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111

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Í.0 e f.4 Flex
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A Mecânica 2000 aborda nesta simples e objetiva, que certamente o


edição o sistema Magneti Marelli IAW 4SF, auxiliarão em sua manutenção auto¬
equipa o veículo Novo Palio Fase II com motiva.
motorização 1,0 8V e 1 ,4 8V, sendo estes
modelos de tecnologia FLEX com Com a certeza de que mais uma
capacidade de operar com álcool, gasolina vez estamos contribuindo para o esclareci¬
ou qualquer mistura entre esses dois mento acerca da devida manutenção
combustíveis em infinitas proporções, automotiva, agradecemos o apoio e a
confiança de nossos parceiros, amigos e
Neste volume você encontrará, colaboradores, assim como desejamos
além dos confiáveis testes do sistema de aos nossos leitores reparadores bons
injeção eletrónica que seguem a serviços, e agradecemos mais uma vez
metodologia MECÂNICA 2000, o pela confiança depositada em seu
detalhamento detodo o sistema mecânico, parceiro CDTM!
com comparação aos modelos anteriores,
e sistema elétrico, cem V.e.N.I.C.E Plus, Um abraço de toda a equipe.
adotados no veiculo, inspecionado e
conferido pela equipe do CDTM MECÂNICA2000
Automotive e apresentado de forma

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índice

Corpo editorial
Direção geral: Marcley Lazarini
Desenvolvimento técnico: Leonardo Vinícius / Jussara Almeida /Augusto Mauro
Programação Visual: Haroldo Mainenti
Realização Parceria

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«MTffil
Auts/rj-yttve
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO
BOSCH
DE TECNOLOGIA MECÂNICA
Av_
Sebastião da Brito, 215 - Clara

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Talevendaa (31)2121-0777 -
31260-000 * Balo Horizonte MG
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Apoio

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Automotive
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Ind/ce anatít/co
Ficha técnica
Ficha técnica 4
Sistemas mecânicos
Motor 7
Substituição da correia dentada 15
Cabeçote do motor 20
Diferenças entre 1.3 e 1.4 22
Regulagem de válvulas 24
Torquesde aperto 29
Embreagem e transmissão 31
Direção 41
Suspensão 49
Sistema de arrefecimento 59
Sistema deatimentgção decombustível e recuperação de vapor 65

mecânico
6 2
2000
índice
Siste mas elêl ricos
Relése fusíveis 73
Con ectoresauxi liare5 76
Pontos deaterramenlo do veículo S3
Painel de instrumentos 35
Interruptores de múltjjJla função ee
Teste de baterias 90
DJaq rama5 elétricos
Vidro elétrico do motorista 91
Vidro elétrico do passageiro 92
Chave de ignição 93
1 mobilizador 93
Motor de partida y Allernador 94
Luzesde posição(fanoletes) 94
Luzde placa 95
Karol baixo 90
Farol alto 97
Luzes de direção 98
Luzde freio 99
Luzde ré 100
Luzde neblina 100
Tomada 12volts 101
Bozina 102
Li m padoresdos vi d nús 103
Desembaça dordo vidro 1 raseiro 104
Trava elétrica das portas dianteiras 105
Tnavg elétrica das portas traseiras 106
Ventilador interno 107
Luzde cortesia dianteira 108
Luzdo porta malas 108
Luzdo porta luvas 108
Ar cond icionado 109
tnjeçâo Eletrónica
Pinsgcm do mãdulode comando 110
Recursosdo scanner 111
Diagnóslicosde falhas 112
Testes passo a passo
ItemOl - Módulo decomandof MC} 115
-
Item 02 Sensor de oxigénio(HEGO)
Item 03 - Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento(ECT)
120
123
Item 04 - Conjunto medidor de densidade(CMD) 126
item 05 - Sensor de posição do pedni do acelerador($PA) 131
Item 06 - Borboleta motorizada(ETC) 136
--
Item 07 Sensor de detonação(Fífíj
Item 08 Sensor de velocidade(VSS)
143
145
Item 09 - Sensor de posição da árvore de manivelas(CKP) 148
-
Item 10 Eletroinjetorss(INJ)
Item 11 - Sistema dealimentação decombustível(SAC)
151
154
-
Item 12 Eletnoválvula de purga do canister(CAMP)
item 13 - Bobina de ignição(DiS)
158
161
Ite m 14- 1 nte rruptor do peda I de frefo [IPF) 165
-
Item 15 Intermptordo pedal da embreagem(CPP)
item 16 - 1 nte rrupior de p ressão de óteo(i PO)
168
171
Item 17 - Sistema de partida a frio(SPF) 173
Tabela devalores ideais 176
Diagrama elétrico 178
Avaliaçao
Teste seus conhecimentos 182

mecânico
G 3 2000
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MOTOR Novo Palio 1.0 Fiex Novo Palio 1,4 Flex
Posição do motor Transversal anterior
Número de cilindros 4 em linha
Cilindrada total 999,1 cm3 1,369 cm3
Taxa de compressão 11,65:1 10,35:1
Potência máxima (ABNT)/ regime 65 CV/6.0QC rpm (gas,) 80 CV/5.500 rpm (gas.)
66 CV/6,000 rpm (álc.) 81 CV/5.500 rpm (álc,)
Torque máximo(ABNT)/ regime 9,1 kgf.m/2500 rpm (gas,) 12,2 kgf,m/2250 rpm (gas.)
9,2 kgm/2500 rpm (álc.) 1 2,4 kgf.m/2250 (álc.)
Número de válvulas por cilindro 2
Eixo comando de válvulas 1 no cabeçote
IGNIÇÃO Novo Palio 1.0 Flex Novo Palio 1-4 Flex
Tipo Eletrónica digital incorporada ao sistema de injeção
ALIMENTAÇÃO Novo Palio 1.0 Flex Novo Palio 1.4 Flex
Combustível Gasolina / Álcool
Injeção eletrónica Magneti Marelli, lAW 4SF, mulí ponto, sequencial indireta
CÂMBIO E EMBREAGEM Novo Palio 1.0 Flex Novo Palio 1,4 Flex
Posição do câmbio Transversal
Posição do diferencial Incorporada a caixa de câmbio
Número de marchas Cinco à frente e uma a ré
Relações de transmissão 1a -4,273; 2a -2,238; 1a -4,273; 2a -2,238;
3a- 1,520; 4a- 1,156; 3a- 1,444; 4a - 1,029;
5a -0,91 9; Ré -3,909 5a - 0,872; Ré - 3,909
Relação de transmissão do diferencial 4,357 4,067
Tração Dianteira com juntas homocin éticas
Embreagem (tipo) Monodisoo a seco com mala a disco e comando hidráulico

SISTEMA DE FREIOS Novo Palio 1.0 Fiex Novo Palio 1,4 Flex
Hidráulico com comando a pedal
Dianteiro A disoo ventilado(diâmetro de 240 mm)
com pinça flutuante
Traseiro A tambor com sapatas autocentrantes e regulagem
SUSPENSÃO Novo Palio 1 0 Fiex Novo Palio 1.4 Flex
Dianteira_
Tipo de suspensão dianteira MacPherson com iodas independentes, braços oscilantes
Amortecedores dianteiros Hidráulicos, telescópicos de duplo efeito
Elemento elástico dianteiro Moías helicoidais
Traseira
Tipo de suspensão traseira Com rodas independentes, braços oscilantes
longitudinais e barra estabilizadora
Elemento elástico traseiro Moías Helicoidais
Amortecedores traseiros Hidráuíicos, telescópicos de duplo efeito, tipo WET

DIREÇÃO Novo Palio 1.0 Flex Novo Palio 1,4 Flex


Tipo de direção Mecânica (opcional hidráulica) com pinhão e cnemalheira
Diâmetro mínimo de curva 9,8m

e 4 mecânica
2000
Ficha Técnica

RODAS Novo Palio 1 ,0 Flex Novo Palio 1,4 Flex


Aro 5,0x1 3" aço estampado 5,5x1 4rt aço estampado
(opdonal 5,0x13" liga leve) (opcional 5,5x14" liga feve)
Pneus 165/70 R13 175/65 R14

PESO DO VElCULO Novo Palio 1 ,0 Flex Novo Palio 1,4 Flex


Em ordem de marcha (Std A) 950 kg 970 kg
Carga útil (com condutor) 400 kg
Peso máx. nebocável(reboque si freio) 400 kg

DIMENSÕES EXTERNAS Novo Palio 1.0 Flex Novo Palio 1.4 Flex
Comprimento do veículo 3.827mm
Bitola traseira 1.378mm
Largura do veículo 1.634mm
Altura do veiculo (vazio) 1,433mm 1,444mm
Distância entre eixos 2.373mm
Bitola dianteira 1.418mm
Altura mínima do solo (vazio) 150mm
Compartimento para bagagem
290 litros
(banco posição normal)
Tanque de combustível 48 litros
DESEMPENHO Novo Palio 1.0 Flex Novo Palio 1.4 Flex
Velocidade máxima
0 a 100 km/h
1 52 km/h (gas./álc.)
16,0s (gas,)- 15,8s(álc,)
-
165 km/h (gas.)166 km/h (álc.)
12,3s(gas.) 12,2s(á!c.)

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e 5 mecânica
2000
Manutenção preventiva.
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MANUTENÇÃO PREVENTIVA. Repare bem as fotos ANTES e DEPOIS da
aplicação do produtos ISO TECH para limpeza de ínjetores e descarbonização,
elaborados com tecnologia de ponta para manter seu veículo protegido.
ANTES
Com a sujeira e carvão nas câmaras de combustão,as
válvulas sujas e os bicos injetores entupidos, seu
veículo pode apresentar: Injftpr rern
pulvt-riraijãn
•Perda de potência, principal mente pela falta de deficiente
estanqueidade na câmara de combustão.
•Dificuldade nas partidas.
•Funcionamento irregular e com falhas.
•Substancial aumento no consumo de combustível.
•Aumento na emissão de gases poluentes.
DEPOIS
fíSJ Válvulas
com vedaç-ão
deficiente

Com o corpo de borboleta, os bicos injetores, as válvulas de admissão e câmara de


combustão livres de crostas e sujeiras,seu veículo agora vai apresentar:
•Menor consumo de combutível.
•Melhor retomada na aceleração.
•Partidas fáceis, mesmo a frio.
•Marcha lenta regulada.
•Redução da emissão de poluentes.

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pulverizado
normal
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Características técnicas
Motor 1.Q6V 1.4 8V
Ciclo/ tempos Otto/ 4
Aspiração Natural
Material do bloco do motor Ferro fundido
Material do cabeçote Alumínio
N5 de cilindros 4 em linha
Diâmetro do cilindro {mm) 70 72
Curso do cilindro(mm) 64,9 84
Cilindrada total/ unitária (cc) 999,1 / 249,8 1368/342
Taxa de compressão 11,65: 1 10,35:1
Gasolina 100% Desempenho
Potência ABNT(cv/kW) 65,0 79,0/ 58,1
Regime de rotação (rpm) 6000 5250
Torque ABNT(kgm/N.m) 9,1 12,2/ 119,7
Regime de rotação (rpm) 2500 2250
Regime de marcha lenta 850 ± 50 rpm
Álcool 100% Desempenho
Potência ABNT(cv/kW) 68,5/66,0 80/58,8
Regime de rotação (rpm) 6000 5250
Torque ABNT(kgf.m/N.m) 9,2/90,2 12,4/121,6
Regime de rotação (rpm) 2500 2250

Diferenças básicas do 1.0 55CV e o 1.0 65CV Flex


Novo pistão
Novo pistão com o topo modificado
O topo do pistão foi modificado de modo a
diminuir o volume da câmara de
combustão, aumentando a taxa de 'O 8V
w
compressão do motor de 9,5:1 para
11,65:1,sendo possível graças a utilização
do sistema IAW 4SF com a estratégia de
sensor de detonação ativo.
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7 mecânico
2000
Ficha Técnica

Guias e sedes de válvulas

As sedes e as guias de válvulas de admissão e descarga estão com materiais mais


resistentes, devido a condição de trabalho no motor flex. O álcool tem menor poder de
lubrificação e combustão maís lenta, o que causaria desgaste acentuado. Com as
modificações é garantida a durabilidade das guias e sedesde válvulas,
Nova guia de válvulas Nova sede de válvulas

& *

I 1
_ . V
4
Eixocomando
Novo eixo comandode váivgias
O eixo comandode válvulas foi modificado
para aumentar a eficiência volumétrica,
pelo aumento do levante e maior atraso no
fechamento das válvulas de admissão e
adiantamento na abertura das válvulas de
descarga. =3

O eixo de comando de válvulas passa do

m, w
eixo com diagrama de admísáo 3o /31°e de 2
descarga 31 * /3* com levantamentode 8,0 * 63 S
mm para o eixo com diagrama de
admissão 2°!41° e de descarga 42* / 1o
com levantamento de 9,0 mm.
Novo cotetor tie admissão
Coletorde admissão m
j?
Novo coletor de admissão baseado no -f
coletor do Palio 1242 CC 8V Itália com
corpo de borboleta Drive By Wire. Com o
objetivo de alcançar maior potência, foi
m j
privilegiada a eficiência volumétrica em
altas rotações sem penalizar o torque em
baixas rotações. O novo coletor do motor
tem condutos mais curtos com área de
seção transversal maiores,
CV
- À/ l É f
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mgcânicn
6 8
2000
Ficha Técnica

Coletor de escapa mento


Duto de esoapamento
Foi adotado o coletor primário com
catalisador “Close-Coupled’de originado liV
do Palio 1242 CC 8V, apnoximando-se o
catalisador do motor, diminuindo o tempo
de aquecimento da sonda lambda e do r
próprio catalisador, atendendo assim à
norma de emissões de poluentes. Esse
tipo de configuração, tubo primário com o
catalisador incorporado é chamado de
"Close-Coupled", e o escapa mento foi
modificado para se adaptar ao coletor de
descarga. W
A . ràiW' li
A combustão do álcool produz aldeídos
nos produtos, sendo considerado um O sistema de escapamento, do motor 1 ,0
elemento poluente. Essa emissão de 55 CV, dividia-se em três partes:
aldeídos ocorre principalmente na partida tubulação primária com o catalisador
a frio. abaixo da carroceria, tubulação
intermediária igual a tubulação posterior. O
Isto é resolvido aproximando-se o novo motor 1.0 65 CV passa a ter sua
catalisador do motor, fazendo com que ele tubulação de escapamento intermediária
aqueça mais rápido, diminuindo assim dos modelos 1.3 e 1.4 BV e a tubulação
essas emissões. posterior permanece inaIterada.

Esquema bloco/cabeçote

90 m Tabela de componentes

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1
O Referência Denominação
01
02
03
1 cabeçote corn válvulas
1 tampão D36
10 parafusos M9X96
O 04
05
1 guarnição cabeçote
7 tampões D30
05 1 tampão D14
O0
© SUo DI ©.© 05 2 tampões Dl8
6 parafusos com arruela M6X25

gw:'
07
08
09
1 tampa com junta tampa de válvulas
1 guarnição
6 parafusos com arruela M8X1,25X53
<0 10 6 pinos referência
© 9 ,0 © 11
12
2 pinos referência
2 buchas-guia
13 2 tampões 050
<2 14 10 parafusos M 10X1,25
15 1 blooo motor conn pistõestenéis
V

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a© 16
17
18
adesivo loctite 277 - 10G
adesivo loctite 680 - 15G
2 prisioneiros M6X12X18
19 Kit de guarnições motor

mepânicn
G 9
2000
Ficha Técnica

Procedimentos para remoção do motor e câmbio


Remoção da tampa de proteção do motor
1-Colocar o veículo no elevador e abrir o
capõ do motor; 5L í
2-Removero cabo negativo d a bateria;

3-Scltar as travas da tampa do filtro de are


as mangueiras do “blow-by”. Remover a
tampa de proteção do motor junto com o
dutode admissão; k
)
a
4-Remover as rodas dianteiras;
5-Retirar a bateria ea base da bateria;
Parafusos do fixação do cilindro aluador
da embreagem
6-Retirar os dois parafusos de fixação do
cilindro atuador da embreagem e o cabo
massa do câmbio.
7-Soitar os tirantes e o suporte dos cabos
deseleção e engate do câmbio,

8-Retirar a tampa do reservatório de


1 expansão.
9-Soltar a abraçadeira de fixação e
desoorectarotubo de vácuo do servofreío.

11-Desconectar o tubo de envio de com¬ 10-Desconectar a eletroválvula CANP e


bustível dotubo distribuidor e deslocá-]o. soltar também a mangueira de entrada da
CANP.
Tubo de envio de oombuslfvel EleirovãCvula do CANP
cfssoonectado
*.

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I
S

L-J i
e 10 mooònTco
2000
Ficha Técnica
Tirantes e suporte dos cabos de seleção e Interruptor de ré
engate do câmbio

Hj

I J

7J

Tampa do reservatório de expansão 1 5-Soltarocabo massa( motorde partida);


16“ Retirar o parafuso inferior de fixação da
bomba da direção hidráulica, utilizando
uma chaveAllen 8mm;
Parafuso de fixação da bomba de direção
hidráulica
L-
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':
V
*
ÍÍÍÍJÍ

12-Desconectar osend or VSS;

 \
Localização do sensor VSS

-
17-Retiraro anteparo térmico docoletorde
descarga eosensorHego;
Sonda iambda
H
f

intermediário da descarga;
\

13-Com o veículo elevado,remover o tubo

14-Desconectar o í nterruptor d e ré;.


1 \]

e 44 mecânico
2000
Ficha Técnica

18-Utilizando uma chave Allen 12mm, Bujão de escoamento de óleo


retire o bujão de escoamento de óleo do do câmbio
câmbio. Esgote o óleo e monte o bujão em
seguida;
19-Retirar as ponteiras de direção e os j
braços oscilantes dos montantes de sus¬
pensão(procedimentos em suspensão);
20-Soítar as abraçadeíras de fixação das
coifas dasjuntas tripóides ao câmbio;
Junta (ripúide do câmbio

21-Deslocar os montantes de suspensão a


fim de retirar as juntas tripóides do interior
docâmbio;

Junta iripóide removida do interior do


câmbio

22-Soiíar a abraçadeira de fixação da


mangueira inferior do radiador e
desconectá-la;
f
m,
23- Abaixar o veículo e removero parafuso
superior de fixação da bomba da direção
hidráulica e deslocá-la para baixo;

24-Remover o suporte da DIS e do ECT e DIS com suporte


retirar a abraçadeira de fixação da
mangueira superior do radiador na válvula
termostática,e desconectá-la;

25-Desconectar o tubo de envio do


aquecedor de ar;
26-Desconectar a mangueira de retorno
do aquecedor de ar;
f j

mepônica
G 42
2000
Ficha Técnica

27-Levaníar o veículo e instalar a Ponto da sustentação da caixa


ferramenta de sustentação do grupo motor
e câmbto, juntamente com um macaco
telescópico; I

Parafuso central de fixação da


coxim de sustentação do motopncpulsor

1
& T
\/á

28-Retirar o parafuso central de fixação do


coxim de sustentação do moto-propulsor e
os 3 parafusos de fixação ao câmbio,
m •
removê-lo;
Parafuso de fixaçao do coxim
29-Retirar o parafuso de fixação do coxim dianteiro do câmbio 0 carroçaria
dianteiro do câmbio a carroceria ;
i
Parafusos de fixaçao do ooxim lado motor u* » *

r m
ij

30-Remover os parafusos de fixação do


coxim lado motor;

-
31 Retirar o motopropulsor;

mecânico
6 13
2000
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Substituição da
Correia Dentada Gate*
A substituição da correia dentada GS 40956X22U HNBR
nos motores 1.0 e 1.4 que equipam os

US'
veículos Palio e Siena deve ser executada
sempreque a correia apresentar ruídos de
funcionamento, evidências de trincas ou
sinais de ressecamento, é recomendável
a substituição do rolamento tensor da
correia dentada a cada substituição da
correia, uma vez que o tempo de mão de
obra é o mesmo. O fabricante recomenda
a substituição preventiva da correia
dentada a cada 60000 km.
A polia do eixo comando de chave de reação deve ser utilizada para
válvulas não possui rasgo de chaveta, daí permitir o desaperto e aperto do parafuso
a necessidade de ferramenta especifica da polia do eixo comandode válvulasTodo
para posicionamento do eixo comando de o procedimento pode ser realizado no
válvulas na posição de sincronismo. A veículo.

Remoção
1-Posicione o veiculo no elevador; dentada de distribuição;

2-Desconecte o termina! negativo da 8-Retire os parafusos e remova o suporte


bateria; de sustentação do motopropulsor, lado do
motor;
3-Remova a tampa de proteção dos cabos
de velas, o filtro dearesua mangueira; Este procedimento é necessário, uma vez
que sua fixação no motor se faz entre as
4-Retire a roda dianteira direita; partes interna e externa da correia dentada
e encobre o rolamento tensor. Nesta
5-Retire o parafuso que fixa o tubo guia da operação, escore, convenientemente, o
vareta de medição do nivel do óieo do motor;
motor à tampa de válvulas;
9-Removaos cabosdas velas;
6-Remova a cobertura superior da correia
dentada de distribuição; 10-Remova as velasde ignição;
7-Remova a cobertura inferior da correia

e 15 >
mecânico
2000
gfp*. Sistemas Mecânicos
Relógio oomparador montado no orifício da
11-Monte o relógio comparad or, com vela do tilindro 1
adaptador, no orifício da vela do cilindro 1 ; v
Remoção das bobinas de ignição
&
&
o.
VI

As\\m
jWii 12-Remova as bobinas de ignição com seu
suporte;
1 3-Remova a correia micro-V;
14-Gire o motor até que o êmbolo do
primeiro cilindro esteja no ponto morto [ndicaçao do relógio oompsrador
superior. Observe pela indicação do
relógio compandor;

Ferramenta 60355113 encaixada na parte


posterior do eixo comando do válvulas t
m t
X
A
V
.L
li.
.1 i« 1 ‘' 1

V
1 15-Encaixe a ferramenta específica
0 (60353113) no rasgo existente na parte
posterior do eixo comando de válvulas* Se
o encaixe não for possível, será
necessário girar o motor uma volta no
sentido horário, para que o rasgo do eixo
16-Com uma chave 13 mm, afrouxe a comando de válvulas se alinhe com o
porca de fixação do rolamento tensor encaixe daferramenta;
móvel da correia dentada, reduzindo a
tensão da correia.
17-Sob o veículo, remova os 5 parafusos
defixação do suporte de ligação do câmbio
ao bloco, utilizando uma chave 19mm e
outra 13mm.Removao suporte;

e 16 > mccnnico
2000
Sistemas Mecânicos
Porca de fixação do rolamento lensor Remoção do parafuso de fixação da polia
móvel d? corneia dentada da árvore de manivelas

t EàÍK (p1
ro
\
B35
«B
18-Trave o volante do motor com a 19-Com uma chave 13 mmt retire o
ferramenta 60353105(caso o motor esteja parafuso de fixação da polia da árvore de
fora do veículo) ou peça a outra pessoa manivelas. Remova,em seguida,a polia;
para pisar no pedal de freio com a quinta
marcha engatada, para impedir que o
motor gire no procedimento a seguir; 20-Afrouxe o parafuso de fixação da polia
do eixo comando de válvulas, utilizando a
Parafuso de fixaçao da polia do eixo
ferramenta específica 1860831001 (chave
comando de vátvulas de reação)euma chave 1 5 mm;
21-Retire a correía dentada em seguida.

WM1 7- i

ft0Èk&i <
Po
3

Instalação
1 -Instale a correia dentada Gates
40956X22U HNBR, ínícíalmente em tomo
da engrenagem da árvore de manivelas
(1). A seguir, monte a correia em torno da
bomba d’agua (2); polia do eixo comando
de válvuias (3) e, por último, o rolamento
tensor móvel(4);
-*>
(O)
*V J
K@2
*
* ,*
t
e 17 >
mecânico
2000
Sistemas Mecânicos

2-Monte a ferramenta 7076286/7075735 Ferramenta 707626677075735 montada


para tensionamento da correia dentada
posicionando o peso(sem o complemento
recartrlhado)na posição de 70mm; m
É VO
Peso na posição de 70 mm

9-

f
P 30 40 100 110

|T] A ferramenta se encaixa nos orifícios


dorolamento tensor*
Tension a mento da corneia

3-Aperte o parafuso da polia do eixo


comando de válvulas e aplique o torque de
70 Nm,com o uso de uma chave 15mm e
da chave de reação (ferramenta
1860831001). Ao início desta operação,
force a chave de reação no sentido anti-
<?
horárío, para que a correia fique esticada
entre as engrenagens da árvore de
manivelas, da bomba d’água e do r-
comando de válvulas; V
4-Retire a ferramenta 60353113 de 5-Gíre o motor por duas voltas, no sentido
travamento do eixo comando de válvulas; horário. Posicione o primeiro cilindro no
ponto morto superior (confira pela
indicação do relógio com parador). Caso a
haste da ferramenta de tensionamento se
Parafuso de fixação do rolamento tensor afaste ou saia da posição,será necessário
reposicioná-la e ajustar sua articulação.
5

''umc’ Repita ofasamento,se necessário;
6-lnstale a ferramenta 60353113 para

m m 0: èI
.
verificação do correto fasamento do eixo
comando de válvulas. Retire a ferramenta.
Caso a ferramenta não se encaixe, será
necessário repetir todo procedimento de

Si ?
V
í
montagem da correia;
7-Com uma chave 13mm, aperte o
parafuso de fi xação do no Iamento tensor;

e *0 Higeânico
2000
Sistemas Mecânicos

8-Remova o relógio compared or; torque de 2& IMm no nolarnento tensor


9-Remova a ferramenta 7076286/
7075735 de tensionamento da correia;
I i -P *3
1 1
10-Aplique um torque de 28 Nm no
rolamento tensor;
11-lnstale a polia da árvore de manivelas,
.í&3
Para esta operação, trave o volante do [i
motor, instale a polia alinhando seu orifício J
com o pino existente na engrenagem da sT
árvore de manivelas e aperte seus
parafusos;
12-1 nstalea correia m icro-V;
( - *>
Conoias Micro-V Gates K04026S (e/dir.)
Para veículos sem direção hidráulica, e K03Q35&(c/dir)
correia K040266;
Para veículos com direção hidráulica,
correia K030358;
13-lnstale as velasde ignição;
wj
14-Monte o tubo guia da vareta de
medição do nível de óleo e aperte seu
parafuso;
15-Reconecte oscabosdasvefas;
16-Monte a roda dianteira direita;
17-Conecte o terminal negativo da bateria .

0íensiómetro Sonic Gates STT-1 v,


r
indica se a tensão está correta,
A
alta ou baixa,sem a necessidade
O NOME MA IS CON FIÁVEL 00 MUNDO
s da consulta a manuais, nem de
cafibraçâo do equipamento.
EM CORREIAS E MANGUEIRAS
HÿvH/ÿafes/rrasíV.com.br
9 .
v
sAxssfln
SfíSbSfto8’"''"'1”®”1 !U

Não necessita calibi

e 79 >
mecânico
2000
TL
MSí AlMÍCfc
O procedimento para remoção e insta¬ componentes internos, para execução de
lação do cabeçote deverá ser executado serviços como: retifica, substituição de
sempre que houver necessidade de peças internas ou necondicionamenta do
substituição da sua junta, desmontagem motor.
do motor e desmembramento dos seus
Remoção e instalação do cabeçote
rn
—J
A remoção do cabeçote somente remover o tubo de distribuição de
deverá ser realizada a frio. combustível;
1-Posicionar o veículo no local de trabalho, 12-Retírar o suporte da bobina de ignição e
retirar a tampa de proteção do motor e os cabosde velas;
desconectarocabo negativo da bateria;
13- Utilizando uma chave 10mm,retirar os
2-Remover a correia dentada da distri¬ dois parafusos de fixação e deslocar a
buição(procedimento correia dentada); válvuEa termostática;

3- Retirar o bujão do cárter e esgotar o óleo 14-Rem overa tampa das válvulas;
do motor, montando-o logo em seguida;
15-Utilizando um soquete 13 mm longo,
5-Retirar anteparo térmico e as 3 porcas retirar os 10 parafusos de fixação do
do coletorde descarga; cabeçote, respeitando a ordem de
desaperto indicada na figura;
G-Soltar a a braçadeira de fixação da
mangueira inferior do radiador;

7-Desconectar a mangueira inferior do


radiador e esgotar o líquido do sistema de
arrefecimento;
8-Desconectar o chicote ETC e soltar a
mangueira doSPF; * t Y-ÿv
_ . Yc-yJ’?)
9-Desconectar o ECT e a CANP e remover
© ® ® © ©
a mangueira da CANP;
10-Desconectar o tubo doservofreio;
11-Desconectar os bicos injetores e

[j\]J Para a montagem do cabeçote, deve-
se seguir uma ordem de aperto que é
inversa à ordem de desaperto.

mecânico
6 20 2000
Sistemas Mecânicos

16-Remover o cabeçote, juntamente com


Cabeçote removido
o coletorde admissão;
íjH A junta do cabeçote possuí uma
inscrição ALTOrTOP, que deve ficar
voltada para o cabeçote e uma seta
que deve apontar para o lado da
distribuição.
pH Deve-se substituir as juntas do coletor
' de descarga todas as vezes que o U /
mesmo for removido. j
Junta montada no bloco do motor

17-Utilízando uma chave fixa de 13mm,


retirar as6 porcas de fixação do coletorde
admissão, e removê-lo juntamente com o
w
"ÿr
sensor de temperatura de água;

. jyf f 1B-Para a montagem, deve-se efetuar o


procedimento na ordem inversa e, em
seguida, abastecer o motor com o óleo
lubrificante e executar o procedimento de
abastecimento e sangria do sistema de
arrefecimento.

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e 21
mecânico
2000
mmmiL. in 7j HI
m
1 ' MM
A~- L

'

(S 4

r
f A I
*ÿ
Bloco do motor 1.4 Flex
0 novo motor FIRE 1,4 FLEX possui
diferenças significativas em relação ao
motor FIRE 1.3 FLEX, que vão desde a
alteração da cilindrada até o uso de novo
7'
,
coletor de admissão enovos componentes L
do cabeçote,
>> ...• V
Bloco e cárter do motor
- — * M
•?>/
m
Os blocos dos motores 1.3 Flex e 1.4 Flex
são os mesmos em seu estado bruto, A i
diferença entre eles é dada na usínagem.
O bloco do motor 1.3 Gasolina é diferente O sub-bloco é utilizado no motor 1.4 para
devido ao maior curso do motor 1 .4(motor melhorar a rigidez do motor e reduzir as
1.3 Flex- 78,86 mm e 1,4 Flex-84mm),a vibrações causadas pelo maior curso,
biela interferia com os canais de temos então a árvore de manivelas do
lubrificação. Houve então modificação no motor 1.4 FEex sendo diferente da árvore
bloco do motor e da bomba de óleo para de manivelas do motor 1.3 Flex. O cárter
aplicações 1.4 Flex. A espessura das do motor 1.4 Ffexfoi modificado em função
paredes dos cilindros foi também alterada dosub-bloco. Este cárter é menor e possui
a fim de suportar a usinagem para o motor o perfil dos pontos de fixação diferente.
1.4.

Conjunto Pistão, Biela e Anéis Sub-blooo do motor 1,4 Flex

A biela do motor 1 ,4 é a mesma usada no


motor 1.3 Flex. O diâmetro do pistão
também for alterado (motor 1.3 Flex-
70,765 mm e 1,4 Flex -71,965 mm).
Devido ao maior curso, o pistão teve a
altura de compressão alterada (distância
entre o eixo do pino munhão e o topo do 7
pistão). A menor altura de compressão traz
a vantagem de diminuir as vibrações do V;-3
pistão nas mudanças de sentido de Rj
movimento(PMS e PM I),

e 22
mepônicn
2000
S/stemas Mecânicos

Os anéis de segmento, sofreram algumas


alterações:
-1o Anel: mudou de assimétrico para MOTOR 1.3 FLEX MOTOR 1.4 FLEX
simétrico para melhorar o blow-by, que é
mais crítico no motor 1.4 Flex devido ao
maior curso. mmd mm*
"2o Anel: mudou o perfil para melhorar o
consumo de óleo, que é mais crítico no
motor 1.4 Flex também devido ao maior
V///M-4 W//A
curso.
-3o Anel: a força e a altura foram reduzidas
para diminuir o consumo de óleo e o atrito
do conjunto formado pelo pistão, biela e
árvore de manivelas,
Partes móveis do cabeçote
PM$

O comando de válvulas do motor 1 A Flex


|AdmiafiSa
foi modificado a fim de melhorar a
eficiência volumétrica do motor. Levante
|Compressão das válvulas de 9,1 mm e regulagem de
válvulas com folga de funcionamento para
|Combustão a admissão de 0,30 ± 0,05 mm e na
descarga de 0,40 ±0,05 mm.
EsMpe

Os componentes das partes móveis são


frabricados com a tecnoiogia TOP SHIM
Novo diagrama de fases do ei*o com de válvulas LIGHT, que visa a redução das massas
dos componentes para diminuir o atrito, a
Fura adicional do cabeçote do motor 1.4 Rex inércia e a força de acionamento do
sistema. Para o motor 1.4 Flex,o diâmetro
da haste da válvula de admissão e
descarga é de 5 mm,o diâmetro da válvula
de admissão, 32,7 mm e o diâmetro da

17
'

4 : :
4
- *
válvula de escape,26,5 mm.
As principais diferenças para o 1.3 são:
válvulas com menor diâmetro das hastes,
semicones menoresecom retenção tipo “3
golas”, retentores menores e mais leves,
tuchos menores, mais curtos e mais leves,
pastilhas menorese maisestreitas e molas
e pratos menorese mais leves,

Devido a maior carga térmica do cabeçote,foi adotado um furo adicional para o sistema de
arrefecimento. As juntas dos motores 1,3 Flex e 1,4 Flex possuem a mesma espessura,
porém a junta do motor 1.4 Flex possui os diâmetros dos furos dos cilindros maiores e
possuí um furo adicional para o sistema de arrefecimento.

mecânico
G 23 2000
MrVJS
_in'

í
lUMiWilXz'w*
Esqc/ema - comando de válvulas
/
i
v> ÍVÿVT
\ .Li 1
s
U 1 eixo comando de válvulas
G 6 9<Jias válvula +0,05 a +0.25(0.05 em 0.05)
G 8 pratos superiores
Q 8 pratos inferiores
EH 16 se micone tacho D7
R 8 imolas
G 8 retentores de válvula
©l 4 válvulas admissão
H 4 válvulas escape
©b b© SE 1 guarnição
EH 8 tuchos
E EE calço de válvula 3,25mm a 4,90mm
(0,05mm emO.OSmm)
©0 0©
Regu/agem de válvulas

A regulagem da folga das válvulas do O fabricante recomenda a inspeção e


motor FIRE é um procedimento eventual regulagem da folga das válvulas
relativamente simples, rentável e de bons a cada 45.000 km. Entretanto, este serviço
resultados. Para sua realização, são pode ser executado sempre que surgirem
necessários: um calibrador de lâminas sintomas de 'batida de válvulas". Para a
(espessímetro), um alicate de bioo e as correta regulagem é necessário dispor de
ferramentas específicas para abaixar o calços (pastilhas) para substituição, cujas
tucho e para retê-lo. espessuras devem ser calculadas e
definidas deforma a compensar oexcesso
As válvulas do motor, quando ou falta de folga, estabelecendo assim, a
desreguladas, afetam o seu funciona¬ folga entre o carne do eixo comando de
mento, fazendo com que o enchimento válvulas e o calço, dentro dos valores
dos cilindros não seja tão eficaz. Além especificados.
disto, o excesso de folga aumenta o ruído
(batida de válvulas)ea folga menor do que
a especificada pode reduzir a pressão de
compressão, comprometendo o rendi¬
mento do motor(válvula presa).

e 24
mecânico
2000
Sistemas Mecânicos

Procedimento de reguiagem das válvulas

O procedimento deve ser realizado com o 8- Verifique seas válvulas de número 1 e 2


motor frio; não estão acionadas pelos respectivos
cames. Isto indica que o primeiro cilindro
-
1 Remova a tampa de proteção doscabos
de velas;
se encontra no final da fase de
compressão. Caso as válvulas 1 e 2
(válvulasdo 1o cilindro)estejam acionadas
2-Desconecte o tubo do blow-by na tampa pelos cames, gire o motor uma volta
de válvulas eno coletor de admissão; completa e posicione novamente a
referência do volante do motor com a
3-Com uma chave 10 mm retire o parafuso marca de 0o;
de fixação do tubo guia da vareta de
verificação do n fve I do óI eo do motor;
4-Retire a tampa do bocal de abasteci¬ K
mento do óleo do motor;
H1 2 A
3 4 *5 6 7 8
5-Desloque a calha de sustentação do ;K
chicote de alimentação dos eletroinje-
tores; -
Escape Folga: 0,35 a 0,45 mm
Admissão - Folga: 0.25 a 0.35 mm
6-Retire os seis parafusos 10 mm de
fixação da tampa de válvulas e remova-a Como o ângulo de cruzamento do motor
com a junta de vedação; FIRE é de apenas 6o, a visualização do
7-Gíre o motor até que as duas válvulas do acionamento simultâneo das válvulas de
cilindro de número 4 sejam acionadas admissão e escape ê mais difícil. As fotos
simultaneamente pelos respectivos abaixo identificam a posição do comando
cames. Posicione a referência existente de válvulas em que o êmboio do quarto
no volante do motor alinhada com a cilindro se encontra no final da fase de
referência de 01* na carcaça. Esta escapamento e o do primeiro cilindro se
operação posiciona o êmbolo do primeiro encontra no final dafasede compressão,
cilindro no ponto morto superior;
Posição do comando de válvulas em que o
Referência na carcaça da caixa de câmbio êmbolo do primeiro cilindro se encontra no
finai da fase da escapamenio

w
*
\
•0

mepônicn
25 2000
S/stemas Mecânicos

Inspeção da folga Verificação da folga existente entre o came


e o calço de nsgulagem
9-Com um calibrador de lâminas (espes-
símetro), meça a folga existente entre o
came e o calço de regulagem, das m*—
válvulas: 1, 2, 4 e 6. O valor de folga
especificado para as válvulas 1 e 6 é de 4
0,35 a 0,45 mm (válvulas de escape) e
para as válvulas 2e4 é de 0,25 a 0,35 mm
(válvulasdeadmissão);
10-Gire o motor uma volta completa e
0-8
meça a folga das válvulas 3, 5, 7 e 8. A J
folga das válvulas 3 e 8 deve ser de 0,35 a
0,45 mm(escape)e das válvulas 5 e 7, de
0,25 a 0,35 mm(admissão);
Regulagem das válvulas
Ra$go do tUChO

- •
.
11-As válvulas que necessitem de
regulagem, gire o tucho de forma que o
rasgo fique em posição de fácil acesso;
Ferramenta para baixar a válvula

12-lrtroduza entre o came e a pastilha, a .Ur


ferramenta para abaixara válvula;
Ferramenta específica insLalada na bonda
do tucho para abaixar a válvula

13-Posicione uma ferramenta específica


na borda do tucho, para retê-lo, liberando
espaço para que o calço de regulagem
li possa ser removido. Em seguida retire a
ferramenta para abaixara válvula;
m
7* 14-Com uma ferramenta apropriada,
desloque o calço de regulagem. Retire-o
em seguida,com um alicate de bico fino;

o 26
mecônico
2000
Sistemas Mecânicos

15-Meça a espessura do calço de Rn A espessura dos calços existentes


regulagem em sua área central. para regulagem de folga das válvulas
varia de 3,230 mm a 4,9 1 2 mm,
16- Calcule a espessura do calço que deve
ser introduzido para que a folga
especificada seja atingida. Uma vez Folga (a frio)
definida a espessura ideal, escolha um Admissão 0,25 a 0,35 mm
Escape 0,35 a 0,45 mm
calço que mais se aproxime do valor
determinado*
17-lnstale o calço de regulagem e
inspecione novamente a folga da válvula.

Precedimentos para o cálculo da regulagem das válvulas


-
1 A pós obter os vaiores dafoIga d e vá Ivu Ia
"F,, e daespessura do calço "S,r, deve-se
Exemplo de cálculo para uma folga T"
maior do que a especificada:
calcular o valor da espessura necessária F esp = 0,35mm
para onovo calço de regulagem; -
F 0,45mm
S = 3,50mm
2-Primeiramente deve-se determinar a DIF = F-Fesp
diferença entre o valor de folga DIF = 0,45-0,35
especificado "F esp" eo valor medido "F”. DIF = 0,1 Omm
S novo = S + DIF
=
3-DIF F-Fesp; S novo = 3,50 + 0,10
S novo = 3,6Omm
4-S novo = S+ DIF; Exemplo de cálculo para uma folga "F"
menor do que a especificada:
RH Caso o valorda folga T"seja maior do =
F esp 0,45mm
F = 0,30mm
que o especificado, a diferença terá
um sinal positivo, indicando a -
S 3,B5mm
DIF = F-Fesp
necessidade de um calço mais DIF = 0,30-0,45
espesso.
-
DIF = 0,15mm (sinal negativo)
Snovo = S + DIF
fjl Caso o valor da folga T" seja menor S novo = 3,85 +(-0,15)
u do que o especificado, a diferença S novo = 3,85-0,15
terá um sinal negativo, indicando a S novo = 3,7Omm
necessidade de um calço maisfino, 5-A pós definida a espessura dos calços de
regulagem, deve-se escolher um calço
Após determinar o valor cfa diferença
ÍJ~|"DIF", que mais se aproxime desta medida
deve-se determinar a dentre os disponíveis no item 12 da tabela
espessura do novo calço de anterior, montando-o em substituição ao
regulagem "S novo'\ calço antigo;
6-Repetir o procedimento de controle e
regulagem(se necessário) para cada uma
das válvulas.

e 27
mecânico
2000
\
Si

s'

F J]
m
J.
QT

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r

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v i©
©ÿ
O &

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Descrição N.m
1.0 8V 1.4 8V
Parafuso de fixação dos mancais ao bloco do motor
Parafuso de fixação do bloco inferior ao bloco do motor(M10 x 1.25)
Parafuso de fixação do btoco inferior ao bloco do motor(M3)
40 +
-
20 +90*
30
Parafuso de fixação do cabeçote ao bloco do motor 20+ 10 + 90" + SO'
Parafuso de fixação da biela 20 + 40*
Porca de fixação do tensor da corneia dentada 28 25
Parafuso de fixação do volante motor à árvore de manivelas 44
Parafuso de fixação da engrenagem motrii(M12 x 1,25) 20 + 90*
Porca de fixação da bomba d’âgua ao bloco motor 9
Parafuso de fix. do coletor de descanga ao cabeçote 25
Porca de fix. do coletor de descarga ao cabeçote 25
Parafuso fix. da tampa anterior à tampa de válvulas 25
Parafuso da válvula termostática 9
Porca de fixação da bomba d’agua ao bloco do motor 9
Parafuso de fixação da bomba de óleo ao bloco do motor 10
Parafuso de fixação do carter ao bloco do motor 10
Filtro de óleo 15
Porca de fixação da tampa posterior da bobina ao cabeçote 9
Parafuse de fix. da tampa da corneia dentada 25
Parafuso do tension a mento da corneia da d ir. Hidráulica 25
Parafuso de fixação do aEfemador ao blooo do motor 50
Parafuso de fixação do attemador ao suporta posterior 50
Parafuso de fixação do cabo massa ao bloco do motor 25
Parafuso de fixação do sensor de detonação 25
Parafuso de fixação do câmbio ao bloco do motor 80
Parafuso de fixação dos mancais do eixo comando das válvulas(M3 x 1,25) 20
Parafuso de fixação dos mancais do eixo comando das válvulas(M6 x 1) 10
Parafuso fix. engrenagem eixo comando de válvulas(M10 x 1.25) 70
Parafuso fix. engrenagem eixo coma ndode válvulas(M11 x 1) 20 + 90*
Parafuso de fixação da tampa de válvulas 10
Parafuso fix. engrenagem molriz á arvoro dc manivelas(Material 10R) 80
Parafuso fix. engrenagem molriz ò árvore de manivelas(Material 12R) 100
Parafuso fixação pescador da bomba de óleo 7
Sensor de temperatura da água 25
interruptor pressão de óleo 32
Veta de ignição 27 13
Parafuso fix. do coletor de admissão ao cabeçote 15
Parafuse de fixação do coletor desça rga ao cabeçote 25
Parafuso fix. compressor do ar condicionado ao suporte do altemador 1 compressor 22
Parafuso de fixação sensor de detonação 25
Parafuso fix. do plató de embreagem ao votante motor 14
Parafuso de fix. do cárter ao bloco inferior 10
Parafuso de fix. dc compressor ao seu suporte 22
Porca de fix. do cabo de recarga da bateria no alternador 8
Parafuso de fix, da polia da bomba da direção hidráulica 25
Parafuso de fix da conexão à bomba da direção hidráulica 25
Parafuso de fix. do cabo massa ao bloco do motor 25
Parafuso dc sensor de fase 9
Parafuso de fix. suporte arrll-vibração de ligação do câmbio ao bloco do motor(M8 x 1 ,25) 45
Parafuso de fix, suporte anti-vibração de ligação do cambio ao bloco do motor(Ml 2 x 1,25) 70
Parafuso flangeado de fixação da lampa anterior ao cabeçote superior 25
Parafuso de fixação do cabeçote superior ao cabeçote 15
Parafuso dc fixação do tubo guia da vareta de óleo(M3) 10
Parafuso de fixação da tampa posterior da árvore de manivelas ao blooo(M6) 10
Prisioneiro de fixação da bomba d'água ao bloco do motor(M6) 5

tnccôníco
6 20 2000
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- jSS-
V '
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M- I

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Caracter/sficas íécn/cas
Câmbio
Câmbio + diferencial 2,0 E (1,8 kg)
Produto Tuteia ZC 80fe
Tipo C 513.5
1.0 8V 1.4BV
Relações de transmissão 1a -4,273; 2a -2,238; 1a -4,273; 2a -2,238;
-
3a- 1,520; 4a 1,156; 3a- 1,444; 4a- 1,029;

Relação de transmissão do diferencial


-
5* 0,919; Ré -3,909
4,357
-
5a 0,872; Ré 3,909
4,067
-
Interferência prescrita para obtenção da exata pré-carga dos rolamentos
Rolamentos descarregados 0,12
Rolamentos carregados(350 daN) 0,08
Folga entre as engrenagens planetárias e satélites £ 0,10 mm
Regulagem da folga entre as engrenagens planetárias Náo é feita nenhuma regulagem
e satélites
Procedimentos remoçao/instalaçao transmissão
1-Posicionar o veículo no elevador; -
11 Desconectar o i nterru ptor d e ré;
2-Desconectaros pólos da bateria; 12-Retirar a porca de fixação do cabo
massa do câmbio eremove-lo;
3-Remover ambas as rodas dianteiras;
13-Removeros dois parafusos superiores
4-Rem overa bateria eseu suporte; defixação do motor de partida;
5-Soltar do suporte da bateria e a conexão 14-Desconectar osensor ECT;
do chicote da injeção; Terminal rotular do tirante fixo

6-Soitar o terminal rotular do tirante fixo, e


com uma chave fixa 1 3 mm, soltar os três
parafusos dos tirantes dos cabos de
seleção e engate. Em seguida, o contra
peso;
7-Remover e deslocar os tirantes dos
cabosdeseleção e engate;
8-Soltar o atuador hidráulico da embre¬
agem;

e 31
mecânico
2000
Sistemas Mecânicos

15-Instaiara travessa de sustentação; Parafuso superior direito de fixação do


câmbio
16-Utilizando uma chave 19mmt remover
o parafuso superior direito de fixação do
câmbio;.
17-Levantar o elevador para trabalhar na
parte inferior d o vão do motor; >. i

Veículo posicionado nú elevador

t:,

0
D D
V
18-Desconectar e soltar osensor VSS;
£
=3U‘ 19-Retiraro protetor de cárter;
20-Soltara porca centraldocubo de roda;

21-Soltar os pinos esféricos dos braços


oscilantes;
23-Soltar as abraçadeiras de fixação das
coifas dasjuntas tripóides; 22-Esgotaro óleo do câmbio;
Flange de ligação do carter ao
24-Deslocar o montante da suspensão e câmbio
remover a junta tripóide do interior do
diferencial ;
P
25-Utilizando uma chave 13mm e outra de
19mm, retirar os parafusos de fixação do
flange de ligação do carter ao câmbio; ta
k
n
y-
Montante da suspensão r

ii r?

J

r 26-Utilizando uma chave 10mm, retirar os


parafusos de fixação do guarda-pó do
volante do motor, e removê-lo;
27-Utilizando uma chave fixa 13 mm,
remover o parafuso inferior de fixação do
motor de partida;
í"
e 32
mecânico
2000
Sistemas Mecânicos

Parafuso central de fixação do coxim 28-Remover o parafuso central de fixação


do coxim à carroceria, utilizando uma
â r* ia*
\
chave fixa 1 7mm e os três parafusos de
fixação do suporte do motor ao câmbio,
utilizando uma chave fixa 19mm e remova
Já o suporte;
1 29-lnstalar a ferramenta de sustentação
no ladodo câmbio;
- Parafusos de fixação do coxim lado câmbio
K
mP-m 'í.
4 /

30-Remover os dois parafusos de fixação


do coxim lado câmbio à carroceria,
utilizando chave 16mm, e com uma chave
15mm e outra 17mm, remover os 4
parafusos de fixação do suporte do coxim
lado câmbio;
1
31-Retirar os dois parafusos e a porca de
fixação eremover o câmbio; J

Embreagem com acionamento hidráulico Esquema -


Referência Denominação
1 1 bomba hidráulica
2 1 tubo
3 1 tubo flexível
3 1 tubo flexível ABS
4 1 bucha
5 1 árvore
s 6 1 bucha
& 7
8
1 anel segurança
1 alavanca
9 1 dlindro embreagem
10 1 mola
ft ft*0 11
12
1 capa pedal
1 pedal
13 2 parafusos M8X30
14 2 anéis-trava
15 2 ponces M3
16 2 arruelas planas D8
17 2 braçadeiras D11.5
18 2 guarnições
©3 19 1 interruptor
20 1 pino
21 1 pino
22 1 anel-lrava
23 1 presilha
24 1 presilha ABS
25 1 arruela plana DSX15

e 33
mecânico
2000
Sistemas Mecânicos

Substituição do cilindro hidráulico mestre e mangueiras


Reservatório do fluido hidráulico
1-Posicionar o veículo no elevador de
autos;
£> ri
2-Retirar a tampa do reservatório do fluido
hidráulico;

3-Utilizando uma seringa, retirar o fluido de


fcfc
*
freio do reservatório;
Abrgçadeira de fixação do tubo de ligação
do reservatório ao cilindro mestre da
embreagem

I l~
j
w
4-Utilizando um alicate click, soltar a
abraçadeira de fixação do tubo de ligação
do reservatório ao cilindro mestre da
m embreagem;
J Trava de fixaçao da haste de aciona mento
do cilindro mestre da embreagem ao pedal

i
i
r .
;ÿ

- V
. K
5-Utílízando uma chave de fenda, retirar a I
trava de fixação da haste de acionamento
do cilindro mestre da embreagem ao
pedal, e desconectá-la;
6-Remover a roda dianteira esquerda ;

7-Levantar o veículo;

Cilindro mestre do sistema de embreagem 8-Retirar as duas porcas de fixação do


hidráulica cilindro mestre à carroceria e deslocá-lo;

9-Após a montagem do tubo de ligação do


\1 reservatório de fluido ao cilindro mestre da

LJ 1
ill
embreagem, deve-se efetuar o
reabastecimento do fluido e a sangria do
circuito hidráulico de embreagem e
também efetuar a substituição dos anéis
oYing de vedação.
v }
1 \
r
ã
e 34 2000
rngcnntco
S/stemas Mecânicos

Esquema do conjunto de embreagem

o c
Mpm
D Kit de embreagem
« B Disco de embreagem
EI Colar de embregem
Cl Parafuso
Ei Platô de embreagem

0=%
Substituição do conjunto de embreagem
Ferram&nta para travar o volanle do
1-Instalar a ferramenta para travar o motor
volante do motor;
Remoção do platô de embreagem

<
9
-r.


j

úi
-MBS 1

2-Utilizando uma chave rib, remover os 6


parafusos de fixação do platô de
embreagem simultaneamente;
3-Remover o platô de embreagem, Plato de emljneagem junto com o disco de
juntamente com 0 disco de embreagem; embreagem

fjj\| No momento da montagem do platô de


embreagem,oriente-se pela pinta azul
existente no mesmo,que deverá ficar o
mais afastado possível da marcação
rpéi
de balanceamento existente no
volantedo motor;

4-Verificar se há desgaste excessivo do


disco.Se houver substitua-o;
* mWnm *

mecânico
6 35 2000
Sistemas Mecânicos
Platô de embreagem,removido Disco de embreagem removido

-A i m .

%«=
v
Ff

5-Se houver desgaste, marcas de


superaquecimento ou ranhuras profundas
na face de contato do platô com o disco, Utilização do eixo piloto na montagem do
substituiro platô; disco de embreagem

6-Controlar o empenamento do disco não


poderá sersuperiora 0,25 mm; «'
v
7-Para instalar a nova embreagem, deve-
se apertar os parafusos alternadamente I*
f
de modo a não causar danos ã mola
membrana;
8-Para centralizar o disco de embreagem, :v
durante a montagem, deve-se utilizar um
eixo piloto, deforma tradicional

Reguiagem da alavanca de câmbio e dos tirantes dos cabos de


seleção e engate
Afavanca de câmbio deslocada para a
1-Soltar e deslocar a coifa da alavanca de esquerda
câmbio;
2-Posicionar a alavanca de comando das
marchas em ponto morto, porém deslo¬
cada para a esquerda;
3-Posicíonar a parte direita da ferramenta
de maneira que a região mais saliente / V
fique voltada para baixo e o detalhe
saliente voltado para a parte posterior do
veículo;

e 36
mecõnlco
2000
Sistemas Mecânicos

dos cabos, de forma que os mesmos se


encaixem nos pinos esféricos junto ao
câmbio,sem serem tensionsd os;
9-Após a regulagem do câmbio, efetuar o
engate das marchas para certificar o
4-Após posicionamento da parte direita da perfeito engrenamento. Efetue também
ferramenta, colocar a alavanca em ponto teste de rodagem com o veículo.
morto e fixar sua parte esquerda também
de forma que a parte saliente fique voltada rn Na regulagem, evitar movimentos nos
L—J cabos para não deslocar a ferramenta
para baixo;
e,consequente mente,a alavanca.
5-Após o posicionamento das duas partes
da ferramenta, pressioná-ta de forma a Terminal rotular do tirania fixa
garantir sua fixação junto a base do
comando de câmbio;
6-Com auxílio de um alicate de pressão,
fixar a ferramenta de forma a garantir o
acoplamento entre as duas partes da
ferramenta.
7-Selecionar na caixa de câmbio a posição
de ponto morto;
8-Regular os terminais nas extremidades
Torques de aperto da transmissão
Ref. Descrição Medida Torque (Nnn;1
1 Prisioneiro de tixaçao da carcaça da embreagem ao motor M12 X 1 ,25 45
2 Bujão de nosca oônica para introdução do óleo da cx.de mudanças 22X15 36
3 Interruptor da marcha a ré M14X15 30
4 Bujão de rosca cónica para sede da haste da 1 a 1 2a marchas 18X1,5 20
5 Parafuso de fixação da caixa do câmbio ao suporte e prisioneiro de
f xação do cabo massa MB 25
6 Parafuso de fixação da chapa à caixa de mudanças MÕ 25
7 Parafuso de fixação da tampa e da chapa à caixa de mudanças M8 25
8 Bujão magnético d rosca cónica para descarga do óleo da cx. de mudanças 22 X 15 36
9 Parafuso de fixação da caixa de mudanças ao suporte união do motor MB 25
10 Parafuso de fixação da tampa anterior da haste de comando, seleção e M6 10
engate das marchas
11 Parafuso de fixação da alavanca à haste de comando, seleção e engate
das marchas M8 25
12 Parafuso de fixação da coroa cilíndrica do diferencial M11 130
1 3 Parafuso p/ fixação do flange de retenção da cx, do diferencial à cx, de M10X1.25 49
mudança
14 Porca pi árvores primárias e secundárias pl fixação engrenagem 5a veloc. M20X1 ,5 118
1G Parafuso de fixação do espaçador da árvore de marcha a ré MB 34
16 Parafuso de fixação do suporte para alavanca de comando da mancha a ré MG 10
17 Parafuso de fixação dos garfos de comando das marchas M6 18
18 Bujão de rosca cónica pi sede da haste 1 a e 2a veloc. na cx. de mudanças M14X1 ,5 30
19 Parafuso de fixação do suporte comando câmbio sobre suporte no câmbio MB 15
20 Parafuso de fixação do ptnhao do hodómetro MG 12

o 37
mecônico
2000
Espaço SACHS
EMBREAGENSSACHS recomendam:
Cuidados a serem observados
na instalação da linha FIAT:
Além rio? procedi mentos básicos que devem ser
seguidos em queIquer troca de embreagem, a insieiação
em veículos ria linha Fiai merece atenção especial a
alguns outros pontos. Veja algumas recomendações
especial mente elaboradas para você pela
equipe técnica SACHS:
& /

* r
•Antes ria montagem do câmbio, verillepr a presença L
e t>om estado rias budtas guie {fotosl responsáveis
pelo alinhamento do câmbio ao bloco do motor. A falta
ou quebra de qualquer uma das buebas guia pode
causar desgastes irregu tares nas linguetas da mo la
membrana, dificuldade dc engate das marchas, ruídos
no acionamento do pedal do embreagem qr em alguns
J 4r *
casos, a quebra rio miolo do disco

* O rolamento de embreagem deve ser montado no


garfo de acionamento com o gancho da base para
«t
baixo. A montagem invertida ira permitir o contato do ressalto na carcaça e ocasionará o pré-acionamento da
embreagem. Como consequência, poderá ocorrer patinação c dcsacopla mento da embreagem com pouco
qcicnamsntç do pedal, além de drástica redução da viria útil.

Sistema de Direção Lemfòrder para veículos FIAT

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Pivô D uca to Após 1 998 Pivõ Superior 26667
Pivô D uca to Após 1998 Pivô Inferior 26668
Pivô Siena 01/99 até 12/03 Motor Fire 26705
Pivô' Palio Weekend 01/99 até 12/03 Motor Fire 26705
Pivô* Palio 01/99 até 12/03 Motor Fire 26705
Pivõ1 Palio 01/96 até 12/95 28326
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rnvw AUTOMOTIVE
1
L
Qaracterísticas técnicas
Direção
Sistema Pinhão e cremalheira com assistência hidráulica opcional
Articulada com duas juntas universais.Tipo telescópica
Coluna de direção -
Opcional 1 Air Bag.
-
_Opcional 2 Permite regulagem de altura_
Caixa de direção mecânica
Curso da cremalheira 131 a 134 mm
ND de voltas do volante 4,13
Diâmetro mínimo de giro 1 0,5 m i 9,8 m (Palio/Siena)
Caixa de direção hidráulica
Curso da cremalheira 131 a 134 mm
N0 de voltas do volante 2,77
Diâmetro mínimo de giro 1 0f5 m / 9,8 m {Palio/Siena)

Direção Mecânica

Capacidade 0,035 kg(engrenamento)


0,015 kg {por fora)
Produto Shell Alva nia EP-LF2
Remogão da caixa de direção mecânica Polo negativo da bateria

1 -Posicionar o veículo em um efevador


adequado e removeras rodas dianteiras; 1
1

2-Atuando no vão do motor, desligar o polo


negativo da bateria; <
Volante removido >7

nm I t
/

1 Íí È77
f-
o*
. J 3-Re mover o volante para ter acesso a
fixação da semi caixa inferior da coluna da
fe direção eremovera semicaixa.
V
rflJ los
Antes de remover o volante em veicu-
com AIR BAG,remova o módulo do
v AIR BAG do lado do motorista.

e *C> mecânico
2000
rnvwAutomotive
Sistemas Mecânicos

4-Desapertar as quatro porcasque fixam a Porcas de fixação da coluna de direção à


coluna da direção à carroceria, para caiTooeria
permitiro seu deslocamento;
L .( 1
Parafuso de fixaçao da Junla Universal

\ 'm

c *JM
* -X
5-Remover o parafuso que fixa a junta
universal da coluna da direção ao pinhão
da caixa da direção;
6-Soltara coluna de direção do pinhão da
caixa; Loca! de fixação do pino de segurança

7-Remover o grampo de segurança do


pinhão da caixa da direção;
é
Remoção da ponteira da direção do
montante

8-Retirar a ponteira da direção do


montante;

m
Remoção do lobo intermediário de
descgrg&

9-Remover o tubo intermediário de


descarga com a malha;
LJ STU
1 0-Soltar os dois parafusos de fixação da
caixa da direção à travessa; i u
/

te-k " mZJM


e 42ÿ> mepànica
2000
TVlíVAutomotive
Sistemas Mecânicos

Parãfuso de fixação da caixa de direção á Parafuso de fixação da caixa de direção á


travessa(esquerdo) travessa (direito)
A
(\
-
* «

vi
•v M
Remoção do parafuso de fixaçao do
11-Posicionar um macaco hidráulico para suporte do motopropulsor
sustentar o motopnopulsor;
12-Retirar o parafuso de fixação do «
suporte do moto propu Isorà travessa; /j

13-Retirar os parafusos de fixação do i

suporte ao moto propulsor e remover o


suporte;
14-Retirar a caixa da direção com a tampa
plástica de cobertura do pinhão, pelo lado
direito do veículo.

Direção Hidráulica
Caixa de direção hidráulica
Capacidade 0,681
Produto Tutela Gl/A

Componentes do sistema hidráulico da direção

©
El Bomba Hidráulica
© H Tubulação de alimentação(sucção)
EI Reservatório
FI Tubulação de retomo
EI Caíxa da direção hidráulica pinhão e crematheira
O Tubulação de envio (mangueira de pressão)
o wmmOà Ei Trocador de calor (cooler)
© o
e *0 mecânico
2000
TRwV Automotivo
Sistemas Mecânicos
Localização da caixa de direção hidráulica Localização da bomba hidráulica

; >

'h '

RfflííKt1’ 41
Localização do reservatório do fluido
hidráulico

Remoção e instalação

1 -Posicionar o ve ículo ro elevador; Polo negativo da bateria

L2
2-Abrir o capuz do motor e desconectar o
cabo negativo da bateria;
Tampa do reservatório do fluido hidráulico

r£. TT

f
'i
t m 3-Abrir a tampa do reservatório do fluido
de direção hidráulica e drenar o fluído com
m uma seringa;
mecânico
6 44 > 2000
JVlíV
jíittomotívw
Sistemas Mecânicos

rn Evitar que o fluído entre em contato 4-Soltar o parafuso de fixação da árvore


com as partes quentes do motor, pois inferior da coluna à caixa de direção e
é inflamável. Não reutilizar o fluído removê-lo. Em seguida, soltar a árvore do
removido. O restabelecimento do pinhão da caixa de direção;
nível deve ser feito com flu ído novo.
5-Remover as rodas dianteiras;
6-Soítar a braçadeira de fixação do tubo
Presilhas de [ixaçeo do tubo intermediário de escapamento ao tubo
primário, soltar os coxins de sustentação
i - dotuboàcarroceria e d eslocá-lo;
7-Soitar os tubos de envio e retomo de
fluído da presilha de fixação na caixa de
direção hidráulica e afastá-los;

Conexões dos tubos de envio e retorno


de fluido

8-Soltar as conexões das tubulações de


envio e retorno de fluido na caixa de
direção. Drenar o fluido eventualmente
existente dentro das tubulações;

9-Soltar as porcas defixação dos terminais


de direção(2 lados)ao montante, soltar os
terminais;
1 0-Soltar o parafuso de fixação do coxim
ao suporte do motor para permitir a 1 1-Soltar os parafusos de fixação da caixa
movimentação do motopropulsor; de direção à travessa dianteira, travar as
porcas de reação sobre a caixa de direção,
Utilizar chave fixa de 19 mm ;
Parafusos c'e fixação da travessa da
suspensão (dianteiros) 12-Soltar os parafusos de fixação da
travessa da suspensão à carroceria e
deslocá-la para baixo com o auxílio de um
macaco telescõpico;
1 3-Remover a caixa de direção;
14-Para recolocar a caixa de direção
hidráulica, inverter os procedimentos
descritos e apiicaros torques indicados na
ta be!a Torq uesd e aperto”;

mceânico
6 40 2000
TRYwAitfo/ryotivw
Sistemas Mecânicos

1 5-Reestabelecer o correto nível do óleo Parafusos de fixação da travessa da


suspendo {traseiros)
no reservatório;
16-Com as rodas dianteiras suspensas do
chão, e com o motor DESLIGADO,
i
esterçar a direção para a esquerdo e 3ÿ5 J
direita por 10 vezes;
1 7-Verificar o nível do óleo no reservatório
e completar conforme necessário;
18-Dar a partida no motor e repetir a
operação do item 1 7;
19-Abaíxar o veiculo, verificar novamente
o nível de óleo. Completar,se necessário; pHJ Após qualquer intervenção no sistema
da direção hid ráulica(caixa de direção,
20-Com o motor ligado, efetuar novamente bomba, etc.), todos os anéis orings e
a manobra da direção com as rodas arruelas deverão ser substituídos, a
apoiadas nosolo; fim de evitar possíveis vazamentos.
Realize também o procedimento de
21-Completar o n ível do reservatório. desaeração do sistema.

Torques de aperto da direção


Descrição Medida Tongue
Porca de fixação do volante M16X1.5 50 N m
Porca autotravante com anel em poliamida para a fixação do terminal de direção M10 x 1 ,25 34 N.m
ao montante
Porca com flange para a fixação da estrutura de suporte da coluna da direção â M6 7,5 N.m
carroceria
Parafuso de fixação da caixa de direção na travessa da suspensão dianteira M12 x 1,25 S3 N.m
Porca autotravante com anel em poliamida para a fixação da forquilha da árvore M8 22 Nm
inferior á árvore superior
Porca autotravante com anel em poliamida para a fixação da forquilha da árvore MS 22 N.m
inferior ao pinhão da caixa de direção
Porca autotravante com anel em poliamida para a fixação da alavanca de MIO X 1,25 19 Nm
regulagem de altura
Porca sextavada para a fixação do tirante de regulagem da direção M 14 x 1 ,5 35 N.m
Parafuso com císalhamento para a fxaçâo do comutador de ignição M6 11 N.m
Porca de fixação da chapa de proteção na caixa de direção hidráulica M6 4,5 N.m
Parafuso de fixação do reservatório da direção hidráulica MS 24 N.m
Conexão do tubo de alta pressão â caixa de direção M14 X 1,5 40 N.m
Conexão do tubo de retorno à caixa de direção M12 x 1,5 25 N m
Conexão do tubo de alta pressão à bomba de direção M16 x 1,5 40 N.m
Porca de fixação da chapa suporte do reservatório de óieo hidráulico 4,5 N.m
Parafuso de fixação do reservatório de óleo hidráutico ao suporte M3 14 N.m
Porca de fixação do suporte da coluna de direção Mfí 15 N.m
Porca com ftange para fixação da chapa de apoio no prisioneiro da caixa de M6 0,5 N.m
direção hidráulica
Parafuso de fixação do reservatório do líquido da direção hidráulica M3 1,4 N.m
Bocal para introdução do óleo do tubo de alta pressão M14 x 1,5 4,0 N.m
Bocal para introdução do óleo de retomo M12 x 1,5 2,0 N.m
Conexão no tubo de alta pressão para a fixação na bomba de direção hidráulica M16 x 1 ,5 4,0 N.m

mecânico
6 46 > 2000
Automotive informe Técnico
-
TRW Automotive Componentes de Motores
A TRW é um dos líderes do mercado para a indústria automotiva eé um dos fabricantes mundiais mais importantes em
componentes de motores,com produtos de elevada precisão tecnológica e qualidade de ponta, No Brasil fabricamos
válvulas para motores a combustão interna, para a maioria dos veículos de passeio, comerciais, motos e outros fins.
Abaixo ilustramos alguns componentes de motores que atestam a capacidade e competência de nossas empresas.
3
\r
% fl
Válvulas de motor
%
Travas retentoras ou chavetas
Sistemas aciomadoies de válvulas

u
Balancins e pontes de acionamento

Sim ¥
r r
i
)

Giradores de válvulas Pratos de inola Tuchos de válvulas Garfos para caixas de mudança
Nossos produtos contam com Laboratórios de pesquisa, testes e recursos tecnológicos avançados na área de
materiais, projetos e desenvolvimento de produtos com elevado padrão de confiabilidade, sendo constantemente
solicitados pelos clientes para atuar em sistemas de engenharia simultânea e participativa.
i E i
n
Motor em teste sob Sofisticação e alta tecnologia no
condições extremas controle do processo de qualidade. Válvulas sólidas e ocas com
enchimento de sódio,
Válvulas de titânio c alumínio.

Procedimentos que causam falhas de campo nos motores e prejuízos aos clientes:

:f v *I
L wto'nn*:*
svÿrjuHnro

\ m m
Marcação da.face superior da válvula Assentamento desalinhado e com alta
como número do cilindro, excentricidade do ínserto de sede
Preparado por: José Francisco Germano Engenharia em relação ã guia de válvulas
da Qualidade - Componentes de Motores causa quebras.
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FORTE COMO A NATUREZA
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i
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(SB?
à*- \ '

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Caractenst/cas técn/cas

Suspensão dianteira
Sistema
Mc Pherson com rodas independentes, braços oscilantes
inferiores transversais e barra estabilizadora
Amortecedores Hidráulicos, telescópicos de dupio efeito
Curso do amortecedor 159 mm
Diâmetro da haste 20 mm
Elemento elástico Mola helicoidal
Diâmetro do fio 11,95 ± 0,05 mm
Comprimento livre 377 mm
Diâmetro da barra estabilizadora 20 mm
Alinhamento dianteiro
Câmber
Cáster
- 0“ 30' ± 30'
1 6 34' ± 30' l 2o 20' ± 301 (Dir. Hid.)
Convergência -1 ± 1 mm
Suspensão dianteira
Sistema traseiro Com rodas independentes, braços oscilantes
longitudinais e barra estabilizadora.
Amortecedores Hidráulicos, telescópicos de dupio efeito
Curso do amortecedor 195 mm / 99 mm (Weekend)
Diâmetro da haste 12,4 mm / 16 mm (Weekend)
Elemento elástico Mola helicoidal
Diâmetro do fio 12 mm / 11 mm (Weekend)
Diâmetro da barra estabilizadora 16 mm
Alinhamento dianteiro
Câmber - 30' ± 30‘!- 45f ± 30'(Weekend)
Convergência 1 ,5 ± 1 ,5 mm 1 1 ,S ± 2,0 mm (Weekend)

Suspensão dianteira Suspensão traseira

:*

RH
r?

mecânico
49 2000
FLEX-
Subst/íuíçráo do amortecedor e mola dianteira
1 Capuz
H Porca
\
\ ÉP B Arruela plana
\
©O 1 Coxim
El Parafuso
€t> & 3 Bucha
m 3 Batente borracha
\ O Coifa
FI Amortecedor
©O \ |0 Porca
Q Parafuso
E@ Arruela plana
EE Grampo

h® i Kit
Anuela plana
Mangueira de freio

1-Posicionar o veículo no elevador e


removeras rodas dianteiras; ÍJ 1
2-Remover a conexão da mangueira de
freio, com uma chave fixa de 10 mm;
A
I
Parafusosda fixação do amortecedor ao
montante da roda

I V 3-Com uma chave 19 mm, remover os


parafusos de fixação do amortecedor ao
montante da roda;

Parafusosde fixação do coxim superior do


amortecedor ã carroceria

4-Abaixar o veículo, retirar os 3 parafusos


de fixação do coxim superior do
amortecedor á carroceria,com uma chave
13 mm;

5-Removero conjunto da suspensão; cJ


1

_
Er I
'
5

mecânico
50 2000
CoJuna da suspensão 6-Fixe a base da coluna de suspensão em
uma morsa e, com um encolhedor de
molas, elimine progressiva mente a tensão
exercida pela mola sobre a coluna de
suspensão, encolhendo-a alternada¬
mente;

Coluna de direção na morsa

7-Remover o coxim superior do


amortecedor;
Coxim superior do amortecedor

8-Para a recolocação, inverter os procedi¬


mentos descritos anteriormente e aplicar
os torques recomendados.

Coxim inferior do câmbio Coxim superior do câmbio Coxim do motai


CÔD. BORFLEX:B28 CÔD BORFLEX:827 CÔD. BORFLEX: 821

Substituição barra estabilizadora dianteira


1 -Posicionar o veículo no elevador e 3-Retirar os parafusos que fixam o coxim
remover as rodas dianteiras; do braço oscilante e da barra estabiliza¬
dora à carroceria e atravessa;
2-Remover o tubo intermediário do
escapamento;

51
$mbJBaiFi£x- TE

Parafusos de fixaçao da barra


estabilizadora
4-Retirar os parafusos de fixação do coxim
da extremidade da barra estabiliza- dora e
removê-lo;
Parafusos do coxim da barra estabilizadora

...
L*
5-Remover a barra estabilizadora por
baixo do veiculo;

6-Para a recolocação, inverter os procedi¬


mentos descritos anteriormente e aplicar
ostorques recomendados,

Substituição do braço oscilante


|Prato
3 MoJa
EI Guarnição
D Parafuso
i M Porca
O Arruela plana
®o> H Parafuso
O Porca
y @ EI Kit
EE Braço oscilante
o
© EH Montante

- ÀL
om

Borracha da barra estabilizadora Kit coifa tiomocinética (lado nada) Kit oolFa homodriètica (lado cambio)
dianteira CÓD. eORFLÉX: ei3K CÓD. SORFLEX:7*JKC
COD. BOfíFUEX:?S&

1 -Posicionar o veículo no elevador e 2-Soltar a porca do pino esférico com uma


remover as rodas dianteiras; chave fixa de 17 mm;

meoâmco
52 2000
dSÊhjSOftFZ&C-
Porca do pino esférico removida Chapa tfe fixação da barra estabilizadora

:<T
KJ

‘Mj* §r
1

3-Soltar as porcas de fixação da barra 4- Remover a chapa de fixação;


estabilizadora ao braço oscilante;
Parafusos de fixação da barra 5-Retirar os parafusos que fixam o coxim
estabiNzadora do braço oscilante e da barra estabiliza¬
dora à carroceria e à travessa ;
6-Retirar o parafuso de fixação do braço
oscilante á travessa;

Parafuso de fixação do braço oscilante à


travessa.

m
7-Verificar se o braço oscilante não
apresenta deformações(o que obrigaria a
sua substituição) ese as buchas elásticas 3*3
não estão deterioradas;
8-Para a recolocação inverter os procedi¬
mentos descritos anteríormente e aplicar
os torques recomendados,

Subsíííu/çào do pino esférico do braço oscilante


1 -O pino esférico do braço oscilante não 2-Remover o braço oscilante do veículo
requer manutenção, porém deve-se (conforme procedimento do braço
verificar periodicamente o estado da coifa oscilante);
de proteção. Se estiver danificada,
proceder a substituição do pino esférico;

53
3-Puncionar a parte superior dos rebites 6-Para instalação, fixar o novo pino
de fixação do piro esférico; esférico ao braço oscilante com os três
parafusos fornecidos em reposição
4-Posicionar o braço oscilante em uma juntamenfe com o pino;
furadeira de coEuna e, com uma broca de
diâmetro 10 mm,fazer um furo na cabeça 7-Aplicar o forque de 24 Nm (2,4 kgfm)nas
do rebite; porcasde fixação;
5-Eliminar a cabeça do rebite para soltar o 8-Recolocar o braço oscilante no veículo e
pino esférico do braço oscilante, tomando fazer o alinhamento dasrodas dianteiras,
cuidado para não danificã-lo;

Alinhamento da geometria do conjunto suspensão/direção


Alinhamento das rodas dianteiras 4-Cáster(Não regulável),
1- A verificação do alinhamento das rodas 5-Se, durante o controle da convergência,
deverá ser efetuada após submeter os verificar-se valores diferentes dos
órgãos,que influenciam o alinhamento das estabelecidos, atuar nos tirantes da caixa
rodas, aos seguintes controles: da direção, após desapertar as porcas de
-pressão dos pneus; fixação dos mesmos-
-folga axial dosrolamentosdas rodas;
-folga entre o montante e o pino articulado 6-Todas as vezes que se executa a
do braço oscilante; convergência das rodas dianteiras é
-folga do pino articulado do tirante da necessário seguir rigorosamente as
direção; seguintes instruções:
-veículo abastecido com óleo, água, roda
sobressalente, freios e tanque de -desapertar as braçadeiras de aperto dos
combustível cheio; foles nos tirantes;
-verificar se a coifa gira lívremente no
2-Convergència (valores na tabela tirante. Eventualmente, afastar a coifa e
suspensão dianteira). lubrificar com graxa especifica;
-Apertar a braçadeira após a regulagem da
3-Câmber(não regulável). convergência e depois verificar se a coifa
esta na posição correta,
Substituição da mota traseira
D Parafuso
0 Arruela plana
_ 0 Bucha elástica
EI Apoio
0 0 Arruela de segurança
0 Parafuso
B Porca
0 Cjeixo
0 Anel de apoio
0 EG Prato
EH Mola

54
Parafuso de fixação do eixo
1 -Posicionar o veículo no elevador e
removeras rodas traseiras;
2-Desapertar sem remover o parafuso de
fixação do eixo ao suporte de fixação à
carroceria;
3-Apoiar um macaco hidráulico sob o eixo;

Parafuso de fixaçao do amortecedor ao


eixo

»
4-Retiraro parafuso de fixação do amorte¬
cedor ao eixo;
- 5-Abaixe o eixo e remova a mola
helicoidal;
6-Para a recolocaçio, inverter os procedi¬
mentos descritos anteriormeníe e aplicar
os torques recomendados.

Guarda-pó do amortecedor trasei ro Batente do amortecedor Iraseíno Calço superior da mola da suspengão
CÔD- BORELEX;Í95 COD.60RFLÉX:902 tríseira
OÒD flORFLEX: BOJ
Substituição cfo amortecedor traseiro
Parafuso de fixaçao do amortecedor ao
1-Posicionar o veiculo no elevador e eixo
removeras rodas traseiras;
2-Posicíonar um cavalete sob o eixo, pré- í
carregar ligeiramente a mola helicoidal e
retirar o parafuso inferior de fixação do
amortecedor;
3-Remover a capa de proteção dos coxins
superiores do amortecedor;
1

55
éÿJBORFUx- ttjZJ

Capa de preleção do coxim superior do 4-Utilizando a ferramenta A-57019 e uma


omodecedgj-
chave Allen para impedir a rotação da
haste localizada no porta-malas, retirar a
L porca de fixação superior do amortecedor
S.
- J
e removê-lo;
5-Para a recolocação, inverter os procedi¬
mentos descritos anteriormente e aplicar
os torques recomendados.
5
m
, : v*
Substituição da barra estabilizadora da suspensão traseira
Parafuso® de fixaçao da barra
1 -Com o veiculo posicionado no elevador, estabilizadora ao braço oscilante
remover os parafusos de fixação da barra
estabilizadora ao braço oscilante,;

2-Retírara barra estabilizadora traseira.


Pj\l Eixo traseiro rígido, sem reguíagem
de convergência e Camber.

L I
Remoção/lnstalação do eixo da suspensão traseira

1 -Posicionar o veículo em um elevador e 6-Desligar a conexão central do tubo rígido


remover as rodas traseiras; ao tubo flexível dos freios.(verificar
proced i mento freio traseiro);
2-Remover os espelhos dos freios e os
sensores do sistema A.B.S.(caso existam) 7-Remoçãoda mola helicoidal;
e desconectar o cabo do freio de
estacionamento das sapatas; 8-Remover os parafusos de fixação do
eixo aossu portesfi xad os ã carroceria;
3-Apoiar um macaco hidráulico sob o eixo;
9-Abaixar o macaco e remover a suspen¬
4-Retirar o parafuso de fixação do amorte¬ são completa;
cedor ao eixo;
10-Para a recolocação, inverter os proce¬
5-Desapertar sem remover o parafuso de dimentos descritos anteriormente e aplicar
fixação do eixo ao suporte de fixação à os torques recomendados.
carroceria;

56
•SwhÿmFLEX- m
Torques de aperto da suspensão
Descrição Medida Torque
Pores auloblocante para parafuso do fixação do pivo ao montante Ml2x1,25 60 Mm
Porca auloblocante de fixação do pino esférico ao braço oscilante M8 24 Mm
Parafuso para fixação dianteira da travessa M12 x 1,25 123 Nm
Porca auloblocante para fixação do suporte do amortecedor dianteiro M12 x 1,25 85 Mm
Parafuso para fixação do coxim do amortecedor à torre M 6x26 32 Mm
Porca autobtocante para fixação do amortecedor ao montante M12 x 1 ,25120 Mm
Parafuso para fixação da parte dianteira do braço oscilante à travessa M12 x 1 ,25
(braço em chapa) 140 Nm
Porca para f xaçâo da parte dianteira do braço oscilante à travessa (braço forjado) M12 x 1 ,25123 Nm
Parafuso para fixação da parte traseira do braço e travessa á carroce ria M12 x 1 ,25123 Nm
Parafuso com arruela cónica e impend ível de fixação dianteira da travessa à M1Q X 1 ,25
CarrOCeriâ 70 Mm
Parafuso de fixação da roda M12 x 1 ,25 86 Mm
Porca de fixação cubo de roda M22 280 Nm
Porca de fixação da chapa de apoio da barra estabilizadora à travessa. M6 8 Mm
Parafuso de fixação da pinça completa ao montante M10 x 1 ,25 57 Mm
Parafuso para fixação do suporte central da barra estabilizadora à suspensão
dianteira M8 24 Mm
Porca auloblocante para local de fixação da barra estabilizadora ao braço M8 15 Mm
oscilante.(braço em chapa)
Parafuso oom flange normal para fixação da barra estabilizadora ao braço M8 35 Mm
oscilante.(braço forjado)
Parafuso de fixação do reparo do disco de freio da roda dianteira(MOVO PALfO) M8 5 Nm
Parafuso de fixação do disco de freio ao cubo.(centragem da roda) MH 12 Mm
Porca de fixação do 3o ponto da travessa à carnoceria M8 24 Mm
Parafuso de fixação da chapa de arcoragem traseira do braço à travessa. M6 8 Nm
Parafuso de fixação do 3° ponto da chapa de ancoragem traseira do braço oscilante M10 x 1 ,25 70 Mm
Parafuso de fixação do suporte de ligação da travessa para fixação dianteira da M10 X 1 ,25 70 Mm
travessa á carroceria
Parafuso para pré-montagem do suporte da travessa à carnoceria. M6 4,4 Mm
Parafuso para a fixação do suporte do braço oscilante do eixo traseiro à carnoceria M12 x 1 ,25 123 Nm
Porca auloblocante com anel em polia mida para a fixação do braço oscilante do M10 x 1,25 83 Mm
eixo traseiro ao suporte de fixação à carroceria (até chassi 8966)
Porca autobtocante oom anel em poliamida para a fixação do braço oscilante do M12 x 1 ,25 120 Nm
eixo traseiro ao suporte de fixação à carroceria (após chassi n° 8966)
Porca auloblocante com anel em poliamida para fixação inferior do amortecedor M10 x 1 ,25 49 Mm
traseiro ao eixo
Porca auloblocante oom anel em poliamida para a fixação superior do M10 x 1 ,25 37 Mm
amortecedor traseiro ao coxím elástico e batente de fim de curso
Parafuso e arruela elástica fendida para a fixação do prato porta freio ao eixo MB 24 Mm
Parafuso de fixação da barra estabilizadora traseira ao eixo. M10 X 1 ,25 55 Mm
Parafuso de fixação da roda M12 x 1 ,25 86 Mm
Parafuso de fixação inferior do amortecedor traseiro M12 x 1 ,25 88 Mm
Parafuso de fixação superior do amortecedor traseiro M10 X 1 ,25 62 Mm
Parafuso de fixação do tambor de freio ao cubo e centragem da roda. M8 12 Mm
Parafuso de fixação do sensor da roda fónica ao eixo traseiro. Mfí 7 Nm
Porca de fixação da extremidade do eixo do cubo traseiro M22 x 1,5 280 Nm

57
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i TEMPERATURA

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3
ft
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í Reservatório de expansão
2 Radiador de aquecimento interno
3 Mangueira inferior do radiador
4 Mangueira superior do radiador
5 Radiador
6 EletroventHador
7 Carcaça da válvula termostática
8 . Bomba d'água
A i ECT
1*1

Caracterfsticas Técnicas
O arrefecimento do motor é feito por circulação são acionados diretamente pelo MIC, através
forçada de fluido, com bomba radial centrífuga dos bornes B42 e B32 respectiva mente.
com rotor semr-aberto. A bomba dágua é
fixada ao bloco do motor e é acionada pela A válvula termostática fica localizada na região
correia dentada. posterior do cabeçote, em temperaturas
inferiores a 87aC(± 2°C)a válvula permanece
Os relés 6 (baixa velocidade) e 7 (alta fechada),
velocidade) do eletroventilador do radiador
Sistema de arrefecimento
Capacidade base 5,1 a 5,3 í
d aquecedor + AC 5,3 a 5,4 I
Produto Água + 30% Paraflu

Arrefeci mento
Sistema Com bomba centrífuga no bloco motor (Full Flux)
Vaso de expansão Separado do radiador
Temperatura de abertura da válvula termostática (°C) 87 ±2
Termostato Com by pass controlado
Tipo de refrigeração Forçada
Pressão pt controle de impermeabilidade do radiador _ 1,4 ±0.1 bar
Temperatura para acionamento id ar condicionado): 1 veloddade
Liga 97 ±1°
Desliga 94 ± r
Temperatura I9ira acionamento(d ar condicionado): 2 velocidades
--
19 veloc, Liga 97 ±r
1a veloc, Desliga 94 + r
2a velocidade - Liga 101 ± r
2a velocidade - Desliga 93 ±r
e 59 )
mecânico
2000
Sistemas Mecânicos
flin-mwnwFf

Diagrama elétrico

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MC VDJPR FD6 |

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Resislwdo
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velocidade baixa
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Red/ador, reservatório e suportes

§i t ,,p 1 2 parafusos M6X16


2 2 arruelas planas D6
3 2 suportes
4 1 parafuso M4X14
: 5 1 reservatório
6 1 radiador
!•
7 2 coxins
rM 8 1 guarnição
Wí 9 1 presilha ABS
10 1 tampa reservatório
tf 1 tampão
12 2 arruelas planas D8
13 2 parafusos M8X20
14. 1 travessa
10 15 2 anéis
16 2 porcas M6
& 17j 2 coxins

/Wangueiras e acessórios

P êo 1 1 braçadeira 30 X 22
2 1 mangueira
3 2 braçadeiras 35 X 45
% 4 1 mangueira ar condicionado
5 Braçadeira
6 Mangueira
7 Conexão plástica

í
€ÿ>
4f®%» 8 Mangueira rígida
9 Conexão
10. 1 presilha 15 X 15

Si <sf® 11 1 suporte
12. 2 braçadeiras D41,5 X 32
13 Conexão
14; Suporte

6 60 >
mecânico
21100
Sistemas Mecânicos
mn-mwiiwN

Substituição do líquido de arrefecimento


Esta operação deve ser realizada com o motor 3-Desligue o aquecimento interno do
frio. habitáculo e o ar condicionado;

Drenagem 4-Ligue o motor e deixe-o funcionando,


aproximada mente, a 2000 rpm, durante cerca
1-Remova a tampa do reservatório de de 3 minutos;
expansão;
5-Após esse período, deixe o motor operando
2-Afrouxe a válvula de drenagem localizada na em marcha lenta até o aquecimento da
parte inferior do radiador e recolha o líquido de mangueira inferiordo sistema de arrefecimento
arrefecimento em um recipiente adequado; e até que o eletnoventilador do radiador seja
acionado;
3-Feche nova mente o bujâo de drenagem.
6- Desligue o motor;
Abastecimento
7-Verifique novamente o nível do líquido de
1-Abasteça o sistema com uma solução arrefecimento, completando-o se necessário.
composta por 30% de aditivo e 70 % de água Se o motor estiver aquecido, o sistema estará
potável, ou seja, com 1 ,6 litros de aditivo e 3,8 pressurizado. Portanto, para evitar risco de
litros de água potável e observe se será acidentes, desenrosque lentamente a tampa
alcançada a marcação superior no reservatório para que a pressão do sistema diminua.
de expansão; Somente com osistema despressurizado retire
a tampa. O nívei do liquido de arrefecimento
2-Tampe novamente o reservatório de deve alcançar a marca superior se o motor
expansão; estiver aquecido, Se estiver frio, o nível deve
estar no centro do campo graduado.
Substituição da bomba drágua
Remoção Remoção do suporte do motor,
para ler acesso a bomba d'agua
1 -Drene o liquido de arrefecimento, conforme
indicado no item “Substituição do Liquido de
arrefecimento”, nesta seção;

3- Remova o suporte do motor, para que tenha


aceso a bombad água;
2-Remova a corneia dentada de distribuição.
L-4
Consulte a seção ‘Substituição da Correia
Dentada";

lT.

O
•wSS
y*
*
4- Solte os 4 parafusos de fixaçao da bomba
d'água com uma chavefixa13mm.

mecânico
óO
Sistemas Mecânicos
nn-nwffl»N

5-Remova a bomba d'agua. Ajunta integrada Bomba d’âgua


não deve ser separada da bomba dágua.
Tubo d& entrada da bomba d'água D
ir.
Sn

í
í
kM ji
, j
[TI Sempre avafie o tubo de entrada da
Wk — subistituao.
1 1 bomba dágua, qualquer anomalia

Instalação
1-lnspecione e limpe a superfície de na seção “Substituição da Correia Dentada" ;
assentamento da bomba d água:
5-lnstale o suporte do motor, conforme
2-lnstale a nova bomba d'água manual mente; indicado na seção ‘Motor”:
3-Aperte os parafusos de fixação com 20 N,m; 6- Abasteça o sistema de arrefecimento,
conforme indicado no item “Substituição do
4-lnstale a correia dentada, conforme indicado Líquido de Arrefecimento”, nesta seção;

Substituição da válvula termostática


1 -Drene o líquido de arrefecimento. Item válvula; Retire em seguida a válvula;
“Substituição do líquido de arrefecimento11:
4-Para reinstalar a peça, siga a ordem inversa
2-Desloque os chicotes elétricos da região de dos procedimentos. Por fim realize o
instalação da válvula termostática, para abastecimento do liquido de arrefecimento
facilitar a próxima operação; com base nas informações do item
“Substituição do líquido de arrefecimento',
3-Retire os dois parafusos de fixação da
LccaNzação do bocal Válvula termostática
da válvula termoalâlica

p* •
»-•. ,,

&
r ir3-
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Q=f
de admissão
2 Moía de pressão
3 Diafragma
4 Anel oring de vedação
% HEI
5 Filtro tela da admissão
6 Entrada de combustível %
tf
5 7 Oring de vedação retorno
8 Retorno de combustível
VQ
7 *
tf

0 regulador de pressão é responsável por manter a


pressão do circuito de combustível deforma compatível
com a pressão ideal para o funcionamento dos bicos
injetares.
' ' fay
- Internamente
duas câmaras
os reguladores de pressão possuem
isoladas entre si por um diafragma onde
uma fica em contato com combustível ea outra com o
m
fe/*
vácuo do coletor de admissão; em sistemas onde o *

2P®
regulador esteja montado junto à bombat não se utiliza
este recurso.

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e açocarbono beneficiados por processo de tratamento
térmico e químico conferindo-lhe altíssima resistência a
corrosão.
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5S
*3?ÿ
TEM
t*.
*V Ifeíÿaa

Octanagem
f/&Éfcí:
- >* nEÿUtwÿÿÿÀ

0 que significa essa propriedade da gasolina?


Dentre as propriedades da gasolina, sem
dúvida alguma a mais conhecida do
medida por dois métodos: Método Motor
(Motor Method) e Método Pesquisa
Úts

grande publico é a octanagem. A gasolina, (Research Method). Nos dois métodos são
no entanto, deve possuir uma série de utilizados motores especiais que foram
propriedades para que seu desempenho desenvolvidos na década de 30 e
num motor seja adequado, não só a aprimorados até os dias atuais. O método
octanagem. A octanagem sempre foi tida Motor simula condições severas de uso, e
pelos consumidores como a mais o método Pesquisa simula condições
importante, e essa importância pode ser brandasde uso do veículo. Adeterminação
creditada ao fato que as demais da octanagem, ou número de octano, é
propriedades, quando possuem valores feita nesses motores comparando-se a
inadequados, apresentem sintomas que intensidade de detonação da gasolina com
normalmente são percebidos como a de uma mistura de combustíveis de
problemas do motor. Um outro fato que referência: iso-octano e n-heptano, daí o
pode ser citado como causador dessa nome octanagem ou número de octano
popularidade é que a potência dos que se dá a essa propriedade. Portanto,
motores está ligada à taxa de compressão maior octanagem significa somente que a
e motores com altas taxas de compressão gasolina tem uma menor tendência de
requerem gasolina dealta octanagem para apresentar o fenômeno de detonação, não
que nio apresentem o fenômeno da significando maior Poder Calorífico ou
detonação. Após o desenvolvimento de mais energia no combustível. Infelizmente
um composto ã base dechumbo - Chumbo não há uma uniformidade mundial no que
Tetraetila que aumentava de modo se refere ao método que é utilizado para
significativo essa propriedade, as definir o valor m ínimo que a gasolina deve
gasolinas automotivas passaram a ter possuir. Nos EUA, Canadá e Brasil adota-
valores de octanagem cada vez maiores, se a média aritmética dos vafores obtidos
Essa fase, que ocorreu nas décadas de 50 nos dois métodos, já na Europa são
e 60, principalmente nos Estados Unidos, adotados os valoresdos dois métodos e na
foi chamada de “Octane Race"(Corrida de maioria dos demais países é adotado o
Octanagem)e terminou com a entrada em valor do método Pesquisa. Portanto a
vigor de legislações que restringiram as octanagem da gasolina comercializada em
emissões veiculares. A solução adotada um pa ís não pode ser comparado com a de
para reduzir as emissões foi a instalação outro sem que se saiba qual o método de
de conversores catalíticos nos veículos, e medição utilizado, A pergunta que sempre
como o chumbo inutiliza esses surge é qual a gasolina adequada para
conversores, a retirada do chumbo da determinado veículo. Para responder a
gasolina passou a ser uma necessidade essa pergunta seria necessário mais
para viabilizar a redução das emissões. espaço, portanto, a resposta fica para uma
Essa propriedade, octanagem, pode ser outra oportunidade.

64 J>
mecânico
2000
r/r:- , *
yy PETROBRAS

#íÿ *1 1 J d
o »

o rfíwr
partida a frio e recuperação de vapor
SAG (sistema de alimentação de combustível) é a nomenclatura adotada por Mecânica
2000 para designar todo o conjunto dos componentes que armazenam e conduzem o combustível,
desde asua entrada no bocatde abastecimento do tanque até seu destino final, o interior do motor.

Hl Válvula d? gravidade
H Válvula de retenção
L--1 Bocal de enchimento
k-l Válvula de purga do canister
H Tanque de combustível
l-l Bomba de combustível
UM Canister
Reservatório de partida a frio
yi Tubo distribuidor
M3 Linha de alimentação
BB Linha de retorno
tS Linha de vapor
fcP Linha de partida a frio
kQ Filtro de combustível principal
m ktj Filtro de combustível partida a frio
% Ui 6 MD injetores de partida a frio
fclf3 Eletroválvula de corte de combustível
MH Bomba de partida a frio

- 1
I
f @ ®
ro ffl A

i
e 65J>
meccinlcB
2000
[jjy PETROBRAS 22ESE
Esquema dos tubos e conexões
[jT| Devido ao sistema poder operar [j\] Foiadotado novo tubo de envio de
exclusivamente com E1D0, não são alimentação de combustível a partir
admitidos componentes de materiais do chassi 2,466,218, para os veículos
suscetíveis à corrosão ou aumento da Palio e Siena Fase II Flex,
condutivldade do combustível (ex:
aço, latão, alumínio, etc,) sem i?
acabamento superficial,
F
f FIUFO
VAPOR
O
RESERVATÓRIO

BOCAL I
COMBUSTr(VEL
m
RESERVATÓRIO

ã
<£bO
f(f
1 Tubo rígido da linha de combustível 6 Tampão
2 Tubo rígido da linha de vapor 7 Anteparo
3 Parafusos M6 X 18 8 Suporte do filtro de combustível
4 Filtro de combustível 9 Presilha
5 Tubo introdução da linha de combustível
\
Conjunto bomba de combustível/sensor de nível/
regulador de pressão/ pré-filtro
í
Localizaçao òo acesso para a bomba de
combustíveÈ(abaixo do banco traseiro)

r V!
*ÿ > f ] Todos os procedimentos para manutenção
|
podem ser executados sem a necessidade de
remoção do tanque de combustível,

l
*
r Atojada dentro do tanque de combustível. Seu
acessose faz por um vão localizado abaixo do
banco traseiro,

mecânica
óó > 2000
m PETROBRAS S/sfemas Mecânicos

1- Saida de combustível
2- Retornq dd CombuStívei pang O tanqus Bomba de combustível

r
3- Sensor de nível do combustível
>ÿ
j

0 O
H
*

i 'M
©

m
Regulador de pressgo de 3,5 bar Pré-fillfio de combustível

\
\
\

ReguEador de pressão LR 47208/234

Diagrama elétrico
9
Fh SAC
'

fH
F21
CZ/AZ VMtrftX
OIK i=; "l

T
=R<z J> SftípR
VMi'CZ
racn
C20 nwvo
rfifiarmpiíní inertial
Sarnia de
coTii-jsiivei

Compulgdir de bonío

e 67 S>
mecânico
2000
[jJi] PETROBRAS
Interruptor Inercial
Sistema sem VeN ICE Localizado do interruptor inercial
O interruptor inercial está localizado
próximo ao pedal de embreagem e, em 1
caso de colisão, desliga a eletrobomba de l
combustível,e não destrava as portas. 1

Sistema com VeNJCE PLUS 1 *

O interruptor inercial está localizado


próximo ao pedal de embreagem e em
caso de colisão desliga a eletrobomba de
k
combustível, destrava as portas, mantém
a luz interna da plafoniera acesa por 15
minutos e envia mensagem de avaria para
o quadro de instrumentos.

Bocal de enchimento
Bocal de enchimento
(Sistema bi-combustível)

m. SE
t
v
Válvula de retenção de vapor:tem a função
de não permitir que o vapor da linha seja
liberado para aUnasfiara, no caso de
abertura da tampa de enchimento.

I
f

vá j\

.. A
A válvula de gravidade impede que o
combustível penetre na linha de vapor
é I

(T

7
i

meeânico
6 68 2000
[jjjj PETROBRAS TRfJJF

Fittro de combustível

Localização do filtro de combo clivei Localizado no lado direito do veículo, na


região anterior do tanque de combustível

c 4 :

* *• •4r'

f-.
M

TuJbo d/stribuíctor e eíetror/yetores de co/nbusfrVef

O eletroinjetor de combustível é cabeçote. Os quatro eletroinjetores estão


responsável pela injeção pulverizada de montados no tubo distribuidor de
combustível nos dutos de admissão do combustível.
Injetam o combustível diretamente nos Tubo distribuidor e Efetnoirestores
dutos do cabeçote do motor
wt-

V
/ í
1
-aÉ íZI I

e 69
mecânico
2000
[jjy PETROBRAS Sistemas Mecânicos

S/ste ma de partida a frio

1 1 reservatório de combust ivei

s
2 1 tubo do alimentação SPF-
3 2 abraçadeíras drâmetro 11,5 mm
1 guarnição

i § 5 1 comando indicador da nível


6 1 válvula CANP do SPF
1 guamiçao

ti
®]
O .1 c
-1
E 2 abraçedeãras
9 1 alelrobomba do SPF
10 1 bucho
ii 1 tampa reservatório
12 1 tubo antievaporaçáo
13 1 tubo antievaporação
14 1 tubo de alimentação SPF
lã, 2 parafusos M5X12
t f
dF> ie 1 eietroválvula partida o frio
1S 1 tubo dc alimentação dos injatores
19 2 injetores do SPF
t 21 1 tubo rígido
23 2 braçadeiras diâmtero de 14mm
24 1 tubo rígido

Localização do bocal de enchimento do


reservatório e do filtro - SPF Reservatório do SPF

1! J
t. í

tu
L 4
F1

Locatizaçao dos injetores do SPF Eletroválvula do SPF

i OM W
J

)
.

. jj
rtj
f r'l &

e 70S> mecõnlco
2000
[jjiJ PETROBRAS
Eletroválvula CANP
S/stema de recuperação de vapor

Localizado sob a capa interna do /m



pára-lama direito, o circuito tem a função V
de recuperar o vapor proveniente do /.
tanque de combustível para minimizar 1
seus efeitos poluentes na atmosfera. O 1
combustível contido no tanque evapora
continuamente, devido à sua alta
volatilidade. O vapor formado flui, devido
ao seu baixo peso específico, para o
canister, onde é retido e liberado no
instante em que a eletroválvula CANP se Canister
abre, fluindo até o coletor de admissão
para ser queimado na câmara de
combustão.

Válvula recuperadura de vapor do SPF


h iOÍ

*
' /

O circuito também possui um recuperador


de vapor proveniente do reservatório de
partida a frio, que também flui para o
canister através de uma válvula controlada
pormolas.

Eletroválvula CANP Canister

e
-
t
1 Saída de vapor para coletor de admissão
2- Entrada dovaporoonlido no canister

71 >
©
©

1- Entrada de vapor proveniente do ianque


2- SaTda para a eletroválvula CANP
3- Entrada de vapor proveniente do SPF

mecânico
2000
í

Exija Bateria Inteligente Moura.

Emerson Fittipaldi usa e recomenda a tecnologia


das Baterias Moura há mais de 20 aros. Por isso,
I na hora de trocar a sua bateria, siga as orientações
de quem é campeão nesse assunto: exija a Bateria
ãx. Inteligente Moura.Inteligente porque dura mais.
/
/
p'

AÍO
i

m
i
r 155»

m
5

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Ir
\

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\ MM,

InteHyente

\ tOUR
l»i|. II.MIi" «IIH III"! liH
Errarson Frttipaldi
&campçâo fla FórmM 1

P crnnpsao MurKJiaide Fótffluioifwty


Caixa de retês e fusíveis do painet - CPL

1=T “W
í(34)(4&)(<49)(35)(l3)
13,

WM
,45)(47X321(50
f 11 12J

I
,Q
52)(41)(43

SK53K31 1

Vi _Jul_ Çg]

(ÿ) Fusíveis Fusíveis reservas

Çÿ) Relés

*m\\v

m
I
l—
Localização da caixa da ralés a fusíveis do
painel
Caixa da relés a fusíveis do
painel
r /,

fell® JíIII

mcpnnicn
6 73 2000
Sistemas Elétricos

Fusível Cor Amperes Função


F 12 Vermelho 10 Farol baixo - direito
F 13
F31
Vermelho
Marrom
10
7.5
Farol baixo esquerdo-
Interruptor de marcha a rée eletroventilador interno ao habltáculo,
F 32 Azul 15 Alimentação( +15 - ignição )luz posição
F 33 Amarelo 20 Central Vidros Elétricos(Motor Post. Esq.)
F 34 Amarelo 20 Central Vidros Elétricos(Motor Post. Dir)
F 35 Vermelho 10 Alimentação interna
F 36 Amarelo 15 Alimentação subwoofer.
F 37 Vermelho 10 Luz de freio e quadro de instrumentos
F 38 Amarelo 20 Trava porta
F 39 Vermelho 10 Serviço +30(mem. auto-rádio, sensor volumétrico, sirene, presa
diagnóstico), alarme
F 40 Verde 30 Dese m baçador vi d ro trase i no
F 41 N.C.
F 42 Marrom 7,5 CENTRAL ABS
F 43 Verde 30 Limpador de péra-brisa (diant.( tras.)- eletrobomba p/ lavar pára-brisa.
F 44 Amarelo 20 Acendedor de cigarros
F 45 Azul 15 Banco elétrico
F 46 N.C.
F 47 Amarelo 20 Central Vidros Elétricos(Motor Motorista.)
F 48 Amarelo 20 Central Vidros Elétricos(Motor Carona.)
F 49 Marrom 7.5 +15 serviçof auto-rádio, quadro de comandos),
F 50 Marrom 7,5 AIR BAG
F 51 Marrom 7,5 Luz interna e luz de placa.
F 52 Azul 15 Limpador do vidro traseiro
F 53 Vermelho 10 Luz de direção / emergência

Relé Cor Corrente Função


máxima(A)
R 01 Vermelho 30 Faro! Baixo
R11 Vermelho 30 Desembaçador do vidro traseiro
R 12 Vermelho 20 Limp, pára-brisa, eletrobomba bidirecional e acendedor cigarros.
central do vidro elétrico
R 13 N.C

r, r,.--

GEDORE
LÍDER PELA QUALIDADE
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Uberlândia MG:(34)3212.5404/5550

meennlco
6 74 2000
Sistemas Elétricos

Caixa de relês e fusíveis do vão do motor - CVM


Localisaçao tfa caixa de relês e fusíveis do
vão do jnotor

PI f®,
v
m6m
m
D,
©Q © y yI
L:iiX©l
ritili f
Q
0

© P:P l~íí] L'J

d>ÿ@<§>@© <è>

(3 Fusíveis (ÿ)Relés
Fusível
Farol baixo, desembaçador vidro traseiro, limpador de pána-brisa,
F 01 Bege 70 eletrobomba bidirecional pi lavagem dos vidros, acendedor de cigarros,
body computer, Êuz de direção, trava porta, luz de placa e auto-rádio
F 02 Alaranjado 40 Motores elétricos pi elevar l abaixar os vidros das portas dianteiras e traseiras
F 03 Amarelo 20 Terminal 30 do comutador de ignição
F 04 NC
F 05 N.C
F 06 Verde 30 1a vel. Eletroventilador do radiador
F 07 Alaranjado 40 2a vel, Eletroventiiador do radiador
F 08 Alaranjado 40 Eíetnovenlilador da caixa de ar
F 09 N.C.
F 10 Azul 15 Buzina
F 11 Azul 15 Sensor de velocidade / Aquecedor da sonda lambda / Eletroválvula do canister
F 14 Vermelho 10 Farol alto direito
F 15 Vermelho 10 Farol alto esquerdo
F 16 Marrom 7,5 Terminal 86 relé T09 i key sense (Linhal 5/54 pf injeção)
F 17 Vermelho 10 Central de injeção
F 18 Marrom 7,6 Central de injeção
F 19 Marrom 7,5 Compressor do ar condicionado
F 20 N.C.
F 21 Azul 15 Eletrobomba de combustível
F 22 Amarelo 20 Eletroinjetores í Eletrobomba de combustível / Bobina de ignição
F 23 N.C
F 30 Azul 15 Farol de neblina

e 75
meennlca
2000
Sistemas Elétricos

Relé Cor Comente Função


máxima(A)
R 02 Preto 20 FaroE Alio
R 03 Preto 20 Buzina
R 05 Preto 20 Compressor do ar condicionado
R 06 Vermelho 30 1a vel. Eletroventílador radiador
R 07 Preto 50 2a vel. ELetro1ventilador radiador
R 08 Vermelho 30 Eletroventílador interno
R 09 Vermelho 30 Eletroinjetores, bobinas, canister, sonda lambda, eletrobomba de
combustível, sensor de velocidade e bobina do relé 05
R 10 Preto 20 Relé de comando de eletnoválvula e de eíetro bomba do sistema de
partida a frio {Sistema FLEX FUEL).
R 14 Preto 20 Farot de neblina
R 17 Preto 20 Lavador do farol(não disponível para PALtO BRASIL )
R 19 Preto 20 Filtro aquecido (diesel)(nâo disponível para PALIO BRASIL)
R 20 Preto 20 Câmbio automático(não disponível para PALIO BRASIL)
Arquitetura eletrónica
Unidades eletrónicas que fazem parte do unidades eletrónicas:
sistema VeNlCE Plus:
-Central eletrónica da alavanca decomandos
-N.P.L, -Nó do painel -Central eletrónica com ossensores dechuva e
-CPL:Centraldo painel crepuscular
-N.B.C.: Body computer -Central eletrónica de comandos dos vidros
-N.S.D.: Nóde diagnose elétricos
-N Q,S -Nó do q ua d ro de i nstm mentos
. . -Centra I etetrôn tea d osistem a air bag
-N.C.M, -Nó controledo motor -Central eletrónica do sistemaABS
-N.R.R. -Nó do rádio -
-C.V.M, Central do vão do motor
-
-N.S.R Nó do sistema de estacionamento. -
-C.RL. Central do painel
CANA

CAN B
NÓS
C NPL 1 [ NQS ] r NCM D C ]C
NRR NSP

CENTRAIS ALAVANCA
DE COM.
CHUVAe
CREPUSC.
VIDROS
ELÉTRICOS AIR BAG ABS

O sistema VeNlCE nada mais é do que a tensão:tensão alta e tensão baixa, A vantagem
aplicação do protocolo CAN nos veículos FfAT. da adoção de dois cabos para a transmissão
A rede CAN é composta por dois fios d cs sinais na CAN é para facilidade de
responsáveis pela transmissão dosdados.São detecção de erros provenientes de
chamados CAN A e CAN 8. A mesma interferências e, também, para que, no caso de
informação que passa por um fio passa pelo rompimento de um dos fios(CAN A ou CAN B),
outro. Porém, a amplitude do sinal é oposta. o siste ma a i nd a seja capazd e operar.
Por exemplo: se em determinado momento o
fio CAN A está em nível alto, nesse mesmo A FIAT denomina “nós1' da rede CAN todas as
momento o fio CAN B está em nível baixo. centrais elétricas que ficam ligadas no
A informação no barramento da rede CAN é do barramento(CAN Ae CAN B),
tipo digital, ou seja, só circulam 2 níveis de

Hmeônlw
6 76 2000
Sistemas Elétricos

Caixa de retés e fusíveis - Sistema sem CAN


Relé principal e relé do SAC Relé do compressor do ar condicionado

a:
tr=e

mi
L
( %

Caixa do relês fusíveis do painel Maxi fusíveis da injeçáo eletrónica

a*.,s-
/

A ... J
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EKTll Hw"10” N
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I
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i. ™ m
Relé da ventilação interna
Localização do relê do eletroventilador Relé do eletroventilador interno
interno

., r ,

vwr- - a£S
f
Ira
v\ t
*

. J

Relé Aplicação
34 Relé da ventilação interna

mecânico
6 77 2000
§]?
Caixa de retés e fusíveis do vão do motor
n i—i

BBB : H1

K:>
U
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Localização dos conecta nes Conector A Conector B


I
Hl
I
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B MÍSMF** H
f
"?IV PWSkiÊ
I Jf
J
1 i 9
Conector A
Pino FuiBmn
1 Alimentação principal da CVM {po&ilivo direto da bateria)
Concclor B
Pino Função
4 Terminei 97 do retó 14 - Alimentação pi farol de neblina esquerdo
--
5 Terminal 37 do relé 14 Alimentação p/ fanol de neblina direito
7 Terminal S7 do relé 14 Alimentação p7 spia do farol de neblina
9 Positivo para interruptor de marcha a ré .
10 Vai p'1 Termina! 36 do relé do eletrovenlilndor localizado na caina da ar dentro do habilácUo. Alimenlação IMT/A.
11 Entrada de alimentação INT/A, proveniente do comutador de ignição. Vem do termina! 13 do ccnectar A da CPL.
12 Vai p/ Terminal 36 do Reté 02 - negativo para acionamento do relé de oomando dofanol alto.
15 Linha 50 - entrada de alimentação p / molor de partida (aetomãtico)- Vem do comutador de ignição.
21 Vai p/ Terminal 85 do relé 03 - Negativo pf acionamento do raid da buzina
22 Terminal 67 do relé 02 -Alimentação p!farol alto esquerdo.
23 Vai p/ Terminei 36 do relé 14 - Negativo p/ acionamento do relé de comando do farol de neblina.
28
--
25 Terminal 37 do relé 02 Alimentação farol alto direito.
Terminal 87 do relé 03 Alimentação para buzina.
30 Alimentação proveniente do comutador de ignição (terminai 15754}, Vai para reié 02(terminal 65} e relé i4 (terminai 85),
31 Alimentação proveniente de bateria (terminal A). Vai para comutador de ignição( termina! 30 ).

Conector C
Conector C
Pino Função
A
5 -
Terminal &7 do relé 07 Positivo do eletrovenl. do radiador(2a velocidade)
Não ulilizado
C Terminal 37 do relé 06 - Positivo do elelravent. do radiador(la velocidade)

Conedor D
Pino Função
A Não ulilizado
B Alimentação para sistema ABS

e 78
mecânico
2000
S/stemas Elétricos

Conectores dUXitidrQS E © F (Localizados abaixo da caixa efe fusíveis do vào do motor)


Conector E
Conectar E
Pino Função
Alimentação para CPL : Farot baixo , desembaçador vidro traseiro, limpador de
A pára-brisa . eletrobomba bidirecional pi' lavagem dos vidros . acendedor do
cigarros. , body computer , luz dc direção , trava porta , luz de placa o autorãdio
B Alimentação para CPL: Motoras elétricos p/ elevar/ abaixar os vidros das
portas dianteiras e traseiras(Relé T1 3).
C Alimentação para eletroventilador da caixa de ar.

Conecior F Conector F
Pino Função
-
4 Terminal B7 do relé 05 Positivo para o comp, do ar condicionado.
g Vai p/ terminal 65 do relé 05 - Sinal proveniente da central de injeção e
ignição(negativo) para comandar o ralé do compressor do ar condicionado.
7 Terminal B7 do Role 09. Positivo p! sonda Èambda, CANP e VSS. M
8 Vai p/ terminal 65 do relé 09 e terminal SS do relé 10,
9 Alimeniação 15/54 proveniente do terminal 30 do conector B.
10 Vai p/ tçmr. S5 do relé 09. Positivo da linha 1 5/54(term. 30 conoc B) AAA Eta£CA ECÍlptAA
11 Vai p/ term. 86 do relé 1 D. (Puíso de 5Hz para reie de partida a frio)
12 Vai p/ term. 66 do relé 09 Sinal (negativo)da central de injeção e ignição.
18 Positivo para elatroinjstoras, bobina e alatrobomba combustível.
-
19 Linha 59 saida de alimentação p/ automático motor partida
2i p/ term. 66 do relé 07(2a vel. Eielroventilad-cr), Negative do MC
1 H9
23 Positivo p/ central de injeção.
28 Vai p/ terminal BB do relé 06(1a vel. Eletroventilador). Negativo do MC
29 Vãi p/ terminal 66 do relé 10(eletrobomba de combustível).
30 Terminal 67 do reté 10. Alimentação para eleirobomba de combustível.
Caixa de retés e fusíveis do painel

S13
i
r
ii i
i

Conecior A
_§@

"ll IO BQ
Pino
3
5
S
Função
Conecior A

Alimentação pare farol baixo esguerdo.


Alimentação positiva via F24 da CVM
Alimentação para ncostalo(DIMMER)
Q
*

I
.,
t* ——
-
- --
*•
m
7
a
9
it>
ii
12
13
Alimentação INT/A para interruptor de marcha a né.
Alimentação pare lâmpadas de mancha a ré. Vam do interruptor de fé.
Alimentação para a eletrobomba de combustível.
Alimentação para címcilo interno ao conjunto das alavancas de comando e
eteirobomba bidirecional.
Alimentação INT para ccnlral ABS
Alimentação para farol baixo direito .
Saída para itum inação do painel de comandos da caixa de ar,
14 Alimentação para interruptor do traio .
15 Saida positiva do inle-rrutor de freio.
16 Sinal do interruptor de freio para central ABS
17 Alimentação positiva para sensor do reservatório do sisl. de partida a frio.

e 79
meennlw
2000
S/stem as Elétricos

Conectai' C Conectar B
NX.
Cooeclor C
Pino Função
Q
: m Alimentação positive {linha 30); Farol beiíío, desem beça dor vidro traseiro,
limpador
A acendadordode para-bn&a. eletrobomba bidirecional pMavagem dos vidros,
ciganos, body computer, fuz da direção, trava poria, luz de
placa o autora Pin.
Alimentação positiva {linha 30); M olores elétricos p/ elevar/
B abaixar os vidnos das portas dianteiras e traseiras.
Conector D
Pino Função
t Alimentação para central de vidros elétricos(motor posterior esquerdo)
2 Alimentação para central de vidros elétricos(motor posterior direito}
5 Alimentação para tercaira luz de fraio( BRAKE LIGHT)
7 Alimentação para lã T pad o de sinalização de marcha a ré esquerda.
a Alimentação para lâmpada de sinalização de mancha a rédireila.
Conector D 9 Limpador do vidro traseiro. {Sinal negativo do interruptor interno)
10 CAN A para sistema de estacionamento
12 Alimentação para central de vidros elétricos via F52

íii
15 Alimentação para resistência de aquecimento do vidro iraseiro.
m 16
17
1B
Saída de alimentação para motores do sistema trava portas.
Alimentação para central de vidros elétricos(motor do passageiro)
Saída do alimentação para motoros do sisloma trava portas.
VTTTS JTJ 15 Alimentação para sistema de estac. e retrovisor ext. elétrico via F49.
,1 20 Alimentação para motor do Hmpodordo vidro traseiro.
21 Alimentação positiva + int pi sensor de chuva crepuscular e retrovisor
eletrocromicc via fusível 49 c joint conector.
M 23 Alimentação para central de comando dos vidros(vem do comutador de
ignição linha INT).
24 Alimentação para central decomando dos vidros(vem do comutador de
ignição linha INT).
25 Alimentação da lâmpada para iluminação da placa( esquerda )
26 Alimentação da tampada para iluminação da placa( direita )
20 CAN A para sistema da estacionamento
30 Alimentação da lirtia 30 para contrai do comando dos vidros via F47.
Conector E 32 Alimentação eletrobomba de combustível
Conector E
Pino FunçSo
1 Alimentação proveniente do comutador de ignição( int/e )
2 Alimentação proveniente do comutador de ignição( pos ).
para lâmpadas de sinalização( luz dê posição ).
3 Alimentação INT para autorãdio
4 Sn id a positiva para iluminação do conjunto dc intcrmptoros MY CAR.
5 CAN B auto-rádio
6 Alimentação proveniente linha INT para central AIR BAG .
7 Alimentação proveniente linha 30 para autora di o.
8 Alimentação autorádio .
9 Alimentação para acendedor de cigarros / tomada de corrente..
10 Massa de potência para central do painel
11 Alimentação proveniente do comutador de ignição( int )
12 Iluminação para acendedor de cigarros I tomada decorrente.
13 Pré-disposição pare rãdio telefone.
15 Alimentação para o rcostato que controla iluminação do NQS.
16 Iluminação para conjunto de Interruptores do painel
Conector F(1 a 9)e 17 CAN A autorãdio
19 Alimentação elevador do vidro dianteiro lado direito
conector G (ID a 16) 20 Alimentação efevador do vidro dianteiro Indo esquerdo
Conector F
Pino Função
1 a 5 Não utilizados
ConectorG

[CD
!ÿ ®1B|
EH
Pino FumT- ,ÿ
11 Comando do limpador do vidro traseiro. Vem da alavanca de comandos.
12 Alimenlação INT para conjunto de interruptores
15 Limpador do vidro traseiro (sir ai negativo do interruptor interno)
16 Alimenlação para conjunto de afavancas de comando
17 Alimenlação para circuito interno ao conjunto dasafavancas de comando

e 80
mecânied
2000
Sistem as Elétricos
Conectof X Coneciorx - Y
Pino Função
» m 1
2
3
Alim, geral do sistema trava portas
Alim, pt Igzçs de fíeio
- vem da CPL , passando
Si no! positivo que indico mancha, a ré inserida
por F 5Í3.

i
O 4 Não utilizado
5 CAN B - Pré disposição para agregados traseiros.
\Z . 6
traseiro } -
Negative para Tarminal 65 do retá 11 (Resist, de aquae, da vidro
Zi Zõ 7 CAN A - Pré disposição para agregados traseiros.
-Cl?c 8 Negativo para Terminal 65 do ralé 01( Farei baixo }.
B3 & m 9
10
AMrnentação INT para BC
Comando para travar portas - negaiívo ,
11 Comando para destrarvamento dss porias nojstivs.-
Alim, pnovaniante do ctjmutdderr da ignição[ pos I luçi). Tem como
16 Néo ubílzado
Alrni. proveniente de bateria(30)fonçâo : memdria do
12 função:- Informar ao BC A solicilaçãD do condutorde acendimento tí aulo-rédio, sensor volumétrico.girene presa, diagnóstico
das luzes da posição . - Alimentação das luzes da placa. sist. de alarme e BC
13 Alimentação proveniente do comulado-r de ignição(IM) para NQ-S . 1& Ali merdação BC{COD E,POStÇ AO.FAROL RETRQN EBL1NA)
14 Negativo para Terminal 30 rio ralé 13(elevar V baixar vidras ). 19 AlímerUa-çâo NOS
15 Alimentação para luz da placa . 20 AtarTamenlo pí NBC

Body Computer
Localização Body Computer

li «
EI m a
>ÿ \4

Conector A Conecto r B

Concctor fi 30 N.C.
Pino Fui 31 Alimenlaçèo para luz de retro neblina.
1 Negative do imporia rrolarisla (EC - hásica sf Izv. EleL). 32 AliroeMaçãn para luz de freio esquerda
2 Comando pTtuz direção Izu-snira esquerda(comando alarmo). 33 Alimenta caopara luz da parta malas.
3 ATifriantaçâo para luzda direção braseira direiLn. 34 Sinai do comando liava porta poriA dianieira osouocío.
4 Ar:mentação para sensor do nível da combuslível. 35 Sinal da comanda trava porta - parla dianlaira d relia,
5 A para luz de posição fcrasaira osque-nía. 36 Sinal da abedura db poria malas.
6 Alimentação para luz do posição traseira direita. 37 N.C.
r Linha seriai A Bus sonscr ehuva'ceoiifscuiar. 36 Luz do poçii dLâgujido podo do passageira
3 Negat.vo inteirvplor poda molcnsta(BC - a'Irava elétrica). 39 Alimenlação positiva +30 para canlral vidors eléldcos via F39.
9 Luz do pega dãgua da porta do molbrisla 40 N.C.
10 ev
Saida íinai (-] irvt. porta motorista contrai vidras olúiriws.
11 Ncgotivp porta passsgono(BC bOsica sv travo oiótrics.). Çaneclpr EJ
12 A mantação para luz de d reção Iraseira esquerda. lina 111.
13 Al.mantação p.' luz direção Iraseira cmda (comando alarme). 1 Linha serial ABS.
14 S-ÿl da adorremonlo do freio do mão p.' B C. 2 Não utilizado.
15 5;ÿa1 do sensor do nNel do wmbestivel( negatnip ). 5 Linha serial AIRBAG.
16 Negativo da poda do passageiro(0C - cí Irava elétrica). 4 Massa de potência.
17 S—a1 da comando para destravar porta lado passageiro. 5 Massa de sinal.
10 N.C 6 CAN B pam no do qustíra inslr.
IS S.%13 negfUivo do inlemjplor inorcifil (indico FP§ on)F 15- 7 Linha K para MC
21 Comando negativo tamporizado pf luz da PLAFONlERA . 6 Não utilizado.
22 A Tientrvgão para luz da fraio diraiLa. 9 Linha K para diag. agreg. Painel.
23 A montacão luz PLAFONIEFt I +36. 10 Não utilizado.
24 S-!U11 de «mondo- poro UCStWvíif porto do molbriílí. 11 Alarme.
25 Negativo do irlemuptor poda passageiro (BC - cJ trv. fel). '2 Pradlsp. agregado 2(d:a Melro).
26 Negativo db inlamjplor poda Iraseira {BC - ci Irv. Erètrica). 13 Linha K para diag. central aslac.
27 Conexão com pró-disposição pf alarmo(qlimontação *30) t4 CAN Apara nó quadro iristruiii.
70 N.C. 15 Nflo utilize*?.
29 N.C. 16 Alim, positiva tomada diag.

e 81
mecânico
2000
S/stem as Elétricos

Conectar C
Conector C
Pino Função
1 Saída positiva para alavanca de comandos {indica acopla menta da ré)
2 Sarda da linha A BUS pf alavanca de comandos
4 Antena COCE
5 Antena COCE
S Solicitação do acendimento do led de indicação ABS no ,NQ5.
LI';L7T::7íV 7
9
Entrada do sensor de velocidade { Veiculo sem ABS)
Negativo proveniente do BC para o term. 66 do relé 14 {farol de neblina).
9 Negativo proveniente do BC para o term. EJ6 do relâ 02 {farol alto).
SI 15 Aterramento para VSS
16 Linha K para ABS
il 17 Sinal do VSS
1S Sinal negativo de nível do Oldo cio freio para BC. 31 Antena do Alarme.
19 Sinal D+ do altarnador 32 CAN L
20 Linha K para diagnose do MC 33 CAN H
21 Massa antera do Alarmo 36 CANA- MC
22 Sinal positivo do inter, do luz de freio pi o MC 37 CAN B - MC
23 Sinal negativo do inter, da porta Iras, motorista 33 Saída de alim, para luz da direção dianl, esg.
24 Sinal negativo de abertura do capê 39 Saída de alim. para luz de direção cinnt. d ir.
26 Sinal do sensor de velocidade (PrO-disposição) 40 Alim. para luz de posição dianteira esq,
30 ANmcntação oara a luz de pos. dianteira direita.

Body Computer

m
Localização do conectar D

m '
I
i

Conector D Conector D
Pino Fum
PF 3 Alimentação {linha 36) para NOS via F 53
PF 4
PF 5 -
Solicitação de acend.farol baixo neg. dasalav. de comando.
CAN A para NQS
PF 6 CANS para NQS
PF 7 Neg. da alav. dc comandos solicit. de acend. luzes direção dir.
PF 8 Aterramenlo para BC.
PF 9 Aterramenlo de potência pera BC.
PD 10 Massa de- potênçia para BC
PD 11 Linlia K para diagnose dos agregados do painel
PD 12 Linha lí para AIR BAG
PD 13 Comendo neg. de atuação pi Led de sinal, pJ luz de retroneblina
PD 14 Comando de atuação positiva do led de sinalização anti-íurlo
Corector D
Pino Função
PD 15 Alimentação + 30 pt SBMT
PD 16 Saída positiva para iluminação do porta luvas Conector D
PD 17 Sinal negativo do interruptor do farol de neblina Pino Função
PD 16 Sinal negativo do interruptor Auto Lamp. PD 27 Sinal positivo do interruptor do farol da neblina
PD 19 Massa para NBC PG 29 Comando positivo do lad de sinal, luz emergência
PD 20 Sinal negativo do interruptor do farol de neblina PG 30 Solicitação de acendimento das luzes direção esg.
PD 21 Com. de atuação pos. p!o led de sinal, do des. PG 31 Alimentação positiva INT via F37 pera NQS
PD 22 Com. de atuação neg, do led de sinal, luz. neblina PG 32 Sinal de neg. do inter, do desemb. do vidro traseiro
PD 23 Repetição sinal do vss PG 33 Solicitação de acendimento do faroí aíto,
PD 24 Can B PG 34 Sinal negativo do Interruptor da luz de emergência
PD 25 Can A PG 35 Sinal negative do interruptor da luz dc rctnonoblina
PD 26 Positivo + 30 via F 39 PG 36 Alerra mento para NOS

82
mecÃnlM
2000
Pontos de
mwutfmrnii

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Os pontos de aterramento eíétrico do
NOVO PALÍO sào de grande importância para o
funcionamento dos circuitos elétricos, Tem-se
grande preocupação para que os mesmossejam bem conectados,pois, caso contrário, haverá mau
funcionamento dos circuitos quecompõem todo o sistema eletro eletrónico do veiculo,

A seguir, são representados os pontos esuas respectivas localizações,

Aterramento AI Aterramento A2 Aterramento A4


Localizado no pólo Localizado próximo à Localizado no câmbio
negativo da bateria bateria, fixado ao chassi
W \
v é
| r i'
J
;
njf

Central ABS NCM (motor 1.8) Grupo do moto-propulsor


Bateria
Motor
Eíetroventilador do Radiador

Aterramento A3
Localizado próximo â Central
do AIR BAG, fixado ao chassi
Central AIR BAG

mecânica
Q 83 2000
Sistemas Elétricos

Aterramento Cl aterramento C2 Aterramento CIO


Localizado próximo á Localizado na Localizado próximo à
bateria, fixado ao chassi chapa corta fogo bateria, fixado ao chassi

A
K . .

% * E» .
i
Bateria ao chassi Carcaça do MC ao chassi Todo grupo ótico dianteiro
Compressor do AC_
Bomba de partida a frio (Flex)
Aterramento C20 Aterramento C30 Farol de neblina
Localizado abaixo do banco Localizado na coluna Buzina
do motorista, fixado ao chassi próximo à porta do motorista Limpador de pára-brisa
Reservatório do óleo de freio

rv Interruptor do pedal de ernbr,


Alavnacas de comandos

<i3 %ÿ? Aterramento C40


jr Localizado no bloco do motor,
abaixo do molor de partida

Todo grupo ótico traseiro


Motor Jimp. vidro tras.
* Massa para Inter, do painel.
NBC .
Luzes placa e brake light Alavanca de comandos


Aquecimento do vidno traseiro
Corrector pré-dispos, alarme
Interruptor inércia I
Mecanismos fechadura portas
llumin. interna (piafonieira)
Aterramento C30A
Localizado na coluna próximo à
porta do passageiro, fixado ao chassi
_ 1
Central dos vidnos elétricos NCM (motores FIRE)
Sensor chuva/crepuscular e
retrovisor eletnocnõmico
Interruptor exorando retrovisores
- Aterramento C50
Aterramento C31

4
Localizado no porta malas,
pâ ra-lama Fado motorista

,J
9 Luz do porta luvas
Acendedor de cigarros
e da tomada de comente
Auto-rádío
m /
Localizado na ooluna próximo à
poria do motorista,fixado ao chassi

.
•açy*'

I > SS CPL
Conjunto de inter, MY CAR
! Caixa de ar do ei etrov,interno

S3DE BAGs

mecânico
6 84 2000
fair" « %
rpm x IDO
km/h 160
180 1
E*
*
5fw/g/. /iTÿWfcíf
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h'/Tffiftti
1
4

3
\ 7 8 7

12 11
6
10
13

D Difusores de ar laterais 1:B Interruptor de luzes de emergência


B Alavanca de comando das luzes externas Q Airbag passageiro ou porta-luvas superior
B Quadro
Buzina IEl Comandos de ventilação
D de instrumentos ED Comutador de ignição
B Alavanca dos limpadores e lavadores ED Air bag do motorista
B Difusores de ar centrais EEI Acesso à caixa de fusíveis
WM Comandos EH Comandos do My car
Painel de instrumentos
Indicador de temperatura
Indicador do nível do liquido de arrefecimento
Velocímetro de combustível do motor Conta-giros

I". /

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95 OTO
N

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1
Kf Lv f:
ra
ST: r=7 s
[ri]

Display
eletrónico

meennlco
6 35 2000
Sistemas Elétricos

Indicadores de direção EI Faróis de neblina


S3 Luzes externas 13 insuficiente recarga da bateria
13 Farol alto E2 Insuficiente pressão de óleo do motor
d Reserva de combustível E3 Avaria no sistema de injeção
O Temperatura alta do líq. arrefecimento F1 Sistema imobilizador
Fel Sistema anti-travamento das rodas E3 Avaria do air bag do motorista
K Freios C3 Avaria do air bag do passageiro
O Avaria genérica Cinto de segurança
E3 Avaria do sistema de iluminação externa irnj Desembaçador do vidro traseiro
BI Porta*ma1as ou portas abertas
n Reserva de gasolina (partida a frio)
Painel de instrumentos
Conector da parte traseira Chicote único do painel de
do painel instrumentos(MQS)

- 10ÿ M QDi

— 1L ~. EI ;

Piro Função Piro Função


1 Alim, via chave de ignição (linha INT). 10 * Sinal positivo luz spia farol aux,(adventure)
2 Alimentação negativa (massa) NQS 11 Sinal de up/down de reguíagem de farol
3 Alimentação positiva +30 VIA F53 12 Sinal do sensor temp, externa (climat. auto)
4 * Sinal negat. do TRiP COMPUTER 13 Coma nd o sp ia AIR BAG
5 * Sinal analógico relógio/hadõnnelro. 14 Comando spia de inibição AÍR BAG passag.
6 Sinal para o atuador regulagem faro! 15 * Sinal do sensor de temperatura externa
7 AIim. positiva para regulador de farol 16 * Sinal analógico “MODE"
8 CAN B 17 * Sinal negat. sensor temp. ext. (climat. auto)
9 CAN A 18 * Negativo do sensor de temperatura externa
Painel STRIP Painel MODALE
Pino Função Pino Função
4 Não utilizado 10 Sinai positivo da luz de spia Flex-fuel
5 Sina I do relóg io/hod ò metro 15Não utilizado
10 Não utilizado 17 Sin a! negativo de coma ndo spia d ispon ível
16 Não utilizado 18 Não utilizado
1 3 Sinal positivo da 3uz de spia FLEX-FUEL
Painel CONFORT
Pino Função
10 Sinal positivo da iuz de spia Flex-fuel
15 Positivo do sensor de temperatura externa
17 Não utilizado
18 Negativo do sensor de temperatura externa

mecânico
6 86 2000
Sistem as Elétricos

Diagrama elétrico do painel de instrumentos

_ F53
CANA <DT Y19>-<SUPHÿJH IKFV

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Conectar cfo interruptor- cfo
fluido de freio
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CÿulJjccí aut&Kiiiies

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AirBaedopHHgito
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Conector elétrico do painel ConectcrC do BC
m f( ííÿso-esKmcírBliire Cíleina de insfruntentos
ED

CD ESI WÊm'"5P /

e 37
mcMnieo
2000
Interrupto,
Interruptor das luzes externas e setas

posição O
_
Luzes apagadas: entrem id ado na _
Luzes de posição: extremidade na
poslÿoffl
r

Farol baixo: extremidade na Fargl alto; extremidade ng


posição £D posição IO . Empurre a alavanca

Q
Lampejo do farol alto: extremidade na Farol baixo: extremidade na
posição Puxe a alavanca {inslãvel) posição NC> , Empurre a alavanca

___
s/

<="=>
Seta esquerda
Seta direita

e 88
mecãnlcQ
2000
S/stem as Elétricos

Interruptor do Umpodar e lavador do péra-brisa

Acionamento do limpador do Lavador(esguicha)do pára-brisa:


pá ra-brlsa puxe a alavanca

?
rv
3

4
4
1- Movimento único (posição instável) A -Funciona mento contínuo lento
2-Desiigado 5-Funciona mento continuo veloz
3-FunçionomcnIo intermitente

Conectares do interruptor de múltipla função


Coneetcr A ConectorA
Pino Função

k
n
rS!‘" jnjV
.. 4
5
1
2
3
Saída de comando para relé da buzina
Não utilizado
Sinal positivo de mancha -a- né inserida
Rede A BUS
Não utilizado
Sinal do interruptor intemo do motor do Lmpador do vidro traseiro

'D -
6

: m 9
1&
11
12
7
0
Alimentação de maâsa
Saída positiva para LPB(2a velocidade)
Saída positiva para LPB(1° velocidade)
Saída para eletrobomba do motor do Lavador dos vidros
Alimentação positiva via F43 oa CPL
Saída pana cletrnbc-mha do motor do Lavador dos vidros
Conectcr B

/fJM Pino Função


Coneclor B
1 Saída de comando para ligar a seta do lado direito
£ 2 Saída de comando para ligar o tarol alto
m ét 3 Saída de comando para ligar o farol baixo
4 Não utilizado
5 Saída de comando para ligar as luzes de posição
6 Alimentação positiva via F32 da CPL
MH
Conector C

Conector B
Pino Função
1 Saída de sinal do interruptor TRIP
£ 2 Alimentação positiva via F 52 da CPL
3 Saída positiva para ligar motor do limpador do vidro traseiro

Ikflr; 4
5
5
Sinal do interruptor intemo do motor do limpadcr do vidro traseiro
Alimentação de massa para a alavanca
Saída de comando para ligar a sota do lado esquerdo

e 89
tneconlca
2000
®
© E: CH
Teste de
VTvrmr*V*?r
W-if
tiuUt

O alio nível de segurança, conforto e condições de operação e se necessita de


conveniência disponibílizados nos modernos manutenção ou substituição.
veículos atuais tem exigido a instalação de
cada vez mais equipamentos elétricos. Isso Pode ser equipado com impressora
gera alta demanda tanto no alternador quanto (equipamento opcional especifico), permitindo
na bateria. Para garantir um seguro fornecer aos clientes uma cópia do resultado
funcionamento de todo o sistema, a BOSCH dos testes.
disponibiliza novos equipamentos de testes,
comoo Testador Digital de Bateria BAT 121. Testador de baterias

0Testador BAT 121 é um versátil equipamento


que permite o teste rápido e preciso em
baterias de veículos leves a pesados, motos,
entre outros,
O tesEe de carga de bateria pode ser realizado
em 10 segundos pelo método da condutância
(não requer corrente da bateria). Tem 11
D0Í'..'
sequência automática de testes e fornece
análise dos resultados de fácil compreensão,
'fite
informando se a bateria está em boas j
1
Monitoramento com o Testador Digital de Bateria BAT 121

LJ © V-

'JE—SUL
i-frfcs w

tul*ria 5H EH >9*'

Menu Principal BAT 121 corn Na opção Tesle de bateria, se inicia os parâmetros para a realização
opções de teste de bateria, teste de dos testes, como a corrente de arranque a frio, a nomia na qual o teste
alternador, voltímetro, configuração será realizado[ EN,5AE,IEC, JlSe DIN)e afaistade temperatura de
e último teste reaiizado. operação da bateria.

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umiaor* T«t* «
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Stfriff1 Bi
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Na opç3o Tesle do gerador, avalia-se a carga de partida do motor, Monitoramento da tensão


os consumidorese,seobtém,o resultadodo teste. cfa bateria.

90
mecnnlca
2000
S/ste/nas Elétricos

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Interruptor da porta do motorista
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Central dos vidros elétricos


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Diagrama elétrico do vidro elétrico do motorista

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Conector do motor do
vidro elétrioo
Conector do inlemjptor da
porta do motorista

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Centrei dos
vidros eléhoM
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6 91 2000
Sistem as Elétricos

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Interruptor da porta do passageiro Central dos vidros elétricos

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Diagrama etétrico do vidro elétrico do passageiro


Conectar do motor do Conector do inlenoptar da
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2000
S/stejnas Elétricos >

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2000
Sistem as Elétricos

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Alte-mqdor Motor de partida

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Diagrama elétrico do motor de partida/ alternador
BK ') Conectares do motor de
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Posição de acionamento do
Luzes de posição farol ete
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mecônlco
G 94 2000
S/stem as Elétricos

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Diagrama elétrico das luzes de posição
Conector C do interruptor
Caixa de relês -
Pti® Chave de multipta função
c fusíveis da Xíò>- AZ.PR S5 K
painel
l-u I I :TI Alavanca de
comando

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Conector B do interruptor
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Lanterna trasera
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Conector da lanterna
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Posição de acionamento
Luzes de placa do farotete

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Conector da luz de praca Conector C do [nterruptor Conector B do interruptor
de muilipJa função de múltipla função
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mecÂnlco
6 95 2000
Sistem as Elétricos

Diagrama elétrico das luzes de placa

Pis- tíiavfl
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Posição de acionamento do
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a
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Conectar do farol Conectar B do interruptor Corrector C do interruptor
de multiple lunção de múltipla função
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Bateria

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7 instrument
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mcMnien
Q 96 2000
S/stemas Elétricos

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Posição de acionamento do
Farol alto ia.rol alto

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Conector dofanot Conector B do intermptor Conector C do intemjptor


de múltipla Junção de múltipla função
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Diagrama elétrico do faroi alto

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Hard atin
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farol alto —
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mecânico
6 97 2000
S/stejnas Elétricos

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Posição de acionamento das


Luzes de direção fuzes de direção

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/ ,

Intemjplor das luzes da


emergência

Diagrama elétrico das luzes de direção


Conectar B do intenvptor
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esquerda bMroptordas lures
de emereÈotM
C30

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Conectar elétrico do inter¬
ruptor das luzes de emer¬
Conector da Tanlema Conector dofarol gência
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Q 98
mecÃnlM
2000
S/stemas ÉT/étr/cos

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Luz de freio Pedal do freio ecionsdo


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Interruptor do
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pedal de fr&o
esquerda C30 =

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, CPL

Conector da Juz de fneto Conetíor elélrioo do inter¬


Conector da tenlema superior rupter do pedal frisk?
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LVJI mepânica
6 99 2000
Sistem as Elétricos

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Luz de ré Marcha a ré engatada

r
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Diagrama elétrico da luz de ré


Conectar elétrico do inlemjp-
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<1
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luz de nfwcfta a ré

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éíÿuÉrda
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— <w. A7 FtH

Corrector da lanterna

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Balaria ILW

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Posição de acionamento das
Localizaçao do íarol de neblina luzes de neblina

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e 100
mecânlM
2000
S/stem as Elétricos

Diagrama eiétrico da luz de neblina

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Conector da luz de neblina
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Tomada de 12 volts

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Conector elétiioo do
acendedor de cigarros

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Diagrama elétrico do acendedor de cigarros
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Ascrdcdor da
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7

e 101
mecônica
2000
S/stem as Elétricos

pÿra acionara buzina, pressio¬


ne a parte interna do volante Localização da buzina

'M
ÍJ3
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13

7
X O '

D/agrama elétrico da buzina

Conector B do interruptor Corrector A do interruptor Chicote do interruptor da


de multipra função de rr.ultip'a função buzina

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Conectar da buzina(a a-

PR
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2 AI v RS/FR
cesao â leito por trás da
caixa de nxia dianteira
esquenda)
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interruptor
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Inlejmplpr de
mr;:jp7a função Relé da
buzina M
FR ; 'ÿ

C1Ú
T
Buÿinp
F>
Balaria

ACESSE O SITE:
www.mecanica2000.com.br
mecnnlw
C« 102 2000
S/stemas Elétricos

iWKHIfJíi BT$KVJl
Interruptor do limpador e
Limpador do para- brisa lavador do pâra- brisa

Diagrama elétrico dos limpadores dos vidros

BAT ]
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AZ'Al,l
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Conector elétrico do lim¬
pador do pára-bdsa
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Moterdo-límiwdcr Alavanca de
do vidro tasevo «mando
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-
11
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Conedor elétrico do lim¬ Conector c da alavanca Conector da bomba do
pador do vidro traseiro de comandos lavador

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_
e 103
mecgnien
2000
Sistemas Elétricos

í VJlifÀ 5T il
Aciçjng mento do dcsembgçador
Degembgçador do vidro traseiro do vidro traseiro
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Diagrama elétrico do desembaçador do vidro traseiro



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Conector etótnco do desenv Localização do


CrMitrotaíordo baçsdor do vidro traseiro oonector elétrico
desembaçeior

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Oesembaçaícr Reiè do desembaçador VM
\o traseiro do vidro Irasairo
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Balcria

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F7
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LÍDER PELA QUALIDADE
1

Fábrica
Rua Vtceritina M. Fidélis, 275
CEP 53025 340 Sào Leopoldo RS
-
Fone (51) 550-9200 Fax:(51}5B&.9222
-
CDs Centros de Distribuição
Sâo Paulo - SP:(1 1)6955.9677
g ed ore@tje dore.com.b r www.gedore.conri.br Uberlândia - MG:(34)3212.5404/5550

meeânlca
6 104ÿ>
2000
S/stem as Elétricos

iVi rví ri«7iK%/r“

Trava ifa porta ífo motorista Trava da porta do passayeiro

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Diagrama elétrico da trava elétrica das portas dianteiras

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Conectar da porta do
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porte da passageiro
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mecõnlcQ
2000
S/stem as Elétricos

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Trava da porta traseira

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Diagrama elétrico da trava elétrica das portas traseiras

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Conectar da porta
esquerda

Trava alâhca Conectar da porta


da poria esçuerds direila

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6 106 2000
S/stejnas Elétricos

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ventilador interno Termostato eletrónico
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Diagrama elétrico do ventilador interno


[Re#3*f Cçneçtor el&rioo do sele¬
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Conector elétrico das
Coneoçãoda iluminação resislêndas do motor Conector elétrico do motor
do painel de oomandos do ventilador interno do ventilador interno
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e 107
mecânico
2000
Sistem as Elétricos

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Luz de cortesia dianteira Conectar elétrico da ILEZ


de cortesia dianteira

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Conectar elétrico da luz
f- de cortesia dianteira
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Diagrama elétrico da luz t/e cortesia

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do porta-luvas
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Luz tfo pcrta-iuvas

mecânico
G 108 2000
Sistem as Elétricos

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Reft Co ventilador
intemo
Corrector elétrico do
O Corrector elétrico do eomgndo Iluminação do controlador
molor do venlitador da redrCLilação do ar intemo do A/C

kua
e 109
mecânico
2000
*

iVrtJf ml
Gonsctor A
Borne Descrição Itens
53 Comando positivo motor D.B.W. ETC
54 Negativo sensor rotação/P.M.S. CKP
55 Sinal temperatura do ar CMD
56 Sinal sensor 2 DBW ETC
57 Positivo sensor 2 DBW ETC
53 Massa sensor 1 DBW e Temperatura da água ETC
60 Sinai de pressão de dieo {d CAN) Localização do MC - atras do
61 Negativo sensor de detonação KS porta-luvas, lixado na coluna A.
62 Sinal sensor de pnessào absoluta CMD
65 Negativo Sensor de pressão absoluta CMD A' [
67 Comando negativo motor DBW ETC
63 Positivo sensor de rotação/ P-M,Sr CKP
69 Sinal temperatura da água ECT L,
70 Comando bobina cilindro 2-3 DIS 1 n
73 Comando bobina cilindro 1 -4 DIS
75 Sinal do sensor de detonação KS
76
77
73
79
Sinai sensor 1 DBW
Comando eletroinjetor 2
Comando elelreinjetor 4
Comando eletroinjetor 1
ETC
INJ
INJ
INJ
\
V
30 Comando eletroinjetor 3 INJ
Gonsctor B
Borne Descrição Itens
1 Massa de potência MC
2 Massa de potência MC
4 Negativo pedal potenc. £ e sensor de pressão linear SPA
5 Comando nelê da eletrobomba pino 85 Bomba Terminal elétrico A do MC
10 Positivo pedal pOtenciòmelro 1 SPA
11 Negativo do sinal da sonda lambda HEGO /
14
15
CAN A (c/ CAN)
Negativo do pedal potenciômetro 1 SPA
EÍ PZ11 EH
17 Comando do relé A/C no pino 85
m
16
19
20
22
25
26
27
Interruptor do pedal de freio
Solicitação inserção do ar condicionado
Linha seriai do Code {s/ CAN)
Sinal da sonda lambda
CANB(c/CAN)
Led máxima temperatura do motor (st CAN)
Massa de potência
Positivo +30 para MC(oom esem VeNiCE)e centrai
HEGO
ECT
MC
pg]
IREI
í
!E|J
Code no pino 3(d CAN) MC
31 Sinal de rotação para o quadro de instrumentos(s/ CAN)
32 Comando relé da 2a velocidade do eletroventilador pino 85
35 Led pedal de freio
36 Positivo pedat potenciômeire 2 e sensor de pressão linear SPA
Alimentação +15/54 p)MC(com e sem VeNICE)e Terminal elétrico S do MC
central Code no pino 8(d CAN)
39 Sinal do sensor de pressão linear CMD
41
42
43
Comando negativo aquecedor sonda Tambda
Comando relê de 1a velocidade etetreventilador pino 35
Comando negativo da eletroválvula do canister
HEGO
CANP
m lv

44 Sinal do sensor de velocidade [s/ CAN) vss


45 Sinal negativo do interruptor pedal de embreagem
46 Linha K para o oonector d e diag nóstico
46 Sinai pedal potenciômeire 2 SPA
49
52
Sinal pedal potenciômetro 1
Negativo fed avaria sistema injeção ($/ CAN)
SPA InlHBBãwBBgM]
mecânico
G 110 2000
V' I

O scanner automotivo é um aparelho


que permite uma comunicação direta com as
centrais de comando existentes no veículo.
Esse tipo deferramenta possibilita uma revisão
ifflHI f Recursos do
*'

rápida dos parâmetros operacionais do


veículo, além de proporcionar um diagnóstico
preciso nocaso defalhas.

Localização do conectorde diagnóstico Rasther conectado ao sistema

Wu
|1iP
r-T

r
I
I
vi
A w

i

sin - si
£41
-EU

tJ

Diagrama elétrico do conector de diagnóstico


Conector de diagnóstico
. BC

1 Q
Linha serial ABS
-» (nâo disponível nesse veiculo) loadDiiQil

õjgy Urha serial do AIR BAG


[nâo disponível nesse veículo)
<IL
K>
çã>
±T™
1 Linha seriai ABS
O -» Linha K para o MC
Linha K para agregados do painel
2 Não utilizado
3 Linha serial AIRBAG
d ãr> -» Alarme 4 Massa de potência
<JE
Linha serial para central de 5 Massa de sinal
** estacionamenlo 6 CAN B para nó do quadro instr.
O « CAN B para NOS 7 Linha K para MC
cr CAN Apara NOS 8 Não utilizado
FW
9 Linha K para diag. agreg. painel
10 Não utilizado
<3E
Diagnóstico
-
jfi7>
—j 11
12
Alarme
Predisp agregado 2( dianteiro }
. FOt \TWT
Coínpuiaaof 13 Linha K para diag. central estac.
m
de bordo 'JíFT
li’Cr1
Bateria
14
15
16
CAN A para nó quadro instrum.
Não utilizado
Alim. positiva tomada diag. F3S

mecânico
G 111 2000
ifw
O diagnóstico defalhas deve ser consistente e a pressão nao seria observada.
rápido, para que o desperdício de tempo e a
substituição equivocada e desnecessária de Os componentes do sistema Magneti Marelli
peças sejam evitados. Existem itens no IAW 4SF foram divididos em 3 grupos de
sistema de injeção eletrónica do Novo Palio 1.0 sintomas. No primeiro grupo, estão os
e 1.4 8V cuja anomalia apresenta sintomas dispositivos essenciais para o funcionamento
característicos e definidos, o que torna fácil o do motor Se o motor não funciona,comece por
seu diagnóstico. Por outro lado, muitas vezesa este grupo. Se o motor funciona com defeitos
identificação da origem das falhas não é feita aparentes, recorra ao segundo grupo, Por fim,
de maneira direta, mas sim pelo método da se não são notadas falhas no funcionamento
eliminação.Para efeito de eliminação, algumas do motor durante a condução normal do
verificações rápidas nos permitem avaliar se veículo, consulte o terceiro grupo, que
um dispositivo (ou um grupo deles) está apresenta as sugestões de falhas em
funcionando. Com isso, podemos identificar os dispositivos que pouco afetam o
itens que estão funcionando e eliminar funcionamento do motor.
hipóteses em torno dos componentes
suspeitos de estarem causando a falha. Por Os testes de cada grupo foram colocados
exemplo, se existe pressão de combustível, propositadamente nas sequências
não é necessário testar o relé da bomba, pois apresentadas, porque sugerem o início pelos
se este estivesse com defeito, a bomba de testes mais fáceis. Recomendamos que siga
combustível não seria energizada e esta sequência.

Grupo 1-0 motor não funciona

Cf) Antifurto: O veículo é dotado de dispositivo imobilizadcr, Se a chave não for reconhecida
-
l ' pelo MC,esse dispositivo não habilitará a partida do motor Experimente uma chave reserva.
Ao persistíro problema, procure o diagnostico via sistema imobilizador.

m Existência de centelha: Instale o centelhador de teste na bobina e dê partida no motor. A


bobina está gerando centelha em lodosos bornes dealta tensão?

_ Sim, está centelhando. Isso nos mostra que o CKP, a DIS, o MC e o Antifurto estão
funcionando.Teste então o SAC eos injetores.
jXj Não,a bobina não está centelhando, Verifique os seguintes itens listados abaixo:
Falha da bobina de ignição: Causa a falta de centelha, impedindo o motor de entrar em
1bfàwj1 funcionamento. Faça o teste da DIS.
— Falha nosensor de rotação(CKP):se houver, o MC não aciona dois componentes vitais: os
eletro i njetores e a bob i na. Por isso.teste o CKP.
[W\ Ausência de alimentação dos eletroinjetores e no terminal da bomba de combustível:
indica falha no relé principal.Inspecione o relé eseu circuito de alimentação,
[ffl
L J
Ausência de aterramento eletrónico dos etetroinjetores juntamente com ausência de
pulsos nos terminais de baixa tensão da bobina de ignição: indica falhas no MC,falha no
CKP ou ainda nos chicotes envolvidos,


RR
'
Falha do sistema de alimentação de combustível(SAC): Quando ocorre,a alimentação de
combustível não è suficiente para que o motor funcione, Se a bomba estiver queimada, por
exemplo,o motor não funcionará em nenhuma hipótese. Efetue o teste doSAC,

112
mecânico
2000
injeção Eletrónica

Falha no refé principal: Causa a falta de alimentação elétrica da bomba de combustível, da


- bobina de ig nição e d os eletroinjetores,o quejustifica o não funcionamento do motor Verifique
sua correta alimentação,atracamentoecontinuidade deseu chicote.
Falha do MC:Alimentações e aterramentos do MC podem ser comprometidos. Faça o teste
do MC para verificar sua condição para funcionar.

Grupo 2-0 motor funciona com falhas visíveis

Verifique os itens abaixo nos casos em que o motor funciona apresentando falhas, alto
consumoou perda de potência.
Falha do CMD: qualquer falha no conjunto medidor de densidade afeta os parâmetros com
os quais o MC controla o sistema. Em caso de interrupção em seu circuito, ocorre alteração
de rotação somente no instante da perda do sinal. A lâmpada de anomalia no painel de
instrumentos se acende e no visor do painel de instrumentos, aparece a mensagem ‘avaria
motof.Apôs poucos segundosa rotação se estabiliza nova mente.

ou Falha no ETC: Qualquer problema na borboleta motorizada afeta o bom funcionamento do


motor. Como neste sistema não existe um "by-pass’1, a própria borboleta motorizada controla
a vazão de ar necessária à estabilização da rotação de marcha lenta. Assim, eventuais
acúmulos de impurezas entre a borboleta e as “paredes” do corpo de borboleta reduzem a
vazão de ar admitido em marcha lenta. Isto pode exigir a limpeza do corpo de borboleta.
Problemas de interrupção do circuito elétrico fazem com que seja impossível acelerar o
motor.Ao perceber quaisquer desses sintomas,teste o ETC.

s Falhas intermitentes no sistema de alimentação de combustível (SAC): afetam


díretamente a alimentação de combustível, ocasionando funcionamento irregular. Verifique
todo o sistema.
Falha no sistema de ignição (DIS): acarreta falhas de ignição que comprometem a
combustão nos cilindros. Estas falhas podem ser originadas das velas, cabos, bobina ou
chicote.Confira o sistema de modo geral.

B Falha do ECT: Ocasiona mau funcionamento do motor, pois o MC trabalha com informação
irreal de temperatura do líquido de arrefecimento, enriquecendo ou empobrecendo em
demasia a mistura admitida. O eletnoventilador, em caso de perda do sinal de temperatura,
permanece acionado por medida preventiva. Verifique o ECT.
O Falha nos eletroinjetores: Fazem com que o motor funcione com cilíndro(s) a menos,
aumentando a vibração e reduzindo a velocidade de resposta de aceleração.

Grupo 3-0 motor não apresenta fathas visíveis

Justamente por não serem observados sintomas evidentes,estes casosos são de mais difícil
diagnose.
feed Torque incorreto do sensor de detonação(KS): quando acontece,o MC pode não otimizar
- o avanço da ignição.Pode ocorrer detonação no motor.
Abertura contínua da eletroválvula CANP: Não é perceptível. Nem mesmo a lâmpada
*-—* indicadora de avaria no sistema de injeção eletrónica se acenderá. Recomendamos a sua
verificação,conforme o item 12.

mcMniea
6 113 2000
tnjeção Eletrónica

(EI ocorrência
Falha do sensor de velocidade (VSS): Apesar de não causar falhas no motor, sua
é fácil de ser percebida, pois não será registrada a velocidade no painel de
instrumentos.O velocímetro permanece inativo com o veiculo em movimento.
Além destes, esteja atento para a existência de outros defeitos combinados, ou seja:
situações em que dois (ou mais) defeitos, simples ou não, são responsáveis pela situação
irregulardo sistema de injeção eletrónica.

Lâmpada indicadora de Avaria

Justamente com o diagnóstico de falhas, a lâmpada indicadora de avaria pode nos indicar a
persistência ou não da anomalia observada pelo MC.

0 O MC acionará a lâmpada indicadora de avaria quando a chave de ignição for colocada na


posição MAR,onde se realiza a verificação inicial do sistema durante 4 segundos. Quando é
detectado algum erro pelo MC,de acordo com o programa de diagnóstico, e que para a faEha
detectada estiverdeterminando o acendimento da lâmpada.

[ J A lâmpada indicadora de avaria está ligada ao positivo da bateria através dos fusíveis F01 e
F53, e recebe o negativo através do barramento CAN A (bomes 14) e CAN B (borne 25).
Para o sistema sem VeNICE, a central envia o negativo através do borne 52 do MC para o
pino 17 do quadro de instrumentos.
14doMC-CANA
XX-
A <* 25 do MC - CAN B
_F9Ll
r

Quadro de rnsmjnwfiiioa > /


Batetia
Quando o MC memoriza um código de falha, é atribuído a este, um contador com valor 64,
caso o erro volte a aparecer no próximo cicio de partida esse contador é incrementado com
valores que vão de 1 até 210. Se o erro não se manifestar mais, o contador é decrementado
de 1 até chegar ao valorzero.o que acarreta o apagamento do código de falha da memória do
sistema. Dessa forma è possível aumentar a rastreabilidade do sistema.

0 tensiómetro Sonic Gates STT-í


v\
indica se a tensão está correta,
alta ou baixa, sem a necessidade
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v Mfe**»*» »U
V' Não necessita catib Ml
114
mecânico
2000
ri
*
r rÿà
4V
*jj
RH i
1 7iKW#iawaBi s
1 Módu/o de Comando
ITjfj

Localização do môduJo de comando:fixado


no painel oorta-fogo k '

.
|

Monitora as condições de operação do


\ motor, através das informações fornecidas
pelos diversos sensores, e gerencia seu
funcionamento por meio do comando dos
atuadores. Controla os sistemas de
alimentação de combustível e ignição. É fixado
no painel oorta-fogo do veículo e possui dois
conectores elétricos: o conector A com 28
pínoseoconectorB com 52 pinos.
Sintomas em caso de falhas
A tensão mínima para funcionamento funcionamento do motor. Porém, pode
do MC é de 6 volts e a tensão máxima é de 16 ocasionar o não funcionamento de
volts, o MC, em funcionamento pode componentes comandados ou alimentados
apresentar falhas internas de funções pelo MC, como eletrainjetores, CANP, bobina,
específicas, tal como: não comandar relé principal, borboEeta motorizada, entre
correta mente algum atuador ou não fornecer outros, gerando alterações nem sempre
alimentação elétrica para algum componente. perce ptive is no fu nciona mento do moto r.
Isto não, necessariamente, irá interferir no

Diferenças do Sistema sem Can/ Can VeNtCE Plus em relação ao MC

O MC sem Can VeM ICE possui alimentação da bateria no pino 28,semelhante ao sistema com Can,
maso fusível dessa alimentação está localizado próximo a bateria(10 A).O MC possui também uma
alimentação pós-chave no pino 38, proveniente do fusível F23 de 10A, localizado na caixa de
fusível.

[XI Os sinais que trafegam via Can e que no sistema sem Can VeNICE possuem
pinos específicos no MC.

115
mecânico
Injeção Eletrónica

Pino 20:Linha de comunicação com a central CODE.


Pino 26:Led de acendimento da máxrm a temperatura do líquido de arrefecimento.
Pino 31:Sinal de rotação para o conta giros
.Pino 44: Sinal do sensor de velocidade.
Pino 52:Led de avaria do sistema de injeção eletrónica.
Led de acendimento da pressão de óleo: O interruptor está diretamente ligado ao quadro de
instrumentos e não passa pelo MC,não havendo estratégia do MC em caso de falha.Para o sistema
com Can VeNICE Plus,o interruptor está conectado no pino60 do MC.

MC com sistema de ignição e injeção auto-adaptativo


Auto-adaptação da Mistura (Hego): Visa compensar variações nas características de
componentes do motor devido as tolerâncias de fabricação e envelhecimento, bem como o tipo de
combustível usado. A compensação é feita individualmente para várias condições de operação do
motor.
Auto-adaptação do Ângulo de Ignição(KS): Visa compensar variações devido a tolerâncias de
fabricação do motor, diferenças na temperatura de operação entre cilindros e tipo de combustível
usado,Acompensação é feita 1 -4,2-3 para várias condições de operação do motor,
Auto-adaptação da Borboleta Motorizada (ETC): A posição de minima abertura da borboleta é
continua mente adaptada: Isto é o menor valor lido é armazenado como mínimo. Na relação entre o
valor lido e o ângulo de borboleta é usada uma fórmula de conversão interna à Central de Controle,
Auto-adaptação do Sensor de Posição de Pedal (SPA): A posição mínima do pedal(pedal não
pressionado)é continuamente adaptada; Isto é,o menor valor lido é armazenado como mínimo. Na
relação entre o valor lido e o ângulo de pedal também é usada uma fórmula de conversão interna á
Central de Controle.
Auto-adaptação da Eletroválvula do Canister(CANP): Em função da auto-adaptação da mistura
omapadeatuaçâodocanisteré alterad o

Circuito elétrico
BAT
MC
C F16 "j CHAVE) [JõT]
- LR
<FQ3 ftNTy

FR
]
ftefe S rrêãj Batens

<H ID
Alimenlaçâo-
Rpiè Principal
C Fie j
Terminal elétrico A do MC Terminal elétrico B do MC

QÈf IêK m
RR pSIa W|
B2
BI [Ê3j
'
C2
’cio
m

116
Hiewiniea
2000
Injeção Eletrónica

Raciocínio para manutenção


O diagnóstico de falhas do MC é feito por exclusão, descrito nos testes individuais de cada
componente. Certifique-se de que ossinais do sensor CKPestão chegando perfeita mente ao MC.O
Módulo de Comando deve enviar pulsos de aterramento para a bobina de ignição e para os
eletroinjetores. Portanto, havendo a presença desses pulsos, não será o MC o causador do não
funcionamento do motor,
Caso o motor não funcione,teste ínicialmente a alimentação elétrica do MC(teste 1}.
O MC está perfeitamente alimentado pela bateria e peia chave de ignição
0 (testei)?
[ÿ7] Sim, está alimentado em todos os chicotes testados. Verifique então seu
aterra m ento(teste 2).
|X] Não. Existem falhas de alimentação. Verifique a continuidade do chicote de
alimentação, o relé principal e os fusíveis F11, F16, F17, F18, F21 e F22. Se os
fusíveis estiverem queimados, identifique as causas, substitua-os e verifique a
possibilidade de curto-circuito no chicote de alimentação do MC. Oriente-se pelo
diagrama elétrico.
IffilO aterra mento do MC está correto(teste 2)?
(ÿl
CS
Sim, está correto. Conclui-se que todas as condições para operação do MC
estão atendidas. Suspeite do próprio MC apenas se nenhum dos
componentes da injeção apresentar mau funcionamento e se as condições
mecânicas do motor estiverem OK. É um indicativo de falha interna do MC.
Entretanto, a conclusão só pode ser atingida após a eliminação detodas as
possi b i lid ad es exteriores ao M C.
jx| Não, está incorreto. Verifique então a continuidade do chicote de
aterramento. Oriente-se peio diagrama elétrico apresentado no final desta
edição.

m
Teste 1 - Tensão de alimentação
Alimentação do MC

Para realizar esse teste, remova primeiramente o


conector B e verifique as alimentações nos bornes
B28 e B38. Reinstale o conector B.

BOSCH l ™ IHEQ
)
MC m> MMD-149

Mã> 12,6 V
[_F1SJ
sn
rz BA7

*iMh- Bateria 'T~£


mecnnlcQ
G 117 2000
Injeção Eletrónica

Gomes de aterramento do MC
'

, BAT *

<Z
L

Bllteiia
J
BOSCH
MMD-149 —
v [Q
T
*>

MC
B1 > o-
j ||o.oft I Tni

H?
W) o- .

pP) Verifique o respiro do MC quanto a entupimento.


lÿ- " » ã M
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RESPIRO
s \

LGEDORE)
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Fábrica
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mecânico
Q 118 > 2000
_
— -
=
— _
'
j
Informe Técnico
h 'jt 3 & §MMã©
m m o **
Cuidados com m
o Sensor LambdaI
O Sensor Lambda pelo fato de estar localizado no escapamento do veículo enfrenta diversos
problemas como altas temperaturas, humidade, choques mecânicos e pelas substâncias
quimicas encontradas nos gases de escape,
Estas substâncias podem contaminar o Sensor Lambda exigindo sua troca.
Tipos de contaminações:
Alto Cotttumo Contamina<ão Mistura Bica Contaminarão Liquido do
ór Õluo por Chumbo por Sílica £,_ÿ Arrefecimento

ff
Verifique antes a causa destas contaminações e
sempre substitua o Sensor Lambda!
Outros cuidados são importantes:
• Nos veículos com Sensor Lambda de 01 fio(GM)verifique sempre o aterramento da
Lambda no escapamento.
* Nao deixe de utilizar sempre a graxa de alta temperatura na rosca da Lambda.
• Nos veículos ASTRA e VfzCTRA 01 fio verifique sempre a junta de vedação entre o coletor
e o escapamento.
* Nas Lambdas Universais utilize sempre o Kit incluído na embalagem e não solde os fios ,

* Um Sensor Lambda "preguiçoso1' afetará o cálculo do tipo de combustível nos veículos FLEX.

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tnjeção Eletrónica

2 Sensor de Oxigénio

Localização do sensor de oxigénio
*
à~ :

com o teor de oxigénio resultante da


i combustão, valores inferiores a 450 [mV]
indicam mistura pobre, e valores superiores a
450[mV]indicam mistura rica em combustível.
r O valor de 450 [mV] corresponde a
'/VI r concentração de oxigénio liberada na
combustão da mistura estequiometrica mente
balanceada. Como o sistema trabalha em
Informa ao Módulo de Comando a malha fechada (leva cerca de 20 seguntos
concentração de oxigénio existente nos gases após a partida do motor a frio), o MC corrige
de escapamento. No sistema 4SF.osensor de conti nuamente a proporção de mistura
oxigénio é colocado na entrada do catalisador ar/combustivel Em conjunto com essa
e possui uma resistência elétrica de estratégia, a sonda tem por objetivo manter a
aquecimento para atingir rapidamente a estequiometria dentro da faixa útil de eficiência
temperatura de funcionamento (-300 °C). O do catalisador, e possui uma estratégia de
sensor envia continuamente tensão que oscila auto-adaptabilidade em função das avarias de
entre 0,1 [V] a 0,9 [V] para o MC. De acordo produção d o motor.

Sintomas em caso de falhas


Apresenta sintomas pouco percep- lâmpada de anomalias não se acende no
tíveís em caso de perda do sinal, podendo painel de instrumentos. Em caso de avaria do
haver ligeiro aumento no consumo de elemento sensor ou do resistor, é ignorada
combustível e na emissão de GO no qualquer informação transmitida e o sistema
escapamento. Em caso de ausência de seu trabalha em malhaaberta.
sinal, o scanner acusa erro na Hego e a

Circuito elétrico
Terminal elétrico do sensor

MC
B41>
RMPR
_
I HEGO [ F11 ]
HEGO

m SS—<3
AM

Sensor de D
Qxigíiw$
EZ
120
Hmcnnlw
2000
tnjeção Eletrónica

Raciocínio para manutenção


Com o uso do multímetro é possível verificar o sina! de resposta e atestar se o sensor está
respondendo ou não, O teste ê conclusivo se o sensor não estiver respondendo, mas não
conclusivo se estiver Veja abaixo como o multímetro podeser utilizado para verificar o HEGO:

[ffil O sin al de res posta do sensor HEGO está correto(teste 1)? |ÿlj
@ osciloscópio,
$im, o sinal está correto. Ainda assim é aconselhável realizar teste com o
para verificar o tempo de resposta do sensor. Verifique, porsegurança,
o chicote elétrico, para assegurar-se de que o sinal está chegando ao MC. Para isto,
consulte o diagrama elétrico. Se estiver em ordem, conclui-se que osensor está em
boas condições, Mesmo assim, verifique as condições de sua resistência de
aqueci mento (testes2e3).
! t] SNão há sinal do sensor HEGQ, ou o sinal está fixo em algum valor de tensão.
u bstitua osensor, pois não está ativo.

F) Aalimentação da resistência de aquecimento está correta(teste 2)?


Í7) Sim,está correta. Então realize o teste de resistência {teste 3).
[CF] Os valores ôhmicos da resistência de aquecimento estão
i __
correios(teste 3)? ÇM
Í~F) Sim,estão corretos.O sensor está isento de defeitos.
[x] Não,estão incorretos. Substitua o sensor, pois sua resistência de
aquecimento está sendo alimentada, mas não atua a contento.

[xj Não há alimentação para a resistência de aquecimento do sensor. Neste


caso, verifique o circuito de alimentação do sensor,o fusível F11 de 15Aeo
reté principal. Descubra a origem da ausência de alimentação elétrica e
efetue os reparos n ecessãrios.

-
Teste 1 Resposta de tensão
Resposta do sensor HEGO

MC
mm
JÿGQ :
I 0,45 Vj
TTTT -4~T _i_ .v
[TT

Sansorda
Oxigépo

T
A tensão deve oscilar entre 0,1 e 0,9 [V]indicando a variação entre mistura rica e pobre.

121
mecânico
2000
injeção Eletrónica

-
Teste 2 Teste de Alimentação
Alimentação do sensor HEGO
|;ViYiTiT=:ii
MC HEGO '
12 V

p-‘. 1

ã"> <x r“ n jlM


CL '
"

IjO
1
— Ao realizar este teste, você irá visualizar a tensão de alimentação do sensor por apenas
2 segundos, após a chave de ignição ser ligada. Porque se a partida do motor não
acontecer nesse intervalo,o MC desabilila o comandodo relé principal.

-
7esíe 3 Resistência efêtrica
Resistência do sensor HEGO

MC *H!GO '

3.5 Q
MH> i=.í
i
nn>
nzD ' CL
Sensor(te
Ojcigenio
ti
m
iT

I A resistência deve indicar 3,5 Q

O teste complementar com osciloscópio é a forma adequada para verificar o tempo de resposta do
sensor e concluir sobre assuas reais condições. Na tela do osciloscópio é possível verificar o sinal,
semelhante a uma onda senoidal. Verifique, na rampa de subida, o intervalo de tempo entre os
pontos de 300[mV]e 600[mV], Esse tempo de resposta deve ser menor que a próximada mente 300
ms. Para tempos superiores a 300 ms, substitua o sensor por outro novo e verifique se houve
melhoria na emissão de poluentes. Esses testes são conclusivos, porém exigem o uso de
osciloscópio e analisador de gases. Veja os resultados na tela do ZIPTEC da Tecnomotor

Motor em marcha lenia


e aquecido
Curva de resposta do sensor de oxigénio
il*

I -<
|HEGO FIO 1 ]HEGO FIO 2

!
\y/\ Ê possível observara variação da tensão entre 0,1 e 0,9[V]
-
1 ' (mistura pobre e mistura rica alternadamente).
mimrmm
122
mewniea
2000
Injeção Eletrónica

3 Sensor de temperatura do líquido


de arrefecimento

£
Localização do sensor ECT

u
Jk
informa ao MC a temperatura do liquido
de arrefecimento do motor É constituído de um
corpo de latão que fecha hermeticamente um
temiistor tipo NTC para proteger contra a açâo
corrosiva do líquido de arrefecimento. Otermistor
reduz sua resistência interna na medida em que a
temperatura aumenta, é alimentado diretamente
peio MC, O sinal do ECT também é
disponibilizado na linha CAN para o quadro de
instrumentos.
Circuito elétrico

Terminal elétrico do sensor ECT

MC
BFUPil
1 [A58

Sintomas em caso de falhas


Falhas do ECT fazem com que o MC eletroventilador do radiador é ativado por
calcule inadequadamente o tempo de abertura medida de segurança de ambas as
dos eletroínjetores e o avanço da ignição. O velocidades em modo permanente. A lâmpada
MC inibe a auto-adaptatívidade do teor da indicadora de anomalia se acende no painel de
mistura e da marcha-lenta. Impõe um valor de instrumentos. A interrupção do circuito do ECT
temperatura igual à última leitura válida que é não impede o motor de entrar em funciona¬
i ncrem entad a até atin gir os 80*C. mento. No entanto, caso o sensor forneça ao
MC Informações equivocadas sobre a
Em caso de interrupção do circuito, temperatura do liquido de arrefecimento, o
quando ocorre a perda do sinal do ECT, o funcionamento do motor pode ser afetado.

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Injeção Eletrónica

Valores característicos do sensor ECT


Temperatura ["Cl Resistência [kJJl
0 9335
10 5755
20 3545
30 2260
40 1512
50 995
60 685
70 482
80 338
90 246
100 183
50000
45000 < t
40000
35000
a ....

.5 30000
•S 25000
V) 20000
ã 15000
10000
5000
o
-40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 &0 70 30 90 100
Terrperatura fÇJ

Raciocínio para manutenção


Antes de iniciar os testes, ê conveniente observar as condições do sistema de
arrefecimento,o volume correto de liquido e a ausência de bolhas de ar (Consulte a seção Sistema
de Arrefecimento.)
Inicie os testes pelo de resposta dinâmica(teste 1),
°c
!_[] O sinal de resposta do sensor ECT está correto(teste 1)?
k| Sim, está correto. Conclui-se que o sensor está enviando ao MC a tensão que
corresponde ao real valor de temperatura do líquido de arrefecimento. Realize por
segurança o teste de resistência (teste 3)para verificar toda a faixa de operação do
sensor.
[x] Não,o sinal está incorreto ou não existe sinal. Verifique então se o problema está na
alimentação do sensor(teste 2).
(?] A tensão de alimentação está correta(teste 2)? W
{7J Sim, está correta. Neste caso, o sensor ECT está danificado, pois está
sendo alimentado e enviasinal de resposta incorreto.Substitua o ECT.
[Xl Não há tensão de alimentação. Verifique o chicote elétrico e substitua-o se
necessário. Acompanhe o diagrama elétrico e identifique possíveis
rompimentos no chicote. Se o chicote estiver perfeito e não houver
alimentação no ECT,suspeite de falhas internas do MC.

mecânico
124 2000
Injeção Eletrónica

-
Teste 1 Resposta de fensão
Tensão esperada para 20’C Tensão de resposta do sensor
ECT.
IMteii I
2,4 V O MC
ECT
-ac-
V I
|TT O

c BI à CZI'BR
A5-S rg

-
Teste 2 Tensão de alimentação
Tensão de alimentação do
sensor ECT
j'l
MC
5,0 V

'ÿ

c
a &
aaipR

CZ/BR
rtsa

k
Teste 3 - Resistência elétrica
Jfl 1

Resistência esperada para 20: C Resistência do sensor ECT


i

rHULTTíT MC
3,5 kil Bjn; r
i o- fftãã
H J> o
c

Procedimento para substituição

Para a substituição do ECT, o motor baixo. O tempo gasto entre a remoção do


deve estar preferenclaim ente frio. Posicione sensor danificado e a instalação de um novo
um recipiente para recolher o fluido de deve ser o mais curto possível, para evitar a
arrefecimento que sairá quando o sensor for penda de muito líquido de arrefecimento e a
removido, Desconecte seu terminai elétrico e, entrada de ar no sistema. Instale o novosensor
com uma chave fixa T3 mm solte os dois com o suporte. Se necessário, reabasteça o
parafusos do suporte do sensor, remova o sistema de arrefecimento.
suporte com o sensor deslocando-o para

G 125
mecÂnlcQ
2000
Injeção Eletrónica

45 Conjunto Medidor de Densidade

Localização do sensor CMD

er Informa ao MC a temperatura do ar
admitido pelo motor e a pressão interna do
coletor, possibilitando o oálculo da massa de ar
admitida para o controle exato da quantidade
de combustível introduzida por cicto e avanço
VI de ignição,O sensor altera suascaracteristicas
elétricas quando sujeito às variações de
h JÂ pressão e diminui sua resistência interna á
\
jj
m medida que a temperatura aumenta,

\ A variação de referência será


atualizada automaticamente a cada partida do
motor e em determinadas condições de
posição da borboleta e rotação (adequação
dinâmica da correção barométrica),
Vaiores característicos do sensor CMD

Temperatura f°Cl Resistênda [kD]


-10 9,43
0 5,89
10 3f79
20 2,51
30 1,72
40 1r20
50 0,85
60 0,61

10

8
\
7
\
6
5
% 4
y' 3
2
1
0 -r
-10 0 10 20 30 40 50 60
Temperatura fC]

mecânico
6 126 2000
tnjeção Eletrónica

Pressão[mmH'51
o
Tensão m
4.4
-100 3.7
-200 3.0
-300 2.2
1.5
-500 0.8
&

£<0
|2-
1

0
0 100 200 300 400 500
Pressão[mm Hg]

5/ntom as em caso de falhas


O mau funcionamento do CMD gera coletor de admissão é fixada em 10 Kpa,
erros na determinação do tempo de abertura quando o habitual em marcha lenta se situa
dos efetroinjetores e no avanço da ignição. entre 30 a 40 Kpa. O avanço de ignição em
Caso os sinais do sensor CMD não cheguem marcha lenta será íigeiram ente adiantado e a
ao MC,no instante em que ooome a perda dos lâmpada de anomalia acenderá no painel de
sinais, é observada queda da rotação, que é instrumentos. A ausência de sinal do CMD não
restabelecida logo em seguida, O tempo de impede o motor de entrar em funcionamento,
injeção em marcha lenta não sofre alteração No visor do quadro de instrumentos acenderá a
sensível, mas em desaceferações o tempo de luz de avaria de injeção. Ao ser restabelecido o
injeção retorna lentamente aos valores sinal, a rotação se elevará ligeiramente e
característicos de marcha lenta. O valor de retornará ao normal em seguida. A lâmpada de
temperatura do ar é fixado em 30“C(devido à anomalia se apagará As falhas de interrupção
resistência ser considerada infinita pela deste circuito são identificadas pelo scanner
ausência do resistor NTC) e a pressão no

Circuito elétrico
Terminal elétrico do sensor
CMD
MC
RSÍFR
PR

'O
CMiunto Med ida¬
RSfPR
MR
<Alfi5
r
de Densidade

mgeonlw
6 127 2000
injeção Eletrónica

Raciocínio para manutenção


Antes de iniciar os testes, verifique a existência de entrada falsa de ar pelo coletor de
admissão ou no próprio alojamento do CMD. Inspecione também as condições do filtro de ar.
Embora os testes nâo identifiquem falhas no sensor, a alimentação do motor pode se tornar
comprometida em consequência de sua ineficácia, pois a restrição ao enchimento dos cilindros se
eleva conforme a saturação do elemento filtrante, o que causa queda do rendimento do motor.
Guando isto ocorre, o MCdetectaareduçãoda massa de ar admitida e comanda novos parâmetros
para compensar a perda de eficiência volumétrica. Portanto, verifique o filtro eseu elemento quanto
ar saturação, sujeira, substituição dentro do prazo determinado, danos e uniformidade entre as
d obrasd o papel fibroso.
Se existirem dúvidas a respeito da atuação do conjunto medidor de densidade, efetue
inicialmente os testes de resposta(testes 1 e 2).
Os sinais de resposta do CMD para temperatura e pressão estão corretos
E (testes 1 e2J? S)

F/H1 Sim, os sinais estão corretos. Significa que o CMD está atuante e respondendo
' adequadamente nas temperaturas e pressões aqui avaliadas. No entanto, estes
dados são puntuais (isolados). Como o CMD opera de forma oontínua para
quaisquer valores de temperatura e pressão, se houver indícios de mau
funcionamento, para maior segurança, teste sua condição em pressões variadas
(teste 5),
m Os resultadosdos testes do sensorem várias temperaturase pressões
estão corretos (testeS)?
-
ivÿ| Sim, estão oorretos. O sensor está funcionando normalmente. Apenas
certifique-se de que não haja entradas falsas de ar no alojamento do
sensor. Verifique a continuidade do chicote entre o sensor e o módulo de
comando.Assegure-se que seus sinais estio chegando ao MC.
[K] Nâo. Foram verificadas falhas em aígumas temperaturas ou pressões(ou
ambas). Então osensorestã defeituoso.Substitua-o.
1x1 Nâo. O sinal de temperatura ou pressão (ou ambos) está incorreto. Verifique a
allmentaçao elétrica do sensor(teste 3),
; j>j A alimentação está correta(teste 3}?

\ 7\ Sim, está correta. Se o sinal de pressão está incorreto, procure por mau
contato ou dano no chicote elétrico ou nos terminais do sensor. Inspecione
o chicote. Se estiver danificado, substitua-o ou procure sanar a falha. Se o
chicote estiver OK, substitua o sensor Se o sinal de temperatura está
incorreto, realize o teste de resistência elétrica(teste 4),
[ffi]A res i stência i nterna está perfeita(teste4)? -
Sim, está. Neste caso, procure por danos nos terminais do
J sensor ou mau contato no chicote. Aplique um produto limpa-
contatos nos terminais do chicote e também do MC. Repita o
teste de resposta de tensão de temperatura (teste 1)e verifique
sea resposta é correta.
[x| Não, a resistência está incorreta. Substitua o sensor, pois está
danificado.
[X| Não A alimentação dosensor está incorreta. Verifique então a continuidade
do chicote do sensor ea existência de curto-circuito neste chicote. Caso o
chicote esteja perfeito, inspecione os terminais do MC quanto à integridade
e mau contato,e descubra se ele está alimentando o CMD.Suspeite do MC
na hipótese pouco provável de não estar alimentando osensor

e 128
mecânico
2000
Injeção Eletrónica

Teste 1 - Resposta de tensão da temperatura

- Tensão esperada para 20s C Tensão de resposta do sensor


dq temperatura.

tfULFER !
oCMD; 3
3,37 V| MC
L
T>
|TT J
[>

Lll_
*o.
Conjunta Medidor
Ã>
T>
-JÃ6S

<êM j

te Densidade
K5
Teste 2 - /íesposta de tensão da pressão de marcha lenta
Tensão de resposta do sensor
J
Motor em marcha lenta e aquecido de pressão,

MULÍER ]
m
3.5 V MC
Z>
* J>
Cl
cl <>. fl> Ã>
;
C&ljunta M&ídOr
te Dansiaate #
Teste 3 - Tensão de alimentação
Tçnsao de alimentaçao do
sensor de temperatura
HO n
5.0 V O
CMD MC
.

•ÿ/A-,-» x>
x> %
y rjlj-y

‘o
Conjunto Meí-dor
Ã>
jy o-
A65

Ir
te Densidate

Tensão de alimentação do
sensor de presgão

I 5.0 V CM": MC j

*vÿ+ J>
ft 3 [A65
CJ
'<> J>
Conjunto tyedidor
jy
JT
t
%
06 Densidate k
mcpnnicn
6 129 2000
tnjeção Eletrónica

Teste 4 - Resistência eiétrica do sensor de temperatura


Re$i$téncia esperada para 20* C Medida da resistência do
sensor de temperatura

oCMD" J*
,L2.4 kíi MC
7TB

-I ‘<I>
Conjunta Medidor
íle CensidKJe
JL
T>*
r>
z>
&ÿ

o
•Sfe
w à
32
1
w

1227/ÿ1® L
-
Teste 5 Resposta de tensao da pressão
r-
Resposta esperada para uma depressão de 200[mm Hg] Tensão de resposta do sensor
de pressão.
mm oCMD r £
3,0 V
1
MC
Ty
T> I
[TI.

'<>
M//r% // tf
I>
CtfljunlO M&d dOÍ
\
_*E5

r 4
b
jf de Densidade * r.r
Jj

Curva de resposta do sensor de pressão após uma breve aceleração

I
- -
CMD
|i
FIO 4
I
N
Durante o período de marcha lenta o sinal está
estável em 1 ,5 [V]. Quando o motor é acelerado
o sinal sobe para aproximadamente 4,2[V]o que
corresponde aproximadamente à pressão
CMD
li
FIO 1

Tn
2U
.3s
,p
Motor em mancha lenta e aquecido

: ;
;

(
;
:
atmosférica. Quando é desacelerado a tensão
cai e estabiliza novamente em 1 ,5[V].
YZ4EiTrZG*
Procedimento para subst/tu/ção
Desconecte o terminal elétrico do região do alojamento, instale o novo CMD e
sensor Usando uma chave Torx T-20, solte o aperte novamenteseu parafuso.
parafuso de fixação do sensor Umpe bem a

mcpânicn
6 130 2000
Injeção Eletrónica

5 Sensor de posição do pedal


1

do acelerador

Localização do sensor SPA

“M
t
!
'
- Hr

t Localizado junto ao pedal do


acelerador, informa ao MC a posição
instantânea do pedal do acelerador. Consiste
de dois potenciômetros distintos, com ângulo
>ÿ» k
l de operação de O6 a 606, que possuem
alimentação e aterramento independentes.
wm
Valores característlcos do sensor SPA
<

Poterciômetro 2
% de abertura do pedal Tensão ia
o 0,77 0 0,40
10 1,17 10 0,58
20 1,52 20 0,75
30 1.88 30 0,94
40 2,23 40 1,11
50 2,58 50 1,28
60 2,93 60 1,45
70 3,27 70 1,62
80 3,62 80 1,79
90 3,96 90 1,97
100 4,47 100 2,15
Potenciòmetro 1
5

£
.33 3
£
2

1
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% de abertura do pedal do acelerador
meennlM
6 131 2000
Injeção Eletrónica

Potencíõmetro 2
2,5

2,0

S 1.5-
£

0,5

0,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% de abertura do pedal do acelerador

Tensão Fotenciflmetro 1 Fotenciòmetro 2


Pedal solto 0,72[V] 0,40[V]
Pedal totalmente pressionado 4.47 rvi 2,27 \V]
Tensão de alimentação 5,0 [V] 5,0[V]
Resistência Potencfometro 1 Fotenciometro 2
Pedal solto 1,17[kO] 1,12[kQ]
Pedal totalmenle pressionado 2,07 [kOJ 1,71 [k£2]

Smfomas em caso cie fafhas


Caso o SPA apresente falha em um do sinal do SPAh a rotação se eleva para
dos potenciômetros, o sistema continuará apnoximadamente 1200 rpm, para que seja
funcionando por meio do sinal do sensor de possível o deslocamento do veículo, O motor
pressão do coletor e do outro potenciômetro. não obedecerá mais aos comandos do pedal
Neste caso, a abertura da borboleta se tornará do acelerador. Ao ser restabelecido o sinal do
lenta mesmo ao se acionar rapidamente o sensor, a falha permanece até que seja dada
pedal do acelerador, caso ocorra a perda total nova partida no motor,

Circuito elétrico
Terminal elétrico cfo sensor SPA
MC
ara
J> C£V1R
C AZi’RFi

I> PR'RJi
J> MRJPR
ais

2Í I> BRT.R
I> <B38
Sensor do poa çao do
peco! <So acelerador

e 132
rnecõnlca
2000
Injeção Eletrónica

Raciocínio para manutenção


Realize inicialmente o teste de resposta dinâmica de tensão dos potenciômetros(teste 1).
[ffil A resposta dinâmica de tensão está correta(teste 1)?
PT] Devido ao acesso difícil paraa realização deste teste e também para evitar danos
aos componentes do chicote elétrico, Mecânica 2000 recomenda que este
procedimento seja realizado com pontas de provas especiais para este fim,A foto do
teste de resposta é ilustrativa. Para a realização deste teste, o CDTM utiliza pontas
de prova especiais Bosch/Tecnomotor,
Cf
| Sim, seu sinal de resposta está correto. Significa que o sensor de posição do
— acelerador está funcionando perfeita mente. Ainda assim é necessário verificar se
*
seu sinal está chegando ao MC, Confira o chicote elétrico entre o SPA e o MC,
Oriente-se pelo diagrama elétrico,
fffi] O chicote elétrico está em boascondições? 13
| 7) Sim, está perfeito. Nesse caso, o circuito do SPA está em ordem ea falha
apresentada pelo veículo tem outra origem.
[x| Não. Foi observado curto-circuito ou algum ponto de interrupção do chicote
(mau contato). Efetue os reparos necessários,ou substitua o chicote.
_
[X| Não. O sina! do SPA está incorreto. Realize o teste de alimentação elétrica para
identificar sea falha está na alimentação ou nosensor(teste 2).
[ffi] Atensão de alimentação está correta(teste 2)?

[T7| Sim,o sensor está devidamente alimentado. Então o defeito pode estar no
próprio sensorou no fio de sinal do chicote. Para localizar o problema,faça
o teste de resistência interna do sensor. Este teste garantirá a
operacion ai i daded osensor(teste 3),

|~?1 A resistência dosensorestá correta(teste 3)?


rg removido,
— É maís cômoda a realização do teste de resistência com osensor
Remova o sensor conforme recomendado no
procedimento para substituição.

r"7) Sim,está correta e osensor está em ordem, Neste caso verifique


o chicote e faça um teste de continuidade e curto -circuito,
orientando-se sempre pelo diagrama elétrico. Se não for
diagnosticado nada anormal no chicote, inspecione o ETC, que
pode não estaratuando corretamente.
fx] Não. A resistência está incorreta. Substitua o sensor de posição
do acelerador, pois está danificado interna mente.
<] se
Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e substitua-o
perfeito e no SPA,
necessário. Se estiver não houver alimentação
suspeite do MC, Embora remota, existe a possibilidade de o MC não estar
alimentando osensor SPA.

133
mecânico
2000
injeção Eletrónicaÿ

-
Teste 1 Resposta de tensão
m\mi 0,72[V] potentiômeiro 1 4,47 [V] paten ciômecro 1
0,40[V] potenciómelro 2 Pedal solto Pedal tolal mente pressionado
2,27[V] potencióme[fo2

|j Tensão de resposta do
potenciâmetro 1 (pedal solto}
a
O
( SPfi.

c V
s
<b'jV
MC

m
t f
r.

Teste 2 - Tensão de a/imentação


Tensão de alimentação do
potencifrretro 1
flULTíT
5,0 V % /

n
n c Z>
Z>
O

O
MC
T\t}W
t X>
T>
<j$ posição do
/ /
rn

*<
pedal do acelerado.' „

-
Teste 3 Resistência elétrica

1,17[kíi] potenciômelro 1
1,12 [Fcíl] potenciômelro 2 Pedal solto
Resistência do potenctoimelro 1
(pedal solto)

nt,
"

Cx>:"
O-
o-
_3i I
o

t IX V
Z>\ \
Sensor de posição ckí
o
&
<3£

pídal do aoalera&sr

mecânico
6 134 2000
_ 2,07[k£í] poteitciômelro 1
1,71 [kQ] potenciõmelro 2 Pedal iotalmenla pressionado
tnjeção Eletrónica

Resistência de potenciômetro 1
(pedal pressionado)

wmm Í/ÿL-
n _ c
2ÿ* 1X\
Q-
o

o-
TBIõ

BIL.

MC

&

Sensor deposição da
pedal do ausleracor

Ci/rva de resposta do sensor de posição do acelerador

I
- -
SPA
li
|
FIO 4 SPA
I

O sinal está estável em 0,7[V]. Quando o pedal do


acelerador é acionado, nota-se que o sinal sobe
até 4,3[V]sem descontinuidade. Quando o pedal é
li
FIO 3
Potenciõmetro 1

W-

liberado, o sinal desce sem descontinuidade até


0f7[\a
WímnmsM rAT S30

Pot&nciSmetro 2

I —
SPA
ii
FIO 6
I
I SPA — ii
FIOS

'
O sinal está estável em 0,4[V]. Quando o pedal do ”!
acelerador á acionado, nota-se que o sinal sobe
até 2.2 [V] sem nenhuma descontinuidade.
Quando o pedal è liberado, o sinal torna a descer
sem descontinuidade até 0,4 jV|. íSUííJJ *
ZIPTEC TlW 530

Procedimento para substituição


Iniciaímente desconecte o terminal completo do pedal do acelerador, Para
elétrico do SPA. Solte os três parafusos Alien 5 instalação,execute o procedimento inverso.
mm de fixação do SPA, e remova o conjunto

mecânica
6 135 2000
Injeção Eletrónica

6 Borboleta Motorizada

Localização da Borboleta Motorizada


i i.k

W
aP! •t
L '
L.
, j ra y

borboleta vai para a posição de repouso “Limp


Home'1 (7a a 12°), parcialmente aberta, devido
a existência de uma mola de dupla ação.
í tirWiiiV1
Dois potencio metros informam a posição
angular da borboleta. Cada potencio metro
possui ângulo de operação de 0 a 80,6 graus.
Corpo com borboleta do tipo motorizado “Drive Ambos possuem alimentação e aterramento
by Wire”, com urn motor elétrico de corrente independentes.
contínua, que movimenta a borboleta do
acelerador. O MC controia seu No instante em que a chave de ignição é ligada,
posicionamento, através do envio de um sinal a borboleta atinge sua posição recuada,
de tensão de 12V,com frequência de 1000 Hz. característica de operação em marcha lenta.
O ETC controla também a rotação de marcha Se após um intervalo de 30 segundos não for
lenta e executa as funções de dash pot. Para o dada a partida, ou não for acionado o pedal do
fechamento da borbofeta o atuador utiliza uma acelerador, o motor eEétrico da borboleta será
mola que permite, com o motor elétrioo não desativado.
acionado, recuara borboleta de aceleração.
Com isto, a borboleta retornará à sua posição
Quando há interrupção de energia no motor, a de repouso, equivalente a 7o a 1 2° deabertura

Valores característicos da Borboleta Motorizada

Tensão Potenciõmetro 1 Fotenciõmetro 2 Frequência de acionamento


Borboleta fechada 0.8[V) 4,2 [V] do motor CC
Borboleta total mente aberta 47[V] 0,3[V] 1 kHz
Resistência Fotenciõmetro 1 Potenciô metro 2
Borboleta fechada 0,77 [kííj 1,18 [kíí]
Borboleta totaímente aberta 1 ,30 [kfl] 0,38 [kfi]

Fotenciõmetro 1 Potenciômetro 1
Angulo da borboleta Tensão \a Ângulo da borboleta TensSo a
10 0.75 60 3.22
20 1,24 70 3,71
30 1,74 80 4,21
40 2.23 90 4,70
50 2.73

mecõnlco
6 136 2000
Injeção Eletrónica

Potenciômetro 1
5,00

4,00

S 3.00 Í'
ira
m
jS 2.00

1,00

0,00 -T T -r

0 10 20 30 40 50 60 70 eo 90 100
Angulo de abertura da borboleta (graus}
Potenciômetro 2 Potenciômetro 2
Angu to da borbolela Tensão Ui Ângulo da borboleta Tensão Iíi
10 4,20 60 1,76
20 3,71 70 1.27
30 3,22 80 0.78
40 2,74 90 0,30
50 2,25
Potenciômetro 2

5.0

4.0

& 3,0
£
2,0

1,0

0,0
0 10 20 30 40 50 60 70 30 90 100
Angulo de abertura da borboleta (graus)
Smtomas em caso de falhas
A atuação da borboleta motorizada é fundamental motor será elevada íigeiramente, pois a
para o bom funcionamento do motor. Seu mau posição de repouso da borboleta é de 10%
funcionamento afeta não apenas as condições (posição superior à de marcha lenta). O motor
transientes de operaçao, mas também a marcha não mais responderá aos comandos de
lenta, uma vez que não existe neste sistema um aceleração. Entretanto, ao se pressionar o
atuador específico de marcha lenta, pois é a pedal do acelerador, o MC reconhecerá a
própria borboleta motorizada quem a controla intenção de aumento de rotaçao por meio da
informação do SPA.
Em caso de interrupção do circuito, a rotação do

meennlw
6 137 2000
injeção Eletrónica

Como a borboleta motorizada estará inativa, o pelo scanner. Nesse caso, o motor poderá
MC írá atuar na variação do avanço de ignição responder lentamente aos comandos de
para possibilitar um pequeno aumento de aceleração ou mesmo não responder. Mesmo
rotação. Nos testes efetuados por Mecânica que a falha seja sanada, ou seja, que o contato
2000, foi constatado que o tempo de injeção seja restabelecido, o sintoma permanecerá até
não é afetado nessas condições, mas com o que a falha seja apagada.Na presença do erno,
pedal do acelerador solto, o avanço de ignição os injetores são cortados aleatoriamente
fica em tomo de 14*ea rotação próxima a 1400 durante a marcha lenta.
rpm. Quando o pedal do acelerador é
totalmente pressionado, o avanço de ignição é Se houver fafha de um potendômetno,
adiantado para cerca de 30Q, o que eleva a a borboleta ainda funcionará devido a atuação
rotação para aproximadameníe 3000 rpm. do outro potenciõ metro, porém com desem¬
Caso ocorra interrupção em apenas um dos penho limitado. Se ambos os potenciômetros
potenciômetros, haverá grande demora na apresentarem falhas, simultaneamente, a
aceleração do motor. Mesmo que a falha seja borboleta deixará de funcionar e não será
sanada, os sintomas permanecem até que seja possível alterar a rotação do motor pelo
dada nova partida no motor. comando do pedal doacelerador. Se a falha for
corrigida, a luz de anomalia permanecerá
Em caso de mau contato no chicote acesa até a próxima partida do motor,
entre o MC e o ETC, haverá armazenamento
de falhas que somente poderão ser apagadas
Circuito efétrico

'
Terminal elêlrico do ETC
, ETC
PR.'BR
MC
<Ã5S
Çí
1
VD.'PR

PR/BR
2

=t Bwboiela
jnolDriíada
RXJRj
PRiHX

Raciocínio para manutenção


A borboleta motorizada está sujeita a contaminações que podem afetar o controle de
marcha lenta. Por isto são recomendadasa inspeção e limpeza de seu eixo, bem como a verificação
de sua livre movimentação angular até a posição de abertura máxima. Falhas no circuito etátríco do
ETC geram efeitos mais sensíveis para o motorista, o que torna a condução incómoda, dificuldade
de estabilizara rotação, ou a não abertura da borboleta. Quando estes sintomasforem notados, ou
quando surgirem dúvidas quanto ao funcionamento do ETC,realize inicialmente o teste de resposta
dinâmica(testei).

jjg] A resposta do ETC está correta(teste 1)?


RH Apotenciômetros
medição de tensão de resposta nos procedimentos 1 e 2 indica a eficiência dos
que informam a posição da borboleta. A medição de frequência no
m
procedimento 3 identifica o sinal de acionamento do motorelétríco do ETC.

138
mecânico
2000
Injeção Eletrónica


k/1 Sim, a resposta está correta. Significa que o ETC está alimentado e seu
potenciômetro funciona corretamente. Verifique o chicote elétrico entre o ETC e o
MC,pois pode não haver continuidade e seu sinal pode não estar chegando ao MC.
Confira também ascondições dos terminais do chicote e do próprio MC.
0
[7] O chicote elétrico está em boas condições?
[ÿ7] Sim, 0 chicote está em ordem. O circuito do potenciômetro do ETC está
funcionand0 corretamente.
|x] Não.O chicote apresenta mau contato ou curto-circuito. Corrija o defeito ou
su bstitua o chicote.
[x]
1 J
Não. O sinal do ETC está incorreto, Nesse caso, o problema pode estar no
componente ou na alimentação etétrica. Verifique primeiro a alimentação do ETC
(teste 2),
_
! A tensão de alimentação está correta(teste 2)?
fcT] chicote.
Sim, está correta. O defeito pode ser do próprio ETC ou do fio de sinal do
Para localizar o problema, realize o teste de resistência interna do
ETC(teste 3}
_
A resistência interna dos potenciômetros do ETC está correta r-
(teste 3)? [Qgp
|ÿ7] Sim, está correta. Nesse caso, o defeito está no chicote elétrico,
Faça um teste de continuidade e curto-circuito. Oriente-se pelo
diagrama elétrico apresentado ao final desta edição.
[x| Não,A resistência interna está incorreta.Significa que o ETC está
danificado e deve ser substituído.
|X] Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e procure por
pontos de interrupção do mesmo.Se estiver danificado, corrija 0 defeito ou
substitua 0 chicote. Se 0 chicote estiver perfeito e não houver alimentação
no ETC, é possível que o MC não esteja alimentando o ETC. Verifique o
MC.
Teste 1 - Resposta dinâmica
0,8[V] potenciômetro 1 Tensão de resposta do
4,2[V] potenciômetro 2 Borboleta fechada
pólen ciômetro 1 (borboleta
fachada)
ÍMdfBj
PSõ!

B
MC
15,
1
r3- \
ÍÃ5B

I Tt
2
I
*
* -TÃS7
Botolels
motorizada

[ f,| Para abrir a borboleta, aperte o acelerador até o fim de curso, em um pequeno intervalo de
tempo.

139
mecânico
2000
ínjeçâo Eletrónica

- 4,7[V) potenciòmetro 1
0,3[V] potencifimetro 2 Borboleta total mente aberta Tensão de resposta do
pólenciòmelno 1 (borboleta
totalmente aberta)
O
ETC
MC 1

?P A&e ”
j

n-
u

1
— ÍÃ57 l
4 z> FfT4-
Wr rÿ' J f , >jiT f
Ti*

(§* I>
HM Ã> ,

eprto'gta
nw'amasa

O '
Fregu&ncia de acionamento do
Erc
MC motor CC (motor ligado)
HULTífl CSã
t kHz 1 -4TTFT
Ir,. I>
TI'
Cl
2 z> \ -
Is I 3

—v
/

'
<ÃBT
Borboleta
mítpr/iíii

Teste 2 - Tensão de alimentação


Tensão de alimentação dos
O potenciômelros
ETC|
|
Licit MC
5.0 V
I". I
ii fewV AàB
-{.619.

*-T>
TI
»
Ic
:

4 Z>

O
©s jy o-
BprWebi
rrctonzada

mocnnlca
Q 140 2000
injeção Eletrónica

Teste 3 - Resistência elétrica

Resistência de potenciâmeino 1
-
0,77[kíí] potenciomelro 1 (bome 1 6)
1,1&[k£2] potenciómelrio 2(bome 4 6) Borboleta fechada
{bortwieta fechacTa)
-

MC 9'
GS f'

I m * I>
m I>
Borboleta
Riotofíiada
Resistência do potencidnelro 1
{borboleta aberta)

-
1,30[k£2] potertciómetrc)1 (bome 1 6) Borboleta
0,3&[kíi] patenoiómelno 2(bome4 -6) totalmente aberta

Curvas de resposta da borboleta motorizada


Potençiõmetro 1 Pptençiômetro 2

/= /zr/mmm?/
\
\ H
•"+ +
-+ H
:

TM 530 MMnmm
I I
ETC FIO 1 I ETC FIO 6 ETC FIO 4 1 ETC FIO 6
O sinal está estável em 0,8 [V], Quando a O sinal está estável em 4,2 [V], Quando a
borboleta é aberta, nota-se que o sinal sobe borboleta é aberta, nota-se que o sinal
até 4,7 [V]sem nenhuma descontinuidade. desce até 0,3 [VJ sem nenhuma
Quando a borboleta é liberada, o sinal descontinuidade. Quando a borboleta é
desce sem descontinuidade até 0,8[V]. liberada, o sinal torna a subir sem
descontinuidade até 4,2 [V].

e 141
mecânico
2000
tnjeção Eletrónica
Motor CG em marcha lenta
A


ETC
1>
FIO 5 H —
ETC
n
FIO 3
m
minm

O MC alimenta o motor CC com frequência


=
«
constante de 1 [kHz](f 1!T- 1/0,001), A tensão
positiva indica o fechamento da borboleta durante lOOms •ÿÉSp?
a marcha[enta.
rffít

TM 530 w

Procedimento para substituição


Inicialmente, desconecte o terminal elétrico. borboleta. Antes de Instalaro ETC, verifique o
Solte os quatro parafusos de fixação do corpo posicionamento do anel de vedação, Instale e
de borboleta motorizada com uma chave Torx aperte seus parafusos e reconecte seu
T27 e remova-o. Remova e inspecione o anel terminal elétrico. Faça o procedimento de
de vedação localizado abaixo do corpo de aprendizado do ETC.

Aprendizado Corpo de Borboleta

Efetua-se com um comando ativávei pelo adquiridos na auto alimentação, "POWER


Scanner Automotivo e dura 15 segundos com LATCH".
resposta de confirmação sobre o resultado da -Chave em “Stop"íaguardar por cerca de 15
operação executada. segundos o final da fase de auto alimentação,e
em seguida funcionaro motor,
Durante esta operação o MC executa na
ordem: Nas sucessivas alimentações do MC verifica-
-Leitura e memorização em RAM parada na se novamente a funcionalidade do ETC e a
marcha lenta, posição de “Limp Home” ,
-Leitura e memorização em RAM posição de
,LLimp Home” O auto aprendizado permite ao MC 4SF gerir
- Verificação da funciona[idade da ETC, corretamente o controle ativo da borboleta
-Memorização em EEPROM dos valores motorizada,

mecânico
6 142 2000
Injeção Eletrónica

7 Sensor de Detonação
m
Localizaçao d D sensor KS:fixado no blgçg
do motor, ao lado do motor de partida

o permite captar as vibrações oriundas de


detonação em quaisquer cilindros.
Uma vez identificada a existência de
detonação, o módulo de comando atrasará,
por medida de segurança, o ponto de ignição,
independentemente, do valor imediato de

m
avanço de ignição encontrado no instante da
detonação até um limite máximo. Ao cessar a
W-f/ detonação, o avanço da ignição será
resta belecidod e forma grad u al -
Existe um mecanismo de auto-
Informa ao MC a ocorrência de detonação no adaptação do sistema para compensar o
motor. Por ser um sensor tipo piezoelétrico, envelhecimento de componentes do motor ou
não possui alimentação elétrica. É instalado o uso de combustível com diferente
em posição estratégica no bloco do motor, que octanagem.

Sínfomas em caso de faíftas

O sensor, quando defeituoso, faz com lâmpada de avaria permanece apagada, maso
que o MC ignore seu sinal e limite o avanço da scanner detecta a faíha do sensor KS. A má
ignição a valores considerados seguros o fixação do sensor, por outro lado, não admite
suficiente, para inibir a detonação, ou pelo que o MC adote estratégias de segurança e a
menos, evitar as avarias causadas por ela. A detonação não será reconhecida.

Circuito elétrico
Terminal clófrico cio sensor KS
I

MC
r
ftacioc/n/o para
r
manutenção
h
Verifique inicialmente a fixação do sensore ascondições do chicote elétrico.
O torque de aperto do parafuso de fixação é de 1 9,6 ± 4,9 Nm e deve ser respeitado sempre que
houver necessidade de removê-lo.

mecânico
G 143 2000
Injeção Eletrónica

O sensor de detonação está respondendo corretamente às batidas aplicadas


13 (testei)?
_
i Sím, está respondendo. Significa que o sensor está operante. Por segurança,
verifique as condições do chicote entre o conector do sensor e o conector do MC e
chequesua continuidade.Oriente-se pelo diagrama elétrico.
[x] Mão, O KS não responde. Neste caso,substitua o sensor, pois está danificado,

Teste 1 - Resposta de tensão


BOSCH —* Aplicar teves golpes no sensor KS Tensão cie resposta do sensor
MMD-149 KS.

|0,1 Vac| MC
“*1 i o
o I

Sensor de
dskiiéç&o
L

0A tensão alternada deve variar a cada batida ao sensor KS.

Procedimento para substituição


O acesso ao sensor é melhor por baixo Na instalação, limpe bem a superfície
do Desconecte o terminai elétrico do
veículo, do bloco onde o KS se encaixa. Instale o
KSe solte seu parafuso. Remova o sensor. sensor e aperte seu parafuso com 19,6 ± 4,9
Nm.

a rfI cx.com.br , cm atfíb o rf I D rf I ox,i nd.br


r

1
'
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y
4
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-
BORFLEX IND COM,DE ARTÊFATOS DE BORRACHA LTDA. * * m
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e 144
meccinlM
2000
injeção Eletrónica

8 Sensor de velocidade

Localização do sensor VSS:fixado na


carcaça do diferencial

y,
Informa ao BC {computador de bordo)
a velocidade do veículo, através da frequência

1 v''* de pulsos elétricos enviados a ele. O sinal de

V::
velocidade é compartilhado através da rede
? CAN e disponibilizado para o módulo de
M-y& comando. É um sensor que opera segundo o
principio do efeito HaEl. O sensor é alimentado
pela chave de ignição eseu sinal de resposta é
enviado ao BC.

Valores característícos do sensor VSS

VeEocidade [km/hj Frequência fHzl


20 83
30 122
40 162
50 202
60 242
70 234

300

250
77
Z. 200
5
(D 100

50

0 T-

10 20 30 40 50 60 70 80
Velocidade [kmfh]

Sintomas em caso de falhas


Se o VSS deixar de atuar, o no painel de instrumentos. Lâmpada de avaria
velocímetro do veiculo se tornará inativo. desligada, mas o Scanner detecta falha no
Observe também se existe discrepância entre VSS, O 'Dashpof de primeira marcha é
a real velocidade do veiculo e aquela indicada assumido para todas as marchas,

mecânico
6 145 2000
Injeção Eletrónica

Circuito elétrico
Terminal elétrico do sense r VSS

Bome A4 tfa
CZD
Chave de Ignição F1
'
; VS$
[ BC i BRJMR
f

cíãV PR/RX
O ---1=0
C2Jvt>
cTTV <r '
Dompirtador
de bento
Sonsords
velocidade
l,liJP
Raciocínio para manutenção
jÿjirj O sinal de resposta do VSS está correto(teste 1)?
—2] Sim,o sinal está correto Significa que osensor está operando corretamente Apenas
verifique o chicote elétrico para certificar-se de que o sinal está chegando ao MC.Se
m
não fore m notad as fa I has no ch i cote,o VSS está e m ond em.

fx] Não,o sinal está incorreto. Realize o teste de alimentação para confirmar seosensor
está sendo alimentado(teste 2).
[tjjjj] A a I i m entação d o VSS está correta(teste 2)?
jÿ7] Sim, o sensor está sendo alimentado corretamente. Isto indica falha no

sensor, pois sua alimentação está perfeita e o sensor não envia sinais
corretamente. Verifique a fixação eas condições mecânicas do sensor. Se
estiverem em ordem,substitua osensor

m Nâo há tensão de alimentação. Está identificada a causa da ausência de


resposta do sensor, pois sem alimentação, o VSS não gera sinal de
resposta. Neste caso, verifique ofusível F11 do CVM,os oonectores etodo
o chicote de alimentação. Oriente-se peio diagrama elétrico de Mecânica
2000,

Teste 1 - Resposta de frequência

MULTO!
- Frequência esperada para a velocidade de 20 [km/h]
Frequência da respo&ta do
sensor VSS

VSS
d.?... : BC

In LJÿ
ATimenEação »ÿ

O
|y
r*?'
V,™ “
At
0

Sensor do
V
MMHP
Computadw
da bordo /
/ J
wçiíKidade

146
mecânico
2000
injeção Eletrónica

-
Teste 2 Tensão de alimentação

Tensão de alimentação do
sensor VSS
mim

P
rg>
— Tensão 1 2r6 V no momento em que se liga a chave. Após 5 segundos, o nível de tensão caí a
zero

Curva de resposta do sensor de velocidade

roda
I
I
-
VSS
!ÿ
FIO 2 1

fónica, A frequência do sinal é



VSS FIO 1

Cada pulso significa a passagem por um dente da

aproximada mente 83[Hz] (f = 1 / T = 1/0,012). A


amplitude do sinal é de5[V].
Frequência da resposta do sensor VSS
(velocidade 20 [km/h)}

M
..

Wssinmm
Procedimento para substituição
Para removerosensorde velocidade é chave fixa 21 mm. Para retirar o sensor de seu
necessário desconeotar seu terminal elétrioo e alojamento basta puxá-lo para cima. Para
soltar o parafuso estriado de fixação, com uma instalação,siga a sequência inversa.

mecânico
147 2000
Injeção Eletrónicaÿ)

9 > Sensor de posição da árvore

1
de manivelas

Localizaçao do sen&or CKP


t
/
wMl
I PR v É um sensor do tipo indutivo que informe eo MC a
rotação do motor e e posição instantânea dos
- jf* êmbolos. Quando a falha de dois dentes está a 17
dentes após o sensor de rotação os pistões 1 e 4
se encontram no ponto morto superior.

Valores característicos do sensor CKP


wl
r* )
Resistência elétrica 950[n]
Foiça entre osensor ea roda dentada 0,5 a 1,5 mm

Sintomas em caso de falhas


Caso o sinal do CKP não chegue ao MC, o isolamento do seu chicote afetam a exatidão
motor não entra em funcionamento. O do sinal, gera ndofaIhas i nterm i te ntes.
posicionamento, a fixação e o correto

Circuito elétrico
Localização do terminal
Terminal elétrico do sensor CKP elétrico do sensor CKP

MC

11 L s
Sj&rí&rdeposlçáoda
L-5S,

W\
i áivore dE manivelas

Raciocínio para manutenção


(Sjj Omotorfunciona?
íÿ]
1—
Sim,funciona. O sensor CKP está operante.Apenas confira a integridade dos dentes
da roda dentada na polia da árvore de manivelas e inspecione a folga entre osensor
ea roda dentada, que deveserde 0,8 mm a 1 ,5 mm.
jxl Não funciona. Nesse caso,execute o teste de resposta do sensor(teste 1),

mecânico
6 148 2000
Injeção Eletrónica

fftl A resposta dinâmica de tensão está correta {teste 1)?


Stm, está correta. O sensor está operando adequada mente. É necessário
M
; — então verificar se os sinais estão chegando ao MG. Faça um teste de
continuidade no chicote do sensor, entre o CKP e o MC. Guie-se peto
diagrama elétrico. Inspecione também a integridade dos pinos do MC.Se
todos os itens citados estiverem perfeitos, faça os testes da DIS,do SAC e
doseletroinjetores. Se estiverem O K,o d efeito pode ser no próprio MC.
|X| Não,está incorreta. Realize o teste de resistência elétrica {teste 2),
f/?/| Aresistêncía do sensor está correta [teste 2)7 ÇM
(\/l Sim, está. Nesse caso, inspecione a integridade dos dentes da
roda dentada, do próprio CKP,a fixação do sensor, a folga entre o
sensor e a roda dentada (0,5 a 1,5 mm) e a existência de
partículas metálicas que possam ser atraídas pelo núcleo
magnético do sensor. Verifique também as condições do chicote
do sensor.
(x| Não,está incorreta.Substitua o CKP,pois está danificado.

Teste 1 - Resposta dinâmica


(jH O teste deve ser realizado durante a partida do motor. A tensão de resposta irá variar com a
L— * carga da bateria. Quanto mais rápido giraro motor de partida, maior será a tensão.
Tensão de resposta do sensor
«ULraí] - Tensão alternada esperada para a rotação de partida de motor
n MC
CKP (durante a partida}

[c,e Vac] CKP j


I*.:

S O-

- Sensor de posirito da
árvora da mamvefas
y
Teste 2 - Resistência elétrica
Resistência do sensor CKP
mm w
*?KP 1

II
1 950*1 I MC

Pl 0:\'<
OU r
t

149
mecânico
2000
Injeção Eletrónica

Curva de resposta do sensor de posição da árvore de manivelas


Tensão de resposla do sensor CKP
(motor em marcha lenta e aquecido)
I I
CKP FIO 1 Í cKp FIO 2

Cada pulso significa a passagem por um denta da


roda dentada. O espaço maior indica a passagem
pelos 2 dentes falta ntes roda dentada, A frequência
do sinal é aproximada mente 715 [Hz]
(f=1/T = 1/0,0014).

maiBSm
Procedimento para substituição

Inicialmente solte o terminal elétrico do micro-V e a região de alojamento do sensor.


CKP. Levante o veículo e remova o protetor do Instale o novo CKP e aperte seu parafuso de
carter Com uma chave Torx E-10, soite o fixação, Verifique se a fofga especifcada está
parafuso do sensor Limpe a polia da correia respeitada.

HJÍITÍM'A'J
IMÚBiUZADOiiBS
5 A* HJJJ nvu Si.
4J*p-.
/ FIAT
Sís •p iècrvt*?
&
FORD
O0

GM
!;

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/ tu.3 PEUGEOT
RENAULT
%
'
Wm V#e
IfW
Procedimentos completos
da manutenção dos sistemas de imobilização

mecânico
150 2000
tnjeção Eletrónica

10 Eletroinjetores

Lçç3liz5Ç30 dos ctotroinjctores Injetam o combustível no coletor de admissão


segundo uma estratégia "sequencial fasada".
k-!|
Os quatro injetares são comandadosconforme
O
a sequência de admissão dos cilindros do
motor, enquanto o fornecimento pode iniciar,
para cada cilindro, já na fase de expansão, até
a 1 a fase de admissãojá iniciada.
A fixação dos injetores é efetuada pelo coletor
que aperta os mesmos nas respectivas 'sedes
existentes nos tubos de admissão.
.

Si, Em marcha lenta o tempo em que o


( elelrotnjetor permanece aberto (tempo de
injeção)é de aproximadamente 1 ,5 ms,
Valores característicos dos eletroinjetores
Resistência elétrica 14,2 a 16,2 [íl]
Tempo de injeção (marcha tenta gprox. 3,5[ms]
Sintomas em caso de falhas

Se um eletra ínjetor d ei xa r d e fu ncio n ar, lâmpada indicadora de anomalias se acende


será observado aumento de vibração do motor no painel de instrumentos. Mesmo com apenas
e perda de potência. No caso de dois dois cilindros operantes, o motor conseguirá
eletroinjetores deixarem de funcionar entrar em funcionamento, Em ambos oscasos
simultaneamente, a vibração será excessiva, o tempo de injeção eo avanço da ignição serão
instabilidade em marcha lenta e o motor aumentados.
demorará muito para subir de rotação. A
C/rcu/ío elétrico

MC Terminal elétrico dos


PR/AZ MR/BR
Ã7ã> eEetnpinjetpr$$

WJ ; Eietrcoijeic*
F22 '
VO/PR MR/BR

3, a
Elctrcúnjctar INJ
- .
m
VDWIR

o
d

Betrqúijefor
T>
MR/BR

BR/VQ

tfif
Eletnjinjetor
MFti-BR

mgeànlM
6 151 2000
Injeção Eletrónicaÿ

Raciocínio para manutenção


Para a identificação de falhas mecânicas no eletroinjetor. deve-se remover os eletroinjetores e
testá-los em equipamento próprio, para que seja possível avaliar vazão, capacidade de
estanqueidade e formato do spray de combustível, de cada um dos eletroínjstores, conforme
recomenda o fabricante do equipamento de teste aplicado. Para falhas elétricas siga o ftuxograma:

p7| Os quatro eletroinjetores apresentam resistência interna correta [teste 1}? ia


[77] Sim,a resistência elétrica de cada eletroinjetor está correta. Faça agora o teste de
a I i m entação elétrica(teste 2).
[?] A alimentação de todos os eletroinjetores está correta (teste 2}?
W
[77] Sim, eles estão sendo alimentados corretamente. Faça então o teste de
pulso para verificar se o MC está aterrando os eletroinjetores cometamente
(teste 3).
(55| Os pulsos de aterramento estão sendo aplicados em todos os
eletroinjetores(teste 3)?
[77] Sim, existem pulsos de aterramento em cada um dos quatro
e
eletroinjetores. Neste caso, não há falhasde acionamento, pois os
eletroinjetores estão sendo alimentados e aterrados
corretamente.Para se assegurar da funcionalidade dos mesmos,
remova-ose instalemos no equipamento de teste e limpeza. Efetue
a limpeza e faça os testes de vazão, formato de spray de
combustível e estanqueidade,
[X| Não há pulsos de aterramento. Verifique a continuidade dos
chicotes dos eletroinjetores ao MC, bem como o estado dos
terminais elétricos e dos pinos do MC. Caso os chicotes e os
componentes estejam perfeitos, suspeite do MC, que pode não
estar enviando os pulsos de aterramento.
[x| Não há alimentação no eletroinjetor. Nesse caso verifique o relé principal,
os fusíveis F22,F01 e inspecione todo o chicote elétrico de alimentação e
os conectores envolvidos Oriente-se pelo diagrama elétrico para tanto

[X| Não. A resistência do eíetroinjetor está fora da faixa especificada. Isso significa
defeitos no enrolamento interno e compromete o funcionamento do componente.
Substitua todos os eletroinjetores cujas resistências se apresentarem incorretas.

Teste 1 - Resistência elétrica


Resistência do 1NJ

E3 MC
Hpn mm m

14,5 fí
: , INJ

1
I
Eletnoinjafcor
2_
À

15®*-

e 152
mecânico
2000
injeção Eletrónica

-
Teste 2 Tensão de alimentação
Tensão de alímentaçac do INJ
WLTèTT INJ MC

m~~7 Eletroinjetor
° BAT '
m
.

rg| Tensão 1 2,6 V no momento em que se liga a chave. Após 5 segundos, o nível de tensão cai a
—Teste
1 =* zero,
3 - Pu/sos de aterramento
Verificação dos pulsos de
alenramento.
MC
. B*r
'

T
JHTl %
—“<ãT£ _ f
Elatfojnjabjr
Saieri?
JL JT
TT
\~/\f Ao dar a apartida, o led verde deve piscar e o vermelho
permanecer aceso, indicando que o MC está li*

comandando os eletroinjetores.

Curva de resposta c/o eletroinjetor


Sinal de acionamento tio eletroinjetor

I
INJ — h
|
FIO
2
I
BAT —
- TRM (-) ]ÿ

[ms]

A amplitude do sinal é de 12[V]até o MC aterrar o


fio 2, fazend ocom q ueo tnjetor abra. Quando o M C +ÿÿ'tu

retira o sinal de terra, acontece um pioo de tensão,


depois o sinal volta para 12[V].Otempode injeção , ;t ; ; ; ; í
éo tempo em que o MC mantém o fio 2 aterrado,
mitãsmm
Procedimento para substituição

Despressurize a linha de alimentaçao de combustível (seção "Sistema de Alimentação de


Combustível e recuperação de vapor*), Desconecte a mangueira de alimentação de combustível
do tubo distribuidor e remova o tubo distribuidor com os eletroinjetores. Solte as travas de fixação e
desencaixe os eletroinjetores. Inspecione os anéis de vedação (O’rings) e lubrifique-os com
vaselina.Se estiverem ressecados,substitua-os,
mecânica
G 153 2000
Injeção Eletr

%
11 5 Sistema de alimentação de
combustível

Localizaçao da bomba de oomtiustfvel

combustível pressurizada durante o


funcionamento do motor.

Abombaé alimentada pelo reléda bomba (relé


09), quando a chave de ignição é ligada. Se
não for dada a partida no motor, a bomba é
desligada após alguns segundos, pois o MC
reconhece que não foi dada a partida, por meio
da ausência do sinal do sensor de rotações, e
então, por medida de segurança, desarma o
O Sistema de Alimentação de Combustível relé
(SAC) compreende todo o sistema de
combustível do veículo, composto de bomba, O conjunto da bombade combustível incorpora
pré-filtro, filtro, regulador de pressão, tanque e o regulador de pressão. O sistema possui dois
tubuiações. filtros, um denominado de pré-filtro de
combustível, que está incorporado à bomba,e
A bomba etétrica de combustível opera sua vida útil deve sera mesma que a da bomba
submersa ao combustível no interior do de combustível; o segundo, um filtro externo,
tanque. Bombeia o combustível até os que deve ser substituído de acordo com a
eletroinjetores e mantêm a linha de revisão periódica.

Valores característicos do sistema de alimentação


Pressão de operação 3,5 a 4,0 [bar]
Vazão_ 2,00 [1/min]

S/ntomas em caso de falhas


Baixa pressão na linha de alimentação de funcionar, o motor não terá suprimento de
combustível gera falhas em acelerações e combustível e não entrará em funcionamento.
perda de potência. Caso a bomba deixe de
Circuito elétrico

SAC Jli
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©
PR
1
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* 3
CÍÍAZ
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lntemfj!(or Inerdal 1 <K
BofrtMSe
KjmfcusUvel Computado* ds twrdo
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6 154 2000
tnjeção Eletrónica

Localização do interruptor Terminal elétrico da bomba


inercial de combustível
‘ II

*b'_

Circuito hidráulico
-3®

Unhadereiomo
r
Unha de alimentação
incorporado
Tubo distribuidor
j
SM uuuu
/l\ l\\ m /l\
Tanque iietroiniÊiares

Raciocínio para manutenção


|ff)| A tensão de alimentação está correta(teste 3)?
—íÿiJ Sim, estÿ correta. Significa que a bomba está sendo alimentada corretamente,
sugerindo que a falha pode não ser em seu circuito de alimentação. Limpe os
contatos do oonector elétrico. Se houver tensão de alimentação e a bomba não girar,
é sinal de que seu motor elétrico está danificado ou travado, o que requer a
substituição da bomba. Se a bomba gira, os testes hidráulicos são necessários.
Realize o teste de vazão de combustível(teste 1 ).
[ f .] bomba,ligue o motor e aguarde até que pare defuncionar por faltade combustível.
—m Para a despressurízação da linha de combustível, desconecte o terminal elétrico da


1
Em virtude das conexões utilizadas pelo sistema de engate rápido, recomendamos o
' uso de um dispositivo específico de desmontagem, para evitar riscos de danos no
encaixe das conexões.
fçT] A vazão de combustível medida está correta(teste 1)?
fi/l
1 J
Sim, está correta. Isso indica que a bomba está operando corretamente.
Contudo, ainda é necessário testar o circuito hidráulico (tubulações e
regulador de pressão). Aproveite e realize o teste de pressão de operação
para testar o restante do circuito(teste 2).
|ÿj A pressão d eoperação está correta(teste 2}?
k J
Sim, está correta, O circuito hidráulico está em ordem. Se os
sintomas de falta de combustível persistirem, inspecione a linha
de alimentação para verificar vazamentos ou dobras. Teste
também os eletroinjetores, conforme descrito no item 10 deste
k * manual.

155
mecânico
2000
tnjeção Eletrónica

4 4 41
í) provavelmente,
Mao, está incorreta ou nao há pressão. Este resultado indica que
o regulador de pressão está danificado.
Inspecione-o.Se estiver danificado,substitua-o.
[xj Não, a vazão está incorreta. Nesse caso a bomba não pode alimentar o
motor adequadamente. Não, necessariamente, serão observadas
variações significativas de funcionamento do motor. Entretanto, valores de
vazão da bomba abaixo dos apresentados são indicativos de falha
iminente,ea substituição da bomba é aconselhada.

'—
[x| no
Não hã tensão de alimentação. Faça então um teste de continuidade e curto-circuito
chicote.Verifique ofuncionamento do relé principal.
Os componentes citados estão em ordem?
[ÿÃ] Sím, estão perfeitos. Verifique então se o MC está aterrando o relé principal

1 1
quando é dada a partida no motor. Sem o sinal de aterramento, o relé não
será atracado e os componentes não serão energfzados,(Oriente-se peio
diagrama elétrico).
p3!3) O teste do sinal de aterramento do MC apresentou resultado
correto? (Para este teste, utilize apenas uma caneta de
polaridade no fio entre o borne 26 do chicote do MC e o borne
86 do soquete do relé principal. Logo apôs ligada a chave, o
LED vende deve acender.).
[yF| sjm, apresentou resultado correto. Então verifique e limpe os
— contatos elétricos do soquete do relé principal e do MC.
Inspecione o chicote elétrico. Se o MC estiver enviando sinal de
e
aterramento ao relé, identifique a causa do seu não atracamento,
Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado no final desta
edição.
|X| Não existe sinal de aterramento. inspecione o relé principal. Faça
o teste de continuidade no To de acionamento do relé principal,
oriente-se pelo diagrama elétrico. Se estiver em bom estado,
suspeite do MC. Embora pouco provável, o MC pode não estar
aterrando o relé, ou mesmo não estar sendo alimentado.


[jÿl
1
Não, não estão em ordem. Substitua o componente defeituoso e identifique
a causa de sua avaria.
píH Antes de realizar os testes no sistema de combustível, a linha de envio
despressurizada. Para isso, interrompa o circuito de alimentação da bomba
deverá ser
desconectando o terminal elétrico. Dê a partida no motor e aguarde oseu desligamento. A
bomba de combustível é alimentada pelo relé da bomba R09,sendo assim, para realizaros
próximos testes é preciso curto-circuitar osseus terminais30 e 87.

-
Teste 1 Vazão de combustível

Línlia dc aEimenisçâp
<to» 3,5 Ibarl Tubo cismauido r

M uuuu
f\\ !\\ /IV /IV
Manómetro Eietninjemres
2,0L/min
[yÿ A vazao medida foi de aproximada mente 2,0 [l/min],

156
mecânico
2000
Injeção Eletrónica

Teste 2 - Pressào de combustível

Instale o manómetro na linha de alimentação próximo ao tubo distribuidor dos injetores.

LliiTia de alimentação
«CD3
Tanque
loT a,5(ban
Tudo disirttiuldar

um iwu utw ihu


j

EleTroInJetDTBG

-
Tesfe 3 Tensão de alimenfação
Tensão de alimentação de
bomba de combustível
"ÿ

iriíítiaVl SAG
12,6 v 1:1
G Mli «

Intemjplof Inenõal o-
Bomba de

: Domínjslivet

Procedimento para substituição

Inicialmente será necessário despres-surízara Substituição do Regulador de Pressão:


linha de alimentação de combustível. Remova Remova iniciaimente a bomba de
o relé da bomba(relé 09),dê partida no motor e combustível, como recomendado anterior-
aguarde seu desligamento. Desligue a chave mente, Utilizando uma chavede fenda, retire a
de ignição, levante o assento do banco traseiro trava de fixação do regulador de pressão. Puxe
e remova os parafusos philips da tampa o regulador e remova-o. Ao instalar um novo
metálica de proteção da bomba de regulador, execute o procedimento inverso.
combustível. Desconecte o terminal elétrico ea
tubulação de alimentação e retorno de
combustível. Com uma chave fixa 7 mm retire Regulador de pressão
as porcas e remova a bomba. Ao instalar a
nova bomba,execute o procedimento inverso e
instale o anel de vedação com sua face mais
plana voltada para a bomba ,

Substituição do filtro:
Despressurize a linha de alimentação de
combustível e solte as tubulações de entrada,
saída e retorno. Solte as duas porcas(10 mm)
de fixação da cinta de suporte do filtro e
desloque o conjunto de sua sede. Para
instafação,execute o procedimento inverso,

mecânico
157 2000
tnjeção Eletrónica

*
12 de purga do canister
Eletroválvula

Localização da CANP
AM
l

m .
o canister (filtro de carvão ativado) ou para o
coletorde admissão,durante os vários regimes
de funcionamento do motor, evitando a
poluição atmosférica por hidrocarbonetos e
contribuindo para a economia de combustível.
É alimentada pelo relé principal e controlada
pelo MG. Quando aberta, permite a passagem
do vapor de combustível proveniente do
tanque para o coletor de admissão, para ser
incorporado à mistura ar/combustível. Quando
fechada, os vapores são direcionados para o
Controla o fluxo de vapor de combustível canister, onde são absorvidos no filtro de
(purga)gerado no tanque,dírecionando-o para carvão ativa do.
Vaiores característicos da CANP
Resistência elétrica 1 5,5 [íl]
Tensão de acionamento 12,6 V
Sintomas em caso de falhas
O mau funcionamento da eletroválvula interrupção de seu chicote elétrico, a lâmpada
CANP afeta muito pouco o funcionamento do de anomaJia no painel de instrumentos
motor. Seus sintomas são imperceptíveis a permanece apagada. Porém, o scanner pode
olho nu. Em caso de falhas ou mesmo detectá-la.
Circuito elétrico
Terminal elétrico da CANP

MC
“Fíl i
AMVR
d ff""L T>
Válvula de purga
de canister
BR/MR

msr m

Raciocínio para manutenção


Seu teste requer o uso da bomba de pressão para verificar sua estanqueida de. Apenas o
teste de resistência elétrica é inconclusivo, pois não verifica o estado de seu mecanismo interno.
Para verificar seu funcionamento, inicialmente certifique-se de que o relé principal (responsável
pelo controle de sua linha de alimentação)eo fusível F11 (que protege seu circuito elétrico)estejam
em ordem.Realize inicialmente o teste de funcionamento da eletroválvula (teste 1},
mecânico
6 158 2000
tnjeção Eletrónica

|ffi] A CANP funciona corretamente(teste 1}?


[~K] Para este teste, re m ova a eletrová I v u!a,aperte as travas para d entro eem purre para
fora de seu suporte com uma espátula plástica. Instale a mangueira de depressão na
tubulação de entrada da eletroválvula. Aplique uma pressão de (- 200 mrrtHg} na
CANP,e observe se ela se mantém.Aplique tensão de bateria nos terminais elétricos
do componente e observese a depressãose extingue.
T] Sim, a eletrovàlvula CANP está funcionando corretamente. Realize o teste de
alimentação da eletrovàlvula CANP(teste 2).
jffi) A CANP está rece bendo a Iimentação correta mente(teste2)?
j\7] Sim,está corretamente alimentada. Verifique então a continuidade do fio de
ra
atemamento da CANP ao MC. Gríente-se pelo diagrama elétrico, _

pp~J O chicote elétrico está em ordem?


;\/| SimP o chicote está perfeito. Conclui-se que o circuito elétrico da
válvula CANP está funcionando corretamente e que todas as
condições para o perfeito funcionamento da CANPsão atendidas,

m Não. O chicote apresenta rompimento ou curto-circuito. Procure


sanara avaria ou substitua o chicote
ÍXl
Não há alimentação para a CANP. Inspecione novamente o fusível F11,
assim como o relé principal. Confira o chicote elétrico de alimentação, teste
sua continuidade e verifique a existência de curto-circuito, conforme o
diagrama elétrico.
[X| Não,Faça então um teste de resistência(teste3)para identificar o problema.
[ffi] A resistência elétrica está correta(teste 3)?
,
-
Ira
\ÿ/\ Sim, está. Existem duas possibilidades: a membrana interna do componente
pode estar danificada, ou pode haver mau contato nos terminais etétricos.
Limpe e inspecione os terminais elétricos.Se os contatos do terminal elétrico
estiverem em bom estado,substitua a eletrovàlvula CANP.
(Xl Não,a resistência está incorreta.Substitua a CANP, pois apresenta dano em
seu circuito interno,

-
Tfeste 1 Funcionamento da CANP
Aplicar e manter uma pressão de -200[mmHg]. Bgmljg (Jç presÿgg spliCíafte P
CANP( 200[mm Hg])

“Hw~Lÿn~ o <T
v CAMP

T>
Vâlvura de purga
V
MC

(Ml -15
10

do canister
‘A
[ A eletrováIv ula CA NP d eve apresenta r esta nq u eidad e. «
159
mecânico
2000
Injeção Eletrónica

Aplicar o positivo da bateria no terminal 2 do componente da


CANPe o negativo no terminal 1 do componente. Tensão aplicada na CANP
{0[mmHgj)
OjOJrarHg
MC
CANP

» i
rm
WY Balaria
Efclraválvula dc
purga do canist&r

M A pressão(medida no manómetro)devecair para0,0[mmHg].


Teste 2 - Tensão de alimentação
MULTÍlt ] Tensão de alimentaçao da
m MC CANP
12.6 V CAMP
'

I
d JfLb <ÿ V-J

Eietfováivula
de purga doramster

: BAT

Baleria
i
If-JM
Teste 3 - Resistência eíétríca
Resistência da CANP

wmm MC
1S.S
'

. CAMP
i.=.=t
XI Jfj-b
3je=i I i
c Válvura de purga
docanisly- /

Procedimento para substituição

Aperte as travas para dentro do suporte frente, com uma espátula plástica. Remova a
plást i coe e m p u rre para fora d eseu suporte no eletroválvula da CANP. Para instalação,
coletor com uma espátula plástica. Desloque a execute o procedimento inverso.
CANP do seu alojamento, empurrando-a para

1ÓO
mecânico
2000
Injeção Eletrónica

13 Bobina de ignição

Localizaçao da Bobina da ignição

O sistema de ignição é estático (sem


% distribuidor). Alimentado pelo relé principal,
ifàSI seu oontrole de aterramento eletrónico é feito
pelo MC. Uma bobina alimenta
simultaneamente as velasdos cilindros 2 e 3r e
íB a outra bobina alimenta as velas dos cilindros 1
e4.
Gera a alta tensão fornecida às velas
para a produção do centelhamento que dá Todos os controles de avanço, ângulo de
início ao processo de combustão, É um módulo permanência e o ponto inicial de ignição são
composto por duas bobinas de ignição, efetuados peto MC,através de parâmetros pré-
encapsuladas numa única peça, com apenas definidos em sua memória e por meio de
um conector elétrico. informaçõesfornecidas pelos sensores.

Valores característícos do sistema de ignição


Resistência do primário 0,6 [Cl]
Resistência do secundário 12,0 [k£l]
Folqã entre oS eletnodoS da vela 0,8[mm]
Sintomas em caso de faitias
Caso uma das bobinas apresente falhas, os normalmente é notada vibração excessiva,
sintomas podem ser similares aos de motor
funcionando com apenas dois cilindros. Pode Se ambas as bobinas deixarem de operar
também apresentar funcionamento irregular, simultaneamente, não haverá centelha em
contínuo ou intermitente. A resposta aos nenhum cilindro e o motor não terá condições
comandos de aceleração se torna lenta, e de funcionar.
Circuito efétrico
Terminal elétrico de Bobine de
ignição
MC EEB 1
PIS

Ã7ÕV
fT=t3ÿ>)
AMiPE
— .

<L -HM J>


0500

}
ML
0500 {çzflpzb)
Bc&na de
igníçSo

meennlM
6 1úi 2000
Injeção Eletrónica

Raciocínio para manutenção

Observe a condição dos cabos quanto a ressecamentos, que podem ocasionar fugas de centelha,
assim como o estado dos seus terminais. Cabos duros e quebradiços devem ser substituídos. A
presença de agentes químicos nos terminais,como graxa e óleo,também facilita a fuga de centelha,
gerando falhas do motor e levando ao diagnóstico incorreto do sistema de ignição. Inspecione
também a bobina, que deve apresentar-se isenta de trincas, deformações ou aquecimento
excessivo.

[7] A centelha está com o aspecto correto(teste 1}? TS2T


[~f~] Se o centelhador não estiver disponível,o teste de resistência elétrica {teste 2) pode
auxiliá-lo a verificar se os enrolamentos internes da bobina estão rompidos Este
teste, no entanto, será conclusivo apenas se a resposta apresentada for incorreta,
pois mesmo com o enrolamento em bom estado pode estar havendo baixo
isolamento da carcaça e a bobina pode estar danificada.
7]
| Sim,a centelha se apresenta intensa e azulada. Isso demonstra a boa condição da
bobina. Verifique os cabos e as velas (teste 5). Se necessário, substitua estes
componentes.
[x] Não, a centelha é fraca e amarelada. Realize o teste de resistência (teste 2) nos
circuitos primário e secundário para verificar se o problema está nessa parte do
circuito.
|x] Não há centelha. É necessário Inspecionar o circuito de ignição. Três possibilidades
são prováveis: ausência de alimentação, ausência de pulsos do MC e bobina
danificada. Realize o teste de alimentação elétrica(teste 3).
[rÿi] Aalimentação está correta(teste 3)?
[ÿ7] Sim, está correta, Neste caso, o defeito pode estar no chicote que vai do
MC até a bobina, no MC ou na própria bobina. Verifique o chicote elétrico,
Faça o teste de pulsos de atemamento para verificar se o MC está
co m a nda ndo a bob i nacorreta mer te{teste4],
Os pu Isos estão sendo envíad oscorretamente(teste4)?
0
|7] Sim, estão chegando pulsos à bobina. Nesse caso,a falha está na
bobina.Substitua-a.
[xj Não há pulsos de aterramento. Verifique então o chicote elétrico,
entre o MC e a bobina. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Verifique
também,osensor CKP(item de manutenção 9),sem o seu sinal,o
M C não envia p ulsosde aterramento para a bo hi na, o q ue 1evaria a
um diagnóstico incorreto, pois o problema não estaria no sistema
de ignição. Por fim, verifique o correto aterramento e alimentação
do MC. Se o CKP estiver em ordem e o chicote do circuito de
ignição perfeito,suspeite do MC.
[x] Não há tensão de alimentação. Verifique então o chicote, o reié principal e
os fusíveis F22 e F01 , sempre se orientando pelo diagrama elétrico. Limpe
todos os terminais elétricos envolvidos, Faça um teste de continuidade e
curto-circuito.Possivelmente a falha está no chicote elétrico.

mecânico
1Ó2
2000
injeção Eletrónica

Teste 1 - Cente/ftamento
Teste de centelha mento

W
[T=PH=I)> «ÿÿÿ'
<X -nm T> o <«
<x TJÍ35J
[d3=>}— ;mt —(aiÿ)
flobini de
igniÿO

Teste 2 - Resistência elétrica


Resistência do primário

MC
GB W
DlS
0,6 O
I- i
k í>
E1SHJ 'V

M
A?n> -O 1 i.
ã> T_fiaeJ J>v. » <(

£&=y POOQ
Bob na Ce I
$n:ç5o

Resistência do secundário

MC
ciliridrc 2
DIS
cilindro 3
12,01
- _? \

w Ss li
-a o_ ͥ1
ID Tl
Ã7ã> <T tl

m 'v
c=lmdro l jr Bob'.na Ce
cilindro4 '1
$*45*
j=qjt=» i Vi

Teste 3 - Tensão de alimentação


O Tensão de alimentação da DlS
DlS
MC íÿSj—f ms 12,6 V
~Ã7Õ> <1 BRT1
<z -Líau T>

i
c li
Ã73> -O

(ÿ) m —{dlr=L]-1 J
Bob 'ia de
JL*
II
íl
C

mecânico
6 fá3 2000
tnjeção Eletrónica

Teste 4 - Pulsos de aterramento

Verificação dos pulsos de


MC DIS
alÿfnamento.

*ÍS
r'
ll
w i
-nm
Ã73> V 13-h 000
| F- n :"=;i r
Bateria /
T
V
' Binado '

j | Aodaraapartida,o led vermelho acende eo verde oscila,

Teste 5 - Resistência dos cabos de aita íensão

o
Cabo 1: 5,12[kD] Resistência dos cabos de alta
(MUIM Cabo 2: 4,65[kíí] tensão
Cabo 3:3 54[kO]

n
Cabo 4: 2,41 EkD]

0000
5 I I I
Curva de resposta da Bobina de ignição

I
-
DIS
li
FJO 1
I
I BAT

Este é o sinal que o MC envia para a bobina de


TRM {-)

ignição. A amplitude do sinal á de 1 2[V] até o MC


aterrar o fio 1r carregando energia na bobina.
10U.
Sinal çte acionamento da bobina de
ignição

W=m mw/mm#A

__ i
;
Quando o MC retira o sinal de terra, acontece a
centelha e um pico de tensão é observado. Depois
o sinal volta para 12[V],
TM 530
w
Procedimento para substituição

Desconecte o terminai elétrico da bobina e, Para instalação, execute o procedi- mento


com uma chave Torx T-25, remova os 4 inverso.
parafusos de fixação. Remova a bobina.
mgcnnlM
6 1Ó4
2000
Injeção Eletrónica

14 Interruptor do pedal do freio

Localizaçgo do IPF

m \
r
É um intenuptor duplo, que informa ao
MC os estados do pedal do freio: pedal
acionado e pedal desacionado. O interruptor
I possui alimentação proveniente do fusível F42

l]
SB ;
Wf L.
que está ligado ao sinal de ignição .Com essas
informações de freio aplicado ou não, o MC
terá meios de inibir o acionamento de
estratégias dedash pot e,com isso,favorecer a
condição de freio motor, quando a frenagem
estiver sendo executada. O interruptor do
U..i: •
pedal de freio também faz o acionamento das
lâmpadas de freio monitoradas pela central.
Sintomas em caso de falhas
Como o interruptor do pedal do freio observar se as luzesde freio estão acendendo
atua princípalmente no controle do dash-pot, quando o pedal é acionado. Em caso de falha
as falhas, que podem ocorrer, serão no IPF a lâmpada de advertência do painel de
praticamente imperceptíveis no comporta¬ instrumentos não se acenderá, O scanner
mento do motor. Uma maneira simples e eficaz também não detecta erro no IPF.
de identificar seu não funcionamento é

Circuito elétrico
Terminal elétrico do IPF

. IPF '
MC
.CHAVE'
LRJ'BR
F03 M-H£à2ÿ A1

í w EftjPti
-fB35
Intcmiplor do pedal
defiw

Raciocínio para manutenção

|ffi] As luzesde freio acendem quando o pedal é acionado(chave de ignição figada)?


Sím.As luzes acendem.Isso,contudo,não garante que o MC está recebendo o sinal
J
d o IPF. Realíze o teste de res posta d i nâ m i ca(teste 1) ,

•I
mecânico
1Ú5
2000
injeção Eletrónica

* (Xj componentes
Devido ao acesso difícil para realização deste teste etambém para evitar danos aos
do chicote elétrico, Mecânica 2000 recomenda que este
procedimento seja realizado com pontas de provas especiais para este fim,Afoto do
teste de resposta é meramente ilustrativa. Ao executar este teste o CDTM utilizou
pontas de prova especiais BoschiTecnomotor para não danificar os fios nem o
chicote
[x] Nâo. Nenhuma das luzes acende Verifique os fusível F35 e F37 e faça o teste de
resposta dinâmica do interruptor (teste 1). Verifique, por segurança, o circuito das
luzes de freio, pois seu chicote pode estar rompido em algum ponto. Inspecione
todos os terminais elétricos envolvidos.
jijjjj] A resposta dinâmica do IFF está correta (teste 1)?
|ÿ/] Sim, está correta. Verifique a continuidade no chicote para certificar-se de
que o MC está recebendo o sinal do IPF.
[x] Não, a resposta dinâmica está incorreta. Realize o teste de resistência
(teste 2).
[jjjjil A resistência elétrica do interruptor está correta(teste 2)?
[vT] Sim, está correta. Inspecione os terminais do interruptor e sua
fixação.O IPF está em ordem.
[x| Nâo,está incorreta.Substitua o IPF,pois está danificado,

Teste 1 - Resposta de tensão


Tensão de resposta do
interruptor 1
Interruptor 1: 12,0[V] Pedal de freio solto
interruptor 2: 0,0 [V]
r SP

-
ú
|sj]
.

mr;
% \ MC

1m
.
s
BAT "
Z>
petfai
\
y

teiota
Interruptor 1: 0,0 [V] Pedal de freio
Interruptor 2: 12,0 [VJ pressionado

166
mecânico
2000
__
Injeção Eletrónica

-
Teste 2 Resistência elétrica

Interruptor 1: oo (circuito aberto)


Pedal de freio solto
Interruptor 2: 0,0 [£1]{circuito fechado) Resistência do interruptor
|
MULTTH
Q MC


IPF
Ií'_:
Vi t/
n
Intemjplnr to pedal
aelre»

Interruptor 1 : 0,0[O]{circuito fechado}


Pedal de freio pressionado
Interruptor 2: eo (circuito aberto)

Curva de resposta do interruptor do pedal de freio


Inlerruptor 1 Intemjptpr 2

rffffnmw/

..-i.
5U- : : : : :
. .

. ::: ;
ppn \

TM S30
10
w IMTPUWS TM 530
B
W

I I I I
I IPF | BAT
FIO 1 TRW (-) I IPF | BAT
FIO 2 TRM(-)

O sinal estáestável em 0,0[V]. Quando o pedal


O sinal está estável em 12 [V]. Quando o do freio é acionado, o sinal sobe até 12 [V].
pedal do freio é acionado, o sinal desce até Quando o pedal é solto, o sinal volta a descer
0,0[V], Quando o pedal é solto, o sinal volta a até 0,0[V].
subiraté os 12[V].
Suporte do IPF
Procedimento para substituição JTX
Desconecte o terminal elétrico do IPF, gire-o no V
sentido horário. Para instalar um novo interruptor
execute o procedimento inverso. 141
mi|

1Ú7
mecânico
2000
injeção Eletrónica

15 Interruptor do pedal de embreagem


m
Localização do CPP

É um interruptor que informa ao MC


\
1 Ki sobre o acionamento do pedal de embreagem,
É um componente que, em sua posição de
trabalho, atua como um interruptor
5£jfli normalmente aberto, que se fecha no instante
que o peda! de embreagem é acionado,
fechando o circuito entre o terminal K25do MC
à massa. Assim como o JPF, sua função
influencia o controle do Dash-pot, e desabilita
o Cruise Control, quando o pedal de
embreagem é acionado.
S/níomas em caso de falhas
O funcionamento do motor ou da circuito elétrico, a lâmpada de anomalia no
embreagem em nada será afetado caso o CPP painel de instrumentos permanece apagada,O
apresente alguma falha, de forma que scanner não acusa falhas para este
dificilmente o condutor perceberá seu mau componente.
funcionamento. Em caso de interrupção do seu

Circuito elétrico
Terminal elétrico do CPP

CPP MC
CZJBR

- Irdenuptor do pedal
íte eur&rfcagSm

Raciocínio para manutenção

[iffi] Aresposta dinâmica de tensão do CPP está correta(testei)?


|TL] Assim como no IPF, Mecânica 2000 recomenda que este procedimento seja
M.
realizado com pontas de provas especiais para este fim . A foto do teste de resposta é
ilustrativa. Para a realização deste teste, o CDTM utiiizou pontas de prova especiais
Bosch/Tecnomotor, para não danificar o chicote.
|T] Este procedimento deve ser realizado com a chave de ignição ligada,
fj/| Sim,está correta,O interruptor do pedal da embreagem está em boas condições,
'
1Ó8
mecânico
2000
Injeção Eletrónica

*L[X] Nâo a resposta d inâmica está incorreta ReaIize oteste de


, , resÉstê nc i a(teste 2).

(?] A resist#ncia eI étrica cto i nterru ptorestá correta(teste 2)7


fÿT] Sim, está correta. Inspecione os terminais do interruptor e sua fixação. O
W
CPP está em ordem.
fx] Não,está incorreta. Substitua o CPP, pois está danificado.
Teste 1 - Resposta de tensão
|
___
| j Realize esse teste a penasco m a chave de ig n ição I igada.
Interruptor: 0,9 [V]
Pedat de embreagem solto
Tensão de resposta do CPP

ÍMÇR3 O
CPP
MC
0,9 V V
lãJ
1
— _2_
Interruptor dopedal
de-e-nbríâgem
J1 UI
.
1

/
n
\ _
ff
1

i Bateria ;
BS&.

* Interruptor: 12,0[V]
Pedaf de embreagem pressionado 1L*éMÉ
Teste 2 - Resistência elétrica
Resistência do interruptor

Interruptor: 0,0
Pedal de embreagem pressionado

MC
*?PP '

<xzk. -<ÕH rr
Intemjplor do pedal
da Gfinijraagejn
f

6
Interruptor: 0L
Pedal de embreagem solto

1Ó9
u mecânico
2000
tnjeção Eletrónica

Curva de resposta do interruptor do pedal de embreagem

BAT — I
|
TRM(+]
1
CPP
- 1-
FIO 2
Interruptor do pedal da embreagem

W rfc/m/rarn/?/j

0 sinal está estável em 0,9 [V], Quando o pedal


de embreagem é acionado, o sinal sobe até
12,0 [V], Quando o pedal é solto, o sinal volta a
desceratéosO,9[V}.
%n
5U“
3s
£ ----
4 + +

TM 530
.

Procec/ímenío para substituição


Sede do sensor CPP

Desconecte o terminal elétrico do CPP, *C


gire-o no sentido anti-horário. Para instalar um
novo interruptor, execute o procedimento
inverso, Hf*
0

Green Striped r*i


A Tair*te*Çífmv—Y
B
n
\
;-vV KorrelraÿVJWi
WÊSm Tensíonadores

[Raÿaddr/CombiÿíÿlH
M//*: Dutos de ar
'é Tensiômotros

>v? ii

áb Otn.tJr

* * >T< fí r* ri

mceânicn
6 170 2000
Injeção Eletrónica

16 Interruptor de pressão de ó/eo

Localização do IPO

É um interruptor que informa ao MC sobre a

M pressão do sistema de J ub rificação do motor


(pressão de óleo do motor). É um componente
que, em sua posição de trabalho com o motor
ligado, atua como um interruptor normalmente
fechado. Com baixa pressão de óleo (falha na
bomba de óleo ou vazamentos pelo sistema de
lubrificação)faz com que o interruptor se abra e
desconecte o borne 60do MC à massa,

Sintomas em caso de falhas


Como o interruptor de pressão de óleo indica instrumentos não se acenderá O scanner
nível de pressão de óleo, as falhas que podem detecta erro em caso de falta de negativo do
ocorrer serão inicialmente imper- ceptiveis no IPO. Observar se o led referente ao óleo do
comportamento do motor. Uma maneira eficaz motor está aceso com o motor ligado ou
de identificar seu não funcionamento é instalar desligado, com a chave em MAR facilita a
um manómetro de pressão de óleo na conexão diagnose do sistema. Para o sistema sem
do IPO. A pressão deve ser de VeNICE não é previsto diagnose do interruptor
aproximadamente 3 [bar] com o motor de óleo, sendo ligado diretamente ao quadro
aquecido e em marcha lenta. Em caso de falha de instrumentos,
no IPO a lâmpada de advertência do painel de
Circuito elétrico
Terniingl elétrico do IPO

IPO MC
CZJAM
T

IntEmjpInrde Presslo
de Oto

Raciocínio para manutenção


MI
A resposta dinâmica de tensão do IPO está correta(teste t)?

lÿj
|T] Assim como no IPF, Mecânica 2000 recomenda que este procedimento seja
realizado com pontas de provas especiais para este fim. Afotodo teste de resposta é
ilustrativa- Para a realização deste teste, o CDTM utilizou pontas de prova especiais
Bosch/Tec no motor, para não danificar o chicote.
i
mecânico
6 171 2000
Injeção Eletrónica

; [j\j Este procedimento deve ser realizado com o motor ligado.


f7\ Sim,está correta.O interruptor de pressão de óleo está em boas condições.
[x]Não,a resposta dinâmica está incorreta. Realize o teste de resistência(teste 2),
Í?1 A resistência elétrica do interruptor está correta(teste 2)?
23É
|ÿ7) Sim,está correta. Inspecione os terminais do interruptor e sua fixação. O
I PO está em ordem.
[X| Não,está incorreta.Substitua o IPO,pois está danificado.
Teste 1 - Resposta de tensão

Tensão de resposta do
interruptor
fm IPO MC
12 V
T
Z>
Inlarruplor do ProssSo

BAT

ríMP Batera
Teste 2- Resistência elétrica

Regiÿtênçia do jniçrruptpr
mvrm IPO MC
0,0 n
V z>
A
SS . •-

flif
rwi

Procedimento para substituição


Para a substituição do IPO, o motor
deve estar preferencialmente frio. Posicione
3
iSWI

remoção do sensor danificado e a instalação


de um novo deve ser o mais curto possível,
\ T*
*

I
um recipiente para recoíher o óleo quando o para evitar a perda de óleo no sistema, Para
sensor for removido, Desconecte o terminal instalar um novo interruptor, execute o
elétrico do tPO e, com uma chave fixa 21 mm procedimento inverso. Complete o óleo se
remova o sensor. O tempo gasto entre a necessário.

172
mecânico
2000
Injeção Eletrónica

17 Sistema de partida a frio

Localização do bocal (reservatório efo SPF)

O kt-
Localização da
eletrobomba(BPF)
<L *
Localizaçao da
elotnoválvyla (ÉPF)

Li.Vi-

r
Tem a função de permitir a rápida partida do
motor a baixas temperaturas ambientes quando
o veículo está abastecido com alta concentração
m, tf];*
1
S -ÿ!
i

de álcool. Nestas condições,osistema de partida


a frio injeta um determinado volume de gasolina
no interior do coletor de admissão.
vS"ww
Sintomas em caso de falhas

Falhas do SPF provocam dificuldades possui dois injetores no coíetor de admissão,


de partida no motor quando frio, quando o um entre o cilindro 1 e 2 e outro entre o cilindro
sistema de combustível principal foi abastecido 3 e 4. Verificar se não há entupimento através
oom Áloool ou mistura, A luz de avaria dos orifícios dos injetores, pela deposição de
permanece apagada e o scanner não detecta partículas sólidas provenientes de gasolina de
falha no SPF. A eletroválvula (EPF) ou a má qualidade ou seu envelhecimento no
bomba (BPF) devem ser verificadas quanto a reservatório pelo pouco uso.
sua alimentação de tensão. O sistema também
Circuito elétrico
BC
BR/VT \ BALT~~1
L. Nível
BR/VM LÿJ CHAVE' [ F3 j _Sf
-
Terminal elétrico da BPF
l ™ Bateria

'ÿfEPFp>nR
Reié 10".

—— —
PR 1
V
T BPF -T CLL _ÿJ_
PP,'R>:
"M. * E> MC
Rjeládo SPF
CIO PR1RX <A.ÿ_

173
mecânico
2000
Injeção Eletrónica

Terminal elétrico da EPF

|Nival
|Sensor çfe nível do sistema de partida a frio

-IA |EPF|Elelnoválvula do sistema de partida a frio


[BPFj Bomba do sistema de partida a frio
LooaEizaçao do sen&or de nível Filtro de combustível Localizeçao dos injetares
(reservatório do SPF) do SPF do SPF

Ccr*
fo
Raciocínio para manutenção
oçÉr "ado
[ffi] O sistema está funcionando corretamente(teste 1)?
fÿ) Sim, está perfeito. As falhas ou dificuldade de partida têm origem em outros
componentes. lnspecioneoCMDPoECT eoSAC.

(jÿ|1 Não se percebe acionamento da bomba. Verifique então a alimentação da


eletrobomba(teste 2).

íffil A bomba de partida a frio está corretamente alimentada(teste 2)?


Sim, sua alimentação está correta. Verifique a continuidade do chicote
fÿTi entre a bomba e o MG. Certifique-se de que a bomba está recebendo os
1—J comandos do MC.Se o chicote estiver OK, substitua a bomba, pois está
danificada,


[x] fusível
Não há alimentação. Neste caso, inspecione o chicote de alimentação, o
F21 eo reléde partida a frio(R1Q). Descubra a causa da ausência de
alimentação e elimine-a.

— f?1
[x| caso,
A bomba é acionada, mas a gasolina do reservatório não flui pela tubulação. Neste
verifique a alimentação da eletroválvula de combustível(teste 3).

H.
_
O solenoide está devidamentealimentado(teste 3)? 0ÿ
Sim, sua alimentação está perfeita. Verifique o chicote de acionamento do
ry\ solenoide certífique-se de sua continuidade. Se estiver em boas condições,
J substitua o solenoide.
jx]
'-“J
Não há alimentação no chicote do solenoide, inspecione o chicote elétrico
de alimentação. Descubra o ponto de descontinuidade e efetue os reparos
necessários,

mecânico
6 174 2000
tnjeção Eletrónica

Teste 1 - Resposta dinâmica


íJ\1J A bomba de combustível do reservatório do sistema de partida a frio é alimentada pelo relé de
1 partida a frio(relé R10),sendo assim, para realizaro teste de resposta dinâmica será preciso
curto-circuítar osseus terminais 30 e 87.

Curto doiilo entre os terminais Soltar a conexão de entrada dos Mangueira desconectada envi¬
30 e 87 do relé 10. injeiores de partida a Trio ando combustivei para o becker

-rv mI
iM
XLJf

Teste 2/3 - Alimentação elétrica do BPF e EPF


i
%

Exemplo de teste de tensão


de alimentação EPF
[Ffãj
mii i\\v .
1 BPF IOH
12,6 V] MC

n
=n . T
C 1ô
HL
ss -
.,Rc\õ 10"

D mu mm P i

Procedimento para substituição


Relé do SPF

X J- jJW

Para a substituição do SPF, deve-se verificar A substituição da eietroválvula (EPF)deve-se


qual o componente danificadoÿ Para desconectar o termina! elétrico da EPF e
substituição da bomba do SPF, deve removeros dois parafusos Aliem 6 mm.
desconectar as duas mangueiras da CANP
(Azuis) e de combustível (verde), retirar o Lembre que o filtro de combustível do SPF
reservatório de gasolina e então retirar a deve ser trocado juntamente com o filtro do
bomba que está sob pressão. sistema de combustível príncipal.
Mangueinas da CAMP(azuis) Parafusos da EPF.
e ccutibuslivel (verde).

lia
E
i
Hmeânlw
6 175 2000
1
Procedimento
í735fí?
item Teste a ser realizado Valores ideais
MC Tensão de alimentação do MC MC CH B2B massa >11,5(V]
MC CH B38 massa >11,5[ V ]
BCCH CX09 massa >11,5[V]
BC CH CX13 massa >11,5[V]
Tensão de alimentação do BC >11,5[ V ]
BC CH CX18 massa
BCCH CX 19 massa >11,5[V]
Tensão de resposta HEGO FIO 1 HEGO FIO 2 100 a 900[ mV ]
HEGO Tensão de alimentação HEGO CH 3 HEGO CH 4 >11,5[ V ]
Resistência elétrica HEGO CP 3 HEGO CP 4 3,S[Oj
Tensão de reposta
ECT Tensão de alimentação
ECT FIO 2
ECTCH2
ECT FIO 1
ECTCH1
-
2,4 V Temp. 20°C
4,8 a 5,2[ V ]
Resistência do componente
Tensão de resposta (temperatura do ar)
ECT CP 2
CMD FIO 2
ECT CP 1
CMD FIO 1
-
Gráfico Teste ECT
3,4 V - Temp. 20°C
Tensão de alimentação CMDCH2 CMD CH 1 4,8 a 5,2[ V }
CMD Tensão de alimentação CMD CH 3 CMD CH 1 4,8 a 5,2[V J
Resistência elétrica do sensor CMD CP 2 CMD CP 1 Gráfico - Teste CMD
Tensão de resposta (pressão do coletor em CMD FIO 4 CMD FIO 1 aprox. 3,5 [ V ]
marcha lenta)
Tensão de resposta SPA FIO 4 SPA FIO 3 Potenc. 1 : 0,72[ V ]
(pedal não pressionado) SPA FIO 6 SPA FIO S Potenc. 2 : 0,40[V]
SPA Tensão de resposta SPA FIO 4 SPA FIO 3 Potenc. 1 : 4,47[ V J
(pedal pressionado) SPA FIO 6 SPA FIO 5 Potenc. 2 : 2,27[ V ]
Tensão de alimentação do potenciòmelro 1 SPA CH 2 SPA CH 3 4,8 a 5.2[ V ]
Tensão de alimentação do potenciòmelro 2 SPA CH 1 SPA CH 5 4.8 a 5.2[ V )
Tensão de resposta ETC FIO 1 ETC FIO 6 Potenc. 1 :0,8[V]
(borboleta fechada) ETC FIO 4 ETC FIO 6 Potenc. 2:4,2[V]
Tensão de resposta ETC FIO 1 ETC FIO 6 Potenc. 1 : 4,7[V]
(borboleta aberta) ETC FIO 4 ETC FIO 6 Potenc. 2: 0,3[V]
Tensão de alimentação do potenciômetno 1 ETC CH 2 ETC CH 6 4,8a 5.2[V]
ETC Tensão de a I i mentação d o potenciômetno 2 ETC CH 2 ETC CH 6 4,8a 5.2[V]
Frequência de acionamento do motor CC ETC FIO 5 ETC FIO 3 1 ,0[kHz]
„„
l\0
Resposta dinâmica (bater levemente no KSCP 1 KS CP 2 Variação da tensão
sensor KS]i/n i
alternada
Tensão de alimentação VSSCH 3 VSS CH 1 >11,5[ V ]
VSS Resposta dinâmica VSS FLO 2 VSS FIO 1 83[Hz) para 20km/h
Resistência do componente
CKP Resposta dinâmica - durante a partida do motor CKPCP 1 CKP CP 2 950[O ]
CKP CP 1 CKP CP 2 0.8 [VacI
INJ Resistência elétrica do eletroinjetor INJ CP 1 INJ CP 2 14,5 [O]
Tensão de alimentação INJ CH 1 massa >11,5[VI
Pressão da bomba de combustível Manómetro instalado na linha aprox. 3,5[ Bar ]
SAC (em marcha lenta) de pressão
Tensão de alimentação da bomba BOMBA CH 4 BOMBA CH 3 >11.5[ V ]
Tensão de alimentação CANP CH 1 massa >11,5[ V ]
CANP Resistência elétrica CAIMP CP 1 CANP CP 2 15,5[O]
Tensão de alimentação DIS CH 2 massa >11,5[V]
Resistência elétrica dos terminais de baixa BT1 ST 2 apnox. 0,6[O]
DIS tensão BT 3 8T2 apnox. 0,6[O]
Resistência elétrica dos terminais de alta AT 1 AT 4 aprox. 12,0[ kíi]
tensão AT 2 AT 3 aprox. 12,0[ kO]
BAT CPP FIO 2 0,9 M
CPP Tensão de resposta (pedal solto) +
Tensão de resposta (pedal pressionado) BAT + CPP FIO 2 >11,5[ V J
IPO Tensão de resposta
BAT + IPO FIO 1 >11,5[V]
Resistência do componente massa IPO FIO 1 continuidade 0( S3 J
mecânico
6 176 2000
RODAVELE
ELEVADORES SISTEMA
DE SEGURANÇA

RDV-2S0a
Características dos elevadores:
*Colunas fechadas (clientes e mecânicos não se
COM 4 FUNÇÕES

JiJívJjjssJsãi ãiliz/iiiúúzsi-,
•Sistema de elevação construído com 2 fusS£í3./ij>c- J&SÍKJ ttJÍI í\in,
em aço trefilado de alta resistência conrui yCTÍeirrjirjio su piJlib;
*Braços rebaixados de constmçãoj-òj

f
9
«llfl
I
ri
l
*
:
'àtÈÊ.
-
,

' à RODAVELE
0, ST'
‘/ TELEVENDAS:
0 (41) 3584-1176
Financiamento
em até 24 vezes
Sujeito n aproYaçno
do cródito

Financiamento
pelo Cartão
Opcional com BNDES
Monofásico B
A prancha, para
0 ou trifásico. 3 troca de óleo.
0
A
V
£
l
É

tp T
St.

RODAVELE - Equipamentos Automotivos - Fábrica (41} 3643-1071 Araucária PR -


Sistem as Elétricos

RBjgg
Motor Flex 1.0/1.4 8V J> NIC
Sistema 'O' I>
z>
PR
RE'RK
1,'R
3
Magneti Marelli IAW4SF Con UTI;í> Medido?
de Cwsdade
Entenda a simbologia da MECÂNICA 2000
para o diagrama elétrico:
r
_ Número do teste onde VOCê
aprenderá tudo sobre o s T>
I>
SR

AM
*CÃN? \
componente
Abreviação do nome do Êetis&r depósito da

Hfj—i
fr>_ componente jR'cue tíe- nanivelas
O
"

r *- Numeração do conectar ..
t

Vátvula de purga
_ Descrição da função
KS
do canister CR
do componente
VM
T
i
i
f r-f
I
j
ASl CO
Smsortfe
Coneotor elétrico auxiliar delcngçân
e sua numeração

F33 Numeraçao do fusível


O
SPA
x> CZTWH
5
<
— Bonnes do fusível indicando
a posição dele em relação
ao veiculo.
€ T>
Ã>
I>
AZ/PR
MRí9R
FR/RX
-< a15

€ J>
I>
MRíPR
GK/LR
B4

LU
O
Pontos de alimentação: Cores dos fios:
MR Marrom
Senscrde frds.ças da
pedal ds aceleradcr cr
Ali-rerlaçâo vis relé prínciaal VM - vermelho
PR - prelo
--
BR branca \ _ CZ'SK
<
VD verde
CZ - cinza
AM - amarelo
LR-- laranja
If J=>
Sçnwr dg lempçÿtir?
X>

do hq.de arreroomento
BRfPR
A5&

VT vioíeia
RX roxo
RS - nosa 1] ETC
woz
A cor dos números dos bornes do MC tem um
significado. Aprenda o significado de cada cor:
~$~É CZ
VDÍPR
<Ã7Ê

<xxxj Verde índica o sinal do componente ir5 P Ri'R-R

RS
<xxx] Vermelho indica a alimentação 1> RV'
PR'RX
<Ã$1
do componente Eff I>
Go*jlala
<m]Preto indica o aterramento mctsni&sa CANA (Baixa Vekicíade) » an
do componente CAN B [Alia. Velocidade) »

mecânico
6 17S 2000
Sistemas Elétricos

MC JÍ11>
LR
<PCS
mAKT> CHAVE '

* DJR Fsaj +
BAT

12 V

-
[ Ke‘tè'9 | v>
I F23 Bateria

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PR
I35 <ãfí~ - Q ||]> Afr r>—
<ãfV **v— 15>
£
o Relê Principal

[ F10 ]

PR CZVAZ
fScJ L. F21 '

fm
1 d> eR.‘PR VWJ?ÍX

C20
= i-ÿWpVÿÊ5ÕV
wcz
Interruptor Inertial ec
C/) Rx.vn

Bomba de
combustível

5
<
cilindro 2
C D'S
M
e indro 3- Computador de bento

AM/PR
ATO
MRJ'PR
<L T> MfUPR
—<Fqsl=SCteyÿn
ÃÕ> 3

«
Bobina do
cilindro 1 WT% c :ndro 4
cr ignição
;INJ

< Pfti'AZ

INJ
Eletrtinjetcr 1
MR'BR

VDi'PR MR/BR
ATT <Z
HHJ 1

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VDJMR

BR/VD
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Elelroinjetor 2

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INJ
CL
m
EtelrainjeLcx 3
X>
WR/BR

MR/BR
l

Eleircinjetor4
[ 8=11 1
AM-VR BR/MR
2 1 vm ANT

1 Várvula de purga
do canister
B2

B1

"
CIO
" C2

mccônien
O 179 2000
Sistem as Elétricos

MC
AM
VD
. F11 j x> RXJPR B11
TWT T> <P-41

1 Sensor de
Qxigèricj
1
PR/RX

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f ~ n. Linha K **
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BC Sansor <3a veloddaia
CPF
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de embreagem CO
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[ FM'] 1

SUP] <T Lánrÿada


avaria
1
2
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Raid 06 Quadro de instrumentos
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[Ê5ÕI OlR SS
vdoc dado baixa Resistor do
etetrovenlilador
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0

Elelrovent'ador
. Reid 07 do radiador W
C10
™n — mj/ÿ -tez>
DÍK 06 S5 <632
vebcidada alia

e 180
mecânico
2000
ft MARELLI IAW 4SF o
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01-Os motores 1.0 e 1.4 8V que equipam a linha 09-São componentes do sistema de direção
Novo Palio e Siena FLEX são gerenciados pelo hidráulica,exceto:
sistema4 a)Bomba HidráuEica;
a)Magnetí Marelli 59FB; b)Tubuíação de alimentação(sucção);
b)Bosch ME7 3H4: cJCaixa de direção hidráulica pinhão e cremaiheira;
c) Magneti Marelli IAW 4SF; d)Engrenagens planetárias e satélites.
d)Bosch Matronic.
10-Qual é a característica do acionamento da
taxas de compresão dos motores 1 .0 e 1 .4 8V embreagem na transmissão:
FLEX são,respectiva mente: a)Acionamento mecânico;
a)13,65 :1 e 10,35:1; b)Acionamento h i d rá ulíco;
b)10,35 :1 e 12,65: 1 ; c)Acionamento elétrico;
c)11 ,65: 1 e 10,35: 1; d)Acionamento através de cabo.
d)possuem a mesma taxa de compressão.
11 -Qual a sequência adequada de sangria do
03-Qual o principal motivo para a alteração do pistão sistema hidráulico de freio?
no motor 1,0 6V de 55CV para o motor 1,0 8V de 65 aJRoda dianteira esquerda, roda dianteira direita,
CV? roda traseira esquerda e roda traseira direita;
a)Aumentarovolumedacámarade combustâo; b)Roda traseira direita, roda dianteira esquerda,
b)Diminuiro volume da câmara de combustão; roda traseira esquerda e roda dianteira direita;
c) Material mais resistente; c)Rodas traseiras e dianteiras;
d)Aumentara eficiência volumétrica. d)Rod as d ia nte i rase traseiras.
04-Qual a quilometragem recomendada pelo
fabricante para substituição da correia dentada? 1 2-Para a pressurização da linha de alimentação de
combustível,o sistema IAW45F:
a)10000 km; bomba elétrica localizada no com¬
b)30000 km; aJPossui
c)50000 km; partimento do motor;
d)60000 km, b)Fossui bomba elétrica localizada sob o assoalho
do veículo;
05-0 procedimento para remoção e instalação do c)Utiliza bomba de gasolina mecânica rotativa de
cabeçote deverá ser executado sempre que houver alta pressão;
necessidade de, exceto: d)Possui bomba elétrica localizada dentro do tanque
a)Su bstituiçâo da correia d e n tad a; de combustível.
B)Substituiçãoda juntado cabeçote;
c)Desmontagem do motor; 13-Onde fica localizado o regulador da pressão de
d)Desmembramento dos seus componentes alimentação de combustível?
internos. ajlncorporadoà bombade combustível;
b)No tu bod istri buídor decombustível ;
06-Qual componente foi inserido no motor 1,4 para c)Na linha de retorno de combustível;
melhorar a rigidez do motor e reduzir as vibrações d)0 sistema não utiliza este dispositivo.
causadas pelo maior curso?
a)Sub-bloco; 14-Os bornes do MC que acionam os relês 6(baixa
b)Comando de vãlvuias; velocidade)e 7(aíta velocidade)do eletroventilador
c)Conj unto pistão, bíefa e anéis; do radiador são,respectivamenle:
d)Cabeçote. a)BornesB12eB32;
b)Bornes B52e B22;
07-0 sincronismo (ou distribuição mecânica) do c)Bornes B32 e B42;
motor 1.4 sefazpormeiode: d)Bornes B42eB32,
a)Uma correia dentada;
b)Corrente; 15-Quat fusível não protege o circuito do
c)Engrenagens; eletraventilador do radiador do sistema de
d)Duas correias dentadas. arrefecimento?
a)F01;
08-Quais os cursos dosamortecedores dianteiros e b)F 05;
traseiros do Novo Patio? c)F06;
a)Mesmo cursocom 195 mm; d)FQ7.
b)Díanteiros 195 e traseiros 1 59 mm;
c)Dianteiros 1 59 e traseiros 195 mm;
d)Mesmo curso com 1 59 mm.
Higeònlw
6 182 2000
Avaliação
16-Quais são os relês do sistema de injeção 23-Qual deve ser a folga especificada entre os
principal a o ralé da bomba de combustível e onde eletrod os das veias de ign i pão?
estão localizados? a)0,70 mm;
a)Apenasorelé01 na CPL; b)0,S0 mm;
bJRelés05 e09.localizado na CPL: c)1,00 mm;
c)Apenas o relé 09 na CPL d)1 ,10 mm,
d)Apenas o relé 09 na CVM.
24-Sâo homesde aterramento do MC,exceto:
1 7-Em relação ao relê principal,é correto afirmar: a)B1 ;
aíAlimenta as bobinas de ignição, o sensor de b)B2;
rotação, oseletrainjetores,a bomba de combustível c)B3;
e o sistema de partida a frio: d)B27.
b)É alimentado pelo fusível 23 pós chave de ignição
e aterrado pelo pino B5 do MC: 25-0 sensor de rotação e posição da árvore de
c)Em caso de falhas sua função será suprida pelo manivelas(CKP)é d o ti pO:
relé da bomba: a)Hall;
d}Em caso de falhas, o motor continuará b)Piezoelétrico:
funcionando, mascom desempenho limitado. c)Indutivo;
d)Capacitivo.
18-Onde está localizado o relé 34 e qual a sua
função? 26-Durante a partida, a resposta dinâmica de tensão
a)Localizado na CVM e alimenta o eletroventilador do sensor CKP deve ser:
intemo da ventilação interna; a)Aproximada mente 1,2[Vac];
bjLocalizado no interior do painel e alimenta o b)Aproximada mente 1,2[Vdcj;
eletroventilador do sistema de arrefecimento motor; c)Aproxima da mente 1 20[mVdc]:
c)Localizado no interior do painel e alimenta o d)Aproximada mente 12[Hz].
eletroventilador da ventilação interna;
d)Lecalizado na CVM e alimenta o sistema de 27-Os bornes A61 e A65 do MC fazem
partida a frio do motor respectiva mente o aterramento eíetrõnico:
a)Doseletnoinjetores 1 e3;
1 9-Pode ser causa do não funcionamento do motor: b)Da bobina d o cilindra 1 edoeletroinjetor 1 ;
a)Sensorde rotação defeituoso; c)Do sensores KS e CM D;
b)SensorECT danificado; d)Dos eletnoinjetores 2 e 3.
c)Circuito do CPP i nterrom pid o;
d)Terminal elétrico do CMD desconectado. 28-Qual destas alternativas não é verdadeira?
a) A ausência do fusível F03 impede o funcio¬
20-0utras falhas podem ocasionar o não namento do motor;
funcionamento do motor, exceto: b)Mau contato ou dano no borne A16 do MC impede
aJChicote interrompido entre a DIS e o MC; o fu ncío namento do motor;
b)Relé principal defeituoso; c)Mau contato ou dano no borne A63 do MC impede
c)Palha de alimentação da bombade combustível: o fu ncronamento do motor;
d)Sensor dedeto nação dan ificado. d) Mau contato ou dano nos bornes B28 e 338 do
MC impedem ofuncionamento do motor.
21 -Quando defeituosos, são possíveis causadores
da d ifi culd ad e de pa rti da a frio d motor, excelo: 29-Se a resposta de pressão do sensor CMD acusa
a)SPF; 3,0 Volts, significa quâ:
b)EPF; a)A pressão no interior do coletor de admissão é de
c)IPF; a prcx im ad amente -200 m mH g;
d)3PF, b)A pressão no interior do coletor de admissão é de
a proxim ad amente -500 m mH g;
22-A ausência de centelha nas velas pode ser c)A pressão no interior do coletor de admissão é de
ocasionada, exceto, por: aproximada mente 500 mm Hg;
a) Reié principal oxidado, o que não permite a d)A pressão no interior do coletor de admissão é de
alimentação da bobina; aproximadamente 200 mm Hg.
b)Sensor CKP danificado, fazendo com que o MC
não envie pulsos de aterramento à bobina:
c)Bobina danificada;
d)Sombade combustível não alimentada.

meeônlM
6 183 2000
Avaliação

30-0 CMD Enforma ao MC' 36-Em relação ao sistema de afimentação de


a)A posição da borboleta e a pressão absoluta no com bu stíve I,è correto dizer:
ooleto r d e ad missão; a)E do tipo Full Group, em que todos os
b) A pressão absoluta no coletor de admissão e a eletnoinjetores são acionados simultânea- mente;
temperatura do I[q uidode arrefeci mento; b)É do tipo semi-sequencíal, em que os
c) A pressão do combustível e a temperatura do ar eletnoinjetores dos cilindros 1 e 4 são acionados
admitido; simultaneamente, defasados em 180° do
d)A temperatura do aradmitido e a pressão absoluta acionamento dos eletnoinjetores dos cilindros 2.e 3;
no coletorde admissão, c)É do tipo sequencial, em que cada eletroinjetor é
acionado somente na fase de admissão do
31-0 controle da marcha lenta do sistema I AW 4SF respective cilindro;
é realizado por: d}É um sistema monoponto analógico.
aJMotor de corrente alternada que atua diretamente
na alavanca externa da borboleta; 37-Qual o borne do MC é o responsável pelo
b)Eleínoválvu la CAIMP; atracamento do Relé Principal?
c)Motor de passo; a}B5:
d}Borboleta motorizada (ETC), que corrige b)B23:
automaticamente as variações de carga e rotação c)A5;
em marcha lenta. d)B38.
32-A resposta dinâmica de tensão do potenciõmetro 38-Casc o MC não receba o sinal do sensor CKP, o
1 do SPA, para pedal totalmente pressionado, deve motor:
ser de aproximadamente: a)Não funciona;
a)4,47[V]; bJFunciona, mas todas os eletroínjetores serão
b)4,47[W]: acionados simultaneamente;
C)4,471Hz]; c)Funciona, masa marcha fenta será penalizada;
d)2,27[V}. djFunciona, masa emissão de potuertes aumenta e
a aceleração se torna hesitante devido à ausência
33-Se o teste de resistência elétrica do ETC acusar de correção no tempo de injeção e no avanço da
resistência incorreta,significa que: ignição,
a)0 componente deve ser substituído, pois está
danificado; 39:0umsensor VSS:
b)A alimentação elétrica deve ser testada, para a)É sensorindutivo;
comprovar o não funcionamento do da borboleta b)É um sensor Hall;
motorizada; cJCapta e identifica a rotação do comando de
c)0 ETC deve ser aberto para que possa ser válvulas;
comprovada visualmenle a interrupção nas trilhas d)Reconhece se o veículo estã sendo tracionado,
de seu potenciõmetro; freado ou andando em velocidade constante;
d)0 Módulo de Comando não está comandando
adequadamente os parâmetros para acionamento e 40-Sao componentes do sistema de partida a frio,
controleda borboleta motorizada, exceto:
a)BPF;
34-Quando hã interrupção de energia no motor, a b)EPF;
borboleta motorizada (ETC) vai para a posição de cJRelé 10;
repouso,significa que: D)IPF.
a)A borboleta permanece fechada;
b)A borboleta permanece aberta;
c)A borboleta permanece entre 7°e12*;
d)A borboleta permanece entre 82a e 90a.
35-Para testar a pressão da linha de combustível, é
necessário:
a)Queornotor esteja aquecido;
b)Que a bomba do combustível esteja removida;
0)Inserir o manómetro entre a linha de alimentação
de combustível eo tubo distribuidor;
d)Remover o relê principal e fazer um curto entre os
homes30 e87de seu soquete,

meennlM
6 184 2000
Manuai Palio e Siena i.oei.4 -Vo/. Folha de

Guia de orientação às perguntas do Manual


O guia de orientação Mecânica 2000 foi desenvolvido para atender o profissional de reparação automotiva,
auxiliando-o a realizaras avaliações pertinentes a cada sistema abordado. Na sua concepção foram utilizados
Critérios específicos que permitem ao CDTM verificar a capacidade de consulta do profissional aos manuais
Mecânica 2000.
A avaliação é composta por um banco de questões de múltipla escolha, consultado para realização de todo o
teste, O CDTM se preocupe em aprovar todos os profissionais inscritos, apresentando questões orientadas,
para que, atém da avaliação e certificação, todo o processo seja também uma ajuda na identificação dos
diversositens e recursos abordados em cada manual.

Nos modernos centros de ensino, as avaliações devem ser estimulantes e agradáveis de serem realizadas.
Assim pensa o CDTM [ preocupando-se em ensinar até no instante da certificação. Temos a certeza que com
essa abordagem, você terã mais condições deentender o conteúdo do manual e maisfacilidade em consultar
qualquer assunto,rapidamente.
CDTM Regulamento geral
Único responsável pela realização, distribuição,
fiscalizaçao e certificação dos candidatos em todo o -- Tra n sfira suas respostas pa ra a fo I ha d e respostas:
Utilize caneta esferográfica:
território nacional. O CDTM se reserva o direito de - Marque apenas uma alternativa correta;
aprovar e reprovar segundo o critério pré- - Não deixe nenhuma questão em aberto;
estabelecido, devendo cumprir integralmente o
disposto. - Preencha e assine o cadastro para identificação;
Todas as questões foram cuidadosamente
desenvolvidas para que o candidato encontre as
- Coloque num envelope, e envie pelo Correio, para o
seguinte endereço:
respostas no próprio manualde origem.
Candidato ao certificado -
CDTM Departamento de Certificação
Dona Clara
Av, Sebastião de Brito, 215 -
Mecânico, eletricista ou profissional do setor BELO HORIZONTE - MG
automotivo,cliente Mecânica 2000. CEP 31260-000
Avaliação - Só serão aceitas folhas de respostas originais do
CDTM;
A avaliação consta de questões de múltipla escolha - Os certificados serão assinados peto CDTM e,
referentes ao sistema abordado. Cada exempfar do automaticamente, emitidos àqueles candidatos que
manual possui um Guia de Orienlaçao com um alcançarem o mínimode 70% de acertos.
Quadro de Respostas, que è independente, pessoal e
intransferível.

Quadro de respostas Manual Pailo e Siena 1.0 e 1.4 Hex Vol. 35-
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

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Infonrea aqui o número say cadasfarai
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Nome lÿglvai (letra ú& forma)


Informe aqui seu telefone:

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