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Ensinoreligioso2 120804111209 Phpapp02
Ensinoreligioso2 120804111209 Phpapp02
1ª semana: Eu
· Atividades:
Papai do céu, guiai os pensamentos dos meus pais, parentes, amigos, familiares, professores e
dirigentes deste país, para que combatam o uso das drogas, afim de que eu possa crescer mais livre e
muito mais feliz.
LIÇÕES DA INFÂNCIA
Quando pequena, Isabel era uma menina um pouco preguiçosa, egoísta e não aceitava opiniões dos
outros, achava-se sempre com a razão.
Brigava muito com seu irmão Pedro que também por sua vez, tinha seus “defeitinhos”, até bem
próprios das crianças da mesma idade. Seus pais, tinham muita paciência com eles, e quando tinham
que repreendê-los, sempre o faziam com palavras e exemplos.
Hoje, já adultos, Isabel e Pedro, resolveram contar alguns dos exemplos dados por seus pais, que
consideram os bens mais preciosos que puderam receber deles. A cada um deram um nome.
1º Exemplo: A CESTA
Uma das tarefas que deixava Isabel sempre mal-humorada, era pegar uma cesta e ir comprar pão
para o jantar. Um dia seu pai chegou e encontrou-a discutindo com Pedro, porque achava injusto ter
essa tarefa. Apesar de cansado, seu pai, ao invés de se sentar um pouco para descansar, voltou-se para
Isabel e disse:
Ela entregou rápido, certa de que tinha levado a melhor e que Pedro ia ser mandado à padaria. Mas
não foi isso o que conteceu. Dirigindo-se aos dois, seu pai propôs o seguinte:
-Filhos, até aqui eu tenho dado o dinheiro e vocês têm feito feito as compras. Vamos mudar um
pouco. Vocês vão dar o dinheiro e eu irei fazer as compras. Já estou com a cesta e vou à padaria buscar
o pão. Vocês, por favor, me dêem o dinheiro para pagá-lo.
Aquela mudança inesperada assustou a todos e ficaram por um instante olhando-se sem dizer uma
palavra. Sem suportar por mais tempo a situação,Isabel pegou a cesta de sua mão, pegou o dinheiro e
foi buscar os pães,muito pensativa, deixando Pedro também em silêncio.
-Filhos, a refeição representa uma benção de Deus e o esforço de cada um de nós. Deus nos
abençoou para que eu pudesse trabalhar e ganhar o dinheiro, vocês fizessem as compras com ele e sua
mãe cozinhasse a comida.
Assim, todos nos alimentamos e nos sentimos satisfeitos.
A COOPERAÇÃO é a garantia do lar e da Humanidade inteira. Quando ela falta a benção de Deus
não pode ser realizada.
Depois disso suas atitudes mudaram. A lição serviu para todos e ainda hoje,quando reunem-se,
lembram-se de seu pai e daquele jantar.
2º EXEMPLO: O BOLO
Isabel e Pedro chegavam sempre com muita fome da escola. Um dia , sua mãe colocou diante dos
dois, meio bolo e uma faca, dizendo:
-Um de vocês vai cortar o bolo, mas o outro vai poder escolher, em primeiro lugar, o seu pedaço.
Pedro querendo fazer-se de esperto, pegou a faca e ia, evidentemente, cortar o bolo em dois pedaços
desiguais. Mas de repente, parou. Olhando primeiramente para sua mãe e, depois, para Isabel, cortou o
bolo exatamente no meio. Esperou que Isabel se servisse. Qualquer pedaço que ela escolhesse daria no
mesmo: ninguém sairia prejudicado. E assim, ambos
comeram alegremente as porções idênticas. Desde então, fosse o que fosse que houvesse a repartir -
pão com manteiga, arroz e feijão, bolachas -,tudo era sempre dividido em partes conscienciosamente
iguais.
Isso lhes ensinou o RESPEITO para com os direitos daqueles com quem tinham que compartilhar
alguma coisa.
Cada criança vai fechar os olhinhos,vai pensar em si mesma( Procurem lembrar,...como eu sou...que
cor são meus olhos...e meus cabelos...sou alto ou baixo...gordo ou magro...sou bom...sou mau...
Agora cada um vai fazer o desenho de si mesmo e cada um respeitando o outro vamos ouvir as
qualidades e defeitos do amigo e ver que metas podemos tomar para melhorar.
è Deixar metas
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2ª semana do 1º princípio
à Falar sobre o relacionamento familiar,sobre as implicâncias,o que fazer para fazer a vida mais
feliz e melhorar a relação familiar
ATIVIDADE
Ler a historia: O BALAIO
Rosinha era uma menina muito inteligente;contava apenas oito anos e amava muito seus pais.
Uma tarde, cisma va ela diante de seu balainho,presente da mãe no dia de seu aniversário. O
balainho estava cheio de ovos botados por sua galinha carijó, a Mimosa. Depois de muito pensar,
chamou seu irmão Roberto e disse-lhe:
__ Roberto, tenho uma idéia e, para pô-la em prática, preciso de tua ajuda. Quero que me auxilies
a pôr a chocar estes ovos da Mimosa. Uma vez chocados, nascerão frangos. Será uma linda
ninhada como aquela que mamãe tirou da galinha ruiva, lembras-te? Mamãe disse que ganhou
bom dinheiro com aquela ninhada. Venderemos os nossos franguinhos e com o dinheiro que
apurarmos compraremos um jaleco para o papai. Mimosa continuará a botar e com o que
ganharmos da segunda ninhada compraremos uma bonita blusa e um avental branco para mamãe.
__ E depois? perguntou Roberto.
__ Nunca faltará o que comprar: um par de sapatinhos para Toniquinha, um bonito livro para ti,
uma fita para mim...
Roberto ouviu tudo pacientemente, olhou para o balainho, para os ovos, para a Mimosa, que
passou cacarejando atrás de uma içá, riu e disse:
__ Sabes de quanto tempo necessitarás para fazer tudo o que disseste? Talvez anos, Rosinha. O
melhor que tens a fazer é levar o balaio de ovos para a mamãe, e ela que faça deles uma boa fritada.
Ajudar-te-ei a comê-los.
Rosinha, muito contristada, levou o balaio à dona Laura. Dona Laura notou a tristeza de sua
filhinha e perguntou-lhe o motivo. Rosinha, muito desapontada, contou-lhe seus planos e a
resposta de Roberto. Dona Laura chamou Roberto e disse-lhe:
__ Meu filho, como ousaste proceder desta maneira para com tua irmã? Assim procedendo,
erraste três vezes: a primeira, porque lançaste em seu coraçãozinho o desânimo; a
segunda,menosprezaste o valor de tão bela iniciativa; e a terceira, demonstraste ser um menino
preguiçoso. Depois do jantar vou contar-te a história de um menino preguiçoso e o que lhe
sucedeu.
E dona Laura contou-lhe a história do menino preguiçoso. Rosinha e Roberto gostavam muito de
ouvir histórias. E os dois ali estavam a ouvir atentamente.
Dona Laura nem mesmo chegara ao meio da história, quando Roberto se levantou e disse-lhe:
__ Basta, mamãe! Não é preciso que a senhora termine; já compreendi tudo. Amanhã, logo cedo,
colaborarei com Rosinha, ajudando-a em seu projeto com o meu trabalho.
No dia seguinte, Roberto levantou-se cedo e chamou Rosinha em seu quarto.
__ Assim tão cedo, Roberto?
Sim, Rosinha, o tempo passa depressa, o inverno vem aí; e se não te apressares, não comprarás o
jaleco para o papai usá-lo ainda este ano.
Prometido é devido. Aqui estou para te ajudar. E os dois irmãos saíram para o quintal fresquinho e
cheiroso pelo ar da manhã e foram procurar um bom lugar onde Mimosa chocasse os ovos.
Roberto fez o ninho e forrou-o com paina macia; com que cuidado a pequenina colocava um por
um os ovos, até que o balainho ficou vazio! Era preciso cuidado para não quebrarem; eles
representavam o jaleco para o papai vestir durante o tempo de frio e uma porção de coisas mais
para todos os de casa. Todos aplaudiram a história. E Carolina Maria prometeu:
__ Nas próximas férias, vocês verão a "frangaiada" que estará ciscando aí no quintal.
MATERIAL
xerox da oração
xerox da história
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3ª semana do 1º princípio
Considerar 3 aspectos:
ATIVIDADES
Dar o desenho ( Polícia ) para as crianças colorir e falar sobre a importância de conhecer as
pessoas quando precisa de informação,não ter medo da polícia...
Perguntar se cumpriram as metas e quais as que vão ser deixadas para a próxima semana
MATERIAL
Oração das drogas
Xerox do desenho
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4ª semana do 1º princípio
Enfoque: Avaliação
ATIVIDADE:
Olá amiguinhos!!
Hoje vou contar para vocês a estória de Gabriela, uma menina, carinhosa, obediente e muito esperta!
Gabriela morava com seus pais,mas todos os domingos falava para sua mãe levá-la para casa dos avós.
Ela adorava, pois sua avó fazia doces maravilhosos e seu avô contava cada domingo uma estória
diferente para ela.Todo dia ela perguntava:
Mamãe ... mamãe... já esta chegando o Domingo?!
Ainda não Gabriela, só mais alguns dias!!
Mamãe ... o Domingo é amanhã?!
Ainda não Gabriela... tenha paciência minha filha!!
Chegado o dia tão esperado, Gabriela ficava toda contente... dentro do carro ficava toda eufórica
Ainda falta muito para chegarmos na casa da vovó mamãe?!
Não Gabriela, só mais um pouquinho!!
Chegando ela corria para dentro da casa, gritando toda alegre...
Vó! Cheguei!!! Os doces já estão prontos?! O que a Sra fez hoje?!
Tem Chocolatada? Tem bolo de banana?! Têm...
Calma...calma...Gabriela...tenha paciência minha querida.
Neste dia... depois de ter comido um delicioso bolo de
chocolate feito pela sua avó, sentou-se no chão da sala
onde estava o seu avô e pediu para ele lhe contar uma estória..
Hoje não Gabriela, o vô está cansado conto outro dia.
Gabriela ficou triste e pedia sem parar para o avô contar...
Ah Vô conta uma historinha...conta vai...só uma...
bem curtinha...qualquer uma...conta...
Esta bem...você é insistente heim minha neta.
Vamos lá...você sabia que todos nós possuímos
estrelas ao nosso redor?!
E o mesmo tanto de estrelas para cada um...por exemplo...se eu tenho 15, você também terá 15.
Estrelas? Como as brilhantes que tem no céu?Perguntou Gabriela.
Sim, iguais a elas...só que com uma diferença.
Tem pessoas que deixam algumas de suas estrelas apagadas.
Respondeu seu Avó.
Como assim?!Perguntou Gabriela.
Então seu avô explicou.
Cada estrela tem um nome...amizade, amor, educação,
carinho, colaboração, paciência...
Quem briga com seu amiguinho deixa a sua estrela da amizade apagada.
Quem não respeita as pessoas deixa a sua estrela da educação apagada.
Quem vive fazendo bagunça em casa deixa a estrela da colaboração apagada.
Quem não ajuda os outros deixa a sua estrela do amor apagada
Gabriela ficou preocupada...e perguntou a seu avô:
Nossa vô!!O Senhor está vendo minhas estrelinhas?!
E dando risadas seu avô respondeu.
Hehehe estou vendo sim Gabriela...mas tem uma sua que está apagada!!
Têm ?! Qual é ?! Me conta vô...me conta por favor!!
Amanhã eu te falo qual é filha!!!
Não eu não aquento esperar...me conte agora...por favor vô..eu não tenho paciência de...
Nisso Gabriela pára... dá uma risadinha para seu avô dizendo...
é vô o senhor está certo ...a minha estrelinha da paciência anda meio apagadinha né?! heheheh!!
Os dois deram, risadas...e Gabriela prometeu tentar todos os dias acender um pouquinho sua
estrelinha!
Pedir para as crianças se algumas de suas estrelinhas está apagada, para pensarem e desenharem “
elas e suas estrelinhas em volta”e deixar sem colorir as estrelinhas que estão apagadas.
MATERIAL
Xerox da oração das drogas
Xerox da história
Folhas de sulfite
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5ª semana do 1º princípio
Atividades:
Falar sobre o perigo das drogas e responder sobre as perguntas que surgirem
à Dar o desenho para as crianças colorirem, ler a frase escrita para elas.
MATERIAL
Xerox da oração das drogas
Xerox do desenho
Lápis preto e colorido
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Enfoque: a si mesmo - eu
Ler a oração das drogas
· ATIVIDADES
Ler a história :Nina a tartaruguinha
Nina a tartaruguinha
Nina estava triste.Por causa da sua casca, não podia brincar com os coelhinhos.
... tinha um gato morando lá. Ele só saiu porque caiu e não conseguia desvirar a casca.
Nina então, pode entrar na sua casca e falou que nunca mais queria sair dali.
v Como avaliar e definir sua posição, assumindo seu papel de modo claro,bem definido,cheio de
tranqüilidade e
MATERIAL
Xerox da oração
Lápis colorido
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2ª semana do 2º princípio
Enfoque: O outro
ATIVIDADES
Pensar em seus pais, professores, pessoas que convivem muito e tente uma maneira de o ajudar e o
ajude,também a ser gente.Olhe para ele como pessoa humana...não aquele que lhe deu alguma coisa...
mas uma pessoa que você quer mesmo ajudar.
Entregar o desenho da família para todas as crianças e ler junto a mensagem do desenho.
Rever a meta da semana anterior e deixar a meta da próxima semana que faça o outro sentir
respeito por si mesmo, que resgate sua auto-estima,sua dignidade.
MATERIAL
Xerox da oração
Xerox do desenho
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3ª semana do 2º princípio
ATIVIDADES
Ler a história:
A GALINHA AFETUOSA
"Gentil galinha, cheia de instintos maternais, encontrou um ovo de regular tamanho e espalmou as
asas sobre ele, aquecendo-o carinhosamente. De quando em quando, beijava-o enternecida. Se saía a
buscar alimento, voltava apressada, para que lhe não faltasse calor vitalizante. E pensava, garbosa:_
Será meu pintainho! Será meu filho!Em formosa manhã de céu claro, notou que o filhotinho nascia,
robusto. Criou-o , com todos os cuidados. No entanto, em dourado crepúsculo de verão, viu-o fugir
pelas águas de um lago, sobre as quais deslizava contente. Chamou-o, como louca, mas não obteve
resposta. O bichinho era um pato arisco e fujão.
A galinha, desalentada por haver chocado um ovo que lhe não pertencia à família, voltou muito
triste, ao velho poleiro; todavia, decorrido algum tempo e encontrando outro ovo, repetiu a
experiência.
Nova criaturinha frágil veio à luz. Protegeu-a, com ternura, dedicou-se ao filho com todas as forças,
mas , em breve, reparou que não era um pintainho qual fora, ela mesma, na infância. Tratava-se dum
corvo esperto que a deixou em doloroso abatimento, voando a pleno céu, para juntar-se aos escuros
bandos de aves iguais a ele.
A desventurada mãe sofreu muitíssimo. Entretanto,, embora resolvida a viver só, foi surpreendida ,
certo dia, por outro ovo , de delicada feição.
Recapitulou as esperanças maternas e chocou-o. Dentro em pouco, filhote surgia. A galinha afagou-
o, feliz, com o transcurso de algumas semanas , observou que o filho já crescido perseguia ratos à
sombra. Durante o dia, dava mostras de perturbado e cego; no entanto, em se fazendo a treva, exibia
olhos coruscantes que a amedrontavam. Em noite mais escura, fugiu para uma torre muito alta e não
mais voltou. Era uma coruja nova, sedenta de aventuras.
A abnegada mãe chorou amargamente. Porém, encontrando outro ovo, buscou ampará-lo. Aninhou-
se, aqueceu-o e, findos trinta dias, veio à luz corpulento filhote. A galinha ajudou-o como pôde, mas,
emb reve, o filho revelou crescimento descomunal. Passou a mirá-lade alto a baixo. Fez-se superior e
desconheceu-a. Era um pavãozinho orgulhoso que chegou mesmo a maltratá-la.
A carinhosa ave, dessa vez, desesperou em definitivo. Saiu do galinheiro gritando e dispunha-se a
cair nas águas de rio próximo, em sinal de protesto contra o destino, quando grande galinha mais velha
a abordou, curiosa, a indagar dos motivos que a segregavam em tamanha dor. A mísera respondeu,
historiando o próprio caso.
_ Que é isto, amiga? não desespere. A obra do mundo é de Deus, nosso Pai. Há ovos de gansos,
perus, marrecos, andorinhas e até de sapos e serpentes, tanto quanto existem nossos próprios ovos.
Continue chocando e ajudando em nome do Poder Criador; entretanto, não se prenda aos resultados
do serviço que pertencem a Ele e não a nós, mesmo porque a escada para o Céu é infinita e os degraus
são diferentes. Não podemos obrigar os outros a serem iguais a nós, mas é possível auxiliar a todos, de
acordo com as nossas possibilidades. Entendeu?
A galinha sofredora aceitou o argumento, resignou-se e voltou, mais calma, ao grande parque
avícola a que se filiava.
O caminho humano estende-se, repleto de dramas iguais a este. Temos filhos, irmãos e parentes
diversos que de modo algum se afinam com as nossas tendências e sentimentos. Trazem consigo
inibições e particularidades de outras vidas que não podemos eliminar de pronto. Estimaríamos que
nos dessem compreensão e carinho, mas permanecem imantados a outras pessoas e situações, com as
quais assumiram inadiáveis compromissos. De outras vezes, respiram noutros climas Não nos
aflijamos, porém.
Amemos sem o egoísmo da posse e sem qualquer propósito de recompensa, convencidos de que
Deus fará o resto."
Refletir
MATERIAL
Xerox da oração
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4ª semana do 2º princípio
Ler o texto:
_Passa a vida olhando o jardim e me deixando trabalhar como um escravo, para que eu possa
alimenta-lo.
O pai obedeceu.O filho colocou a caixa em seu caminhão e foi até a beira de um precipício.
_Meu filho, lembre-se de guardar a caixa...Você está dando o exemplo, e seus filhos, na
certa,também vão
Rever as metas da semana anterior e rever a meta que mais o ajudou a se sentir bem e daí em diante
viver esta atitude.
A Raposa e o Coelho
Caminhando com um discípulo,um mestre Zen apontou-lhe uma raposa que perseguia um coelho.
-Porque a raposa corre pela sua refeição e o coelho corre pela sua vida - respondeu o mestre.
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Enfoque: Eu
ATIVIDADES
__Pó favor, Mahatma, diga a meu filho para não comer mais açúcar...
__Por que me pediu duas semanas? Podia ter dito a mesma coisa a ele antes!
E Gandhi respondeu-lhe:
ÚPerguntar as crianças o que entenderam e falar sobre os seus recursos tanto materiais como
emocionais, como eu vejo,aceito e qual é minha maior limitação.
ÚFaça um desenho sobre a história
ÚRever a meta da semana anterior e através das idéias que surgirem ver alguma que lhe serviu e
vive-la todos os dias desta semana.
MATERIAL
· Xerox da oração
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2ª semana do 3º princípio
Enfoque: O outro
ATIVIDADES
Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se
aproximaram e criaram um elo.
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem.
Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza.
Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua
liberdade foi cercada.
A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar
por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era
por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso.
Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do
seu enorme peso.
Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível
por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu
companheiro.
E vieram outras manhãs e mais outras e milhares de outras, até que chegou o inverno e o cavalinho
sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta.
Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela.
Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a
encontrou.
Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.
-Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
-Famoso, eu?
-É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de
você.
-Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando
ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar
das visitas boas que tinha feito
naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo.
Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela
recebeu desse outro cavalinho,
"Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude
ajudá-lo a resolver. Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais pra ele vir até
aqui."
Você pode até aceitar os coices que lhe derem quando eles vierem
as feridas que eles vão lhe causar, não serão mais possíveis
de serem cicatrizadas.
Quanto ao cabresto que você tiver que carregar durante a sua existência, não culpe ninguém por
isso, afinal muitas vezes,
Reflexão
Como cada um vê suas limitações( recursos materiais e emocionais ),oculta ,sem revolta,qual sua
maior limitação.
Rever a meta da semana anterior e através das idéias que surgirem ver alguma que lhe serviu e
MATERIAL
Xerox da oração
Xerox da história
Papel sulfite
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3ª semana do 3º princípio
Enfoque: A Comunidade
Ler para elas e explicar a importância de sermos informados e informar os outros do perigo das
drogas...
Pedir para as crianças colorir e preencher seus dados, e preencher para aquelas que não sabem
escrever.
Questionar se conhecem alguém que usa drogas, como ajudar, como ficar longe delas...
Material
Xerox da oração
Xerox do desenho
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4ª semana do 3º princípio
4ª semana: Avaliação.
Atividade:
Objetivo:
Esta dinâmica pode ser considerada um exercício de integração, no entanto, é mais adequada para
grupos que já se conhecem, objetivando o laser e a descontração.
Procedimentos:
c) Cada pessoa escreverá na sua papeleta alguma coisa que o vizinho da direita realizasse. Pode ser
qualquer coisa: imitar alguém, cantar uma música, imitar um animal, etc;
f) Após recolher as papeletas, dá o mote: "Aquilo que você não quiser para si não deve desejar para
os
outros... Portanto, o que você escreveu na sua papeleta, quem vai executar é você!
Reflexão: Aquilo que não quiser para si não deve desejar para os outros...Portanto, o que você
escreveu na sua papeleta, quem vai executar é você!
Fazer uma avaliação de sua limitação e enxergar as dos outros e ajudar a si e aos outros.
Material
Xerox da oração
Papeletas
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1ª semana
Enfoque: Eu
ATIVIDADE
Ler para as crianças, os direitos e deveres dos
pais e dos filhos.
Deveres de um filho:
E isso é tão importante, que Deus, junto com seu mandado, nos faz uma promessa:
“Honra teu Pai e tua Mãe para seres feliz e teres vida longa sobre a terra”
__Não me parece importante amar os pais.Necessário, isto sim, é respeitar, é honrar pai e mãe,
dando a eles o lugar que lhes é devido.
Fisicamente
Emocionalmente
Social e espiritualmente
Bem estar físico, proporcionando casa, comida, vacinas, cuidados com alimentação, sono e
disciplina de modo que, naquilo que depende dos pais, os filhos venham ter um corpo saudável
Bem estar emocional, dando condições para que os filhos se desenvolvam num ambiente normal,
alegre, que tenha paz e equilíbrio visando a saúde mental deles.
Bem estar social, permitindo que os filhos tenham espaço para conhecer pessoas, se relacionarem
com elas e possam viver e partilhar com os outros, de modo que aprendam a apreciar e respeitar os
diferentes.
Bem estar espiritual, lembrando-se que é muito difícil desenvolver na pessoa já adulta uma
dimensão espiritual; proporcionar aos filhos o conhecimento de Deus para despertar neles a
consciência do respeito ao Criador e a suas criaturas.Desenvolver também a dimensão humana da
espiritualidade, que da suporte básico para o desenvolvimento da religiosidade.
A educação dos filhos.Os adultos, os pais devem agir no sentido de estimular e desenvolver as
aptidões, as potencialidades dos filhos, ajudando-os, assim, a se realizarem.Vale, também, lembrar
que, por terem sido cuidados e educados, os filhos nada devem a seus pais.É dever dos pais para com
os filhos oferecer-lhes isso. E seu filho só terá deveres com os filhos deles. Neste sentido ele passará
a educação aos filhos deles. Não é dever, ao contrário, é um erro do pai, sustentar um filho que não
faz nada e vive às custas de seus pais.
Você conhecia os deveres dos pais? Lembre-se que um dia também serão pais! E pais também têm
direitos.
Quais os direitos dos pais?
Ser acordado por seu adolescente que chega em casa bêbado, drogado, etc....
Você tem direito a não ser nem desconsiderado nem maltratado por seu adolescente;
Amar seu filho não é desculpa para aceitar um comportamento rude, violento, sem nenhuma
consideração pelo outro.
Se você não fizer seus direitos serem respeitados, não poderá exigir que outros, nem mesmo seus
filhos o respeitem
Material
Xerox da oração
Lápis colorido
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2ª semana do 4º princípio
Enfoque: O outro.
Atividades:
Um filho e um pai caminhavam por uma montanha. De repente o menino cai, se machuca e grita:
- Ai!!!
Para a sua surpresa, escuta sua voz se repetindo, em algum lugar da montanha:
- Ai, ai, ai...
Curioso, pergunta:
- Quem é você? E recebe como resposta:
- Quem é você?
Contrariado, grita:
- Seu covarde! Escuta como resposta:
- Seu covarde!
Olha para o pai e pergunta, aflito:
- O que é isso? O homem sorri e fala:
- Meu filho, preste atenção. Então, o pai grita em direção à montanha:
- Eu amo você! Percebe a resposta.
- Eu amo você! Fala mais alto.
- Eu admiro sua garra!A voz responde:
- Eu admiro sua garra! Mais alto, ele fala:
- Você é um campeão! A voz repete:
- Você é um campeão! De novo, o homem grita:
- O Brasil é um país de campeões! A voz responde:
- O Brasil é um país de campeões!
O menino fica surpreso e pergunta:
- Pai, o que é isso?
- Filho, as pessoas chamam isso de eco, mas, na verdade, isso é a vida. Não gaste sua energia querendo
mudar as palavras do vento. Mude as palavras que saem do seu coração. A vida, filho, é como um
espelho, não adianta querer quebrá-lo se ele mostra um rosto que não lhe agrada.
Mude suas posturas, suas emoções, suas atitudes e você terá a vida do jeito que merece.
Nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas ações. Se você quer mais amor no mundo, crie mais
amor no seu coração. Se você quer mais competência de sua equipe, desenvolva a sua própria
competência.
O mundo é somente a prova da nossa capacidade. Tanto no plano pessoal quanto no profissional, a
vida vai lhe devolver o que você deu a ela.
Sua empresa é você. Sua vida não é uma coincidência mas consequência do que você é. Tem a sua cara,
e é exatamente do tamanho da sua visão de mundo.
Não se iluda. A empresa é o retrato do líder. Tudo o que seus colaboradores fazem é de sua
responsabilidade. É você quem os contrata, orienta e treina. O trabalho deles tem sempre um objetivo:
agradar você. Se eles percebem que você valoriza a criatividade, ousam. Ao entender que você despreza
a organização, se desorganizam. Quando descobrem que você é centralizador, largam tudo nas suas
mãos para "alimentar" sua fome de poder e deixar que você assuma tudo sozinho. Acertos e erros
começam sempre em você.
Você troca de colaboradores, muda controles, grita com todo mundo, mas as situações se repetem. As
mesmas. Sempre. A repetição é um aviso de que uma grande mudança se faz necessária. A única saída
que realmente funciona é mudar você mesmo.
Espero que estes momentos de reflexão tenham motivado você a buscar dentro de si próprio a força
para colocar sua vida num nível melhor. Vamos apresentar idéias que irão diferenciar você da maioria
dos profissionais. Amadureça seus sonhos e vá atrás deles. Viver é a arte de realizar sonhos. E cuidado
com o baixo-astral, porque ele é mais contagioso do que gripe. (Roberto Shinyashiki)
Material:
Papel sulfite
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3ª semana do 4º princípio
Enfoque: A comunidade
Atividades
Pedir para as crianças pensarem, como podem ajudar a Igreja, o Grupo de Apoio, a Comunidade.
CANTO: PÁSCOA
( adaptação da música mexicana "Está chegando a hora")
Material
Xerox da oração
Xerox da música
Folha de sulfite
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4ª semana do 4º princípio
Atividades
Ler a oração das drogas
Reconhecer quando alguém está lutando por um problema pessoal; perceber sua luta e suas
vitórias, por menores que sejam.
Tempo: 50 minutos
José e Ricardo iam caminhando de volta para a casa depois da aula.São muito amigos e sentem-se
perfeitamente à vontade, um com o outro.
__O que há com você? - perguntou Ricardo.Desde que saímos da escola não disse uma só
palavra.Durante a aula ficou sem falar absolutamente nada.Mesmo no recreio, somente falou algumas
palavras , com uma outra pessoa,Parecia um caramujo;todo encolhido.
__Você sabe muito bem que sou tímido e demoro a enturmar-me, respondeu José.Diante de um
grupo sinto-me intimidado.Estou tentando melhorar.Hoje consegui falar com três pessoas,já é um
progresso,coce não acha?
__Talvez,disse Ricardo, visivelmente impaciente.Você ainda tem muito para crescer, nesta área, já é
“grandinho” e está na hora de dominar este acanhamento idiota.
__Muito bem, retrucou José, quebrando o silêncio. Eu não vou mais falar com ninguém. Desisto de
tentar, pois por mais que eu me esforce, só ouço críticas !
Distribua as folhas com o texto, onde cada um deverá ler cuidadosamente o caso narrado e discutir
com o grupo, procurando responder as seguintes perguntas:
2- Por que o comentário de Ricardo fez com que José reagisse de modo tão negativo?
3- Você acha que devemos esperar mudanças nas pessoas com a mesma pressa que Ricardo
demonstrou?
Conclusão:
Quando alguém está conscientemente lutando com um problema pessoal, deve saber que estamos
percebendo sua luta e suas vitórias, por menores que sejam.
Rever a meta anterior e pedir para deixarem novas metas pensando em ajudar os outros.
Era uma vez um menino chamado João, que vivia com sua mãe, uma pobre viúva, numa cabana
bem longe da cidade.
Um dia, a mãe de João disse: - Joãozinho, acabou a comida e o dinheiro. Vá até a cidade e venda a
nossa vaquinha, o único bem que nos resta.
João foi para a cidade e, no caminho, encontrou um homem que o convenceu a trocar a vaquinha
por sementes de feijão. O homem disse:
- Com estas sementes de feijão jamais passarão fome. - João acreditou e trouxe as sementes para
casa. Quando a mãe de João viu as sementes, ficou furiosa. Jogou tudo pela janela.
Na manhã seguinte, João levantou com muita fome e foi até o quintal. ficou espantado quando viu
uma enorme árvore que ia até o céu. Nem chamou sua mãe. Decidiu subir pelo pé de feijão até chegar à
copa.
João ficou maravilhado ao encontrar um castelo nas nuvens e quis vê-lo de perto. De repente, uma
mulher enorme surgiu de dentro do castelo e o agarrou: - O que faz aqui, menino? Será o meu escravo.
Mas o gigante não pode saber, por isso, vou escondê-lo. Se ele ver você, com certeza vai comê-lo.
O gigante chegou fazendo muito barulho. A mulher havia escondido joão num armário. O gigante
rugiu:
- Sinto cheiro de criança! E farejou em todos os cantos à procura de uma criança que estivesse
escondida ali. A mulher adiantou-se e respondeu para o gigante: - Este cheiro é da comida que irei
serví-lo. Sente-se à mesa, meu senhor.
O gigante comeu o saboroso alimento. Depois, ordenou à uma galinha prisioneira que pusesse um
ovo de ouro, e a uma harpa que tocasse uma bela melodia. Então, o gigante adormeceu em poucos
minutos.
Vendo que a mulher havia se esquecido dele, João saiu do armário e, rapidamente, libertou a
galinha e também a harpa. Mas a galinha cacarejou e a harpa fez um som estridente. Por isso, o gigante
despertou.
Com a galinha debaixo do braço e a harpa na outra mão, João correu e o gigante foi atrás dele. João
chegou primeiro ao tronco do pé de feijão e deslizou pelos ramos. Quando estava quase chegando ao
chão, gritou para sua mãe, que o esperava: - Mamãe, vá buscar um machado, tem um gigante atrás de
mim !
Com o machado, João cortou o tronco, que caiu com um estrondo. Foi o fim do gigante. E todas as
manhãs, a galinha põe ovos de ouro e a harpa toca para João e sua mãe, que viveram felizes para
sempre e nunca mais sentiram fome.
Material
Xerox da oração
Xerox da dinâmica
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5ª semana do 4º princípio
ANJO PROTETOR
Deus: - Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para cada um de vocês. Ele estará lhes esperando
e tomarão conta de vocês.
2ª Criança: - Aqui, junto ao Senhor, nós cantamos, sorrimos e somos felizes. Como seremos felizes
lá?
Deus: - Seu anjo cantará e sorrirá para você. A cada dia, a cada instante, você sentirá o amor de seu
anjo e será feliz.
3ª Criança: - Como poderemos entender quando falarem conosco se não conhecemos a língua que
as pessoas falam?
Deus: - Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.
Deus: - Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar a sua própria vida.
Deus: - Seu anjo sempre lhe falará de mim e lhe ensinará a maneira de vir a Mim e eu estarei
sempre em seu coração.
Narrador: - Nesse momento, havia muita paz junto ao Senhor, mas as vozes do novo lar já podiam
ser ouvidas. Uma criança apressada, pediu suavemente.
8ª Criança: - Senhor, se estivermos a ponto nascermos agora, diga-me, por favor, o nome de meu
anjo.
CARTÃO
Cole no lugar da flor uma forminha de papel laminado e faça bolinhas amarelas e cole como miolo
da flor.
Minha mãe,
Minha querida
Tesouro
Da minha vida
Uma vez
Vou te abraçar
Outra vez
Eu vou te beijar.
bis
Eu te amo
Te agradeço
Teu amorNão tem preço
bis
Uma vez
Vou te abraçar
Outra vez
Vou te beijar.
bis
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5º Princípio: Culpa
Enfoque: Eu
ATIVIDADE:
Conta à lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo, passando diante de uma caverna
escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe dizia:
"Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal.
Lembre-se, porém, de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará
para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal...." ·
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a
criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental.
A voz misteriosa falou novamente:
"Você agora só tem oito minutos." ·Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras
preciosas,
correu para fora da caverna e a porta de fechou...
Lembrou-se, então, que a criança lá ficara e a porta estava fechada para
sempre!
A riqueza durou pouco e o desespero, sempre. O mesmo acontece, às vezes, conosco.
Temos uns oitenta anos para viver, neste mundo, e uma voz sempre nos adverte:
"Não se esqueça do principal!" ·E o principal são os valores espirituais, a oração, a vigilância, a vida!
Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre
de lado...
Assim, esgotamos o nosso tempo aqui, e deixamos de lado o essencial:
"Os tesouros da alma!"
Que jamais nos esqueçamos que a vida, neste mundo, passa breve e que
a morte chega de inesperado. E quando a porta desta vida se fechar para nós,
de nada valerão as lamentações.
Portanto, que jamais esqueçamos do principal!
E os principais são os valores espirituais: a oração; a vigilância; a família; os amigos; a vida! Mas a
ganância; a riqueza; os prazeres materiais nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de
lado.
Analisar
O que é culpa?
2. Explicar aos participantes por que certas pessoas, em determinados momentos de sua vida, se
parecem com os balões:
a) alguns estão aparentemente cheios de vida, mas por dentro nada mais têm do que ar;
b) outros parecem ter opinião própria, mas se deixam levar pela mais suave brisa;
c) por fim, alguns vivem como se fossem balões cheios, prestes a explodir; basta que alguém os
provoque com alguma ofensa para que (neste momento estoura-se um balão com um alfinete)
"estourem".
3. Pedir que todos dêem sua opinião e falem sobre suas dificuldades em superar críticas e ofensas.
Lição: Que nosso interior seja cheio de vida e não de coisas mesquinhas e egoístas.
Material
Xerox da oração
Xerox da história
Xerox da dinâmica
1 balão e 1 alfinete
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2ª semana do 5º princípio
Enfoque: O outro
ATIVIDADE:
Ler a oração das drogas com as crianças
Essa Menina, as vezes era obediente, as vezes malcriada, mas acho que no fundo ela tinha um bom
coração.
Era muito mimada e as vezes só fazia o que queria fazer e pronto...
Hoje Ela vai descobrir duas coisas muito importantes...quando sair da Escola.
Ela era uma Menina mais ou menos obediente, mas naquele dia, ao sair da Escola, disse:
- Hoje não vou esperar minha Mãe. Como minha casa é perto daqui e eu já conheço o caminho acho
que vou embora sozinha...
E foi mesmo
Ela começou a chorar, e os meninos, com cara de poucos amigos disseram de novo:
- Já que ela está sozinha, vamos ficar com ela. Ela pode ser nossa escrava para sempre e se chorar leva
uns cascudos...
- Tenho uma idéia melhor - disse o outro garoto - Acho melhor a gente vender ela para aquele Papa
Figo lá do Beco... Assim podemos ganhar uma nota preta...
- Legal - concordou o outro - vendendo ela ganhamos um bom dinheiro e ainda nos livramos dessa
piralha idiota. Vamos lá...
Então ele pegou a mão dela com violência e começou a arrastá-la.
Nesse momento, sem que ninguém visse, um pouco mais adiante, um estranho vulto surgiu do nada.
Parecia um menino pequeno, só que não tinha uma cara muito amigável...
- Saindo das sombras, o estranho e pequeno ser, abriu sua imensa e assustadora boca e falou de um
jeito que todos ficaram petrificados de medo sem conseguirem se mexer.
- Muito bonito... quer dizer que vocês gostam de fazer maldades? Então acho que vão gostar muito do
lugar para onde vou levar os dois...O estranho ser era do tamanho de um menino, com a cabeça
enorme e azul e os pés de galinha.
Os dois desordeiros ficaram com tanto medo e sairam numa correria tão grande, que naquele dia não
conseguiriam parar de correr por nada nesse mundo.
A menina, mal conseguia falar de tão contente. Ela ao contrário não havia ficado com nenhum medo.
- E ela emocionada e agradecida, não quiz nem saber e deu um grande abraço no seu novo amigo e
disse:
- Meu amigo, você me salvou dos malvados. Como é seu nome?
- Meu nome é Pé de Galinha, e todos tem medo de mim porque sou feio... ninguém nunca me chamou
de amigo... você é a primeira pessoa que faz isso...
- Não, você não é feio - disse a menina - você é lindo. É apenas diferente das outras pessoas...
Muito feliz, ele explicou para ela que sempre aparecia para proteger as crianças que estavam em
perigo, e que ficava azul nessas horas. Disse também que gostava muito de comer pão com chá. Então a
menina disse:
Refletir sobre:
De quem é a culpa?
Este sentimento ajuda a trazer de volta a pessoa que amamos e queremos ajudar?
Entregar o cartão do dia das mães para que escrevam uma mensagem.
Xerox do cartão
Xerox da história
Lápis de cor.
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3ª semana do 5º princípio
ATIVIDADE:
As Codornas
Há tempos um bando de mais de mil codornas habitava uma floresta da Índia. Seriam felizes, mas
temiam enormemente seu inimigo, o apanhador de codornas. Ele imitava seu chamado e, quando se
reuniam para atendê-lo, jogava sobre elas uma enorme rede e as levava numa cesta para vender.Mas
uma das codornas era muito sábia e disse:
- Irmãs! Elaborei um plano muito bom. No futuro, assim que o caçador jogar a rede, cada uma de
nós enfiará a cabeça por dentro de uma malha e todas alçaremos vôo juntas, levando-a conosco. Depois
de tomarmos uma boa distância, deixaremos cair a rede sobre um espinheiro e fugiremos. Todas
concordaram com o plano.
No dia seguinte, quando o caçador jogou a rede, todas juntas a içaram conforme a sábia codorna
havia instruído, jogaram-na sobre um espinheiro e fugiram. Enquanto o caçador tentava retirar a rede
de cima do espinheiro, escureceu e ele teve que voltar para casa. Isso aconteceu durante vários dias, até
que afinal a mulher do caçador se aborreceu e indagou:
- Por que você nunca mais conseguiu pegar nenhuma codorna?O caçador respondeu:
- O problema é que todas as aves estão trabalhando juntas, ajudando-se entre si. Se ao menos elas
começassem a discutir, eu teria tempo de pegá-las.Dias depois, uma das codornas acidentalmente
esbarrou na cabeça de uma das irmãs quando pousaram para ciscar o chão.
- Eu sustentei todo o peso da rede! Você não ajudou nem um pouquinho! - gritou a outra.
A primeira então se aborreceu e em pouco tempo estavam todas envolvidas na disputa. Foi quando
o caçador percebeu sua chance. Imitou o chamado das codornas e jogou a rede sobre as que se
aproximaram. Elas ainda estavam contando vantagem e discutindo, e não se ajudaram a içar a rede.
Portanto, o caçador a ergueu sozinho e enfiou as codornas dentro da cesta. Mas a sábia codorna
reuniu as amigas e juntas voaram para bem longe, pois ela sabia que discussões dão origem a
infortúnios.
Raiva
Medo
Auto piedade
Auto permissão
Material
Xerox da oração
Xerox da história
Papel sulfite
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4ªsemana do 5º princípio
ATIVIDADE:
Escolher 2 crianças para serem os personagens da história: uma será o Marcelo e a outra a
professora.
O A.E. propõe: Esvazie-se de qualquer tipo de emoção negativa. Elas além de tornarem indefeso e
sem ação. Distorcem a realidade, não transferem nem dividem responsabilidades, não são a solução.
Achar culpados também não resolve.Mostra apenas que estamos – consciente ou inconsciente _ nos
achando melhores que os outros.
Pode-se culpar: pais, políticos, professores, membro do corpo docente, a política, os estudantes,
crianças mal educadas, a vizinhança, os traficantes, a TV e o cinema, a pessoa que deixou de avisar o
que deveríamos esperar, as que esperam muito de nós, o excesso de alunos numa classe, a papelada em
demasia para preencher, as pouquíssimas facilidades, o equipamento pobre, a falta de material
necessário, ou você mesmo.
Isso se chama jogo da culpa , o resultado do jogo da culpa é que toda sua energia e esforço
concentra-se em achar quem ou o que causou a crise,em vez de tentar descobrir o que fazer para
resolve-la.
Ficar envolvido no jogo da culpa impede que você toma atitudes, impede que você experimente algo
novo e que confronte o comportamento que prende o jovem numa qualidade de vida realmente
destrutiva.
Resposta: Parar de jogar, entender que não se pode salvar, que não se perseguirá, e que é preciso se
recusar a ser vítima e pagar pelo comportamento do outro. Isso não é a mesma coisa que ajudar
quando alguém realmente precisa de ajuda, ficar bravo quando for apropriado ou reconhecer que
coisas injustas estão acontecendo.
“Sem culpa, auto piedade , raiva, vamos estar livres para ajudar e receber ajuda”