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Aulas - Analise Do Comportamento TEORIAS E TECNICAS
Aulas - Analise Do Comportamento TEORIAS E TECNICAS
▪ Autoclíticos :
▪ Autoclíticos :
▪ Autoclíticos :
▪ Autoclíticos :
▪ Tato distorcido :
“ A medida de eficiência tá quase pronta, professor! Passei o final
de semana todo fazendo ela!” ( Quando na verdade passou
assistindo Netflix).
Reforçamento negativo.
▪ Tato distorcido :
Reforçamento positivo.
Operantes verbais
▪ Mando disfarçado:
“ O professor marca uma prova para uma quinta feira e comunica os alunos. Estes já
teriam prova de outra disciplina para a qual teriam que estudar bastante, logo
desejam que o professor mude a data da prova.”
“ Nossa, professor! Temos uma prova superdifícil no mesmo dia, troque o dia da
sua, por favor!” ( Mando disfarçado)
Operantes verbais
▪ Mando disfarçado:
▪ Mando disfarçado:
“O clínico que ao pontuar para paciente que ainda que tenha dificuldades
financeiras não deixa de fazer os desejos do filho, ouve: É muito difícil para uma
mãe falar não para um filho, e não adianta ninguém vir pedir para eu falar não, pois
não farei isso!”.
Operantes verbais
Por que Paula tem “ um ciúme doentio” do namorado, mesmo que ele não lhe dê
motivo algum? O que teria levado Rodrigo a deixar de sair com os amigos e praticar
esportes e reclamar constantemente que sua vida não tem sentido e de que nada
lhe dá mais prazer? O que fazer com toda a preocupação de Ligia com sua dieta e
seus repetidos episódios de “compulsão alimentar” seguidos da indução de
vômitos?”
Seleção por consequências como modelo de
causalidade e a clínica analítico-comportamental
Ex: Rodrigo sabe jogar futebol (comportamento já selecionado), mas só joga quando seus amigos o
convidam (evento instanciador).
Seleção por consequências como modelo de
causalidade e a clínica analítico-comportamental
a) Contingências de sobrevivência.
b) Contingências de reforçamento responsáveis pelos repertórios
adquiridos por seus membros.
c) Contingências especiais mantidas por um ambiente social
evoluído.
Seleção por consequências como modelo de
causalidade e a clínica analítico-comportamental
▪ Traduzindo:
a) Filogenético.
b) Ontogenético.
c) Cultural.
Seleção por consequências como modelo de
causalidade e a clínica analítico-comportamental
▪ No nível filogenético:
a) Características fisiológicas.
b) Relações comportamentais inatas.
c) Processos básicos envolvidos na aprendizagem.
Seleção por consequências como modelo de
causalidade e a clínica analítico-comportamental
▪ No nível ontogenético:
▪ No nível cultural :
a)
b)
c)
A apresentação do clínico, o contrato e a estrutura
dos encontros iniciais na clínica.
▪ Vinculo terapêutico
▪ Contrato
▪ Cuidados éticos
▪ Motivação e adesão
▪ Regras e autorregras.
▪ Faz parte da conduta do clínico avaliar também a sua postura, avaliar o próprio
comportamento em relação aos mesmos eventos. (Supervisão).
▪ “ Vamos adotar uma atitude discreta se nos virmos no clube: vou acenar
discretamente com a cabeça!”.
▪ Sigilo → Intimidade
▪ O clínico pode ( e deve ) encaminhar o caso a outro colega que julgue mais apto
para lidar com aquelas questões, se considerar que as revelações do cliente lhe
são impactantes.
A apresentação do clínico, o contrato e a estrutura
dos encontros iniciais na clínica.
▪ É possível que o cliente faça perguntas sobre a vida pessoal do clínico. Em tais
situações, o profissional poderá ou não responde-las, sendo um critério
possível, respondê-las se for terapêutico para o paciente e se não causar
constrangimento no clínico.
▪ É preferível que no inicio o clínico opte por fazer questões abertas, facilitando
relatos mais amplos dos clientes, o que dará ao clínico uma amostra de como o
cliente se comporta.
▪ Durante este período o clínico deve atentar ao que o cliente está verbalizando,
tanto seu conteúdo, quanto sua função, além de observar a forma como ele age
durante a entrevista.
A entrevista clínica inicial
▪ [...] a entrevista clínica pode ser conceituada como uma “interação verbal entre
pessoas” com fins terapêuticos, que inclui, mas não se limita à coleta de dados
(SILVARES e GONGORA, 1998, p. 28). Logo, a diferença da entrevista clínica para
os demais tipos de entrevista se dá por seus objetivos.
A entrevista clínica inicial
▪ a) Interacionais;
▪ b) Coleta de dados
▪ c) Intervenção.
A entrevista clínica inicial
▪ a) Interacionais;
▪ b) Coleta de dados
▪ c) Intervenção.
A entrevista clínica inicial
(...) maximizar a obtenção de informações, sem que isso prejudique seus aspectos interacionais. Contudo, num
processo terapêutico, a ênfase em coleta de dados pode variar em diferentes momentos do tratamento. Por
motivos óbvios, geralmente, a ênfase maior está nas primeiras sessões nas quais se procura a formulação de um
diagnóstico preliminar. (SILVARES e GONGORA, 1998, p. 32)
A entrevista clínica inicial
▪ Introdução
▪ Desenvolvimento
▪ Encerramento
A entrevista clínica inicial
▪ Habilidades empáticas.
▪ Habilidades não verbais
▪ Habilidades de perguntar
▪ Operacionalizar informações
▪ Parafrasear
▪ Refletir sentimentos
▪ Sumariar ou resumir
▪ Controlar a entrevista
▪ Manter sequência
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Avaliação funcional como ferramenta norteadora
da prática clínica.
▪ Leis do comportamento
▪ Planejamento da intervenção.
▪ Implementação da intervenção.
▪ Análise molecular
▪ Ir além de : Quais respostas que fazem parte dessa classe? Quais são suas consequências? Com que
frequência ocorrem?
▪ Focar em : De que forma as pessoas reagem aos comportamentos do cliente? O que aconteceria se este
comportamento mudasse?
Avaliação funcional como ferramenta norteadora
da prática clínica.
• Relato verbal
• Comportamentos públicos do cliente
• Construídas pelo terapeuta em conjunto com o cliente
• Autoconhecimento
• Ampliação do repertório comportamental
• Mudanças
UNIDADE DE ANÁLISE
• Descrição
• Antecedentes :Problemas conflitos
• Resposta : expressar sentimentos e opiniões
• Consequências: críticas e represálias
QUARTO PASSO IDENTIFICAR PROCESSOS
•Sr+
•Sr-
•Punição positiva
•Punição negativa
•Extinção
QUINTO PASSO IDENTIFICAR EFEITOS
• Frequência
• Emocional: reforço positivo- bem estar, prazer, alegria, felicidade,
confiança, orgulho
• Reforço negativo- alívio
• Punição positiva- medo, ansiedade, pavor, vergonha e culpa
• Punição Negativa – frustração, decepção, desapontamento
• Extinção – raiva
• Sentimentos são subprodutos das contingências e não causas do
comportamento.
EXEMPLOS DE CONSEQUÊNCIAS VERSUS EFEITOS
• Namoro monótono
• Ficar em casa
• Sexo monótono
• Amizades: prestativa
• Sobrecarga e quando recusa: colega a chama de egoísta
• Poucas habilidades sociais – respondentes
QUEIXA INICIAL
Antecedentes Respostas Consequencias Processos Efeitos
Emocionais
Sobrecarga P+ Cansaço e
somatização
ANÁLISE FUNCIONAL ATENDER TODOS OS
PEDIDOS X DIZER NÃO
Antecedentes Respostas Consequências Processos Efeitos