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SL haecros ase portben, Fguragio das }is quel go. idrdes mocores pain sciieamente, pace cada um te valuta pars» sain ae este principio den ‘aaquisigo de cteacas de m eoro a eesvansea arande pare dagulo que Zader.() Sustente que o Para aaquisicio de expec. mena que pintpon meno de Gest, em ver vo eaquetimento de tas Para a aguisio, a pent ao dos modos de ogni ‘0, memdra e inferenia, rin, Desenvolvimenea de Wizalo de muito mas ex. 25 cuidadonamene dese 1 (5) Pars dsceminaybes tiaha leis, mas assnaled ciam tor Eavorecido 0 ninagoes de impulses (6) cara aquisgao de padibes © principio de cont fie poder ter estar 2 potiestonal conta ofthe 2 Rabie Toure of Gonstie \ ed Lippi, R. 1936, An ve etre SignCrsat sand era lesen np at Peyelogy 30391 5 No ano em que ob- rou para a faculdade gman se especializou zagom e motivacao. tengéo desafiando a prendizagem. Contes: Jéncia de associabill: evido & reputacao de se qualquer estimulo- F condicionamento a ligman demonstrou @ { ' i APRENDIZAGEM FOR SINAL imprecisto ca daclaragao usada por Pavlov da wRovaiéneia de associabllidade quando mos- aly que cachorros néo podem ser condiciona- Ss a bocejar por alimento porque sao contra Sreparados. Existe um principio de “prontidéo Para associar” que opera na aquisicao de Serendizagem; consequentemente, 08 orga aninos Gevem estar preparados para associar tstimulos epropriados: eles estéo contraprepa- fados @ associar estimulos que sao contrarios @ Shas predisposigées inatas, Essas conclusdes Spsiam os cognitivistas na taoria de apfendiza- {gom. 20 invés dos teoricos do estimulo-respos- a Essas visbes so encontradas no importante artigo de Seligman, “On the Generalty of the Laws of Learning” (Psychological Review, 77 [1970]: 406-18) eneralidade das Leis de Aprendizagem {Que todos 0$ acontecimentos so igualmente a iveis e obedecem a leis comuns & uma suposicio Central do processo geral da teoria da aprendizager {Um continuo de pronto se define e sustenta que os organisms $10 preparalos para associar ceros imentos, despreparados para alguns ¢ con- feos. Uma revsio de dalos teapreparados paca dos paradigmas da aprendizagem cradicional mostra ‘que a suposicio de associabilidade equivalente € falsa: em condicionamento clissico,ratos 810 BFEpL- alos para associar gostos com doenga até durante demoras muito longas de reforco, mas so contra preparados para associar gostos com choque. na pata Em ereinamento instrumental, pombos adquirem bicadas-chaves na’auséncia de uma contingéncia entre bicar © grios (preparados), enquanto g3t0s, por outro lado, tém difculdades para aprender a se Tamber para fagir, € cachorros no Bocejam com comida (contrapreparados). Em discriminasio 05 ca horens so cnn diferentes de estimulos discriminativos conteolam a resposta inno ir e aprendem que diferentes quali- dades consrolam o responder direcional. Na eviex- Glo, respostas do repertério defensivo natural so Preparadas para evitar choque, enguantd aquelas do Tepertorio apetitivo sio contrapreparadas. Aquisicio de linguagem e auzonomia funcional de motivos sto também vistas usando 0 continuo de prontidio. Fi nalmente, especula-se que as propria leis de apren: ‘Grnerliy of the Laws of earing” fom Martin. B.Sc the Genera of the Lins of Leaning” Pci crores 29 dizagem podem variar com a prontidi0 do_ org nismo para associagio € que diferences mecanismos fisiologicos cognitivos podem co-variar com a di- ‘Algumas vezes esquecemos por que psicdlogos treinaram sacos brancos a pressionar barras com pe- ‘quenos grios de farinha ou soavam meteOnomos s+ Buido de pd de carne para cachorros domésticos. final, quando, ao undo real, os ratos encontrar alavancas que apreadem a pressionar de modo a poser comer, e quando aossos cachorros domes Gos encontram meceSnomos cuyos sinais indicam pO de carne? Pode ser aril agora nos recordarmos de uma premissa basica que dew ‘ais empreen- dlimentos bizaeros e vermos se ainda temos razio de acreditar nessa premissa. [A Visio do Processo Geral da Aprendizagem. Esperavarse que no mundo simples € conteolado de alavancas € alimentadores mecinicos, de metrbn0- mos e silivagio, alguma coisa bastante geral emergi= fia, Se tomdssemos tal comportamento arbitririo como pressionar uma alavanca € tal organismo arbi- {ririo como um raro albino, © © puséssemos pare funcionar pressionando uma alavanca para obrer comida, entio, por rirtude da propria arbicrariedade do ambiente, encontrariamos caracteristicas do comportamento do rato generaliziveis para a aprén: izagem inscrumental da vida real, Semelhante- tomassemos um cachorro no distraigo ce visbes estranhas ¢ emparelhissemos um ‘com carne, 0 que descobrici: a revelar teristicas de associagGes em geral. Por exemplo, quando Pavlov descobris que a salvacio pariva de ocorrer quando usava o sinal para indicar po de carne, mas nio o fazia mais, pensou cue se tratava de um exemplo de uma hi, “extingio expe- imental", qde teria aplicacio além dos metrénomos assinalantes, fo de carne e salivagio. O que ganhou f imteresse do mundo psicologico foi a possibilidade cde que tas leis poderiam descrever as caracterstcas zerais do comportamento aiquirido como resultado He empacelhimento de um acontecimento. com ‘outro. Quando Thorndike descobriu que 08 gatos aprendem so gradualmente a puxar condos para figir de caixas de quebra-cabecas, a hipdtese inte sgante era de que a aprendizagem animal era por ten- tativare-erro, Nessas situacdes, a propria arbitr dade e-pouca naturalidade da experiéncia € jusee ‘mente garantir a generalidade, pois a situagio seria fio-contaminada pela experiéncia passada que 0 of- Banismo poderia tet tido ou por tensdes bioldgicas cespeciais que poderia trazer a ela ‘A premissa bisica pode ser alirmala especifice- mente: no condicionamento clissico, a escolha de CS, US e resposta é uma questio de indiferenga re- ed SAHAKIAN, WLS Copreizetine , sbmid rec 2 tories. Qio De antei Fo, Gol. Tribeameccana, 480, 23/11 lativa; isto €, qualquer CS © US pod sociato com aproximadamente igual facildade, existe om Conjunto de leis que descreve aquisio, extingio, inibicio, demora de reforgo, recuperagio esponti fea etc. pata todos of C5se USs, Na aprendisagem instrumental, a escolha de resposta © reforador ¢ tama questio de indiferensa relativa: ito é, qualquer fFesposta emitida e qualquer reforgador pode sey at seclado com aproximadamente igual facilidade, existe um conjunto de leis gerais que descreve aguisicio, a extinglo, 0 controle disceiminativn, a eneralizagio etc, para rodas a8 respostas ¢ relones ores. Chamo essa premissa de suposicio de equivs Hencia de associabilidade, e sugiro que estd no cons Sto do processo geral da reoria de aprendizagem Isto no € um homem de palha, Eis algumas cia Goes de tés grandes eebricos da aprendizagem piss documentar essa suposigio: E Gbvio que a atvidade reflers de qualquer exBio efecor pode ser escolhida para & prope Sito de investiasio, desde que os estimulos ne sinalanees possam ser ligados com qualquer rer exo inato(Paslov, 192", pag [> “Qilalquer fendmeno nacuralescolhido & vone tade pode ser coavertido num estimulo coe cionado,.. qualquer estimulo- visual, qualgey som deseiado, qualquer odor ea extinulicin de qualquer parte da pele (Pavlov, 1928, rap 86). F Todos ox elementos de estimulo podem pro- vavelmente ser (estas, © 3 probio uma resposta em qualquer momenta, igeal roporsio de elementos em £" que slo corec fados ala... Em qualquer enssio de aquisicio todos os elementos de estimulo tesados pela dade de Pag. 399), A topografin pera doy satieito open ante aio € importante, porque muitos seni todos os operantes especiticos, estio condicia, fados. Sugiro que as propriedades dinimicas do comportamento operante podem ser estudades emo um rellexo tinico (Skinner, 1938, pase 45-46), © Reexame de Equivaléncia de Associabili- dade. A premissa de equivalénciacoloca um mois especial nas investigacdes © acontecimentos sehen Famente relacionados, em oposigio agueley soc Qcorrem naturalmente. Tis acontecimentos, desde Ae $40 supostamente nio-contaminados por expe, ABORDAGEM CoGnttiy lonantes instruments clissicas toeneceram da + Consderiveis sugerindo que leis Semelhantes song fentam sobre um amplo imbieo de aconteciness “escolhidosarbitrariamente: a formadle xralereey Seneraizacio € quase a mesma pars a respon 4 Pele gilinica classcamente:condicionala 2 roa, Syando o choque € o US (Hosland, 1937, « ore ialivasio a0 ser tocado em diterentes ponces an Soatis. quando o alimento & 0 L'S «Pavlow, tye Beforso parcial causa maior resisténcia dextingas he feforco contiouado independentemente to en dos sos estatem prestionando barras pas igen correndo em corcedores atrs de slimento, baer, los de genetaidade andloga de kis podria a ‘ultiplicades enormemente Inerente & énfise sobre acontecimentos atbitri. Flos porém, existe um petigo: que as ltt ensim ome rade! nia serio gorai, mas paclians w acantadsonny arbitrary A Dimensio da Prontidio. E um teuismo que 0 oreanismo teaz para qualquer experigacia cere, cauipameaco ¢ predisposigoes mais ou menos apes Priadas aguela situacio, Traz aparelhos sensorine ¢ feceptores especializados com uma longa hii, experimento, Além da capacidade sensorimotorao organismo traz'o aparelho associativo, que iy mesmo modo, tem uma grande © especislirals his ssria evolutiva, Por exemplo, quindo 0 organismo colocado num experimento, de condicionamento clissico, nto somence pode 0 CS ser mais ou meres erceptivel € 0 US mais ou menos evocative de ums esposta, mas tambim o CS ¢ © US padem ser mai oa tenos preparado pels evolug de saa ope on astocar un dado C5 ou US ov ums dade eet fom resuhado, Se evolu af eae sade de acontecimentos especicos, civic € rook vel, até provivel, que as propris os le apeenaens Bem varem com a pronto do onganone dee clase de sicuagdes pata outa. Se ti ¢ asia isvesigulores infuenciaos pela vs do pemms eral podem tor descoberto apenas um sabeonione de leis de aprendizagem as lis de aperelioeen sobre aconteimentosconcatenados atdhevrarnn, fuels astociagdes que por acamnsio ences + Podemos defnt conrinuo le peoeteba ns ‘onalmene. Controatar 0 organise tom CF eon garelhado com U5 ou com vena esporce gee pron um resultado, Dependendo dos eapection, paves ‘smo pode ser preparato, eaprepurats oy cons Ieper este dor concn A treme mare de am ogeninn pons aoaeing kin sore aa stasgin ¢ difmida pole guano “abu” (sto €,nimero de enason eitearcake ABORDAGEN CoGSTtIVA clissicas forneceram datos leis semelhantes sus. imbito de acontecimentos a forma de geadientes de nesma para a resposta de ‘te condicionada 8 tons, (Hovland, 1937), © paca im diferentes pontos nas 1&0 US (Pavlov, 1927), dependencemente do faro vando barras para agua ou uris de alimento, Exem- oga de leis poderiam ser acontecimentos arbitri 80: que as les assim econ Prcaliares a acantesimentss dio. E um eruismo que 0 quer experiencia certo es mais ou menos apro ‘az aparelhos sensorios € com uma longa historia ‘sou para o seu presente ropriado em relagio a0 icidade sensorimorora, 0 10 associative, que, do ande € especializada his- 2, quendo 0 organisma é& «0 de condicionamento 0S ser mais ou menos en0s evocativo de uma OUS podem ser mais on smo pode ser mais ou io de sua espécie para Vou uma dada resposta so afetou a associabili= 2 do onpcise dette ma. Se 30 @ assim, of Tals vs do proceso apenas um subconianto Tels de aprendaageen Seas so equiva to de pronto opers- puter eo eae ma resposta que prodt dos eapeciicon 0." espreparao ou conta sini para eben ds pla quantdade de “assion empaelhamen- APRENDIZAGEM FOR SINAL 198. pedagos de informayio etc.) que derem scorer ates gue 0 “output” (respostas, 300s, FepertOtio et.) (que €construido coma evidincta de aguisicde, eco com arrteza. Nio importa como o “input” ou “output slo especificados, conquanto aquela especificagio possa ser usada consistentemente para todos os pon: tos no continuo. Assim, usando a dimensio de pron- ridio € independente do fato de que se seia um ted- rico E-R, um tedric9 cognitive, um tesrico do pro- cessamento de informasio, um ecologista. ou. qual ‘quer outta coisa, Permita-me ilustrar como se pode colocar ur 1 situ'io experimental em varius pontos do continuum para condicionamento clissigo. Se 0 ‘organismo da a resposta indicativa consistentemente desde a primeira apresencasio do CS, tal “aprend- + zagem” representa um dado clato de resposta instin tive, 0 exteemo do Final preparado da imensio. Se um ‘organisno da a respostaconsistentemcnte 50° mente depois de alguns emparclhaments, est um tanto preparado, Se a respose emerge depois de ‘muito emparelhamento input” extensvo) @-ofe nismo est despreparaio, Se a aquisgio ocorte 30- meate depois de muios emparelhamentos ou ocorte absolutamente, disse que 0 ofpanismo est ontrapreparado, O numero de empaelhamenros € 4 media que tora a dimensio um coarinaum, e implicico nessa dimensio esta a nogio de que “aprendizagem” € “nstinvo” slo continuos. Tipica mente, etologitas examinaram sasoes de un lado Preparado da dimensio, enquanto tedricos do pro- cesso eral de aprendizagem tem se restringie a fegibes despreparalas. A parte conttapreparsca da dimensio aio em sido amplamente investigala, ou pelo menos publica. A dimeasio de prontitio nio deve ser confun- dida com a nogio de nivel operunte. A frequgnca om qac uma respost é dada numa determinada tuacio no é necessariamente rlacionada com a as socibiliade dagiela respost=-m um dato resul tal, Como se vera mais tarde, respostasfrequentes slo sto, reforgata. 00 Bromtamente quaoro eesposa inftequenes. De fato, alguns tebricos (ato €, Turner © Solomon, 1962) e2m argiido que a resposta de alta probabil dade e ripida laténca pode realmente ancagonizar a teforcabilidade operance A primeira questo eripirca com que este artigo esti preacupado € se existe evidencasufcinte para destiar a equivaeacia de associsbildade. Poe mu {9s anos, etologistas € outros (para um excelente exemplo, veia Breland e Breland, 1966) junaram uma riqueza de evidéneia para desifiar a visio de aprendizagem como processo sera. Curiosamente, porém, esses dados tveram pequeno impact sobee © campo do processo sera, e, apesar de ni terem sido totalmente ignoratos, ao foram teoricamente incorporados. Em vise de dferencas de metodolo 21 Bia, isso & talvez compreensivel. Nic espero que 0 resentar estas linhas aqui tenha qualquer outro efeito que jd mio tenha tido. Mais persuasivos para o teorico do processo geral deveriam ser os achados ‘que surgicam dentro de sua propria tradigio. Dentro de paradigms de condicionamento eradicional de treinamento, existe agora um consideravel corpo de evidencia que desafia a premissa. Ao rever essa evi= sléacia enconcraremos a dimensio de prontidio para ser uma técnica integrativa Gril. Nio € intenglo deste artigo revisar cxaustivamente 0 nimero ctes- cente de estudos que desatiam a premisss, Em vez * disso, olharemos deneeo de cada paradigma impor- tante que 05 tebricos do processo gers! de aprendi- 2ag.m usaram e discutiremos wa ou dois exemplos claros. O tema desses exemplos & que todgs os acontecimentos no sio equivalences em sua asso- Gabilidade: que, apesar do organismo poder ter os sparelhos receptores necessitixs para lidar com acontecimentos, hi muita variagio em sua eapaci- AIRE para aprender sobre selagbes entre aconec Condicionamento Classico A investigacio de condicionamento aversivo clissico tem sido amplamence confinada 3 resposta nio- de novos alimen- ser explicadas pelo bstos em relagio ao radigio da aprendi- modo esqueceu a aprendizagem ins- veguie. Também fez APRENDIZAGEN FOR SINAL insinuagbes quanto a importincia da prontidio em uma de suas discusses de condicionamento clissico ‘Thorndike, 1935, pigs. 192.97) um de seus alunos Bregman, 1934) tentou replica os resultados de Watson e' Rayner (1920), que descobriram que o pequeno Albert ficou com medo de um raco braaco, uum coelho © um cachorto que tinham sido empare Tkados com um barulho assustador. Bregman foi in- capaz de mostear qualquer condicionamento de redo quando emparelhou C5s mais convencionais, tais como blocos de madeira e cortinas de pao, com barulhos assustadores. Thorndike assegurou que bebés na idade da lacomosio. cram dispostos a smanifestar medo por objetos que se movimentam e coneorcem em vez de CSs imoveis, [As visbes paralelas de Thorndike sobre aprendi- sagem insteumental surgiram dos seus estudos ori- sinais de gatos dentro de caixas de quebra-cabecas. Como todo psicélogo sabe, pos os gatos em calxas _grandes € investigou 0 curso de aprendizagem para ppuxar cordées para fugir. O que é menos eonhecido que punha seus gatos nio apenas em uma caixa de ‘quebra-cabesas, mas quma série inteira de caixas di- ferentes (incidentalmente parece que ao fazer isso dlescobriu um conjunto de aprendizagem — Thora- dicke, 1964, pigs. 48-50), Em uma caixa 08 gatos finham que puxar um cordio para sar, em outra tum botio tinha que ser pressionado, em uma cer. ceira, a alavanca tinha de see baixada ere. Uma de suas cainas — caixa Z— era curiosa: era meramente uma eaixa grande com apenas uma porta que 0 ex- perimencador podia abrir. Thorndike abria_a porta da caixa Z quando o gato se lambi av Sabe-se que o guto usa ambas as respostas que rem freqientemence como iosteumentos: cosa-se para diminuir coceiras, e lambe-se para remover su jeira, Além disso, Thorndike tinha estabelecido que © fato de suir de uma caixa de quebra-cabegas era tuma recompensa suficiente para reforcar 08 acos de puxar condio, aperear botio e tocar alavanca. Apesar disco, parece que os gatos de Thorndike tiveram uma série de dificuldades para aprender a se cocar (ua se lamber para sair das cas. Uma nova anilse das curvas de aprendizagem in- dividual apresentadas por Thorndike (1964) para cada um dos sete gatos que tinham experimentado a caixa Z documenta a impressio: nas 28 curvas de aprendizagem apresentadas para esses Sete gatos em caixas diferentes de Z, 22 aprescncavam aprendi ‘gem mais veloz que em Z, rés mostravam apretidi- zagem aproximadamente igual e somente tré8.apre~ Sentavam aprendizagem mais lenta. Enquanto todos 3 gatos eventwalmente mostravam velocidades me~ lhoradas de lamber ou cogar para fugr, cal aprendi- zagem era dificil ietegulae. Thoradike observou ‘outra propriedade pouco comum do lamber € do cosar, ek 233 Existe em todos estes casos uma tendéncia notivel...a diminuir 0 ato ae que se torne um mero vestigio do lamber ou cogar. © amber degenerou para um movimento mais ripido da cabeca com uma ou duas mocbes para cima e para baixo com a lingua estendida, Em ver de Cogar bem, o gato balanca sua pata para cima e a baixo rapadamente por instante. E mals, se slgamas vezes aio sc deixa 0 gato sale depois dessa reagio fraca, ele nlo repete imediata mente © movimento, como faria se apertasse 0 apoio de polegar, por exemplo, sem sucesso, a0 tentar abrie a ports [Thonrdike, 1964, pas as). Investigadores cootemporincos tém publicado achados relacionados. Konorsk (1967, pigs, 163- 4467) eentou eeinar movimentos “rellexos", cis como 0 lamber 0 ious, 0 cosar e 0 boceat, com 0 reforco alimentar. Enquanco reportando sucesso com 0 cocar © 0 lamber 0 inss, como Thorndike, tle observ simplicagio espontineae arriemia nas fesposas. Mas importance, relatou que 0 ref0%90 do verdadeio hocejo “com comida” & muito difel, Senio impossvel, Boles e Seelbach (196i) report ram que/o andar de costs poderia ser retorgado pelo estalar de um ruffo, mas nto casigado pelo sala do ruiso, a exploracio podia ser modificada por ambos, eo limparse por nenhum dos dos. Essa Aiferenga nio.podia sev acribuida a difereava de nivel operant que € substancil para codos estes comporaamentos do rt, Thorndike (196i) especulow que podem exisie alguns aos que 0 argenismo no esth neurologic: mente preparado para conectar com algumas im: presses dos sentir Se as associagdes em geral fossem simples mente envee situaclo e impulto de agir, poder Se-ia supor que a situavio seria associada ao im- pulso de lamber ou cogar tio pronramente quanto an impulso de apertar um botio ou tocar um barbance. Tal ao é 0 caso. Compa- rando as curvas para Z nas pigs. 57-58 com as leva muito tempo para formar a associagio. Esse nio € 0 motivo final, por falta de atengao, um ligeiro aumento no tempo levado para abrit porta depois que 0 ato foi realizado, ou uma ssustncia de Preparacdo no sistema nervn para com Inexiesenore esis ates partcularese impresses defi- das de sentido (0s itilicos foram acrescentadios) pode muito bem ter sido a causa da diticuldade para a formacio de associagies (pag. 113). Essa especulagio parece razodvel: depois de tudo, na histOria natural de gatos, somente comportamento 2 tal como a manipulasio de objetos que maximiza as chances de fugir de armadilhas seria selecionado € 0 lamber nin esta ao repertério que maximiza a fuga, No minimo, Thorndike demonstrou que a emissio do lamber emparelhado com 0 acontecimento que oderia reforcar outros atos emitidos nio era sufi cicate para reforcar 0 lamber jgualmense bem, Nos termos preseates, Thorndike descobriy uma situa Gio de treinamenco inserumental particular para a Qual os gatos escio relaivamente conteapreparados Brown e Jenkins (1968, Experimento 6) relataram achados que parecem vir da extremidade oposta da ddimensio. Os pombos eram expostos a uma chave iluminada que era emparelhada com grios remeti- dos ao acolhedor iluminada de alimento abaixo da chave. Mas diferencemente da situagio tipica de bicar a chave, 0 bicar a chave pelo pombo aio pro- cduziy comida A comida s6 dependia da chave estar iluminada, © no do bicar a chave, Apesar disso, todos os pombos comecaram a bicar a chave depois de exposigio a chave iluminada, seguida por grios. E mals, 0 bicar @ chave foi conservado apesar de no ter efeito sobre a comida. Podemos concluit, a par. tir desses resultados “automodeladores”, que 0 Pombo esti alramente preparado para associar 0 bicar de uma cheve iluminada com grios. Existe outra curiosidade na histéria da literatura de aprendizagem instrumental que é utilmente vista com a dimensio de prontidio: a questio do por que © reforcador € reforgante, Por mais de 20 anos dis putas se realizaram sobre qual seria o principio mo- rolitico que descreveria as condides suficience rente necessarias para a apcendizagem. Hull (1943) proclamou que a redugio da necessidade do recide deve ocorrer para a aprendizagem se realizar, en quanto Miller (1951) sustentava que a reducio do impulso era necessiria e suficiente. Mais tarde, Sheffield, Roby ¢ Campbell (1954) sugerizam que luma resposca consumatoria era a condigio necessi- ria. Mais recenremente, tornou-se claro que a aprensdizagem pode ocorrer na auséncia de qualques estes (isto €, Berlyne, 1960). Sugiro que quando CSs ou respostas sio seguidas por acontecimentos biologicamente importantes, rais coma redutores de neeessidades, redutores de impulso ou respostas consumardrias, a aprendizagem deveria se realizar prontamente porque a seleyio natural preparou os organismos para tas relacionamentos. A relativa prontidio de organ'smos para esses acontecimentos cexplica a saiéncia de eal aprendizagem e, portanto, a racio de cada um dos prineipios monoliticos. Mas (08 organisms padem aprender sobre pressio de bar- ‘as emparelhadas com iluminacio de liminas etc ‘eseio meramer.¢ menos preparados para fazer assim «, portanto, a evidéncia agora abundante contra os Principios anceriores era mais dificil de reunit. ABORDAGEM COGNITiVA Assim, descobrimos que nos paradigmas de aprendizagem instrumental existem situasdes que ‘estio em qualquer lado do ato de pressio de barea pelo rato por alimento na dimensio da prontidan, Um rato tipico ordinariamente aprendera a pressio, nar uma barca por alimento depois de algumas ex. posigGes & contingénica barra-pressio-alimento. Mas -g1tos, que podem usar 0 cogar e lamber como atos fnserumentais em algumas situagoes, tém problemas para usar estes atos para sait de eaixas de quebea-ca, becas, e cachorros nio aprendem a bocejae por ali mento até depois de muitas exposigies a contingén. cia. Por outro lado, os pombos adquirem o bicar de chaves numa situagio de chave iluminada-grio, até quando no hi concingéacia alguma entre o bicar a chave 0 grio, Essas trés situagdes instrumencais Fepresentam contingéncias despreparadas, contra. preparadas © preparadas, respectivamente. Mais tarde discutiremos a possibilidade de que obedecam a leis diferentes em fungio de prontiddes diferentes Aprendizagem por Discriminagao (Os priximos dois paradigmas que considerarnos — aprendizagem por diseriminagio ¢ aprendizagem por evitamento — combinam tanto cum peoced ‘mentos clissicos quanto com instrumentais~ Em ambos os paradigmas foram reforcados achados que dlesatiam a equivaléncia de associabilidade, Come ‘amos com alguns trabalhos polacos recentes sobre aprendizagem por discriminagio em cachorros. Li wicks (1964) eeneou einar eachorros a uma renciagdo entre ir para a dieeita, ir para a esquenta ow a uma diferenciagio ir-nlo ir. A possibilidade de tal ilerenciagdo ser adquirida dependia de estimu: los discriminativos especiticos usados. Para diferen. ciagio esquerda-direta, se o£ ¢ 0 E+ diferiam em localizacio (um alto-talance acima do eachorro, urs alto-falante abaixo), 0 cachorto aprendia rapide ‘mente que direcio tomar para receber alimentoi Se, orem, os estimutlos viessem do mesma alto-falante © diferissem apenas em intensidade, a diferenciagio 3 esquenda e a direita era excessivamente diticil. Di Fengas topogrificas em estimulos, como opostas a dliferencas qualitacivas, parecem ajucae oa diferen ciagio ostas topograficamence diferen es. O eachorro parece contrapreparado, também, para fazer uma diferenciagio esquerdadreita a dois tons que também nio diferem em direcio. Para i pedir a argumentagio de que 0s dois tons vindos do ‘mesmo alto-falante nio eram discriminados, Lawicka (1964, como Garcia © Koelling, 1966) fez 0 expe imenco complementar: 0s cachorros eram teeinados ‘ir receber alimentos ou ficar com dois tons saindo do mesmo altovfalance. Um tom era E+ e 0 outro era E~. Os cachorros aprenderam isto rapidamente Assim, usando 0s mesmos tons que io poderiam ORDAGEM CoGNITIVA nos paradigmas de xistem sicuagSes que > de pressio de barra mnensio da prontidio, aprenderd a pressio. epois de algumas ex- vressiovalimento. Mas +e lamber como atos ss0es, tém problemas ccaixas de quebraca. zm a bocejar por al posigées 4 contingén- adquirem o bicar de + iluminada-grio, até ‘sume entre 0 bicar a spreparadas, contra pectivamente. Mais de de que obedeam rontidoes diterentes, ninagao jue consideramos — slo © aprendizagem tanto com procedi insteumentais Em ‘orcados achados que ‘cabilidade. Come: lacos recentes sobee em cachorros. Lae chorros a uma dite 1s ir para a esquerda A possibilidade de lependia de estim- sados. Para diferea- © 0E + diferiam em na do cachorro, um © aprendia rapida- iceber alimentoi Se, ‘mesmy aleo-falante € le, a diferenciagio a fe diffi, Dife Xs, como opostas a ajudar na diferen: aticamente diteren- reparado, também, vuerda-direita a dois 1m directo. Para im- dois tons vindos do ‘iminados, Lawicks 1966) fez 0 expe- ros eram treinados vm dois tons saindo vera E+ e 0 outro 1 isto rapidamente. que aio poderiam [APRENDIZAGEM POR SINAL ser usados para estabelecer uma diferenciasio esquerdacdireca, uma diferenciagio ito ie foi es tabelecida, O autor enrou entio elaborar a diferen- Ciagio i-nio ir ao mesmo tom dierindo aa localiza Gio dos alto-alantes. Conforme o letor pode ance cipararé agora, os eachorrosvinham dificuldade para aprender a difereacagio ir-aio ir 4 diferenga de lo- calizagio de E+ e E~. Os cachorros, entio, estio contrapreparaios para aprender sobee localizagoes diferentes que controlam uma diferenciagio irnio it, apesar de nio estarem conteapreparados para aprender que as mesmas loalizag6es conttolam uma diferenciacio esquerdadircita. Os cachorros estio contrapreparados para aprender que diferengas qua- licatvas de tom a partir do mesmo local conerolam tuma diterenciagio esquerda-direita, mas alo est contrapreparaios para usar essa diferensa pata g0- vemar uma diferenciagio ir-nto is. Dobrzecka ¢ Konorski (1967, 1968) ¢ Szwejekowsks (1967) con- firmacam e ampliaram esses achados. Emlen (comunicacio pessoal, 1969) relarou a aprendizagem discriminativa (ou a0 menos percep- tival que € preparada E conhecido de experimentos em planetirios Gie passaros azuis adultos usam as constelagies citcumpolares norte para migracio, Bois o bloqueio da visio destas desorganiza a migra. so drigida. Poder seria tee pensado que as conste- lagdes reais eam represenealas genetiamente, Em bora os jovens pissarossejam eriados sob o céu que roda em torno de um eixo feticio, ussm as constela ses cncumpolares arbitrriamence escaidas para rigragio e ignoram as constelagSes circumpolaces naturals. Assim, parece que 0s pissiros azuis si0 preparados para prestar atencio aguelas configura s6es de estrelas que giram mais lentamente no ceu ¢ Para aprender com elas Aprendizagem por Evitagao Dados estudos de aprendizagem de evitacio tam- bem desafiam a equivaléacia de associabilidade. Os facos aprendem com razoavel rapidez a pressionar barras para ober alimenco. Os ratos também aprete dem bastante rapidamente a saltar (Baum, 1969) € bastante rapidamente a cotrer (Miller, 1941, 1951) cde um lugar perigoso para um lugar seguro a fim de fevitar chogue elétrico. A partir disso, a premissa deduz que os racos deveriam aprender rapidamente pressionar barras para evitar choque. Mas 130 ‘corre asim (ver D'Amato e Schiff, 1964). Procedi- mentos devem ser instiuidos para treinar ratos a Pressionar alavancas para evitar choques com segu- #anga (por exemplo, D’Amaco e Fazzaro, 1966; Fan. ‘uno, Sharp © Cole, 1966). Semelhantemente, pom- bos aprendem prontamente a bicar chaves ilumina- das para obter grios: rapidamence demais, prova- Velmente, para iss0 ser considerado uma resposta 235 despreparada ou arbitriria (veja Brown e Jenkins, 1968). Mas & muito dificil ereinar pombos com téc. nica normal de laboratério a bicar uma chave para evitar choques. Hoffman © Fleshler (1959) relata ram que o bicar chaves era impossivel de obter ca relorgo negativo, Azrin (1959) encontrou apenas conservagio temporiria do bicar de chaves em to- ddos, menos um pombo; ¢ Rachlin e Hineline (1967) precisaram de dez a 15 horas de modelagem pa ciente para treinar o bicat de chaves para remover 0 choque. Isso provavelmente depende mais de um problema especitico da resposta ¢ do reforgador do ‘que de alguma incapicidade do pombo para aprén. der como evitar contingéncias de evitacio, Pergunte a qualquer um que ji tenha tentado matar pombos (por exemplo, por elecrocusio ou jogundo-hes pe- sdras) como 08 pombos sto boas na evitagior Os pombos aprendem a voar para evitar acontecimen- fos nocivos (por exemplo, Bedford e Anger, 1968, Emlen, 1970), Em oposigio, & dificil imaginar um pombo voando de slguma coisa para obter alimento, Bolles recentemence (1970) — & bastante persua- sivamence — argumentou que respostas de evitagio. conforme estudadas em experimentos de labarat6- Flo nto sio operantes simples ¢ arbitririos. De ‘modo a produzir uma evitacio bem sucedida, Bolles argumenta, a resposta deve ser escolhida a parti do repertGrio natur:l, defensivo e epecfice da espeie do ‘onganismo. Portanco, deve haver uma resposta para qual o organismo esea preparado. O fugir correndc para ratos, € 0 voar para pombos sio boas respostas de evitaydo, enguanto o bicar uma chave € 0 prés- sionar barras (que estio provavelmente relacionados com o repertério apettivo) nio 0 sio, Poder-sc-ia argumentar que essas dificuldades.na evieisio de aprendizagem ao sio devidas & contra Dreparasio mas 4 compericio de respostas motoras Assim, por exemplo, os ratos tém dificuldades para pressionar alavancas’para evitar choques porque 0 choque provoca neles um coigelamento que € it compativel com a pressio de barras. Uma palavra de cautela deve ‘er dica sobre eais hipsteses: nio com ‘ahego nenhuma teoria que especifique de antemio ‘© que compete com 0 qué; ao contririo, a compet sfo de resposta (ou faciltagio) & meramente invo- cada pot bec. Quando, ¢ se uma teoria de incom- patibilidade topogrifca surge, pode, de faro, prover uma explicaci de contrapreparasio, mas no mo: ‘mento atual assim aio ocorre - Vamos revisar a evidéncia contra a premissa de equivaléncia de associabilidade: no condicionamento clissco, 0s ratos sio preparads para associar gostos com ndusea e concrapreparados para associar gosto com choque da pata. Em aprendizagem instrumen- tal, diferentes respostas emitidas sio diferentemente associadas a diferentes reforcadores: os pombos so preparados para bicar chaves iluminadas para obter scememnllinateercseae 236 alimento, porque adquitirio isto até na auséncia de qualquer contingéncia enere o bicar a chate e 0 ali- mento, Os gatos sio contrapreparados para apren- dler a se cocar para fugir, © 0 cachortos a boceiar por alimento. Na aprendizagem por discriminagio 28 eachorros si conteapreparados para aprender que diterentes locais controlam uma diferenciagio ie-nio it, ¢ contrapreparados para diferentes qual: ddades que controlam uma resposta esquerda-direita aprendizagem de evitacio, aquelas respostas que vém do repertorio defensivo natural de ratos e * Pombos sio preparadas (ou ao menos desprepass das) para evitagio de choque. Aquelas respostas do repert6rio aperitivo parecem contrapreparadas para Dois Fracassos na Teoria da Aprendizagem do Proceso Geral: Linguagem e Autonomia Funcional de Motivos O iinceresse dos psicdlogos pela teoria de aprendiza ‘gem animal esti terminando. Apesar dos motivos Serem muitos, 0 mais importante € que tais teria fracassaram em aprender e ceazet para o laborats- Fio fendmenos que provejam modelos férceis de aprendizagem humana complexa. Esse fracasso pode ser devido em parte 4 premissa de equivaléncia Concenerando em acontecimentos para os quais © organismo tem estado relativamente despreparado, as leis e modelos que as teorias de aprendizagem de processo geral produziram podem nio ser aplicaveis alem do dominio de acontecimentos arbittirios, ar- bierariamente coneccados. Isso nio seria obsticulo se toda a aprendizagem humana consistisse «m aprendizagem sobre acontecimentos arbitcarios. Mas no € assim. O Hom» sapiens cem uma historia evo: Iuciondria © uma cosmética biologica que 0.corn0u relativamente preparado pata aprender algumas coi- s25 € relativamente contrapreparado para aprender utras. Se a aprendizagem varia com a prontidio, ‘io deve ser surpreendente que as leis para a asso ciagio despreparada encce aconcecimentos nio ex: plicaram ais fendmenos como a aprendizagem da linguagem e a aquisicio de motivos. Lenneberg (1967) recentemente forneces uma anilise da linguagem, cuja minima conclusio & que criangas ndo aprendem a linguagem do modo que of fatos aprendlem a pressionar uma alavanca para aie ‘mento. Colocado mais claramente, © conjunto de Jeis que descrever a aprendizaget da guage ‘io € iluminado pelas leis de aquisisio de associa- Goes arbicririas entee acontecimentos, conforme ‘Skinner (1957) argumentava. Diferentemente de tais contingéacias despreparadas, como a pressio de bareas para obcer alimento, a linguagem requet umn ABORDAGEM COGNITIVA, treinamento cuidadoso ov modelagem para sua aguisigio. Nio precisamos organizar conjuntos de contingéncias lingiisicas cuidadosamence para levar cviangas a falar e compreender o inglés. O teeing mento programado da linguagem € relativamente ineficiente, pois em todos, menos nos mais pobres ambientes linguistcos, os seres humanos aprender a falar © a compreender. Criancas de pais surdos fazem canto barulho e tém a mesma seqigncia ¢ ‘dade de estabelecimenco de balbucio que criancas de pais que escutam. O desenvolvimento da lingua .gem parece grosseiramence 0 mesmo atraves de cul furas que presumivelmente diferem amplamente em artanjo de contingéncia de reforso © a técnica de linguagem nao é prevista pela idade cronologica mas pela capacidade morora (ver Lenneberg, 1967, espe cialmence pags compleca ‘A aquisigio da ligguagem, do mesmo modo que o bicar uma chave iluminada para grios com o pombo € 4 aquisicio do canto com o pissaro {Petrinowich, 1970) é preparada O crtério operacional prepara dda dimensio € gue 0 miaimo “input” deve produzie aguisisio, Uma caracterisica da iguisigio de lingua. ‘gem que a separa da pressio na barra € apenas esta einamento elaborado io. € requerilo para a sua Produsio. Do ponto de vista deste artigo, nio ¢ surpreendente que as anilises tradicionais do condi: cionamento instrumental e clissico lo seiam ade uadas para uma andlise da linguagem. Isto nio € Porque a linguagem & um fenSmeno ivi geuers, mas Porque as-leis do condicionamento instrumental e clissico foram deseavolvidas para explicar sitaayies despreparadas e nia para explicar aprendizagem em situagdes preparadas, Isto alo é para afirmar que as is que governam a aquisigio da lingzagem serio ecessariamente as mesmas que aquelas que gover nam 0 fendmeno de Garcia, o canto do pissaro ou © bicar da chave, mas para dizer que seria prove’ {050 fazer uma anilise bioldgica especifica da espé- cie desses fendmenos 25-58, para ‘uma discussio, mais E interessante observar neste contexto os suces sos recentes que Gardner e Gardner (1')70) tiverams 0 ensinar linguagem americana de sinal a um chim: panzé. Os Gardaes ractocinaram que os fracassos anteriores ao ensinar inglés falado aos chimpanzés Hayes © Hayes, 1952, Kellogg € Kellogg, 1933) nao resultaram de deficigncias cognitivas da parte dos sujeitos, mas da nacureza contrapreparada da ‘ocalizasio como uma resposta treinavel. A grande destceza manual dos chimpanzés, parém, sugerit linguagem de sinal seria urn veiculo ras ere Ravel. Hayes (1968) recentemence reanslisow dados de Vicki (o chimpanzé de Hayes) ¢ confiemou 8 sugestio de que a dificuldade dos chimpanzés er Usar a exalagio instrumencalmente pode rer causadd DRDAGES COGNITIVA, odelagem para sua ‘anizar conjuntos de fosamente para levar © inglés. O treina- vem € relativamente 208 nos mais pobres fhumanos apreadem rigas de pais sundos mesma seqiigncia ¢ bucio que criancas vIsimento da lingua ssmo arravés de cul ‘em amplamente em go © a técnica de ade cronologica mas neberg, 1967, espe ma discussio mais mesmo modo que 0 rl0s com o pombo ‘ssaro (Petrinovich, racional preparalo put” deve produzie Iguibigio deli barra & apenas esta: iwerido para'a sua este artigo, nio € Jicionais do condi 0 alo sejam ade- sagem. Isto mio & ‘90 si generis, mas veo instrumental ¢ cexplicar scuagies aprendizagem em ara afiemar que as * Tinguagem serio quelas que gover- to do pissaro ow que seria provei- specifica da espé- sinal a um chin. que 0s fracassos » aps chimpanzés Kellogg, 1933) ssnicivas da parte ateapreparada da navel. A grande porém, sugeriu veiculo mais eee te reanalisou ses) ¢ contiemou 5 chimpanzés em pode ter causado ———sss—s—s—“_OSOS—s—s—sSaiiZ APRENDIZAGEM POR SINAL A linguagem nio € 0 dnico exemplo de aprendi- zagem humana que iudiu a teoria do processo geval YA extraordinisia persisténcia de motivos humanos adquiridos nio foi apreendida em situagdes de labo- sutorio comum, Pessoas, objetos e empreendimen- {5 que, em outra ocasilo, nio motivam o individuo, adguirem e conservam propriedades fortemente ‘motivadoras. O afeto por objetos de aprendizagem sexual muito depois que 0 desejo sexual desapare- ceu € um claro exemplo."A aquisigio de motives rio € dificil de trazer para o laboratsrio. ¢ a extensa licerarura sobre impulsos adquitidos tem sido fre ‘quentemence tomada como uma anilise de motiva- ‘slo humana adquirida. Um rato originalmence sem ‘medo de um tom leva um choque enquanto 0 tom soa. Depois disso, 0 rato em medo do tom. Mas a analogia termina aqui; pois uma vez que o tom & apresentado diversas vezes sem choque, perde suas Propriedades indutoras de medo (Little e Brimer, 1968; Wagner, Siegal e Fein, 1967). (A baixa resis: kéncia & extinglo da resposta emocional condicio- nada nio deve ser confundida com a alta resistencia Aexcingio da resposta de evitagio, Essa qualidade de hio-extingio provavelmente surge do fracasso do ‘organismo em ficar por perto na presenga de um CS © tempo suticiente para ser exposto ao fato de que 0 choque nio mais segue 0 CS, em vez de tratar-se de uma falha do medo do CS se extinguit.) Mesmo as sim, motivadores adquicidos para os seres humanos etém suas propriedades muito depois de a moti io primaria com que estavam originalmente empa- relhados estar auseate. Allport (1937) levantou 0 problema da teoria do processo geral como a “auto- tomia funcional de motives”. Mas nos 30 anos desde que © problema foi colocado, o fracasso dos ‘motivos humanos adquiridos a se_extinguir rece nio analisado experimentalmence. A nogio de prontidio pode ser util para analisar morivagio persistente adquirida, Tipicamente, in- vestigages de impulsos adquiridos emparelharam 5s arbltritios com motivadores arbitravios prims- Fos. Parece possivel que se mais CSs fossem empa telhados com motivadores primirins, as proprieda des motivacionais de tis CSs poderiam ser inco- Mmumente resistentes 4 extingio. Seligman, Ives, « Ames ¢ Mineka (1970) condicionaram 0 beber em: Parelhando com postos de C5s com injegdes de rocaina-salina hipertOnica em ratos. Quando o CS consistia somente de estimulo exteroceptivo (eaixa branea, ruido branco), 0 condicionamento ocortia, ‘mus se extinguia em poucos dias. Quando.0 CS inte ~oceptivo de uma hora de privagio de, agua era -rescentado a0 contexto, © condicionamento ovr sia € persist inabalado por dais ineses, Parece pos sivel que a prontidio da sede razoavel para a ass0- ciagio com forte sede rapidamente induzida pode ‘explicar a nio-extingio do ato de beber adquicido, 237 Estario os humanos preparados para associar um bico de empreendimentos e objetos com motiva- lores primirios, e slo tais associagies incomumen- te persistentes depois que os motivadores originals, ddeisaram a cena? Aqui, quanto a linguagem, a visio de motivos persistenes adquitides como casos de rontidio pode tornar a motivacio humana — tanto adapeaciva quanto mal adaprativa — mais propicia a0 estado, Prontidao e as Leis de Aprendizagem ‘A questio empirica primiria cem sido respondida afirmativamente: a premissa da equivaléncia de as- Sociabilidade nao se sustenta, até nos paradigms trae sicionats para os quais fi inicialmente astumida. Mas Jss0 importa’ Sera que as mesmas leis que descre- vem aprendizagem para acontecimentos nio-prepa ‘rados se sustentam para acontecimentos preparados, ‘io-preparados ¢ contrapreparados? Dado que 0 ‘organismo é preparado, e portanto aprende com.im numero de “inputs”, teriam tis aprendizagens pro- priedades diferentes daquelas associagées desprepa- adas que o organismo adquire mais dolorosamente? Serin_os_mesmos mecanismos responsiveis pela apreadizagem em situagdes preparadas, despeepara as e relativamente contrapreparadas? Dificilmente podemos dar uma resposta tentativa 4 essa questio, porque tem permanecido ampla- ‘mente nio-investigada. Apenas alguns tcasos de evi ddéncias foram reunidos para sugerit que, uma vez adguirida uma associagio relativamente preparada ‘ou contrapreparada, pode nio exibir a mesma fami- lia de curva de extingio, valores para retardamento do reforco, efeitos de castigo etc., como a pressio dda alavanca para slimento no rato, Consideremos ovamente os achados de Garcia e Koelling (1966): 4 associasio de gosto com doenga € feica com retar- dos muito diferentes de reforco a partir de associa~ shes pavlovianas comuns. Diferentemence da saliva: io para sons, a associagio seri adquirida com retar- ddos de até uma hora e mais. Estudos detalhados que re 0 retardo de gradiente de reforso, fangdes de extingio etc. part associagbes reparadas contra as despreparadas sio necessirios. Seria inceressante descobrir que as fungdes de ex- Cingio e inibigio para associagSes preparadas eram diferentes das para associagoes despreparadas, Se ‘uma preparacio sublinha as observagoes de auto- ‘nomia funcional, associagbes preparadas poderiam ser altamente resistentes & extinglo, castigo e outras ‘mudansas nas contingéncias instrumentais. Breland € Breland (1966) relatram que muitos dos compor- tamencos “preparados” que os organismos com que trabalhavam adquiriam persistiiam até sob contin= Encias instrumentais contraprodutivas. Ate que Ponto as respostas aucomodeladas de bicagem de Ss 238 chave de Brown ¢ Jenkins (1968) seriam enfraque idas pela extingao ou castigo, como a pressio da barra para obrer alimento & enfraquecida? Williams € Williams (1969) reportaram que as respostas au tomodeladas de bicagem das chaves persistem até quando realmente “custam” 40 pombo reforyo, Sera que o reforcamento contrapreparado, depois de adquirido, obedece as mesmas leis que o despre parado? Thorndike (1964) relatou que, quando ele finalmente conseguiu teeinae 0 lamber para fugic, a fesposta nio parecia mais resposta natural, mas uma imitagio palida € mecinica daquela, Seriam as peo. Priedades de diferenciagio © modelagem de tal comportamento como aquelas de respostas despre: Paradas? A resposta a esse imbito de perguntas € Prescntemente desconhecida A prontidio tem sido operacionalmente definida, © € possivel que diferentes meios de aprendizagem ossam variar com a dimensio, Como pode a di- mensio ser ancorada mais tirmemente? Poderiam diferentes mecanismos cognitivos e fsiolégicos co- variar com a dimensio? Aversdes adquiridas a gostos em seguida a doenga sio comuns em seres humanos. Ess fenémenos ce Garcia nio sto facilmente modificados por cogaisio €m contraste com outras respostas classicamente condicionadas em sezes humanos (por exemplo, Spence © Plat, 1967). O conhecimenco de que 4 docnga foi causada por uma iritasio gastrica © no pelo molho Bearnaise aio impede que o molho fenha um mau gosto no futuro, Garcia, Kovner © Green (1970) relataram que gostos distntos poem set usados por ratos Corio um sinal para evitacao de hoque numa casa em movimento; mas a preterén. cia pelo gosto na jaula domiciliar fica imutivel ‘Quando o gosto & emparelhado com doenga, pore, 2 preferéncia éreduzida a jaula domicile Ee ten. talor especular que mecanismos cognieivos (expec tativa, atengio etc.) enecam em jogo com situayses ‘mais despreparadas ou coneeapreparadas, Se isin & asim, ¢ ibnico que as conexdes “cexas” que tanto Thorndike quanro Pavlov queriam estudat estejam no dominio preparado. eno. nos paradigmas des. Preparados que investigaram, ABORDAGEM COGNtTIv Podemos também perguncar se as diferentes es. ‘rucuras neurais sublinham aprendizagem diferen, emente preparada, Seri que pré-lgacSes elaborates mediavam associagies preparadas tas como gosta fniusea, enquanto estruturas mais plisticas mera vam associagoes despreparadas ¢ contraprepadas? Detinimos a dimensio de prontidio ¢ demos exemplos disso, Para alterar a dimensio peecisumes saber a6 respostas a trés perguntas sobre o que cer varia com isso: (a) Sera que diferentes meios de sprendizagem (familias e fungdes) se sustentam as longo da dimensio? (b) Sera que mecanismos cogns, tivos diferentes co-variam com ela? (€) Seri que di ferentes mecanismos fisiologicos também co-vatiam com a prontidio? Preparacao e a Visao do Processo Geral da Aprendizagem Se a premissa da equivaléncia de associabilidade & falsa, entio temos razio para suspeitar que as leis de aprendizagem descobertas usando a pressio da ali vanca €-a salivagio podem nio se sustentar para ‘ada mais senio outras associagdes simples © des. Preparadas. Se as leis de aprendizagem para associa. ‘io despreparada nio se sustentam para associagies despreparaias ou contrapreparadas, a visio do peo cesso geral ¢ de alguma forma salvivel? Essa ¢ uma Pergunta empirica. Sua resposta depende das die ‘rencas em aprendizagem variarem sistematicamente a0 longo da dimensio de prontidio; a questio pode: ser reduzida assim: a se o continuum de prontidio & um continuum nomoldgico. Por exemplo, se se en- contra que as familis de funcbes de extingio variam sistematicamente com a dimensio, poder-se ia ‘entio formulas leis grait de extingdo, Assim, se CRs reparados extinguiam-se muito lentamente, CRS espreparatos extinguiam-se gradualmente, © CRS contrapreparados extinguiam-se precipieadamente, tal diferenca sistematica e continua em fis seria ver dadeiramence uma lei geral de extingio. Mas antes ‘que sais lis gerais possam ser alcanyudas, devetion Drimeiro investigar quais sio realmente as leis de a sociagoes preparadas © contrapreparadas. Se isso fosse feito, entio a possibilidade de leis gerais de apreadizagem seria novamente aberta Referéncias Allpor: G. 1957 The functional auton- dent and operant Bolles, R 1970. Est of escape taining ant fon aoidance learning. In Aversve ted and earn FR Bosh Now York Academic Pcs SRF, motives rercan Tarn of ean eee men and vide fone 2 CES. 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