Você está na página 1de 1

Referência: MOURA, Clóvis.

As injustiças de Clio o negro na historiografia brasileira


Coleção Nossa terra: o negro na historiografia brasileira. Oficina de livros, 1990.

Apontamentos sobre o capítulo intitulado: “Armitage: o negro ‘bárbaro e sanguinário’ e o


brasileiro indolente”.

1.
1.1. João Armitage (1807-1856): inglês, morou no Brasil. (p.129);
1.2. Escreveu uma História do Brasil, registrando fatos a partir da chegada da família
de Bragança, em 1808, até a abdicação de D. Pedro I, em 1831; (p.129)
1.3. Ligação com Evaristo Ferreira da Veiga: Gerou dúvidas, em ocasião da
publicação da obra, sobre sua existência e autoria;1
1.4. Os trabalhos de R. Walsh e Armitage: diferenças no recorte; (p.130)
1.5. O projeto social de Armitage para o Brasil: a monarquia escravista; (p.130)
1.6. Trecho da descrição de Armitage sobre o Brasil; (p.130-131)
1.7. Costumes religiosos [comentário de Eugênio Egas]; (p.131)
1.8. A herança africana: a infância da civilização e a indolência e apatia; (p.131)
1.9. Corte palaciana = Corte de classe e raça.

2. As atrocidades de Grenfel no Pará


2.1. Descrição de Armitage sobre os militares brasileiros; (p.131-132–até o quarto
parágrafo da p.132)
2.2. O tratamento de Armitage às atrocidades perpetradas por estrangeiros no Brasil;
(p.132-133– último parágrafo da p. 132 e sua continuação na p.133)
2.3. Descrição das atrocidades de Grenfel no Pará; (p.133-136)

3. Armitage: um defensor da Monarquia


3.1. Elogio a Cochrane; (p.136-137)
3.2. A hierarquia de Armitage: brancos (europeus), os nativos indolentes, negros;
(p.137)
3.3. Os escravos brancos e os escravos negros; (p.138-139)
3.4. Um “pequeno incidente”, a conclusão do conflito e os “bárbaros negros”; (p.
139-140)
3.5. Conclusão do capítulo: Armitage é só mais um… (p.140)

1
Ver: Octávio Tarquinho de Souza

Você também pode gostar