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Portas Abertas4
Portas Abertas4
Todos nós somos afetados por uma espécie de ponto cego pessoal. E
qual é esse ponto cego? Nosso ponto cego é a autoimagem que temos de nós
mesmos. Existem três pontos de vista a respeito da nossa imagem. A maneira
que nós nos vemos. A maneira como os outros nos vê, e a maneira como Deus
nos vê. Desses três pontos de vista apenas um define quem nós somos de
verdade, a maneira como Deus nos vê.
Você já teve a coragem de dizer a uma pessoa que ela tem mal halito?
Parece besteira, mas um problema fácil de ser resolvido se alguém for honesto
o bastante para dizer a verdade, pode se tornar um transtorno.
“Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si
mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha
um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe
concedeu...”
Romanos 12:3
Paulo nos diz: “não tenhamos sobre nós conceito maior nem menor
do que realmente somos...”. Equilíbrio. Realidade.
Quando Deus abriu uma porta para a igreja em Filadéfia Ele também
fez questão de dar a eles algumas observações sobre eles mesmos.
Se Deus nos dissesse isso talvez pudesse até soar pejorativo para nós,
afinal ser chamado de fraco por Deus, não é legal para a maioria, mas o texto
continua:
“Mas guardou a minha palavra e não negou o meu nome...”
Apocalipse 3:8
Esse mas muda tudo. Ele diz: “sei que é fraco, contudo guardou
minha palavra e não negou meu nome”.
Em outras palavras: “O mesmo Deus que nos criou fez portas para nós
entramos e designou tarefas para executarmos”. Como já dissemos no inicio
das três imagens que existem sobre nós Deus tem a mais perfeita por uma
razão muito simples, ninguém nos conhece como Ele. Ele nos conhece como
um pai conhece os filhos.
Devemos ser o mais honesto possível acerca das portas que esperamos
transpor. Isso nos colocara frente a frente com as nossas motivações. As
nossas motivações nos moverão em direção as portas que sonhamos.
Buscar a porta aberta por Deus vai revelar a nós a verdade a respeito do
que realmente nos motiva.
a- Impulsivos
b- Resistentes
Conclusão:
Deus nos chama para uma aventura de portas abertas. Temos que
transpor essas portas por amor ao próximo.
Em contrapartida, descobriremos a dura verdade a respeito de nós
mesmos, e essa verdade nem sempre é boa de se ver. Somos todos nós, eu e
você, seres humanos com limitações e pouca força quando dependemos
somente de nós mesmos. A boa notícia é que o Deus que abre portas nos da
forças para entrar por elas. Quando entramos, descobrimos que não estamos
apenas ingressando em um novo território. Estamos nos tornando novas
pessoas.