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Celestino Adelino Massitala-Sistema Operativo
Celestino Adelino Massitala-Sistema Operativo
Sistema Operativo
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Universidade Católica de Moçambique
Sistema Operativo
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Classificação
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Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................ 3
Conclusão ................................................................................................................................. 15
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1. Introdução
O presente trabalho, aborda como tema: sistemas operativos. No entanto o sistema operativo é
intendido como um software que controla o hardware, atuando como interface entre o computador
e o usuário. É responsável pelo tráfego dos dados entre os componentes do sistema e de checar
ininterruptamente todos os dispositivos do computador para tomar atitudes baseadas nas detecções
feitas. E cada linha de computadores tem o seu próprio S.O. As empresas que fabricam
computadores nem sempre desenvolvem seus próprios sistemas operacionais A maioria dos PCs
roda um dos sistemas populares escritos por diferentes empresas de software: Unix, Linux, MAC
OS e Microsoft Windows. MAC OS e Microsoft Windows Os computadores Apple Macintoch só
rodam o sistema operacional da Apple (Mac OS).
O presente trabalho encontra-se dividido em três partes: a primeira corresponde a elementos pré
textuais desde da capa ate introdução, e a segunda corresponde ao desenvolvimento onde foram
algumas referências bibliográficas que sustentaram a construção do corpo deste trabalho, e terceira
parte corresponde a conclusão e a bibliografia. E para a sua efetivação recorreu-se ao método
bibliográfico onde foram consultados alguns registos como manuais, livros, artigos científicos
entre outros, que deram suporte ao desenvolvimento do próprio trabalho.
Objectivo Geral
Objectivos específicos
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2. Sistemas operativos
Podemos dizer que o Sistema Operacional é como uma máquina estendida que esconde criando
uma abstração dos detalhes difíceis do funcionamento dos componentes do hardware que compõem
o sistema computacional (Tanenbaum, 2003).
Sua função neste sistema é compartilhar todos os recursos disponíveis por determinado tempo,
enquanto programas ou usuários aguardam. Ou, simultaneamente, utilizando pedacinhos da
memória do sistema por várias aplicações (Deitel; Deitel; Choffnes, 2005). A Figura abaixo mostra
a localização do Sistema Operacional, entre o hardware e os programas aplicativos utilizados pelos
usuários.
Segundo Tanenbaum (2010), os sistemas operacionais existem há mais de 60 anos e, desde que
surgiu o primeiro, houve uma grande variedade de sistemas desenvolvidos. A Tabela 1 traz alguns
dos diferentes tipos de sistemas.
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2.1.Tipos de sistemas operacionais
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fará com que o som seja adulterado ou interrompido, mas não travará o computador
(Tanenbaum, 2010).
Maquinas virtuais: é basicamente uma cópia exata do hardware com a intenção de
proporcionar um ambiente para execução de um sistema operacional. Dessa forma, é
possível rodar várias máquinas virtuais em um determinado hardware (Silberschatz;
Galvin; Gagne, 2005).
2.2.Funções do sistema operativo
Foi destacado o controle de hardware. Esta é uma das funções básicas do SO e pode ser
desmembrada em:
O sistema operacional, então serve de interface entre o usuário e os recursos de hardware, tornando
esta comunicação transparente (ou imperceptível) e permitindo ao usuário um trabalho mais
eficiente e com menos possibilidades de erros.
Se imaginarmos, por exemplo, que uma impressora pode ser utilizada por vários usuários do
sistema, então deverá existir algum controle para impedir que a impressão de um usuário
interrompa a impressão de outro. O sistema operacional é o responsável por permitir o acesso
organizado a esse e a outros recursos disponíveis no computador.
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linhas de comunicação, etc. Com isto, uma mesma impressora (ou linha de comunicação ou outro
recurso) pode atender a vários usuários.
Não é só no controle do acesso a hardware compartilhado que o sistema operacional atua, ele nos
permite executar várias tarefas, como imprimir um documento, copiar um arquivo pela internet ou
processar uma planilha, entre outros. De um modo geral, os programas que os usuários executam
não são escritos para um processador, mas sim para um SO. Isto facilita a comunicação do
programa com o hardware do computador. As tarefas são executadas pelo SO, tornando os
programas menores e mais fáceis de serem programados (Machado e Maia, 2004. p.1-3).
PROGRAMAS
Sistema Operacional
Hardware
Em uma situação ideal, somente o sistema operacional deve ter acesso ao hardware do computador.
Um programa que desejasse, por exemplo, fazer um desenho no monitor, obrigatoriamente teria de
repassar esta tarefa ao sistema operacional. Este, por sua vez, iria analisar o pedido do programa e,
considerando o pedido válido, o executaria. Caso um determinado programa resolvesse fazer um
pedido estranho “por exemplo, apagar todos os dados do disco rígido”, o SO simplesmente poderia
ignorar tal pedido, terminar a execução do programa e informar a ocorrência ao usuário.Um
programa de usuário não deve acessar recursos do computador diretamente, deve antes passar pela
intermediação e autorização do sistema operacional.
Essa é a condição ideal de um sistema operacional estável e seguro. Isto acontece, sobretudo, em
sistemas operacionais para gerenciamento de rede local (Windows Server, Unix e Linux) e entre
os sistemas operacionais para PCs que não foram desenvolvidos para serem servidores de rede
como o MacOS e Windows nas suas versões XP, Vista e Windows 7.
O antigo DOS não trabalhava nessas condições. Na época em que foi criado, o PC tinha
pouquíssima memória RAM (1 MB) e o sistema operacional, como ficava residente em memória,
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tinha de ser o menor possível. Uma solução para diminuir o tamanho do SO foi permitir aos
programas que acessassem diretamente o hardware do micro para tarefas especiais, como desenhar
gráficos ou enviar dados à impressora. A Figura abaixo ilustra isto.
Programas
DOS
Hardware
Fonte: (Coutinho, 2010).
No entanto, isso acabava gerando um problema maior: se um programa fizesse um acesso indevido
diretamente ao hardware do computador ou se o programa não estivesse bem escrito, isso
inevitavelmente era refletido no hardware, fazendo com que o programa parasse por travamento.
Esse problema continuou em versões do Windows 3.x, 95, 98 e ME, por utilizarem o mesmo núcleo
do DOS, permitindo acessos direto ao hardware.
Histórico vimos que o sistema operacional interage diretamente com o hardware e, com isso, é
influenciado diretamente pela evolução do mesmo. Portanto, a evolução dos sistemas operacionais
está, em grande parte, relacionada ao desenvolvimento de equipamentos cada vez mais velozes,
compactos e de custos baixos e à necessidade de aproveitamento e controle destes recursos. Assim,
ao falar sobre o histórico dos sistemas operacionais, estaremos recordando um pouco a evolução
do hardware.
Desde os tempos do computador programado por chaves e cabos até o surgimento do teclado e
impressora de caracteres, procurou-se ao longo do processo evolutivo do computador tornar a sua
utilização mais amigável, precisa, rápida e eficaz. O conjunto de equipamentos e recursos utilizados
para que o homem possa controlar o computador é genericamente denominado interface. O
aprimoramento da interface atingiu o ponto em que o usuário passou a interagir com pequenos
desenhos ou símbolos de objetos comuns ao seu trabalho. Pensou-se em representar, por exemplo,
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a tarefa de impressão de documentos pelo desenho de uma pequena impressora e a eliminação de
um documento por uma pequena lixeira. Surgiram os ícones.
A década de 90, foi definitiva para a consolidação dos sistemas operacionais baseados em
interfaces gráficas (Tanenbaum, 2000, p. 4 a 12).
O sistema operacional é formado por um conjunto de rotinas que oferece serviços aos
usuários e às suas aplicações.
Esse conjunto de rotinas é chamado de núcleo do sistema, ou kernel.
Há algumas maneiras dos usuários interagirem com o Kernel:
1. Por intermédio das rotinas do sistema, realizadas por aplicações;
2. Utilitários ou linguagens de comandos
2.5.Gestão de memória de um sistema operativo
Segundo Tanenbaum (2021), existem, na realidade, cinco diferentes níveis de memória, diferindo
em tamanho, custo e velocidade, que são:
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2.5.Conceito de Monotarefa e Multitarefa
Monotarefa: permite a execução de um único programa aplicativo. Somente um programa
pode ser carregado para a memória. Exemplo: DOS.
Multitarefa: permite que vários programas aplicativos sejam carregados para a memória.
Somente um deles está ativo em determinado instante, porém, todos estão disponíveis para
uso. Exemplo: Windows.
2.6.Memória virtual, paginação e segmentação
A memória virtual armazena o programa em disco e apenas pedaços “páginas no caso de paginação
ou segmentos no caso de segmentação” são trazidos para a memória quando necessários. Com isso,
o tamanho do programa pode exceder o tamanho da memória principal. O estudo de memória
virtual é um assunto de Sistemas Operacionais. Com o surgimento de programas cada vezes
maiores em tamanho e a percepção de que não é necessário carregar todo o programa na memória,
aparece o conceito de memória virtual. (Tanenbaum, 2021).
Um processo pode executar sem ter todas as instruções e dados dentro da memória principal. O
espaço de memória disponível ao programa pode exceder o tamanho da memória principal. Assim
sendo existe duas maneiras de implementação de memória virtual: Paginação e a Segmentação.
2.6.1. Paginação
As tabelas de páginas são mantidas pelo S.O. Se uma página é acessada, mas não está na memória,
o S.O. consulta a tabela de blocos livres, aloca a página no bloco selecionado e atualiza a tabela de
páginas. Endereço lógico: número da página e o endereço relativo (ou deslocamento) dentro da
página. O S.O. transforma para um endereço físico, assim: Através da Tabela de Páginas, para uma
dada página, o S.O. localiza o número do bloco em que ela está carregada. Com esse bloco e o
endereço relativo, o S.O. forma o endereço físico (Tanenbaum, 2021).
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2.6.3.Segmentação
Ainda Tanenbaum (2021), refere que, a segmentação é uma outra maneira de subdividir a memória.
Difere da paginação nos aspectos: Paginação: invisível ao programador, serve para prover um
espaço maior de endereçamento. Memória dividida em páginas de igual tamanho, com qualquer
conteúdo.
2.6.4.Vantagens da segmentação
Facilita o compartilhamento entre processos: um usuário pode colocar um utilitário ou uma tabela
útil em um segmento que pode ser acessado por outros usuários. Facilita a proteção: privilégios de
acesso podem ser atribuídos de maneira conveniente.
Por outro lado, a paginação tem a vantagem de prover uma forma eficiente de gerenciamento de
memória. A fim de combinar as vantagens de ambas, alguns sistemas equipam o hardware e S.O.
para prover segmentação e paginação.
Microsoft Windows é uma família sistemas operacionais criados pela Microsoft, empresa fundada
por Bill Gates. O Windows é um produto comercial, com preços diferenciados para cada uma de
suas versões. É o sistema operacional mais utilizado em computadores pessoais no mundo. O
impacto deste sistema no mundo atual é muito grande devido ao enorme número de cópias
instaladas.
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Tanenbaum (2021), refere que, o conhecimento mínimo desse sistema, do seu funcionamento, da
sua história e do seu contexto são, na visão de muitos, indispensáveis, mesmo para os leigos em
informática. Todo computador precisa, além das partes físicas, de programas que façam essa parte
física funcionar corretamente. Existem vários programas para várias funções, como digitar textos,
desenhar, calcular, fazer mapa astral, e muitas outras.
O SO precisa garantir que os dados estão sempre à mão para o usuário. Há que se duvidar, mas a
verdade é que o Windows é bem esperto no que diz respeito ao gerenciamento de memória. Grosso
modo, podemos dizer que ele “sabe”, por exemplo, o que deve ser enviado para a memória física
e o que deve ser armazenado na virtual. (Tanenbaum, 2021).
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essencial, como o próprio sistema operacional e as aplicações que o usuário estiver usando no
momento. O restante, ou seja, aquilo que o Windows acredita que não será usado tão urgentemente,
fica na memória virtual.
A estrutura do sistema Windows, assim como de outros sistemas operacionais, é composta por
camadas, que são formadas pelo modo usuário e o modo kernel. No modo usuário, as aplicações
do sistema acessam instruções não privilegiadas. (Tanenbaum, 2021)
O modo kernel se trata de um conjunto de rotinas responsável pela integração entre os recursos do
hardware e dos softwares do computador. Quando uma aplicação realiza uma requisição, essa
solicitação ativa um recurso chamado System Call. Essa funcionalidade verificará se a origem da
solicitação possui os privilégios necessários e assim evitar que modificações indevidas sejam feitas
pelas rotinas do kernel. Em geral, todo sistema operacional deverá possuir pelo menos quatro
funcionalidades principais, sendo elas: interface da pessoa usuária, gerenciamento de erros,
gerenciamento de dispositivos de entrada e saída e compartilhamento de dados e hardware.
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Conclusão
Terminado o trabalho concluiu-se que, Sistema Operacional é como uma máquina estendida que
esconde criando uma abstração dos detalhes difíceis do funcionamento dos componentes do
hardware que compõem o sistema computacional. Sua função neste sistema é compartilhar todos
os recursos disponíveis por determinado tempo, enquanto programas ou usuários aguardam. Ou,
simultaneamente, utilizando pedacinhos da memória do sistema por várias aplicações. Quanto aos
tipos temos: Sistemas operacionais de computadores de grande porte; Sistemas operacionais de
multiprocessadores; Sistemas Operacionais de servidores e Sistemas Operacionais Embarcados.
Ainda se concluiu também que, a evolução dos sistemas operacionais está, em grande parte,
relacionada ao desenvolvimento de equipamentos cada vez mais velozes, compactos e de custos
baixos e à necessidade de aproveitamento e controle destes recursos. Assim, ao falar sobre o
histórico dos sistemas operacionais, estaremos recordando um pouco a evolução do hardware. A
memória virtual armazena o programa em disco e apenas pedaços “páginas no caso de paginação
ou segmentos no caso de segmentação” são trazidos para a memória quando necessários. Com isso,
o tamanho do programa pode exceder o tamanho da memória principal. O estudo de memória
virtual é um assunto de Sistemas Operacionais. Com o surgimento de programas cada vezes
maiores em tamanho e a percepção de que não é necessário carregar todo o programa na memória,
aparece o conceito de memória virtual. Finalmente chegou-se a conclusão de que, o Microsoft
Windows é uma família sistemas operacionais criados pela Microsoft, empresa fundada por Bill
Gates. O Windows é um produto comercial, com preços diferenciados para cada uma de suas
versões. É o sistema operacional mais utilizado em computadores pessoais no mundo. O impacto
deste sistema no mundo atual é muito grande devido ao enorme número de cópias instaladas. E
como vantagem apresenta suporte para todos os equipamentos; conveniência; suporte à
programação; destaque de ajuste e jogo; Área de trabalho e tela de contato. O angulo da
desvantagem, foram destacados os seguintes: a maior parte do produto é paga; custo excessivo;
altos recursos do PC e ajuda especializada.
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Referencias bibliográficas
Coutinho B. C. (2010). Sistemas Operacionais. Coletina – ES. Curso Técnico em Informática.
Deitel H. M., Deitel P. J. & Choffnes, D. R. (2005). Sistemas Operacionais. Pearson Prentice Hall,
3. ed.
Doeppner, T. W. (2010). Operating Systems. In Depth: Design and Programming. Wiley.
Machado, F. B., Maia, L. P. (2002). Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC. 3. ed.
Silberschatz A; Galvin P & Gagne G. (2005). Sistemas Operacionais com JAVA. Editora Campus,
6. ed.
Tanenbaum A. S. (2021). Sistemas Operacionais Modernos. Pearson Prentice Hall.
__________ A. S. (2010). Sistemas Operacionais. 3. ed. Prentice Hall.
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