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Portugues Resolucao Abril 1
Portugues Resolucao Abril 1
Resolução comentada
Abril de 2023
Olá, estudante! Este documento traz a resolução comentada da lista de (Inserir aqui o mês)
1. Letra E
2. Letra A
3. Letra D
4. Letra E
5. Letra D
6. Letra A
7. Letra D
Substantivos biformes são os substantivos que possuem duas formas para o masculino e
feminino, também podem ter radicais diferentes em alguns casos. Quando mudamos
professor para professora e amigo para amiga, há duas formas diferentes para cada gênero.
As outras alternativas são apenas casos de substantivo comum de dois gêneros, você pode
usar o mesmo substantivo para ambos feminino e masculino (O artista/ a artista, o chefe/a
chefe) e sobrecomuns, que tem uma forma para apenas um artigo para os dois gêneros (A
testemunha, a vítima). Esses dois casos pertencem ao grupo dos substantivos uniformes.
8. Letra E
Neste caso, a mudança no sentido da palavra cabeça muda o gênero da palavra também. A
palavra cabeça significa líder na oração “O líder do motim”, portanto a palavra cabeça
substitui e acompanha o artigo masculino
10. Letra D
Por eliminação, aqui estão as diferenças de sentidos das alternativas incorretas. Algum autor
- significa alguma pessoa/ Autor algum - significa nenhuma pessoa; O mesmo porteiro - só
há um porteiro que realiza a ação repetidas vezes/ O porteiro mesmo - enfatiza que o
porteiro insistiu, quis fazer a ação; Uma certa pessoa - uma pessoa em específico/ Uma
pessoa certa - alguém adequado para a ação; Grandes poemas - poemas de alto
reconhecimento, valor, qualidade/ Poemas grande - poemas de longa extensão.
11. Letra
A Catacrese é quando criamos um termo para algo que não tem um nome próprio, usando
termos no sentido figurativo (cabeça, no sentido de ponta, parte de cima; fio, sentido de
comparação e ouro, no sentido de valor). As outras opções sugerem, respectivamente,
sinestesia (B), perífrase (C), prosopopéia (D) e aposto (E).
12. Letra E
II. Há uma controvérsia na ideia da frase, na lógica dos acontecimentos. Não é apenas o uso
de palavras com sentidos opostos, então não é antítese, é paradoxo.
III. A mola está servindo de comparação para tentar explicar o que ocorreu, isso é
comparação. IV. “a mais refinada má-criação que se pode imaginar” A expressão “que se
pode imaginar” dá uma ideia de supremacia, nada é capaz de se comparar àquilo e isso é
um exagero, portanto é hipérbole.
13. Letra A
Por eliminação, na letra B, o termo “neste caso” entre vírgulas se trata de um isolamento
para entender que a estrutura sujeito+verbo+complemento está fora de ordem. A letra C
indica um aposto enumerativo, os elementos (os hinos, as aclamações, recompensas
públicas…) são partes da alegria da vitória, que inclui tudo isso. A letra D é o mesmo caso
do B, o advérbio de modo encontra-se isolado para indicar a mudança na ordem da frase.
Por fim, a letra E a vírgula está separando uma oração subordinada da coordenada em uma
relação subordinativa condicional, porque elas estão com a ordem trocada (Tais
demonstrações não chegariam a dar-se se a guerra não fosse isso).
14. Letra C
15. Letra B
II. Na frase “ A moral legisla para o homem, o direito, para o cidadão” a vírgula omite a
repetição do verbo “legisla”, já mencionado antes. Essa omissão de um termo que foi
apresentado antes de chamado zeugma.
III. Na frase, o sujeito é “A maioria” que está na 3º pessoa do singular, e o verbo transitivo
“concordava” concorda em pessoa e número com o sujeito, porém o segundo verbo
“discordavam” que também está atrelado ao sujeito “a maioria”, está na 3º pessoa do plural,
não concordando em número. Ele está assim porque concorda com a ideia de que maioria
significa muitas pessoas, no plural. Quando o termo concorda com o sentido ou ideia e não
com a gramática, ocorre uma silepse.
IV. Na frase IV, as vírgula suprimem os conectivos, que fazem ponte entre as orações.
Quando o conectivo é omitido da frase, ocorre assíndeto.
16. Letra C
Os versos 5 e 6 são: “Eu na verdade possuo (5), todas as pedras que há no mundo (6)” é
impossível ter todas as pedras do mundo, ou seja, isso é um exagero, logo trata-se de uma
hipérbole.
17. Letra E
O verbo “estão” está conjugado na 3º pessoa do plural, embora o sujeito “pessoal” seja 3º
pessoa do singular. O verbo faz isso porque ele concorda em número com a ideia de várias
pessoas - no plural - que a palavra pessoal traz. Quando a concordância não é feita de forma
gramatical, mas no sentido ou ideia, trata-se de silepse.
18. Letra C
A expressão “mil desculpas” é um exagero para dizer o que a pessoa sente muito, por isso é
uma hipérbole, não uma comparação.
19. Letra C
Em “Seus óculos eram imperiosos” dá para perceber que há uma personificação do objeto
óculos, uma vez que a palavra “imperiosos” trata-se de uma estado de ser humano e ao
dizer que os óculos eram imperiosos, ele humaniza o objeto. Essa figura de linguagem que
humaniza seres inanimados chama-se prosopopéia. O mesmo acontece com a letra C,
porque um bonde não tem pernas humanas, quando se fala dessa forma, o bonde está
sendo humanizado, personificado como algo vivo.
20. Letra E
Os termos “como cresceu, prima-rica, cresceu tanto” são adequados para seres humanos,
porque isso é o processo natural do humano com ser vivo. Quando você utiliza esses termos
para uma cidade, que é algo inanimado, você está personificando-a.
FRENTE 2 - LITERATURA
21. Letra D
23. Letra C
A poesia palaciana pertence ao Humanismo, porque não eram cantadas como as cantigas
trovadorescas, embora fossem musicais, com ritmo e métrica próprios.
24. Letra A
As cantigas líricas serviam para falar de amor e enaltecer a pessoa amada, as cantigas
satíricas serviam para fazer piada ou críticas diretas. As líricas são: cantigas de amor e de
amigo. As satíricas são as cantigas de escárnio e maldizer.
25. Letra D
26. Letra A
Nas cantigas de amor, é característico a vassalagem do homem pela mulher amada. Essa
relação de “senhora e servo” corresponde ao sistema feudal do período, o qual um vassalo
não poderia se casar com uma mulher nobre.
27. Letra C
28. Letra D
A devoção masculina aparece nas expressões “senhora”, ao se referir a mulher amada, e nos
trechos “aos teus pés a cantar” e “para seguir-lhe o vulto em toda parte”, que demonstram a
vassalagem e fidelidade do eu lírico para ela. Ele também mostra sua humanidade, sua
imperfeição em comparação à mulher amada ao dizer “meus olhos mortais”. Isso dá a
entender a idealização que ele faz dela como um ser transcendental.
29. Letra D
O apaixonado mostra seu desejo de servir no trecho: “Eu venho-vos rogar que queirais pelo
menos consentir que passe a minha vida a vos servir(...)”, característica das cantigas amor.
Não pode ser a letra A e nem B, porque ele não se sente inseguro. Ele tem certeza do seu
amor, só não pode concretizar esse amor porque a amada está em uma posição inalcançável
para ele e, por isso, passa ter um amor platônico, que o faz se sentir arrebatado pela
imagem da amada, ao invés de surpreso como diz na letra C e D.
30. Letra B
Dísticos é uma forma de estrofe que tem dois versos. Essa forma ajuda a criarrimas e
métricas para a musicalização do poema.
31. Letra C
32. Letra B
33. Letra B
34. Letra D
36. Letra B
37. Letra D
Na alternativa II, o terceiro autor não afirma incapacidade de autonomia de Adão, isso
aparece no trecho: “Tu mesmo fixarás as tuas leis sem estar constrangido por nenhum
entrave..”. Na alternativa III, os textos 1 e 2 não apresentam uma visão teocêntrica, até no
texto 3, Deus dá o protagonismo ao homem, então isso confere um pouco de
antropocentrismo também.
38. Letra E
39. Letra E
O refrão trata-se da esposa de Pero Marques, Inês, na cena final, a qual ela é carregada nas
costas de Pero para atravessar um rio para ter um encontro extraconjugal sem o
conhecimento do marido. O marido a carrega como um asno e, por esse refrão, ela quer
dizer que prefere alguém ingênuo para que sua farsa não seja arruinada.
40. Letra A
A poesia palaciana preserva uma métrica e ritmo rígidos em sua composição e usase a
medida nova, os decassílabos, tornando as redondilhas maiores uma medida velha. Era um
estilo feito de nobre para nobre, ou seja, não tão espontâneas.
41. Letra B
42. Letra A Por eliminação, a letra B está incorreta porque na lírica de Camões encontram-se
sonetos, odes, éclogas e oitavas, não sátiras e autos. A letra C corresponde a épica de
Camões ao invés da lírica. A letra D, os poetas brasileiros do século XX encontram fonte de
inspiração em outras obras. A letra E, a mulher não é despojada de espiritualidade, mas o
amor visto nos poemas dele não é idealizado, mas vivo e presente.
43. Letra D
44. Letra B
O Classicismo tem início em 1527, século XVI. Como o Brasil surgiu aproximadamente em
1500, o estilo vigente era o Quinhentismo, primeiro movimento a chegar no Brasil.
45. Letra D
Por eliminação, Dom Quixote é feito por Miguel de Cervantes; Odisseia e a guerra de Tróia
(Ilíada) por Homero e Eneida por Virgílio. Como o período classicista recupera os gêneros
literários grecoromanos (épico/epopéia, tragédia, comédia, etc), Os lusíadas é escrita com
um épico (narrativa versificada), retomando a cultura greco-romana.
46. Letra C
Subjetiva porque o classicismo aborda temas universais como o amor, a tristeza, a dor, entre
outros. Clássica porque mantém a preocupação com a forma e o rigor e pureza formal.
47. Letra E
48. Letra D
49. Letra C
A todo momento, o eu lírico descreve como a mulher é suave, moderada e comedida que
mostram o equilíbrio e sobriedade dela. Os trechos: “Debaixo de ouro e neve
cor-de-rosa…Onde ensinando estão despejo e riso” mostram a postura, expressão e
vestimenta da mulher Não se trata de um retrato realista, já que o eu lírico faz essas
comparações idealizadas, mas também não é valorizado o excesso de enfeites uma vez o
foco dos adjetivos são para ela e ela não varia em suas atitudes, pois os adjetivos constam
que ela é moderada e comedida. Também não há nenhum conflito interno no poema, já que
não é uma expressão do eu lírico que se oponha a essas informações dadas no poema. A
idealização da mulher, como nas obras medievais, é reproduzida no poema para enaltecer a
moça, portanto essa característica não é desprezada.
50. Letra A
Nos dois textos é possível uma coisa em comum, o “outro” faz parte do eu lírico, por isso é
possível a transformação do outro no eu lírico. O eu lírico projeta seu desejo no outro e por
isso o outro faz parte dele. Diferente das outras opções, o eu lírico não confirma o ódio pelo
outro no texto I e nem tem resistência em se fundir ao outro, como podemos ver nos dois
trechos abaixo: “E como seria odiar a mim mesma e a mim mesma temer.”, “não tenho, logo,
mais que desejar, pois em mim tenho a parte desejada.”. Em nenhum momento o objeto e o
eu lírico estão dissociados, não conectados por esse sentimento de amor em ambos os
textos.