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Organização de uma página de códice

III – O iluminador colocava a folha de ouro Os códices


IV - o iluminador procedia medievais
ao retoque e cobertura da
decoração com seu pincel.
Ele aplicava as cores com
atenção, pois cada uma
delas tinha um significado
particular.
Iluminura
Século VI

Livro de Kells – séc. VIII


Século VII

1
Manuscritos
Carolingios
• Fusão do
cristianismo e
estética clássica
• Carlos Magno e
o “Império
romano do
Ocidente”

O Livro de Horas

Saltério de Canterbury Saltério de S. Luis, Abraão e


Eadwine o escriba- séc X Os três anjos – séc XIV
Estilo cortesão

2
Livro de Horas
Livro de Horas
Este devocionario abreviado se
chamava em latimn horæ, em
francês livre d´heures, o livro de
horas, devido a que as orações
que continha deviam ser lidas a
determinadas horas do dia.

Eram em geral de formato


pequeño (octavo ou in quarto)

Torna-se muito popular a partir


do século XIV

Livro de Horas
Livro de horas

3
Livro de horas

Calendário do
Livro de O mês de Julho
Horas de Jean no Livro de
Horas de Jean de
de Berry
Berry

4
Capas em ouro de Evangeliários

Escola
Francesa
do século
XVI

Nas bibliotecas
monásticas O livro na Baixa Idade Média
existiam seções ¾O livro Universitário
de consulta
onde os livros ¾Os librarii : a produção do
ficavam presos livro
às mesas para
¾Os stationarii : a venda do
evitar seu furto
(libri cathenati livro
in libraria) ¾Os intelectuais
¾Os libri catenatii

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Escola catedralícia
O livro como instrumento
• século XII : cidades, comercio, corporações e
uma nova classe social: a burguesia
• surgimento de uma cultura não vinculada às
necessidades da igreja e sim ao comércio, à
administração das cidades, formando uma nova
categoria de funcionários
• necessidade de reorganizar e reformular as antigas
escolas catedralícias

As universidades A Universidade
• Os mestres e os alunos das antigas escolas
catedralicias se organizam nas universitas studium.

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A produção do livro universitário •Ao lado das universidades surgem oficinas, os librarii,
onde trabalham copistas que vendem seu trabalho aos
estudantes. ( o sistema de pécia)
• Após o século
XII a Igreja Algumas dessas
não está mais oficinas criaram
corporações de
sozinha na
livreiros regidas por
produção de estatuto e
livros. privilégios
concedidos pela
universidade

O livro
universitário O livro Universitário
Este livro tem um Os temas científicos,
marcado caráter históricos, legais e
industrial: uma literários são mais
escrita rápida, uso abundantes que os
excessivo de religiosos e o latim é
abreviaturas e substituído pelas
escassa línguas vernáculas
ornamentação.

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Os
intelectuais
Gabinete de um
Surgem os humanista
profissionais da
cultura, mestres de
ensino, professores das
universidades,
ou seja, pessoas que
doravante viverão do
trabalho intelectual.

O rei em seu
scriptorium

Livros renascentistas com fechos de prata

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Livros acorrentados
• Quando um livro se
destinava ao público, na
Idade Média, ele era preso
com uma corrente de ferro
ou de cobre presa ao muro
das igrejas.
• Nos arquivos e bibliotecas
a corrente unia os livros a
um púlpito ou estante
• Em geral eram Bíblias,
missais, breviários,
evangeliários e manuais de
oficinas, registros e outras
obras de consulta freqüente

O stationari
A venda de livros
• Por causa das universidades renasceu na
Europa um autêntico comercio de livros,
dedicados ao ensino.
• O livro voltou a ser objeto de mercado e
reapareceram, de forma diferente, o
copista (librari) e o vendedor laico
(stationari)

9
Uma stationari
Uma mulher
copista
•as
mulheres
também
copiavam
e vendiam
livros Representação da
escritora e trovadora
Christine de Pisan

• Christine
de Pisan
vendendo
seus livros

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