Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Trabalho A1corigido A2 (Reparado) 1 (Reparado 1)
Trabalho A1corigido A2 (Reparado) 1 (Reparado 1)
Nº de Trabalho………………….
I
AGRADECIMENTO
Agradeço:
II
PENSAMENTO
“Robison Sá”
III
ÍNDICE
AGRADECIMENTO.............................................................................................II
PENSAMENTO..................................................................................................III
LISTA DE TABELAS.........................................................................................VII
LISTA DE FIGURAS..........................................................................................IX
RESUMO........................................................................................................... XI
RÉSUMÉ...........................................................................................................XII
I.3.1. Papel do professor na resolução dos exercícios......................................17
Observações:...................................................................................................................26
P=qUt → P=iU (3)......................................................................................................31
I.6. Primeira Lei de Ohm................................................................................................31
A pesquisa foi desenvolvida numa instituição escolar privada nomeada
Complexo Escolar Progresso, que é sita na rua 8 de Julho, Zona 1 no Bairro 4
de Fevereiro no Município de Mbanza Kongo, Província do Zaire;...................40
a) Métodos teóricos:.....................................................................................44
IV
gerais e propor uma proposta metodológica através dos instrumentos aplicados
e a bibliografia consultada.................................................................................44
b) Métodos empíricos:...............................................................................44
V
II.7.4.2 Implementaçãoda resolução do exercício nº 2......................................51
VI
3. A aplicação da proposta no processo de ensino- aprendizagem dos
exercícios sobre a resistência equivalente no circuito eléctrico em paralelo,
contribuiu efectivamente para o aperfeiçoamento do processo de ensino-
aprendizagem....................................................................................................60
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................62
LISTA DE TABELAS
VII
Quadro 6: Apresentação dos resultados de pós – teste…………………………56
Quadro 7: Dados comparativos de pré – teste e pós – teste……………………57
VIII
LISTA DE FIGURAS
IX
LISTA DE SÍMBOLOS E ABREVIATURAS
x
: Média aritmética
x i : Notas obtidas
ni : Número de alunos
∑ : Somatório
A: Ampere
i: intensidade de corrente no condutor
Ω: ohm
U: tensão
V: volt
R: Resistência
RT: Resistência total
C.E.P.P: Complexo escolar privado progresso
X
RESUMO
XI
RÉSUMÉ
XII
INTRODUÇÃO
Falar sobre o ensino de toda a física, seria tão dispendioso que nos levaria a
tantos anos de pesquisa sem por facto de ser um caso abrangente ou seja amplo;
Por este motivo escolhemos um dos assuntos abordado na 10ªclasse Ciência
Física e Biológica do Complexo Escolar Privado Progresso do Ensino Secundário,
que constituiu o tema do nosso trabalho de pesquisa e fundamentado nos pontos
a seguir.
1
Interpretação correcta do enunciado;
Interpretar o circuito;
Identificar as resistências em paralelo como também em série;
Dominar as fórmulas;
Utilizar algumas regras da Matemática;
Reproduzir por meio de um desenho ou de diagrama de circuito;
Deduzir a grandeza a calcular a partir da fórmula principal;
Problema de investigação
Objecto de estudo
Campo de acção
Objectivo Geral
Perguntas científicas
2
2. Quais são as dificuldades relevantes que se apresentam na determinação da
resistência equivalente no circuito eléctrico em paralelo na 10 a classe Ciências
Físicas e Biológicas do Complexo Escolar Privado Progresso?
Tarefas científicas
Métodos utilizados
1. A nível teórico
Histórico - lógico;
Indutivo - dedutivo;
Análise - síntese.
2. A nível empírico
Observação participativa;
Técnicas e instrumentos de recolha de dados
Testes pedagógicos;
Inquérito por questionários;
Estrutura do trabalho
3
A presente investigação é subdividida em três capítulos, além da introdução,
conclusões, sugestões, referência bibliográfica e apêndice. Os principais capítulos
são:
4
Capítulo I. Fundamentação teórica
5
Circuito eléctrico: um C.E é um conjunto de elementos ligados electricamente
entre si (VICTOR, 2012).
Segundo Libâneo (1994) afirma que a relação entre ensino e aprendizagem não é
mecânica, não é uma simples transmissão de conhecimento do professor ao
aluno, para que o aluno aprenda. Dessa forma, podemos perceber que o ensino
visa estimular, dirigir, incentivar o processo de aprendizagem do aluno.
6
A relação de ensino e aprendizagem não deve ter como base a memorização, por
outro lado os alunos também não devem ser deixados de lado sozinhos
procurando uma forma de aprender o assunto, o professor nesse caso sendo
apenas um facilitador ao aluno que aprende. Ele mesmo concluiu que é algo bem
diferente disso “é uma relação recíproca na qual se destaca o papel”.
O papel da escola não é somente que o aluno aprenda a ler e escrever, mas
formar o aluno para o convívio, por meio de educação, mudar o rumo da
sociedade, pois a finalidade da escola é proporcionar e desenvolver o aluno de
forma integral.
7
processos mais complexos onde uma pessoa aprende a escolher uma profissão,
lidar com as outras.
Para que se possa haver aprendizagem é necessário que: Haja todo um processo
de assimilação onde o aluno com a orientação do professor passa compreender,
reflectir e aplicar os conhecimentos que foram obtidos, assim a aprendizagem é
observada com a colocação em prática por parte do aluno dos conhecimentos
que lhe foram transmitidos durante uma aula ou actividade.
É de conhecimento, entretanto, que a tal prática não anula as outras, mas que o
processo de assimilação activo é composto de diversos componentes como os
objectivos, conteúdos, métodos e formas organizativas.
8
eles possibilitam acompanhar as explicações do professor. No entanto, o livro
didático requer a mediação do professor no processo de ensino e aprendizagem,
além de não ser o único recurso didático que o professor deve dispor. Como
também o uso do laboratório e consequentemente de atividades práticas que
possam melhor instruir os alunos ao aprendizado da Física. Assim, é relevante o
papel do professor na mediação do conhecimento, por intermédio dos recursos
didáticos, bem como a contextualização dos conteúdos com o cotidiano do aluno,
vindo a despertar a curiosidade e o interesse dos mesmos pela disciplina.
Não se quer aqui dizer que ela não seja importante para o processo de formação
dos estudantes, mas sim, que há uma polêmica em torno da diversidade de
enfoques dados ao ensino de Física nesse nível de escolaridade.
Esta tendência em direcionar o ensino de Física a resolução de exercicicios, que
normalmente estão recheados de cálculos, fortemente influenciados pelo uso do
livro didático, tem sido tema de sérias críticas às editoras e, por consequência aos
autores das obras. A maioria dos livros que circulam nas escolas apresentam os
9
conteúdos como conceitos estanques, dando o caráter de Ciência acabada e
imutável a Física. Porém, o mais problemático das obras está na forte
identificação que elas agregam entre a Física e os algoritmos matemáticos. Os
textos e, principalmente, os exercícios são apresentados como matemática
aplicada, na qual a questão fundamental se resume a treinaro estudante na
resolução de problemas algébricos.
Segundo Marcelo Gleiser (2000) o ensino da física deve sempre expressar sua
característica mais fundamental: física é um processo de descoberta do mundo
natural e de suas propriedades, uma apropriação desse mundo através de uma
linguagem que nós, humanos, podemos compreender. Talvez a parte mais difícil
no ensino da física seja a tradução do fenómeno observado em símbolo.
10
Para PESSOA, citado por Renato Heineck (1999,) as questões que direcionam a
prática docente no ensino da física consistem em saber:
Por que ensinar?
O que ensinar?
Como ensinar?
Quem ensinar?
Onde ensinar?
Quando ensinar?
Tais questões estão relacionadas por um lado com as concepções de natureza
ideológica que permitem o fazer da escola e do professor, e por outro lado o como
ensinar relaciona-se com as concepções e acções metodológicas do professor.
11
aprendizagem de Física e formação de professores”, é necessário ir além,
explorando instâncias das relações que os alunos estabelecem com o
conhecimento. Nessa perspectiva, inegavelmente o professor precisa saber o
conteúdo que vai ensinar, mas precisa saber também como vai ensinar para os
alunos aprenderem. E junto com essa mudança de referencial - de o que se
ensina para o que os alunos aprendem - veio também uma mudança no conceito
de aprendizagem. Dizíamos que os alunos aprendiam quando eles sabiam repetir
na prova de avaliação o que o professor tinha falado em classe, o que eles tinham
decorado do livro texto e, também, quando o aluno acertava os problemas muito
parecidos com a lista de exercício já resolvidos em aulas. Um aluno que
estudasse na véspera da prova era um bom aluno. Mas esse padrão de ensino,
no qual o professor é o agente que pensa e o aluno é o agente passivo, que
segue o raciocínio do professor, mudou. Passou-se a exigir que o professor
levasse o aluno a construir ele próprio a estrutura do pensamento. Era importante
ter um aluno intelectualmente ativo. E isso não é fácil. A profissão de professor
ficou muito mais difícil. Essa mudança implica considerar a necessidade de o
professor conhecer não apenas os conteúdos da Física, mas também conhecer
conteúdos de Didática e Pedagogia, de modo a poder planejar e implementar
propostas para o ensino de conhecimentos científicos, além de avaliar se houve a
aprendizagem desses e a relação das ações de ensino com a aprendizagem na
expectativa de aprimorar sua prática. Freire preconizavaquea educação em geral
e o ensino de Física em particular que devemos construir devem estar
socialmente engajados e ser libertadores, como. Através de um relato de
experiência, trazer a luz sobre as possibilidades e dificuldades da aplicação do
método freiriano no ensino de Física. A educação bancária (FREIRE 2019) é um
tipo de educação em que cabe ao educador, como proprietário do conhecimento,
transferir e “depositar” no educando, considerado receptor ingénuo e alienado,
seus ensinamentos, de forma mecânica, cabendo a este meramente a função de
memorizador e repetidor. Para Freire, a resposta ao modelo de educação
bancária vem a partir da construção de uma educação problematizadora, capaz
de libertar educador e educando. Essa educação não poderia partir do método de
“depósitos” de conhecimento, mas sim “da problematização do homem em suas
relações com o mundo” (FREIRE, 2020). Concordamos com essa concepção e
acreditamos que um “educador revolucionário”, como Freire define, deve orientar
12
sua prática nesse sentido. Seja no processo de alfabetização de jovens e adultos
ou ainda em uma aula de Física no ensino médio.
O ensino de Física, aliás, é considerado por muitos como um espaço árido para
maiores reflexões sobre todas as contradições sociais e também para a prática de
uma educação libertadora. É comum acreditar que, por se tratar de uma ciência
que estuda a natureza e suas leis, ela está automaticamente desconectada das
questões sociais mais proeminentes do nosso tempo, reduzindo-se dessa
maneira a enxergar a natureza apenas numa linguagem matemática e técnica.
Desse modo, cabe, em especial às ciências humanas, promover a prática da
reflexão dos educandos sobre as contradições sociais ao seu redor, área do
conhecimento ele se encontra (FREIRE, 2019).
Acredito ainda que esses problemas não terão solução a partir de perspectivas
pedagógicas técnicas que ajudem numa melhor compreensão abstracta dos
conceitos de Física desligadas da realidade.
13
O uso de experimentações também é destacado como importante na construção
de conhecimento pelos alunos. O livro Física Mais que Divertida busca apoiar
professores com o desenvolvimento de experimentos didácticos de simples
reprodução e baixo custo. Para o autor, os experimentos são uma forma eficaz de
despertar o interesse dos alunos. “É preciso dar espaço nas escolas à criatividade
e à imaginação.
14
O ensino de física na Educação de Jovens e Adultos tem como objetivo norteador
instigar os alunos a perceber e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos,
presentes tanto no cotidiano mais imediato quanto na compreensão do universo
distante, a partir de princípios, leis e modelos por ele construídos. Reconhecer a
física como uma atividade humana, bem como, as suas diferentes áreas de
atuação, também buscar compreender a importância da ética nas diversas
atividades científicas. Perceber que a física é dinâmica e que as suas teorias são
construídas após a observação de evidências e experimentos, valorizar a
importância da classificação e organização das informações bem como a
importância da nomenclatura científica.
Deste modo, a distinção entre problema e exercício é bastante sutil, não devendo
ser especificada em termos absolutos. Ela é função do indivíduo (de seus
conhecimentos, da sua experiência etc.) e da tarefa que a ele se apresenta.
Assim, enquanto uma determinada situação pode representar um problema
genuíno para uma pessoa, para outra ela pode se constituir em um mero
exercício. Na escola, e notadamente no campo da matemática e Física, por
15
exemplo, muitas situações que emergem inicialmente como problema para um
indivíduo se transformam, para ele próprio, em exercícios de aplicação da teoria,
à medida que adquire e desenvolve novos conhecimentos e habilidades. É
oportuno, aqui, destacar, e não desmerecer ou relevar a um segundo plano, o
papel do exercício nas tarefas escolares. É através dele que o aluno desenvolve e
consolida habilidades. Este fato, no entanto, nem sempre fica claro ao aluno, que
muitas vezes considera indigesto, cansativo e sem propósito a repetição
continuada de uma certa prática. Neste sentido, cumpre ao professor realçar a
importância e a função dos exercícios e dos problemas emsua disciplina. Ao se
empenhar nisso ele pode contribuir para que seu aluno veja com outros olhos os
exercícios e também se prepare melhor, tanto do ponto de vista cognitivo como
emocional, para se envolver em atividades mais elaboradas, como as que
caracterizam a resolução de problemas. Infelizmente, a didática usual da
resolução de problemas sofre de sérias insuficiências. Particularmente na área do
ensino de física, o que se verifica é que o professor, ao exemplificar a resolução
de problemas,promove uma resolução linear, explicando a situação emquestão
como algo cuja solução se conhece e que não gera dúvidas nem exige tentativas.
Ou seja, ele trata os problemas ilustrativos como exercícios de aplicação da teoria
e não como verdadeiros problemas, que é o que eles representam para o aluno.
O entendimento destes problemas-exemplo ou problemas-tipo, pelo aluno, que
supostamente exigem o respaldo do conhecimento teórico do assunto estudado, é
visto pelo professor como condição suficiente para que o aluno se lance à
resolução dos problemas que lhe são propostos.
16
necessariamente êxito. Ao contrário! O que se vê em sala de aula, tanto a nível
básico quanto no ensino médio, é que as dificuldades do aluno na transferência
do que aprendeu à novas situações são muito grandes. Constituindo-se em um
segmento do ensino com especificidades próprias e por vezes bastante
peculiares, a resolução de problemas, não somente em física mas também em
outras áreas do conhecimento, não pode ser alijada ou pouco considerada no
contexto geral das ações do professor como mediador do processo ensino-
aprendizagem.
17
Permita a leitura e a compreensão da mesma, proporcione a discussão
entre os alunos para que todos entendam o que se busca no problema
propicie a verbalização;
Não responda directamente as perguntas feitas durante o trabalho e sim
incentive-os com novos questionamentos, ideias e dicas; Após a
determinação da solução pelos alunos, discuta os diferentes caminhos de
resolução, incentivando para soluções variadas -Também discutam
soluções erróneas;
Não deve ter: longas listas de problemas são desmotivadoras, assim como
constantes fracassos e repetições são frustrantes.
Dessa forma o Libâneo (1998), afirma que o professor medeia à relação activa do
aluno com a matéria, inclusive com os conteúdos próprios de sua disciplina, mas
considerando o conhecimento, a experiência e o significado que o aluno traz à
sala de aula, seu potencial cognitivo, sua capacidade e interesse, seu
procedimento de pensar, seu modo de trabalhar. Nesse sentido o conhecimento
de mundo ou o conhecimento prévio do aluno tem de ser respeitado e ampliado.
Ensinar bem não significa repassar os conteúdos, mas levar o aluno a pensar,
criticar. Percebe-se que o professor tem a responsabilidade de preparar o aluno
18
para se tornar um cidadão activo dentro da sociedade, apto a questionar, debater
e romper paradigmas.
19
I.4.1. Contribuição de alguns cientistas na electricidade
Foi na Grécia Antiga que o filósofo Tales de Mileto (624 a.C.-558 a.C.) observou
o processo de electrificação dos objectos, que, ao serem atraídos uns com os
outros, adquiriam a capacidade de atrair objectos metálicos, da forma como os
ímãs os atraem. Os gregos relacionavam esse fenómeno ao magnetismo, e
acreditavam que esses materiais tinham alma, por serem capazes de movimentar
outros objectos.
Alessandro Volta (1745-1827) foi um físico italiano, colega de Luigi Galvani que,
diferentemente deste, concluiu que a electricidade tinha origem nos metais, e não
nos músculos dos animais. Assim, Volta provou que a electricidade poderia ser
gerada quimicamente, derrubando a teoria de que era produzida apenas pelos
seres vivos. Seus estudos em electricidade o levaram a inventar a pilha voltaica, a
primeira bateria a fornecer, de maneira contínua, corrente eléctrica a um circuito.
Tratava-se de um aparelho com diversos discos metálicos (de cobre e zinco)
empilhados e separados por discos de feltro, os quais eram embebidos em uma
20
solução condutora. Em homenagem à Volta, denomina-se volt a unidade de
tensão eléctrica.
21
A segunda revolução industrial, que teve início em meados do século XIX, foi
responsável pela expansão do uso de energia eléctrica em larga escala no
mundo. A produção de equipamentos eléctricos e o uso da energia eléctrica nas
indústrias, como alternativa aos combustíveis fósseis, fizeram com que a
dependência humana por essa modalidade de energia aumentasse. As
tecnologias que envolvem geração, distribuição e armazenamento de energia
eléctrica estão cada vez mais avançadas. Um exemplo disso são as baterias
utilizadas em smartphones e notebooks, cada vez menores, mais leves e mais
potentes e eficientes.
I.5.Circuito eléctrico
Um C.A possui uma resistência infinita, o que significa que circula uma corrente
nula para qualquer tensão finita aplicada sobre ele. Em um diagrama de circuito
isto é indicado por dois terminais não conectados não existe nenhum caminho
para circulação de corrente.
22
Os circuitos elétricos simples constituem-se em associação de resistores, fonte,
fios de conexão.
23
A unidade de corrente eléctrica é o ampere (A) e a grandeza é representada pela
letra I, em maiúsculo, para sinais contínuos e i, em minúsculo, para sinais
alternados.
O amperímetro deve ser conectado em serie aos dois pontos onde se deseja
obter o valor da corrente.
24
Fonte:ROBERTO.L.BOYLESTAD,Introdução à análise de circuitos, São Paulo,2011
25
I.5.2.3 Resistência eléctrica
A0———————/\/\/\/\/\/\———————0B
U
R= (1)
I
Observações:
26
no circuito, podendo ser considerada desprezível. Nesses casos, sua
representação é uma linha contínua.
27
atinge o equilíbrio eletrostático. Logo, não existe excesso de carga no interior do
condutor e, portanto, em seu interior o campo elétrico é nulo. Se o campo elétrico
é nulo, uma carga não sofre força nenhuma, independentemente de qual região
interna do condutor ela esteja. Se não há força, então temos que o potencial
elétrico no interior do condutor é constante e igual ao da superfície.
O vidro,o pau e folha seca,o plástico, borracha, ar seco, agua destilada são maus
condutores e outros são utilizados como isolantes.
28
A resistência eléctrica de um condutor éuma grandeza física que écaracterística
desse condutor,e mede a dificuldade que o condutor oferece à passagem da
corrente elétrica e com a diferença de potencial da seguinte forma:
U
R= (1).
I
L
R=ρ (2)
S
S
ρ=R (3).
L
29
aumento da temperatura, já nos semicondutores aumenta com a diminuição da
temperatura. O melhor condutor eléctrico à temperatura ambiente é o cobre; no
entanto, o seu uso em larga escala é muito caro.
MATÉRIAL RESISTIVIDADE a
20ºC(Ωm)
Prata 1,59. 10-8
Cobre 1,68. 10-8
Alumínio 2,65. 10-8
Tungsténio 5,6. 10-8
Ferro 9,71. 10-8
Platina 10,6 .10-8
Mercúrio 98. 10-8
Carbono (amorfo) 3,5. 10-5
Germânio 0,45
Silício 2,5. 103
Vidro 1012 a 1013
30
Já sabemos que a taxa de realização de trabalho do motor, ou seja, sua potência
P é dada por:
w
P=
t
(1).
Sabendo que o trabalho é dado em joules e o tempo é dado emsegundos, temos
que a unidade de potência é o watt:
J
1 W =1 .
S
A ddp, ao qual está ligado o resistor, força a passagem de carga em seu interior
causando a conversão de energia elétrica em térmica.
Este trabalho é dado por:
w=qU (2).
Com a fórmulas (1 e 2), lembrando a definição de corrente electrica
i = q/t, chegou-se à potência dissipada pelo resistor em termos da corrente e da
ddp:
qU
P=
t
→ P=iU (3).
Da definição de resistência elétrica, U = R i, é possível reescrever esta fórmula
para a potência:
2
U
2
P=R i → P= (4).
R
Georg ohm,em 1826,realizou experiências que lhe permitiram estabelecer uma lei
com o seu nome. A experiência pode ser descrita através do recurso ao circuito
elétrico.
31
Este efeito é óbvio imediatamente quando examina a lei de ohm.
Em palavras, afirma que a posição mais elevada (+) numa queda de potencial
através de uma resistência é definida pelo terminal através do qual a corrente
entra na resistência.
32
associação de resistências, chama-se resistências equivalente,Req,
àresistência que faria o mesmo que a associação.
mesma; I T= I =I =I
1 2 3 (1).
A diferença de potencial nos terminais das duas resistências é iggual à
soma das diferenças de potencial nos terminais de cada resistência, ou
seja,U T =U 1 +U 2 +U 3 (2)
U
Aplicando a lei de ohm, I = podemos calcular a resistência
R
equivalente ou total: com U T =U 1 +U 2 +U 3ou I T × RT =I 1 R1 + I 2 R2 + I 3 R 3
Como a corrente é a mesma então podemos escrever que:
RT I T =I (R 1+ R 2+ R 3)
33
RT =N × R (5)
Este tipo de associação trás inconvenientes porque basta a corrente eléctrica ser
interrompida num sitio para todos os elementos do circuito deixam de ser
atravessados por corrente.
I T =I 1 + I 2+ I 3 (2)
34
Como os terminais das resistências são os mesmos,a tensão é igual a:
U =I 1 R1=I 2 R2=I 3 R3
U U U
Ou seja; I 1= , I 2= e I 3=
R1 R2 R3
UT U1 U2 U3
Com I T =I 1 + I 2+ I 3ou = + +
R T R1 R2 R3
( )
UT 1 1 1
=U + +
RT R1 R 2 R 3
1 1 1 1
= + +
R T R1 R2 R3
1 1 1 1
= + +
R T R1 R2 R3
(3)
1
G= (5)
R
35
Casos particulares
R1× R2
RT = (6)
R1 + R2
R 1 × R 2 × R 3 × … .× RN
RT =
R 1 R2 + R1 R2 + R2 R 3+ …+ R N RN
(7).
R
RT = (8)
N
36
Se quisermos encontrar a resistência equivalente de uma associaçãomista, temos
que proceder da seguinte forma. Inicialmente, buscamos os nós do trecho entre
os terminais. A seguir, determinamos que tipo de associação, se em série ou em
paralelo, apresenta-se entre cada par de nós. Por fim, encontramos a resistência
equivalente de cada trecho entre os nós, procurando resolver primeiro os casos
em paralelo.
Alguns circuitos não são tão simples como os analisado até agora. Note que a
rede eléctrica pode ter apenas um gerador.Um ponto do circuito do qual se ligam
dois ou mais elementos ou o ponto de convergência de dois ou mais ramos
chama-se nó.
Quando, num nó, a corrente se divide por vários ramos, a intensidade da corrente
em cada ramo é tanto maior quanto menor for a resistência desse ramo, ou seja:
«As intensidades das correntes derivadas são inversamente proporcionais
àsrespectivas resistências» Este é o enunciado da chamada lei dos circuitos
derivados. »
37
potencial elétrico ter o mesmo valor, em qualquer percurso, numa trajetória
fechada.
(∑ I =0 ) (1).
Fonte:ROBER
TO.L.BOYLESTAD,Introdução à análise de circuitos,São Paulo,2011
Se a soma das correntes que entram num nó não fosse nula, isso significaria
queo nó estava a armazenar carga, uma vez que a corrente elétrica é um
deslocamento de cargas. Porém, um nó é um condutor perfeito e, como tal, não
pode acumular carga.
«A soma algébrica (soma das d.d.p. com os sinais) de todas as d.d.p. ao longo de
qualquer malha é nula em qualquer instante de tempo»
38
¿) (1)
De acordo com o sentido de referência das d.d.p. que pode ser representadas em
qualquer figura e circulando no sentido dos ponteiros do relógio, a aplicação da
Lei das Malhas permite obter a equação:
(U 1 +U 2 +U 3 =0)
39
CAPÌTULO II. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
Em Mbanza Kongo, existia poucas escolas estatais nos anos 2004, 2005 e muitas
crianças se encontravam fora do ensino, o promotor do dito complexo o sr.
Makiadi teve a ideia de abrir um centro de explicação em Janeiro de 2006, fez o
pedido a educação local e a mesma transcreveu e dirigiu a Direcção Provincial da
Educação onde emitiu-se um ofício autorizando, a abertura de um centro de
explicação com um número de alunos não Superior.
40
embora com imensas dificuldades mas, tínhamos que satisfazer o desejo do
povo.
As matrículas foram feitas no prazo de três dias fechou-se por falta de salas. E no
dia 12 de Fevereiro de 2006 as aulas começaram e mudou-se o nome em vez do
centro passou a ser denominado Colégio Progresso.
No primeiro ano a escola trabalhou com o Ensino Primário, depois de 2 anos abriu
o primeiro Ciclo. No ano 2017, abriu-se o segundo Ciclo do Ensino Secundário,
com os seguintes cursos funcionando em três períodos matinais vespertinos e
noturno. As opções são:
Director do complexo;
2 Subdirectores Pedagógicos e 1 Administrativo;
Coordenadores de turnos, turmas e cursos;
Coordenadores de comissão Disciplinar;
Coordenadores das Actividades Extras Escolar;
Delegados da Comissão de pais e Encarregados e de Educação;
Representantes de outras, para atender casos específicos.
O complexo possui:
41
O complexo escolar funcionou no ano lectivo de 2021/2022 com os seguintes
funcionários:
8 Administrativos;
8 Professores afetados ao ensino primário;
19 Professores afetados ao 1º Ciclo;
20 Professores afetados ao 2º Ciclo;
4 Segurança escolar;
5 Auxiliar de limpeza.
II.2. POPULAÇÃO E AMOSTRA
II.2.1. População
Género
Total
População Masculino Feminino
Fr % Fr % Fr %
Turma A 71 48,6 28 19,2 99 67,8
Turma B 35 23,9 12 8,2 47 32,2
Total 106 72,6 40 27,4 146 100
Fonte: C.E.P.P, 2021/2022.Quadro 1: População dos alunos
42
O quadro abaixo relata-nos os professores que leccionam a disciplina de física no
Complexo Escolar Privado que são compostos por dois (02) professores do sexo
masculino equivale a 100%.
Quadro 3: População dos professores
Género
Total
População Masculino Feminino
Fr % Fr % Fr %
Professores 02 100 00 00 02 100
Total 02 100 00 00 02 100
Fonte: C.E.P.P, 2021/2022.
II.2.2 Amostra
Género
Total
Amostra Masculino Feminino
Fr % Fr % Fr %
Turma A 71 71,7 28 28,3 99 100
Fonte: C.E.P.P, 2021/2022.
II.3.1.Tipologia da pesquisa
43
Quando se pretende construir um estudo é necessário traçar o caminho a ser
percorrido, para que se alcancem os objetivos da pesquisa, de modo que se faz
necessário observar qual a natureza da pesquisa. Desse modo, a presente
pesquisa possui natureza quanti-qualitativa, ressaltadas por sua diversidade e
flexibilidade, que não admitem regras precisas possibilitando a descrição dos
dados e o significado que a eles é atribuído.
a) Métodos teóricos:
b) Métodos empíricos:
Observação participativa: No centro das nossas atenções, foi aplicado
este método tendo em conta a observação feita nas aulas assistidas,
durante a pesquisa do nosso trabalho e a participação dos alunos, para
determinarmos quais das existentes na proposta metodológica no processo
de ensino - aprendizagem para a determinação da resistência equivalente
no circuito eléctrico em paralelo.
c) Método estatístico
44
Utilizou-se fundamentalmente da perspectiva estatística, que lida com
análise probabilística. Que indicou certas margens de erros, cujos suas
conclusões mostram-se com grandes possibilidades de acertos.
45
na 10a classe Ciências Físicas e Biológicas do Complexo Escolar Privado
Progresso em Mbanza Kongo.
entre 5 a 10 anos.
46
II.5 questionário dirigido aos alunos
47
Falta de domínio suficiente de conteúdo por parte dos alunos sobre com a
complexidade da disciplina.
48
exercício de aprendizagem e serve também para detectar e corrigir
possíveis enganos.
1a Comprender o
exercício
Etapas
2a Estabecer o
plano ou Guião
3a Executar o
plano
4a Analisar o
resultado obtido
Fonte: elaboração propria apoiado pelo Polya 1945.
49
Determinar a incógnita
Se for necessário representar a situação-problema através de desenhos ou
esquema de circuito para facilitar na interpretação do enunciado;
.
2.a etapa: Estabelecer o plano ou Guião
Exercício nº1
50
Determine a resistência equivalente no circuito visto na figura abaixo,
Solução
Dados incógnita
1 1 1 1
= + +
R T R1 R2 R3
1 1 1 1
= + +
RT 2 4 5
1 20+10+8
=
RT 40
1 38
=
R T 40
1 19
=
R T 20
RT¿ 1 ,O 5 Ω
51
II.7.4.2 Implementaçãoda resolução do exercício nº 2
Exercício nº2
Solução
Dados incógnita
R1¿3Ω e R2¿ 6 Ω, R T¿ ?
Como as resistĕncias estão ligados em paralelo então, a resistencia total pode ser
calculado pela senguinte fórmula:
1 1 1
= +
R T R1 R2
R1× R2
RT¿ R + R
1 2
18
RT¿ 9 ⇒RT¿ 2 Ω
Com uma pequena reflexão conclui-se que a resposta é aceitável neste circuito,
pois satisfaz a condição.
52
II.7.4.3 Implementaçãoda resolução do exercício nº 3
Exercício nº3
R R R R R
1 1 2 7 6
Solução
1aetapa:compreender o exercícios
Dados incognita
R1¿ 6 Ω
R2¿ 9 Ω
R3¿ 6 Ω
R4¿ 72 Ω
R5¿ 6 Ω . RT¿ ?
R R R R R
R R
53
2.a etapa: estabelecer o plano ou o guião onde será introduzido os dados
Como as resistĕncias estão ligados em paralelo então, a resistencia total pode ser
calculado pela senguintes fórmulas:
R2× R4
R2,4 ¿ R + R 2 4
R
R1,3,5¿ N
R 2 ,4 × R 1 ,3 ,5
RT¿ R 2 , 4 + R1 ,3 , 5
54
CAPÍTULO III. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS RECOLHIDOS
04 30 120
06 20 120
08 12 96
09 8 72
55
10 12 120
12 9 108
14 8 112
Total dos alunos 99 744
De uma forma resumida, setenta (70) alunos da 10ª classe de Ciências Físicas
Biológicas do Complexo Escolar Progresso, obtiveram notas negativas,
perfazendo à70,7% e apenas vinte e nove (29) alunos obtiveram notas positivas
correspondente à 29,3%. Este resultado comprova mesmo que os alunos
apresentam várias dificuldades na determinação de resistência equivalente no
circuito elétrico em paralelo.
x
Média aritmética ( )
x=
∑ x i . ni → x= 744 =7 , 5 ≅ 8
∑ ni 99
56
III.2 Resultado de pós-teste
57
Em suma, apenas vinte e cinco (25) alunos obtiveram notas negativas
correspondente à 25,3% e setenta e quatro (74) alunos da 10ª classe de Ciências
Físicas Biológicas no Complexo Escolar Progresso, adquiriram notas positivas,
perfazendo à 74,7%. Este resultado comprova mesmo que a maioria dos alunos
desenvolveram as suas habilidades no que concerne a resolução de exercício
apresentadas quanto a determinação de resistência equivalente no circuito
elétrico em paralelo.
Média aritmética ( x )
x=
∑ x i . ni → x= 1357 =13 , 7 ≅ 14
∑ ni 99
58
Comparando os dados de pré – teste e de pós – teste dos alunos da 10ª classe
de Ciências Físicas Biológicas no Complexo Escolar Privado Progresso, chegou-
se nas conclusões seguintes:
Esta proposta deve ser considerada pelo professor como uma escolha
metodológica que refere-se ao abandono da metodologia antiga baseada em
dado (s), incógnita (s), formula (s) e aplicação numérica. Método que não
desenvolve habilidades de interpretação e de reflexão aos alunos.
59
CONCLUSÕES
60
4. Quanto a isso, espera-se colher frutos dignos dessa iniciativa na melhoria
da qualidade do ensino de Física no país em geral e em particular no
Complexo Escolar Privado «Progresso» em Mbanza Kongo.
SUGESTÕES
61
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
62
11. HALLIDAY, D; RESNICK, R e KRANE, S (2003) Físicavol.I Tomo I,a
Habana – Félix Varela.
12. LAKOMY, A. M. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 2ª ed.Curitiba,
IBPEX, 2008.
13. LIBÂNEO, J. (2002) Didáctica Velho e novos temas, Edição do autor.
14. Libâneo, J. C (2008). Ensinoda Didáctica: Cortez Editora. São Paulo.
15. LIBANEO, J. C. (1998) Pedagogia. a Habana: Pueblo e Educação.
16. LOBO, A. Física 10a classe.Ld.Angola,2007.
17. LUCIANA.P.VIANELLO,Métodos e Técnicas de Pesquisa,2018.
18. LUIS MANUEL, Física 12a Classe, Lda, 2014.
19. MANTOAN,M.T.2006.Inclusão escolar:um olhar sobre a pratica.
20. MARIOTTO, P.A. Analise de circuito eléctrico.Sâo paulo 2003.
21. Mórcie, et al (2017), Metodologia activa, no ensino de Fisica: uma
análise comparativa. SP. Brasil.
22. Moreira, A (2009). A estratégia dos projetos didácticos no ensino de
física na educação de jovens e adultos;
23. Moreira, M. A. (1999). Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU.
24. Moretto, V. P (1999). Electricidade e Electromagnetismo. Ed. Ática, 3ª
ed.
25. NGABA,A.VELA.Politicas educativas em Angola. 2a ed.Mbanza
kongo.Angola,2017.
26. NICOLAU E TOLEDO(1999),FÍSICA BÁSICA Volume Único,São Paulo.
27. PILETTI,CLAUDINO.Didatica Geral.2006
28. Polya, G (2003), Arte de resolver exercícios, Rio de Janeiro. Brasil.
29. POLYA, G. A arte de resolver problemas (Tradução de How to solve it, 1945).
Rio de Janeiro, Interciência, 1995.
30. Pozo, J. I. (1998). A solução de exercícios: Aprender a resolver, resolver
para aprender. Trad. Neves B. A. Porto Alegre: Artmed.
31. Renato Heineck, O ensino de Física na escola e a formação de
Professores.1999
32. ROBERTO.L. BOYLESTAD, Introdução à análise de circuitos,10aEdição,
São Paulo,2011.
33. ROSA, P.R.S., MOREIRA, M.A. & BUCHWEITZ, B. Alunos bons soluciona
dores de problemas de Física: caracterização a partir de um questionário para
análise de entrevistas. Revista Brasileira de Ensino de Física, 14(2): 94-100,
1992.
34. SILVA, M.F. Electricidade.Brazil.2014.
63
35. Tavares, R. H (2011). Didáctica Geral. Belo Horizonte: Editora, UFMG.
36. Tipler, P (1995). Electricidade e Magnetismo. GuanabaraKoogan. Rio de
Janeiro. 3ª Edição.
37. VOTOR CANCELA.M, Circuitos eléctricos,8a Edição,Lidel-ediçõs
técnicas,2012.
38. WALETER LOURO.P.TERREL, compêndio de Física para estudante
pré-universitários, 1a Edição, São Paulo, 2007.
64
APÊNDICES
Apêndice nº 01
Caro professor, o autor desta obra, está levando a cabo uma investigação
científica relacionada com «Proposta metodológica para desenvolver as
habilidades dos alunos na determinação da resistência equivalente no
circuito eléctrico em paralelo na 10a classe, Ciência Físicas e Biológicas do
Complexo Escolar Privado Progresso em Mbanza Kongo » Conta-se da sua
contribuição na emissão das considerações relacionadas ao ensino –
aprendizagem a este nível de escolaridade, para o sucesso da investigação.
Médio______ Bacharel________Licenciado_________
Sim______ Não____
i
Apêndice nº 02
Questionário aos alunos
1.Gostas de Física?
( ) Sim ( ) não
( ) sim ( ) não
( ) sim ( ) não
( ) sim ( ) não
ii
Apêndice nº3
Aspectos da guia:
iii
ANEXOS
Anexo 1
Querido aluno, o teste que tens em mão, não tem outro objectivo se não a
obtenção de dados para a elaboração de um trabalho de fim de curso na
especialidade de Física. Sendo as suas resoluções fundamentais, resolve
todos exercícios.
b) cacule o valor de R3
i
Anexo 2
Programa da 10ª classe Ciências Físicas e Biológicas
Tema A: TRABLHO E ENERGIA.
Subtema A. 1: Trabalho como medida da energia transferida entre sistema.
Conteúdo:
ii
Tema C: TERMODINÂMICA.
Subtema C. 1: Trabalho e energia termodinâmica.
Conteúdo:
1. Introdução
2. Termodinâmica. Conceito
3. Trabalho da termodinâmica nos isoprocessos
4. Quantidade de calor
5. Equivalência entre trabalho e quantidade de calor
6. Energia interna
7. Leis da termodinâmica
8. 1a Lei da termodinâmica
9. Processo adiabático
10. Aplicação da 1ª lei da termodinâmica aos isoprocessos
11. Processo reversíveis e irreversíveis
12. 2ª Lei da termodinâmica, segundo Thompson
13. Motor térmico. Eficiência térmica
14. Ciclo carnot
15. Refrigerador
16. Entropia
17. Lei zero da Termodinâmica
iii