“Lace, mia, ofne w Core conbtlumn guintdor qua estitvarn Go duinédos epee the: Leno @ oncenos Coutols © Evislm 6, greamer At rnpotscio a Ow crmecnte eX thats da Comba etalidees como Lome! auto +h dhica| Sota toto Echndunetls sto cloumomlectes ba enepl, geno. L, [Cala [Ato ne eh payihin do bly conoratidom eavopm. a Bee eee cater oeal man Vatahomen untinickas (, Womens e vadtuus xg +A tonshaugeto. dt oto Nomorimaodt dono da prepilin des eeploroger ch wr piv dt Gero llosse,_ oe po Ayfcone (ae dics esbatnog Ze Gase madinidede a Povo wah Craver) © wekearmattenno tome opislemeldic Cao Lear fe8a. _ chigos com os oO KaVvAss Legpr dh Ndsamga, mosis alwoomes Snaes|t Ls Lima se an etpritress menace wala anctomidecte, Vom ilis 4 Casamarte Norte para expor similitude entre familia nuc! demonstra equivaléncia entre os membros nacionais e familiares, ambos tém histrias corporificadas; nagao e familia servem as leis naturalizadas por lagos nacionais. A Constituigdo, nesta abordagem, é a lei paternalista da familia nuclear, com respectivos entes nacionalistas cruzados obrigatoriamente, de lagos heterossexuais compulsérios ¢ direitos civis pontuais, legalizados aos membros da familia. Todavia, lésbicas caberiam naturalmente nestas nagdes caso fossem de igualdade analitica (Akotirene, 2019, p. 36). Pois, tal perspectiva tedrica “mostra mulheres negras posicionadas em avenidas longe da cisgeneridade branca heteropatriarcal” (Akotirene, 2019, p. 30). SendoO fato de que as categorias de género ocidentais sio apresentadas como inerentes a natureza (dos corpos), e operam numa dualidade dicotémica, binariamente oposta entre masculino/feminino, homem/mulher, em que o macho é presumido como superior e, portanto, categoria definidora, é particularmente alienigena a muitas culturas africanas. Quando realidades africanas so interpretadas com base nessas alegagdes ocidentais, 0 que encontramos sao distorgdes, mistificagdes linguisticas e muitas vezes uma total falta de compreensio, devido a instituigdes sociais.22 incomensurabilidade das categorias ¢ © lesbofeminismo de Ochy Curiel critica a interseccionalidade de Kimberlé Crenshaw por ser liberal, normativa e fraturada em termos identitarios, segundo sua concepgiio. A interseccionalidade desconsidera o sistema mundo colonial de género como 0 articulador das experiéncias intercruzadas, as quais 0 racismo compoe, sem centralidade, o problema estrutural. Em segundo, a descolonizagao feminista [...] © que a proposta da interseccionalidade faz? Como seu nome indica, intersecciona. Ent&o, o problema da interseccionalidade ¢ que, por meio dela, primeiro se assume que as identidades se constroem de maneira aut6noma, quer dizer, que minha condigdo de mulher esta separada da minha condigdo de negra e que minha condigao de negra também esta separada da minha condigdo de lésbica. E de classe. Esse € 0 primeiro problema. E que ha um momento em 98 que, como as autopistas, isso se intersecciona = sociais. Defendemos, entretanto, a determinagao econdmica, em. Ultima ins- tancia, que a classe empreende o que, para nés, nado significa hieranquizar, mas reconhecer que mulheres, homens, a populacaio LGBT, negra e indigenas sio divididos entre si pela estrutura das classes sociais. Assim, embora tenham dimensées em cada um desses grupos que osidentificam e os particularizam, a classe nao apenas os divide irremediavelmente, como também diferencia a propria vivéncia das opressdes. Mais uma vez, insistimos, i880 nao signifi- ca que tudo se esgota na classe ou que ela por si sé seja suficiente para expli- car os fendmenos. Apenas entendemos que é por meio da conformagao e dinamica das classes que as exploragées e opressées se processam. Classes que, por sua vez, possuem sexo e€ raga. Como afirma Julie Matthaei (2002, p- 44), “nao s&o contas distintas de um ‘rosario’ da identidade de alguém, mas sim processos interdeterminantes”.[...] 0 ponto essencial da critica de Kergoat ao conceito de interseccionalidade 6 que tal categoria nao parte das relagGes sociais fundamentais (sexo, classe, raga) em toda sua complexidade e dinamica. Entretanto, ha outra critica que nem sempre fica explicita: a de que a andlise interseccional coloca em jogo, em geral, mais o par género-raca, deixando a dimensio classe social em um plano menos visivel.