Você está na página 1de 37

FACULDADE AVANTIS

SUELLEN ADRIANE TOMAZ

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR


SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

BALNEARIO CAMBORIU

2018
SUELLEN ADRIANE TOMAZ

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR


SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Trabalho de Conclusão de Estágio Curricular


apresentado a Disciplina Estágio Curricular
Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental do curso de Pedagogia da
Faculdade AVANTIS, como requisito para
aprovação do Estágio Curricular
Supervisionado realizado.

Coordenadora do Curso: Dra. Mara Regina


Zluhan

Coordenação de Estágio: Tarsilla Noemi Bertoli


Alexandrino e Marlene Sisnandes

Tutora Orientadora: Juliana Mafra

BALNEÁRIO CAMBORIÚ /SC

2018

2
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4

2. REGISTROS DE CAMPO DA OBSERVAÇÃO 5

2.1 DESCRIÇÃO DA INSTITUIÇÃO – HISTÓRICO 5

2.2 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA 5

2.3 INFRAESTRUTURA 5

2.4 ASPECTOS PEDAGÓGICOS 6

2.5 ASPECTOS LEGAIS DA INSTITUIÇÃO 6

2.6 CARACTERIZAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) E SUA TURMA - NA


QUAL REALIZARÁ A INTERVENÇÃO 7

2.7 REGISTRO DA ROTINA OBSERVADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 8

3. PROJETO DE ESTÁGIO 9

3.1 JUSTIFICATIVA 9

3.2 PROBLEMA DA PESQUISA 9

3.3 OBJETIVO GERAL 10

3.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 10

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 11

4.1 ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 (NOVE) ANOS 11

4.2 CURRÍCULO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 11

4.3 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 11

4.4 AVALIAÇÃO E PROGRESSÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL 12

5. PLANOS DE AULAS 12

3
6. REGISTROS DE CAMPO DA INTERVENÇÃO 14

6.1 DESCRIÇÃO DOS MOMENTOS DE ROTINA 14

7. ANEXOS

FICHA 1 - DECLARAÇÃO DE ACEITE DO ESTAGIÁRIO

FICHA 2 - REGISTRO DE FREQUÊNCIA E ATIVIDADES REALIZADAS


NO ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO

FICHA 3 - REGISTRO DE FREQUÊNCIA E ATIVIDADES REALIZADAS


NO ESTÁGIO DE INTERVENÇÃO

FICHA 4 – FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERVENÇÃO 20

FICHA 5 – FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO E REGISTROS DE


CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO

FICHA 6 – FICHA DE AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO PARA


ESTÁGIO DE INTERVENÇÃO

FICHA 7 – FICHA DE AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO DE


SOCIALIZAÇÃO DE ESTÁGIO

4
1. INTRODUÇÃO

O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso (PPC) e compõe o


itinerário formativo do educando. Possibilita o aprendizado de competências
próprias da prática educativa por meio de atividades supervisionadas.
Consolida o aprendizado, o conhecimento adquirido ao longo do curso e exige
reflexão sobre a ação docente.

O estágio supervisionado será realizado Na escola Felicidade Pinto


Figueiredo, 3° ano na faixa de 9 anos de idade, com a professora Sidicleia
Aparecida da Maia, na rua Vereador Altair de Souza 710. Bairro Nossa
Senhora da Conceição, Municipio de Balneário Piçarras. Pela a acadêmica
Suellen Adriane Tomaz, do curso de Pedagogia da Faculdade Avantis no
Período de 05 de novembro a 09 de novembro de 2018.

Este Trabalho de Conclusão de Estágio (TCE) apresenta inicialmente os


Registros de Campo do Estágio de Observação com a descrição da instituição
de ensino em que o estágio foi realizado. Na sequência, encontra-se o Projeto
de Estágio e Fundamentação Teórica e o Planejamento de Ensino aplicado na
prática supervisionada. Ao final, estão os Registros de Campo do Estágio de
Intervenção e anexas as fichas de acompanhamento, avaliação e frequência
deste processo.

5
2. REGISTROS DE CAMPO DA OBSERVAÇÃO
1.
DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ESTÁGIO
Nome da Professora Felicidade Pinto Figueredo
instituição
Esfera ( x ) municipal ( ) estadual ( ) privada
Endereço
Rua Vereador Altair de Souza Nº 710
Bairro Nossa Senhora da Conceição
Município Balneário Piçarras
Telefone 47 3345 4484
E-mail

2.1 DESCRIÇÃO DA INSTITUIÇÃO – HISTÓRICO

A Escola Professora Felicidade Pinto Figueredo, localizada na Rua Vereador


Altair de Souza 710, no Bairro Nossa Senhora da Conceição, Municipio de
Balneário Piçarras/sc. Foi criada em 18 de fevereiro de 1959 pelo senhor
Domingos Eduardo Soares. Nessa época era chamada de escola Isolada
municipal de Penha porque pertencíamos politicamente ao municipio de Penha.

6
Hoje conhecida como Escola Professora Felicidade Pinto Figueredo. Sendo a
única escola do Bairro e recebe muitos alunos.

2.2 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

A equipe formada por 40 professores,16 monitores, 11 servente de merendeira,


com 3 orientador pedagógicos, sendo que também conta com uma diretora,
vice diretora e secretarias.

2.3 INFRAESTRUTURA

A Escola conta com 21 salas de aulas grandes, porém algumas só


climatizadas, com carteiras e armário para professor, 1 biblioteca com
variedades de livro, 1 quadra esportiva coberta e grande, utilizada pela
comunidade, 1 auditório amplo e climatizado, 1 pátio coberto onde fica o
refeitório e as crianças brincam no recreio, laboratório de informática
inadequado e laboratório de ciências inadequado. Contem também um parque
para a educação infantil bem amplo e arejado com brinquedos fornecidos pelo
PDE. Conta com 10 banheiros para os alunos, 2 para os funcionários, 1
deposito de merenda, 1 deposito de limpeza, 1 Sala dos professores, 2 sala
para especialistas, 1 sala de secretaria, 1 sala de direção, 1 sala de orientação.

Materiais e equipamentos administrativos: cadeiras 12, escrivaninhas 5,


armários 7, computadores 4, impressoras 2.

Materiais e equipamentos pedagógicos: carteiras e cadeiras 510 conjuntos,


mesa dos professores 18, armários 25, computadores 17, impressoras 2,
projetores 3, aparelhos de som 4, TVS 4, caixas de som 5, microfone 2,
notebooks 3. Todos adequados para uso.

7
2.4 ASPECTOS PEDAGÓGICOS

• Executa projetos voltados a inclusão, tais como, o ensino da Língua


Brasileira de Sinais – Libras.

• Adota políticas de educação ambiental.

• O currículo contempla a educação das Relações Étnico-Raciais e para o


Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

• Aborda nas aulas, de maneira interdisciplinar, as Diretrizes Nacionais


para a Educação em Direitos Humanos.

2.5 ASPECTOS LEGAIS DA INSTITUIÇÃO

• A instituição possui Projeto Político Pedagógico que está sendo


atualizado democraticamente com a equipe pedagógica. Sendo que fica a
disposição para o manuseio dos funcionários.

2.6 CARACTERIZAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) E SUA TURMA


- NA QUAL REALIZARÁ A INTERVENÇÃO

• Formação acadêmica do(a) professor(a) regente e experiência


profissional;

• Tempo de atuação na escola atual e tempo total de magistério;

• Como realiza seu planejamento (diário, semanalmente...);

8
• Como realiza as intervenções com as crianças durante a aplicação das
atividades;

• Ocorre relação do que é planejado com a prática em sala de aula;

• Quais alternativas o professor busca para lidar com limitações (espaço


físico, falta de material pedagógico e número excessivo de alunos);

• Os alunos são motivados? Quais meios são utilizados para esse fim.

2.7 REGISTRO DA ROTINA OBSERVADA NOS ANOS INICIAIS


DO ENSINO FUNDAMENTAL

Segunda-feira A primeira aula foi Português usando a apostila. A


segunda e a terceira aula de inglês. A quarta e quinta aula
de português com interpretação de texto.

Terça-feira A primeira aula foi educação física. As duas segundas aula


de Historias com leitura coletivas sobre como era
alimentação no passado. Construíram um jogo da
memória do material de apoio da apostila.

Quarta-feira Primeira aula Educação Física. Duas aulas de ciências


utilizando a apostila. Terminando com duas de português.

Quinta-feira Duas aulas de artes, uma de ensino religioso, uma de

9
Educação Física e uma de matemática. Nessa última aula,
eles resolveram probleminhas de multiplicação.

Sexta-feira Duas aulas de geografia com leitura coletiva e em seguida


utilizaram a apostila e construíram mapas. Duas aulas de
matemática com continhas de adição e subtração e
resolveram questão problemas.

3. PROJETO DE ESTÁGIO

PROJETO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II:


Anos Iniciais do Ensino Fundamental

3.1 JUSTIFICATIVA

Sendo o Estágio Curricular Supervisionado II uma importante ocasião


para se pensar sobre a docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental,
observando a atuação de professores com experiência suficiente para orientar
10
a prática inicial dos estagiários, justificam-se os momentos de observação e
intervenção como determinantes para a formação de novos mestres.

O estágio também é importante porque se constitui de oportunidade para


reflexão sobre os saberes trabalhados durante o curso de graduação.

Decorrente disso, o estágio possibilita maior integração entre a


aprendizagem acadêmica e a compreensão da dinâmica de sala de aula,
principalmente em relação ao processo ensino-aprendizagem nesta etapa da
Educação Básica, o Ensino Fundamental.

3.2 PROBLEMA DA PESQUISA

Como planejar adequadamente as aulas do Estágio Supervisionado nos


Anos Iniciais visando educar as crianças de forma que tenham seus direitos de
aprendizagem e desenvolvimento assegurados?

3.3 OBJETIVO GERAL

Conhecer todas as etapas que envolvem o cotidiano dos Anos Iniciais do


Ensino Fundamental, para organizar e preparar aulas de maneira adequada,
visando uma intervenção prática de sucesso.

3.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Identificar as etapas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, para


organizar metodologias de ensino adequadas à cada criança;

- Realizar estágio de observação, visando compreender as especificidades do


campo de estágio;

11
- Propor práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular do Ensino
Fundamental;

- Elaborar planos de aulas para o estágio de intervenção;

- Propor instrumentos de registro e critérios de avaliação para as atividades


constantes nos planos de aulas.

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A fundamentação teórica deverá relacionar a literatura mais relevante


sobre o assunto, ou seja, é o momento de buscar subsídios para compreender
uma área do saber ou a temática em evidência pesquisada, de modo a torná-la
adequada ao contexto da pesquisa de estágio.

4.1 ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 (NOVE) ANOS

A partir da implementação da Lei nº 11.274 de 6 fevereiro 2006, que


alterou os artigos 29, 30, 32, 87 da Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº 9394/96), o
governo federal instituiu a obrigatoriedade do ensino fundamental de nove
anos, incluindo as crianças a partir de seis anos de idade no ensino
fundamental, visando uma formação integral do cidadão. Esta mudança de
maneira simples, visa a ampliação da socialização da criança no espaço
escolar, através de um tempo maior de vida escolar. Buscando ampliar seus
conhecimentos curriculares e socioculturais.

Na legislação e nos documentos orientadores da implantação dessa


política, é possível encontrar diversos textos que reforçam tal argumentação.

12
No documento do MEC "Orientações para inclusão das crianças de seis anos",
Anelise Monteiro do Nascimento afirma em seu texto que

[...] podemos ver o ensino fundamental de nove anos como mais uma
estratégia de democratização e acesso à escola. A Lei nº. 11.274, de 6 de
fevereiro de 2006, assegura o direito das crianças de seis anos à educação
formal, obrigando as famílias a matriculá-las e o Estado a oferecer o
atendimento. (Brasil, 2007, p. 27)

Patrícia Corsino corrobora essa ideia ao apresentar o ensino


fundamental de nove anos como uma oportunidade histórica para as crianças
de 6 anos das classes populares frequentarem a escola:

[...] a ampliação do ensino fundamental para nove anos, que significa


bem mais que a garantia de mais um ano de escolaridade obrigatória, é uma
oportunidade histórica de a criança de seis anos pertencente às classes
populares ser introduzida a conhecimentos que foram fruto de um processo
sócio histórico de construção coletiva. (Brasil, 2007, p. 61-62)

O ingresso do aluno no 1º ano do ensino fundamental se dá a partir dos


seis anos de idade completos (resolução nº1/2010). Sendo assim, o ensino
fundamental divide-se em duas etapas: anos iniciais (de seis a dez anos de
idade), e anos finais (de onze a quatorze anos de idade). Esta medida foi
implantada não apenas no Brasil, mas também, em outros países da América
do Sul, afim de minimizar defasagens nos níveis de aprendizagem escolar.

A Educação Infantil foi uma conquista adquirida de modo lento, e


embora não seja obrigatória é um direito ressalvado pela LDB. Esta nova
proposta de ensino fundamental vem, para garantir os direitos educacionais e
sociais das crianças, e ao mesmo tempo gera discussão entre os professores.
Angotti (2006) ressalta que com esta mudança, a Educação Infantil acaba
perdendo em relação ao que já havia conquistado.

13
4.2 CURRÍCULO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL

De acordo com a resolução CNE/CEB nº 3/2005, ensino fundamental de


9 (nove) anos tem duas fases com características próprias, chamadas de: anos
iniciais, com 5 (cinco) anos de duração, em regra de estudantes de 6 (seis) a
10 (dez) anos de idade; e anos finais, com 4 (quatro) anos de duração, para os
de 11 (onze) a 14 (quatorze) anos.

Na etapa da vida correspondente ao Ensino Fundamental, o estatuto de


cada cidadão vai se definindo gradativamente conforme o educando vai se
assumindo a condição de um sujeito de direitos. As crianças, quase sempre,
percebem o sentido das transformações corporais e culturais, afetivo-
emocionais, sociais, pelas quais passam. Tais transformações requerem-lhe
reformulação da autoimagem, a que se associa o desenvolvimento cognitivo.
Junto a isso, buscam referencias para a formação de valores próprios, novas
estratégias para lidar com as diferentes exigências que lhes são impostas.

Ou isso ou aquilo: ou isso ou aquilo. E veio escolhendo o dia inteiro! Não sei se
brinco, não sei se estudo, se saio correndo ou fico tranquilo. Mas não
conseguiu entender ainda qual é melhor: se é isto ou aquilo. Cecilia Meireles

Nessa expressão legal, as crianças são inseridas no mundo dos direitos


humanos e são definidos não apenas o direito fundamental da criança a
provisão (saúde, alimentação, lazer, educação lato senso) e à proteção (contra
a violência, discriminação, negligencia e outros), como também seus direitos
fundamentais de participação na vida social cultural, de ser respeitada e de ter
liberdade para expressar-se individualmente.

As práticas pedagógicas devem ocorrer de modo a não fragmentar a


criança nas suas possibilidades de viver experiências, na sua compreensão do

14
mundo feita pela totalidade de seus sentidos, no conhecimento que constrói a
relação intrínseca entre razão e emoção, expressão corporal e verbal,
experimentação pratica e elaboração conceitual.

Antes de qualquer tentativa de discussão de técnicas de materiais, de


métodos para uma aula dinâmica assim, é preciso, indispensável mesmo, que
o professor se ache “repulsado” no saber de que a pedra fundamental é a
curiosidade do saber humano. “É ela que me faz perguntar, conhecer, atuar,
mais perguntas e reconhecer” FREIRE, Paulo (2007, p. 86)

O planejamento deve assegurar condições para organização do tempo


cotidiano das instituições de educação, de modo a equilibrar continuidade e
inovação nas atividades, movimentação e concentração das crianças,
momentos de segurança e momentos de desafios na participação das
mesmas. O aluno precisa aprender não apenas os conteúdos escolares mas
também se movimentar na instituição pelo conhecimento que adquire por seus
valores, rituais e normas, ou seja, pela familiaridade com a cultura da escola.

4.3 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

Atualmente, a educação vem enfrentando muitos desafios acerca da


alfabetização na era digital, sendo assim, surgem às dificuldades da
aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental.

A alfabetização e letramento é um processo continuo e complexo com o


objetivo de garantir a aprendizagem significativa na leitura e na escrita. De
acordo com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), a alfabetização dos
alunos deverá ocorrer até o segundo ano do ensino fundamental.

15
“O processo de alfabetização é extenso e difícil, e sugere não só as
capacidades intelectuais, mas também diversos fatores de ordem social,
emocional, físico e psicológico do aluno, e requer dos educadores influência
com todas as áreas para que o aluno possa desenvolver seu potencial.
(PEREIRA; FERREIRA, s.d)”

Interpretar e compreender a alfabetização e letramento para a vida do


aluno e não somente para o ambiente escolar, em todos os âmbitos das
relações sociais presente diariamente dentro e fora do ambiente escolar, na
pratica de linguagem que são elementos importante na sociedade moderna.

“Ao permitir que o sujeito interprete, divirta-se, seduza, sistematize, confronte,


induza, documente, informe, oriente-se, reivindique, e garanta a sua memória,
o efetivo uso da escrita garante-lhe uma condição diferenciada na sua relação
com o mundo, um estado não necessariamente conquistado por aquele que
apenas domina o código.” (Soares, 1998).

Se apropriar da alfabetização e letramento não é apenas decodificar e


associar as letras para formar novas palavras, mas sim usar como ferramenta
para se expressar e se comunicar com o mundo e no contexto cultural que está
inserido. Contudo alfabetizar letrando é direito de fazer com que a criança
utilize a leitura e escrita de forma concreta, com sentido real.

4.4 AVALIAÇÃO E PROGRESSÃO NO ENSINO


FUNDAMENTAL

Durante muito tempo a avaliação foi usada como instrumento para


classificar e rotular os alunos entre os bons, os que dão trabalho e os que não

16
tem jeito. Um exemplo é a prova bimestral que servia como uma ameaça a
turma. Uma de suas características é a organização do ensino por ciclos de
aprendizagem, que pressupõem a não-reprovação ou repetência do aluno por
um período que pode variar entre dois e quatro anos. Nesse contexto, ele vai
passando automaticamente pelos anos escolares, sendo avaliado ao final de
cada ciclo. Atualmente a avaliação tornou se uma ferramenta muito importante,
para os professores e a escola alcançarem seus objetivos. Para que os alunos
evoluam de forma gradativa, medindo assim a qualidade do ensino

“A avaliação deve ser encarada como reorientação para


uma aprendizagem e para as minorias do sistema de ensino,
resume Mere Abramowicz, da Pontifícia universidade

católica de São Paulo.”

Sendo a avaliação da aprendizagem um componente indispensável do


processo educativo, é fundamental que haja um acompanhamento do
desenvolvimento do educando no processo de construção do seu
conhecimento. Para isso, o professor precisa caminhar ao lado do educando,
durante todo o caminho de sua aprendizagem. Dessa forma, Haydt (1988)
considera que a avaliação da aprendizagem apresenta três funções básicas:
diagnosticar (investigar), controlar (acompanhar) e classificar (valorar).
Pautadas a essas três funções, existem três modalidades de avaliação:
diagnóstica, formativa e somativa.

A avaliação formativa acontece durante o processo de ensino, com a


função de repensar o ensino, pensar em outra proposta para o aluno aprender.
Fornece dados para aperfeiçoar o processo ensino e aprendizagem, verifica se
os objetivos foram ou não atingidos. Também não é atribuída nota.

Avaliação diagnóstica é aquela que acontece geralmente no começo do


ano letivo, antes do planejamento, onde o professor verifica os conhecimentos
prévios dos alunos, o que eles sabem e o que não sabem sobre os conteúdos.
Não tem a finalidade de atribuir nota.

17
A avaliação somativa acontece no final do processo de ensino. Serve
para ver o que o aluno aprendeu depois de todo conteúdo trabalhado pelo
professor. São atribuídas notas que serão divulgadas posteriormente.
Conforme Bloom; Hastings e Madaus (1983, p. 98), a avaliação somativa é
realizada no final de um período de ensino, “[...] a fim de atribuir uma nota ou
dar um certificado aos alunos, relativos a uma unidade, capítulo, curso ou
trabalho semestral, entre outras coisas”.

“A avaliação é a mediação entre o ensino do professor e


as aprendizagens do professor e as aprendizagens do aluno,
é o fio da comunicação entre formas de ensinar e formas
de aprender. É preciso considerar que os alunos aprendem
diferentemente porque têm histórias de vida diferentes,
são sujeitos históricos, e isso condiciona sua relação com o mundo
e influencia sua forma de aprender. Avaliar, então
é também buscar informações sobre o aluno (sua vida, sua comunidade,
sua família, seus sonhos...) é conhecer o sujeito e seu jeito de aprender”.
(Paulo freire)

5. PLANOS DE AULAS

Assunto: Alimentação saudável

Objetivo Geral:

 Conduzir o educando ao conhecimento de matemática e português.


Estimulando a curiosidade da criança, levando a mesma a resolução de
problemas e conduzindo a criança ao conhecimento da linguagem e
escrita nas suas diversas possibilidades.

18
 Mostrar ao aluno que ele pode ter uma alimentação saudável e muito
gostosa.

Objetivos Específicos:

 Incentivar a leitura e a escrita;


 Aprender sobre a alimentação saudável;
 Conhecer sobre um alimento típico de cada região brasileira;
 Trabalhar o raciocínio;
 Trabalhar situação problemas de adição, subtração, multiplicação e
divisão.
 Apresentar através de mapas as regiões do brasil;
 Leitura e interpretação de gráficos;
 Conhecer hábitos saudáveis e procedimento para a manutenção de
qualidade de vida;
 Reconhecer a origem propriedade e características dos alimentos;
 Reconhecer algumas comidas típicas das regiões brasileiras.

Conteúdos programáticos:

 Produção textual;
 Interpretação de texto;
 Leitura e compreensão das informações do texto;
 Situação problema envolvendo as operações fundamentais;
 Operação fundamental: adição, subtração, multiplicação e divisão;
 Comparação, ordenação e composição de quantidades;
 Pirâmide alimentar;
 Alimentos naturais;
 Origem de alguns alimentos brasileiros;
 A influencia os portugueses indígenas e africanos nas comidas típicas
de cada região.

19
Metodologia:

Segunda feira 05/11:

Iniciar nos apresentando e dialogar sobre as atividades propostas dentro do


nosso tema alimentação saudável. Começar com contação de história “O
sanduiche da Maricota” em seguida aula dialogada levantando questões do
entendimento da história (o que a história queria transmitir?).

Terça feira 06/11:

Iniciar com a receita de um sanduiche natural e uma atividade desenhando o


sanduiche que gostaria. Na sala preparar um buffet com pães, pepino, queijo,
presunto, alface, tomate, milho e ervilha para eles montarem seu próprio
sanduiche. Levar atividades dirigidas (cruzadinhas) e situações problemas para
resolver.

Quarta feira 07/11:

Utilizar a apostila da disciplina ciências dentro do tema alimentação. Reforçar


os cuidados com os alimentos.

Quinta Feira 08/11:

Aula atividade da professora regente.

Sexta feira 09/11:

Apresentar o mapa das regiões brasileiras e conversar sobre as comidas


típicas de cada região: sul, sudeste, centro-oeste, norte e nordeste. Citar os
Estados das regiões e suas diversidades.

Fazer degustação com alimentos de cada região.

Recursos:

20
 Notebook;
 Data show;
 Papel;
 Lápis de cor e de escrever;
 Cola;
 Tesoura;
 Alimentos;
 Guardanapos;
 Colher;
 Copinhos;
 Apostilas;
 Livros;
 Papel pardo;
 Pendrive;
 Fita adesiva;
 Fantoche.

Avaliação:

 Será avaliada a compreensão dos temas, o interesse dos alunos. O


reconhecimento e a classificação através das atividades. Sendo feita
diariamente como parte do processo do ensino aprendizagem e
atividades propostas.

6. REGISTROS DE CAMPO DA INTERVENÇÃO

21
6.1 DESCRIÇÃO DOS MOMENTOS DE ROTINA

AULA DATA DESCRIÇÃO REFLEXIVA DA ROTINA

1 05/11 Iniciei a aula me apresentando em seguida contei a história


“O Sanduiche Da Maricota”. Partindo da história dei início a
conversa sobre alimentação saudável, cada um teve a
oportunidade de falar como é sua alimentação no dia-a-dia.
(Duas aulas de inglês). Retornei em seguida dei
continuidade com uma atividade de perguntas sobre a
história contada. A turma era bastante agitada com 28
alunos alguns com dificuldades de aprendizagem, sempre
pedindo auxilio. No último momento eles receberam uma
cruzadinha referente a história “ o sanduiche da Maricota.”

2 06/11 Primeira aula educação física.

Iniciei a aula com uma música salada mista que fala sobre
as frutas em seguida levei uma atividade de língua
portuguesa de juntar as letras e outra de separar, sempre
tendo que auxiliar alguns devido as dificuldades.

No segundo momento conversamos novamente sobre a


história “o sanduiche da Maricota” disse que iriamos montar
um sanduiche saudável, levei um buffet para sala com pão,
queijo, presunto, tomate, alface, milho e ervilha. Eles se
serviram assim podendo fazer o sanduiche de seu gosto.
Foi um momento prazeroso e descontraído, pois neste
momentos foi discutido gostos de cada um. Encerramos
com a receita do sanduiche, cada um descrevendo o seu e
expressando através de desenho.

3 07/11 Primeira aula educação física.

Nesse dia iniciei a aula com o vídeo educativo do “Senhor


Banana”, este vídeo fala da importância da alimentação e
também dos cuidados dos alimentos. Após o vídeo
22
utilizamos a apostila da positivo nas pág. 24,25e 26. A
mesma é usada no dia a dia dos alunos. Eles leram um
texto explicativo sobre a pirâmide alimentar, foi uma leitura
coletiva. Em seguida cada um deles construíram uma
pirâmide alimentar que foi exposta em sala. No último
momentos os alunos resolveram algumas questões
problemas de matemática, devido as dificuldades
resolvemos coletivamente e assim terminamos o nosso
terceiro dia.

4 08/11 Aula atividade da professora regente.

5 09/11 No último dia de estagio foi um pouco agitado, pois os


alunos sabendo que era o encerramento e haveria
surpresas estavam ansiosos. Dei início com a apostila na
matéria de geografia, onde o tema era “comidas típicas das
regiões”, leram o texto e em seguida receberam o mapa
com as cincos regiões do Brasil (Norte/Nordeste/Centro-
oeste/sudeste e sul). Conversamos sobre os alimentos das
regiões e assim chegando ao grande momento em que os
alunos estavam ansiosos. Levei um prato típico de cada
região, começamos com a nossa região Sul. Com a
tradicional “cuca de farofa” onde todos degustaram. E em
todo momento era de surpresa. A próxima região foi a
Sudeste com o famoso “Pão de Queijo” de Minas Gerais.
Em seguida o centro-oeste com o delicioso “bolo de arroz
cuiabano” do Estado de Cuiabá. Esse alimento foi bem
diferente e eles ficaram meio receosos. Já na próxima
degustação os alunos adoraram que foi a deliciosa “cocada
branca e preta” da Bahia. Todos adoraram. Por fim, a mais
esperada e querida da professora, da estagiaria e dos
alunos o “Açaí” da região Norte. Foi um momento de festa,
pois todos queriam repetir. Assim se encerrou o estágio
com a entrega das lembrancinhas decorativas. Com muitas
degustação, muitos abraços, eles gostaram muito deste
23
momento. A professora atenciosa ajudou a todo momento
na hora de servir. Para mim gratidão por esse momento
que só acrescentará na minha carreira.

4.1 refletindo sobre a prática docente

A prática educativa aconteceu de uma forma prazerosa e significativa, na qual foi


possível estabelecer relações com os conhecimentos científicos adquiridos. É preciso
considerar que o estágio proporciona uma outra dimensão da atuação do professor.
Para o estágio em Educação Infantil, o estagiário precisa dominar determinadas
técnicas, instrumentos e recursos para o desenvolvimento de determinadas habilidades
para trabalhar com crianças pequenas. Dessa maneira, o futuro professor deve
desenvolver e saber adequar as técnicas conforme as diversas e diferentes situações
que correm nesta fase. Sob essa dimensão, Pimenta (1997) define que é possível falar
em domínio de determinadas técnicas (instrumentos, recursos) para o desenvolvimento
de determinadas habilidades em situação. Durante a prática do estágio no curso de
Pedagogia, o acadêmico precisa passar por 3 momentos, assim divididos: observar,
participar e atuar. Portanto, (PIMENTA, 1997, p. 76) coloca como princípios norteadores
“que a leitura da realidade exige instrumental adequado que envolve o saber observar,
descrever, registrar, interpretar e problematizar a realidade. Assim sendo, a atividade de
estágio em Educação Infantil exige uma dedicação por parte do estagiário, pois além de
vários aspectos que deverá analisar na sala de aula com professores e alunos, deverá
também montar um plano de aula de acordo com tendência teórica que a escola segue,
incluindo atividades e objetivos para todas as disciplinas

E a última fase do estágio que o futuro docente deverá passar, é a atuação/regência.


Este é uma oportunidade em que o futuro educador poderá realizar a prática por meio
de um planejando prévio. Por meio desta experiência poderá avaliar e reformular a
prática desenvolvida na atuação.

4.2 reflexões sobre as aulas ministradas

24
Seguindo a rotina da turma e o plano de aula com o tema “Alimentação Saudável” o
qual a professora estava trabalhando. Meu objetivo ao trabalhar com esse tema era
proporcionar aulas dinâmicas em que os alunos aprendessem a se alimentar de forma
saudável.

Durante meu estagio levei vários alimentos que mostraram as diversidades das nossas
regiões. Todos participaram com muito entusiasmo e consegui ministrar as aulas
seguindo o planejamento com êxito.

Houve dificuldades que foram superadas no decorrer das aulas.

4.3 momentos significativos de reflexão da minha atuação docente

Entre uma atividade e outra, usei bastante recursos e materiais, pois acredito que o
concreto é de imensa importância para que os alunos desenvolvam e compreendam
assimilando o abstrato ao concreto. O momento que mais significou na intervenção foi o
Buffet com as variedades de alimentos para a degustação.

Nesse momento percebi que eles se animaram com a aula diferenciada.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Chegando ao final do estágio fiz uma análise de tudo o que foi vivenciado durante o
decorrer do mesmo, em que se teve um ótimo aproveitamento. Minha experiência com
os anos iniciais era somente com o estágio do Magistério e estagio da Faculdade. Pois,
minha experiência foram somente educação infantil. Nesse estágio tive a
responsabilidade de planejar e ministrar as atividades, tomando conhecimento da
importância do planejamento e do estágio de observação que me ajudou a conhecer os
alunos, onde pude preparar atividades adequadas para os alunos. Também percebi
quão responsabilidade que se tem um professor regente. Portanto esta experiência
proporcionada pelo estagio ampliou meu conhecimento na área dos anos iniciais.

6. REFERÊNCIAS
25
Fonte: Revista Nova Escola. O que é um prato bem feito. Disponível em:

<http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/pato-bem-feito-
687723.shtml?page=all>

Acesso em:03 de jul.2018

Fonte: Smart kids.Pirâmide alimentar. Tv Smart Kids. Disponível em:

<htpp://www.smartkids.com.br/desenhos-animados/animações-alimentacao.html>

Acesso em:03 de jul.2018

Fonte: Aprender brincando. Atividades alimentação. Disponível em:

<http://professorajuce.blogspot.com.br/2009/03/atividades-alimentacao.html>

Acesso em: 03 de jul.2018

Sugestões de links para alunos:

Fonte: mais divertido Nestlé. Ligue os pontos. Disponível em:

<http://www.nwstlw.com.br/maisdivertido/atividadeinterna.aspx?
s=LIGUEOSPONTOS>

Acesso em: 03 de jul. 2018

Fonte: Mais divertido Nestlé. jogo da horta. Disponível em:

http://www.nestle.com.br/maisdivertido/jogo.aspxs=JOGODAHORTA

acesso em:03 de jul.2018

26
27
7. ANEXOS

28
FICHA 1 - DECLARAÇÃO DE ACEITE DO ESTAGIÁRIO

Inserir uma cópia da declaração de aceite do estagiário.

29
FICHA 2 - REGISTRO DE FREQUÊNCIA E ATIVIDADES REALIZADAS NO
ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO
É assinada pelo(a) Professor(a) Regente da Instituição

Curso Pedagogia EaD


Nome do(a) Acadêmico(a)
Estagiário(a)
Coordenador de Estágio (Avantis) Tarsilla Noemi Bertoli Alexandrino
Supervisora de Estágio (Avantis) Marlene Toledo Sisnandes
Nome da Instituição de Ensino
Diretor(a)/Coordenador(a)
Professor(a) Regente da turma

ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO

Data Atividade desenvolvida Nº de Assinatura do(a) Professor(a)


horas Regente
Observação 4

Observação 4

Observação 4

Observação 4

Observação 4

Total 20h

Data: ____/_____/2018 Carimbo da Instituição de Ensino

30
FICHA 3 - REGISTRO DE FREQUÊNCIA E ATIVIDADES REALIZADAS NO
ESTÁGIO DE INTERVENÇÃO
É assinada pelo(a) Professor(a) Regente da instituição

Curso Pedagogia EaD


Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a)
Coordenador de Estágio (Avantis) Tarsilla Noemi Bertoli Alexandrino
Supervisora de Estágio (Avantis) Marlene Toledo Sisnandes
Nome da Instituição de Ensino
Nome do(a) Diretor(a)/Coordenador(a)
Professor(a) Regente da turma

ESTÁGIO DE INTERVENÇÃO

Data Atividade desenvolvida Nº de horas Assinatura do(a) Professor(a)


Regente
Intervenção 4

Intervenção 4

Intervenção 4

Intervenção 4

Intervenção 4

Total 20h

Data: ____/_____/2018 Carimbo da Instituição de Ensino

31
FICHA 4 – FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERVENÇÃO
É preenchida pelo(a) Professor(a) Regente da Instituição

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERVENÇÃO


Curso Pedagogia EaD
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a)
Estágio Curricular Supervisionado Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Turma/tutora
Fase 6ª fase
Nome da Instituição de Ensino
Nome do(a) Diretor(a)/Coordenador(a)
Professor(a) Regente da turma

CRITÉRIOS AVALIATIVOS DO ESTÁGIO DE INTERVENÇÃO Pontuação


(0,0 – 1,0 – 2,0)
Apresentou planejamento semanal adequado à faixa etária dos alunos
com antecedência para o(a) professor(a) regente.
Demonstrou domínio de sala.
Agiu estimulando a criatividade, criticidade e autonomia dos alunos
através de seu planejamento e intervenção.
Teve iniciativa em aprender e ensinar com apoio do(a) professor(a)
regente.
Demonstrou postura profissional e ética ao realizar o estágio
supervisionado.

Nota final

_________________________________

Ass. Professor (a) Regente da Instituição de Ensino

Data: ____/_____/2018 Carimbo da Instituição de Ensino

32
FICHA 5 – FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO E REGISTROS DE
CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO
É preenchida pelo(a) Tutor(a)

FICHA DE AVALIAÇÃO PROJETO DE ESTÁGIO E REGISTROS DE CAMPO DE


OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO
Curso Pedagogia EaD
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a)
Estágio Curricular Supervisionado Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Turma/tutora
Fase 6ª fase
Nome da Instituição de Ensino
Nome do(a) Diretor(a)/Coordenador(a)
Professor(a) Regente da turma

CRITÉRIOS AVALIATIVOS DOS REGISTROS DE CAMPO DE Pontuação


OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO (0,0 – 1,0 – 2,0)
Escrita clara e objetiva com sistematização das ideias na redação do
texto.
Citações e referências nas normas da ABNT.
Informações pertinentes aos registros de campo.
Cumprimento no prazo de entrega do TCE.
Observância às regras da norma culta.

Nota final

_________________________________

Ass. Tutor(a)

Data: ____/_____/2018

33
FICHA 6 – FICHA DE AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO PARA ESTÁGIO
DE INTERVENÇÃO
É preenchida pelo(a) Tutor(a)

FICHA DE AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO PARA ESTÁGIO DE INTERVENÇÃO


Curso Pedagogia
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a)
Estágio Curricular Supervisionado Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Turma/tutora
Fase 6ª fase

CRITÉRIOS AVALIATIVOS DO PLANEJAMENTO PARA ESTÁGIO Pontuação


DE INTERVENÇÃO (0,0 – 1,0 – 2,0)
Planejou as aulas apresentando redação organizada, clara, lógica e
objetiva.
Utilizou recursos didáticos adequadamente.
Comunicou-se com clareza e precisão.
Apresentou compromisso e assiduidade com atividades relativas à
disciplina de estágio.
Observância às regras da norma culta.

Nota final

_________________________________

Ass. Tutor(a)

Data: ____/_____/2018

34
FICHA 7 – FICHA DE AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO DE SOCIALIZAÇÃO DE
ESTÁGIO
É preenchida pela Coordenação de Estágio

FICHA DE AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO DE SOCIALIZAÇÃO DE ESTÁGIO


Curso Pedagogia
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a)
Estágio Curricular Supervisionado Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Turma/tutora
Fase 6ª fase

CRITÉRIOS AVALIATIVOS DO PLANEJAMENTO PARA ESTÁGIO Pontuação


DE INTERVENÇÃO (0,0 – 1,0 – 2,0)
1. Apresenta clareza na comunicação, postura e domínio
de conteúdo;
2. Estabelece relação do tema trabalhado com as
atividades de intervenção desenvolvidas;
3. Relaciona a vivência de Estágio para sua formação de
professor;
4. Apresenta uma sequência lógica de explanação da
vivência de Estágio;
5. Articula as atividades apresentadas estabelecendo
relação entre teoria e prática;

Nota final

_________________________________

Ass. Coordenação de Estágio

Data: ____/_____/2018

35
36
37

Você também pode gostar