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162 1séRIe —NOMERO 18 Quecro ger privatvo de pessoa! do Insttulo Naclenal ‘apalo aon Betigiadon = Tai eae | ve Carries de rai “TEealcopofsinal arcreme| 10 | 10 ‘Teenieo profsional et admiisrago piles 1/9 ‘Teeniso a | Sel Assistetéerica sles ‘Aunibaradmniseeuvo wo | 10 Specie a | 3 Agents dosenigs | 1 | 10 ‘Al pelat | 2 Suleoal x | 2 Regio especial née eferencad Carta infrmatice: Progrunador sili ie Operadcr de sistemas s rid Sabot « 2|2 Tote gerl se | s4 MINISTERIOS DA AGRICULTURA, ARTICO2 DO TURISMO E DAS FINANCAS (oromegto© ereuianty dn Diploma Ministerial n.* 93/2005 do 4 do Maio A Le! n# 10°99, de 7 de Julho, Lei de Floresias ¢ Fauna Bravia, no 5 | do seu artigo 35, determina que sBo devidas 0 Estado taxas pelo acesso € ulilizago dos recurs flores= ‘ais € faunisticos, bem como pelo exercicio do turismo contemplative nos) parques reservas.nacionais. ‘ORegulamente da rferida lei, aprovado pela Decreton.°12/ 12002, de 6 de Junko, fixcu, no n? 1 do artigo 102, 0 consignagio de vinte por cento do valor cas taxas a fevor das comunidades locais. ‘Tornando-se necessario adoptur os mecanismos de canalt- :ayllo ¢ unlizegio destes fundos, ¢ ao abigo da compeltacia conferida pelo’n.* 2 do artigo 102 do citado Regulamento 05 Minstos da Agncultura, do Turismo € des Fioangas determiram awrico 1 (objeto) © gresente diploma ministerial tem por objecto a definigio dos mecanismos dle eanalizayao c utiieagto dos vince por cenco do valor des tos, consignadas a favor das comunidades locais, cobradas uo abrago da legisiagdo Mloresal © faunisuca, nomeademente + Le: n* 1099, de 7 de Julho ¢ o respective Regula- ‘mento, agrovads pelo Decreto n* 12/2002, de 6 de Junho; + Deereto n? 27/2003, de 17 de Tunho; + Diplomas Minsieriis n° 92/95 © n® 63/2003, de 12 de Julho e 18 de Junno, respectivamente, + Diploma Legislative n* 2629, de 7 de Agosio de 1965, que aprova o Regulamento de Coutadas: e * Demis legislecio aplicével |.Compete & entidade licencadore promover ¢ ctasa0 os comités de gesiio ¢ 0 ‘egisto dos seus membros, em cocrdenaj2o com a adiministragio do elstrito ou posto sd nisttivo, as assciagdes © organizagSes lo. governamen- tis, © oF operadores ou requerentes, a partir do inkio do processo de icentifiencio da dea ¢ dos recurscs natusis.€ dia consuls, auscutegfo ou negosiaglo com as comunidades locas. 2. Pare os efeitos do preseme diplome ministerial, cada comunided> local benefcifria des. vinte pot cent) ser represeatada por um comlté dé gestio, constitufdo por um nnimero nlo inferior a de membros, homers e milkeres, que deverto regisia, junto da administagio do distito ou Posto tdiminstrativo, 0s seus nomes,idade, nimero © upo de documento de idontifcagdo © respecivo caugo. Aamico3 (Registo das comunidaces locals Denetictéria A entidide licenciadom deverd: proceder 40 regis das comunedss locais beneficdrias nur livia expecitica. Arrtcod (mequisigae ¢ eanalzagao *) 1A entidade’ Ienciadora provederi A requsiglo das receitas consignadas a favor das comunidades locais, as quais serio depositedas numa conta baneina aberta pare o eieito, com a deeignagio “Fundo Comuniting”, acompanhadas das especificagbes references &s comunidaces beneficiéras, qual serf movimentada pela referida entidade licenciadora 2 Aceabdide lwwencradora deverd proceder 4 transferBncin trimestral das receitas consignadas para os contas das comunvledes beneficifrias, acompanhsdas das informscies sobre 1 origem das roforidas recoitas, informando do facto as proprias comunidades © a edministragio do distto £.DE MAIO DE2005, 163 Arniso’s (Distibul¢go Gos fundes) 10s fundos serio éistrbuidos 2s comunidades residentes nas freas onde se loealizam os recursos naturais cbjecto do hcerciamenio, atiayés de divisio do valor pelo nimero de comunicades benefiexsias 2.08 comugs de yestao deverto proceder ® aberture duma conta banséria em nome da respectiva comunidade local, para o depésito © movimento des furdos, cvjo admero e hanco serio comunieadar & entidade licencisdora 3 As comuntdades locas deverio proceder & abertura dis contas barcirias no prazo de tés meses a partir da data de. cnirada em vigor do presente diploma ministeral, spresen- tando para o efeito a declarasii que confirme o registo feito os termes do n.* 2 do artigo 2 do presente diploma mins- terial, sendoeste requisto condigfo para 0 acesso aos funds. ARTIG06 (Wovimentagio das contes bancérias) LAs conas banedrias referidas no artigo antencr sert0, ‘movimentadas por pelo menos 3 assmantes, membros co comité de gestio. 2.A movimentagto das contas bancéris styeta os seus assinantes © os resiantes membros do comité de gestio is, rnormas de auditoris e relat6nos de conias vigenies sobre mats. 3.0 comité de gestio deveré apresentar publicamente & respectiva comunidade local, © relatério anual sobre as act- vidades realizadas, as operagies de aquisigSo de tens cu servigos © os respectivos justficatvos. Maputo, 31 de Margo de 2005. —O Ministro da Agn- ‘cultura, Toms Frederico Mandiate.—O Minisito do Tunsno, Femardo Sunbana Jimor.—O Ministro das Finangas. ‘Manuel Chang

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