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TimeF - Trabalho Maquinas CNC
TimeF - Trabalho Maquinas CNC
MÁQUINAS CNC
LAVRAS - MG
2023
VINICIUS INCERTI DE OLIVEIRA
ALEXANDRE CHAVES RESENDE
MÁQUINAS CNC
LAVRAS - MG
2023
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO………………………………………………………………………………………..5
2 REFERENCIAL TEÓRICO………………………………………………………………………....6
3 METODOLOGIA……………………………………………………………………………………...19
4 ESTUDO DE CASO………………………………………………………………………....................20
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS…………………………………………………………………..............28
6 CONCLUSÃO..........................................................................................................................................29
7 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO....................................................................................................30
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1 INTRODUÇÃO
O controle numérico (CN) é uma técnica de controle de máquinas, o qual permite que a
máquina siga instruções codificadas em forma de números e letras. O primeiro protótipo de
máquina CN foi construído no ano de 1952 no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT),
usando fita perfurada como entrada de dados. A indústria de máquinas e ferramentas,
posteriormente projetou e vendeu máquinas CN. Logo após as mesmas foram atualizadas para
o controle numérico computadorizado (CNC), possibilitando um aumento da precisão,
flexibilidade e versatilidade.
O controle numérico computadorizado (CNC) é uma evolução do controle numérico,
usando um software ao invés de um hardware para controlar as máquinas. O CNC é uma
máquina equipada com um microcomputador responsável pelo controle e o programa pode ser
preparado remotamente ou diretamente na máquina. A diferença entre o controle numérico
direto (DNC) e o CNC é que no primeiro, um único computador controla várias máquinas,
enquanto no CNC, cada máquina tem seu próprio processador. O uso de sistemas integrados de
projeto e fabricação (CAD- D, CAM, CAPP) permite ao operador simular o programa antes de
iniciar a usinagem, garantindo a precisão e evitando posteriores erros.
Apesar disso, os componentes, como por exemplo mancais, são escolhidos para suportar
as cargas da máquina e para minimizar o desgaste. A utilização de tecnologias de precisão,
como sensores de posição de alta precisão e servomotores com acionamento por corrente,
contribui para aumentar a precisão e a repetibilidade das máquinas CNC.
A usinagem em máquinas CNC comparada à convencional apresenta como vantagens a
possibilidade de fácil troca de ferramentas, o controle automático da profundidade de corte e
velocidade da ferramenta e o menor desgaste da máquina devido ao controle automático das
cargas. Ainda assim, como mencionado anteriormente, há a possibilidade de simulação do
processo antes da usinagem real e também a possibilidade de usinagem de peças com alta
complexidade e acabamento superficial.
Algumas desvantagens das máquinas CNC são que precisam de treinamento e
habilidades especializadas para programação e operação, além de dependerem de um gasto
elevado de energia elétrica e tecnologia avançada, o que pode torná-las vulneráveis a falhas
mecânicas ou elétricas. O custo de reparo é mais alto devido à complexidade da tecnologia
utilizada. Porém, a longo prazo, o uso de máquinas CNC leva a uma melhoria significativa na
eficiência e qualidade do processo de produção, justificando esse custo adicional.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
Atualmente, existem muitas máquinas que trabalham com CNC, entre as principais,
destaca-se a Fresadora, Tornos e Mandrilhadora.
A fresa CNC tem 4 tipos de operações possíveis de se realizar. O corte profile que ocorre
quando a fresa atravessa o material completamente, podendo ser feito percorrendo a parte
interna ou externa das linhas do desenho, com a parte interna a peça ficará um pouco menor do
que o especificado no desenho.
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Em seguida temos o corte engrave, parecido com o profile, porém a ferramenta retira
apenas uma camada superficial do material, nessa operação a máquina segue a linha do desenho.
Por fim, temos os cortes Fill e o corte 3D Profile. Na operação Fill, o 2D é totalmente
desbastado até a profundidade necessária, muito utilizada para preencher vetores em gravações
ou criar superfícies planas e paralelas à superfície de trabalho em diversas alturas da peça. Já a
operação 3D Profile, é a mais complexa da fresa, ela requer o movimento sincronizado nos 3
eixos da ferramenta. Esse corte normalmente é usado para usinar superfícies com curvas ou
superfícies tridimensionais.
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O Torno CNC é uma máquina de usinagem, com grande grau de precisão, para o
acabamento de peças. Essa máquina é formada por : Painel, Torre porta-ferramentas, motor,
cabeçotes, barramentos e transportador de cavacos.
Ele é programado através do Código Numérico Computacional (CNC) para que a peça
seja fabricada de acordo com os parâmetros desejados. Nesta operação a peça gira em torno de
si mesmo para a modelagem.
Para realizar a usinagem utilizando um torno CNC, é necessário ter todo o conhecimento
técnico que envolve este processo e seguir certas etapas para a realização de usinagens.
Primeiramente é essencial que se tenha em mãos o desenho do modelo a ser usinado. É
importante que o operador que esteja recebendo o desenho, entenda perfeitamente o que está
indicando. É preciso também que estejam detalhados várias características fundamentais da
peça como chanfros, raios de concordância, cotas, entre outras. É importante que o desenho
esteja na norma padrão para que todos que tenham acesso possam analisar o mesmo.
Após receber o desenho em papel, é necessário passar esse desenho para um software
para dar prosseguimento ao processo utilizando o AutoCAD. Também é definido um bom local
para o ponto de referência (zero peça). Logo após, é possível planejar o processo, fazendo os
cálculos necessários, como velocidade de avanço, de rotação, e outras. É definido alguns pontos
importantes como a fixação, ferramenta, parâmetros de usinagem e percurso de movimentação.
Finalmente, deve-se prever pontos de entrada e saída da ferramenta para evitar colisões
indesejadas.
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FONTE: Cadguru
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É de extrema importância realizar a simulação para detectar erros que podem gerar risco
à peça, ferramenta e a máquina CNC. Para só depois montar os dispositivos de fixação da
máquina, montar as ferramentas apropriadas para tal usinagem, inserir o zero peça para que a
máquina o reconheça, informando comprimento e diâmetro das ferramentas.
Com tudo preparado é a hora da executação da usinagem de fato. A primeira peça deve
ser feita com muito cuidado e observações. É recomendado executar cada linha, uma por uma.
A velocidade de avanço é zerada e vai aumentando lentamente e observando se o movimento
da ferramenta está pro lado certo e vai controlando essa velocidade de avanço, linha a linha.
Passado por todos os processos e não havendo erro, pode ser feita a produção em maior escala.
Sendo as peças iguais, o processo será bem mais rápido do que o convencial.
2.4.1 Código N
O código N é para indicação dos blocos e tem por finalidade a numeração linear dos
blocos (linhas) de programação, seu uso é opcional. Exemplo: N10..., N20..., N30... .
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2.4.2 Código G
O código G é uma função preparatória e pode ser separada em modal e não modal. Seu
objetivo é preparar a máquina para realizar um tipo de operação, ou para receber uma
determinada informação.
• Modal: Feita a programação desta função, permanece na memória do comando e é
usada para todos os blocos subsequentes a este. Pode ser modificado de acordo com o que é
pedido.
• Não modal: São válidas apenas para um bloco (linha), sendo preciso programar toda
vez que for necessário.
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2.4.3 Código X e Z
2.4.4 Código F
2.4.5 Código T
2.4.6 Código S
2.4.7 Código M
Esta técnica é usado as mesmas funções e métodos usados no modo automático, mas de
forma manual. Foi a primeira linguagem de programação CNC e atualmente é pouco usada,
devido aos modos automáticos. Em empresas que executam apenas um tipo de trabalho, a
programação manual ainda é usada, pois não precisa criar vários programas em um curto
período de tempo.
programação manual, está também cria roteiros para a execução dos comandos manualmente,
mas parou de ser usada devido aos softwares CAD e CAM.
A programação APT (Automatically Programmed Tools) mostra quatro tipos de declarações:
1. Declaração de geometria: Definição dos parâmetros relacionados a geometria a
ser trabalhada;
2. Declaração de movimentos: Descrição dos movimentos da ferramenta de corte;
3. Declarações de pós-processador: Especificação da máquina-ferramenta e
comandos numéricos utilizados na operação;
4. Declarações auxiliares: Identificação das tolerâncias, ferramentas, etc.
O programador define os parâmetros geométricos no desenho da peça e todos os dados
necessários para identificá-los. Exemplo:
P0=POINT/0,-1.0,0
P1=POINT/6.0,1.125,0,0
P2=POINT/0,0,0
P3=POINT/6.0,0,0
P4=POINT/1.75,4.5,0
L1=LINE/P2,P3
C1=CIRCLE/CENTER,P1,RADIUS, 1.125
L2=LINE/P4,LEFT,TANTO,C1
L3=LINE/P2,P4
PL1=PLANE/P2,P3,P4
Declaração de movimentos: Comandos de movimentação da ferramenta, relacionados
aos parâmetros estabelecidos anteriormente. Exemplo:
• GOTO/P1
Diz a máquina-ferramenta para se deslocar até o ponto P1.
Declarações de pós-processamento:
• FEDRAT/6.0
Indica a velocidade de avanço.
O programa escrito pelo programador é então traduzido por um compilador APT para
CLDATA (Cutter Location Data), para que tenha uma lista de todas as posições da ferramenta.
Depois, dependendo do tipo de máquina-ferramenta e do fabricante, é necessário traduzir o
CLDATA para a programação manual e consequentemente, enviada para a máquina.
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3 METODOLOGIA
4 ESTUDO DE CASO
O estudo de caso que segue, foi escolhido pelo fato da relação do benchmarking com as
grandes indústrias de usinagem serem muito dependentes. O benchmarking é o processo de
avaliação da empresa em relação à concorrência, por meio do qual incorpora os melhores
desempenhos de outras firmas ou aperfeiçoa os seus próprios métodos.
O trabalho escolhido foi elaborado em um estudo de caso realizado no setor de usinagem
de uma indústria metalúrgica multinacional, localizada na cidade de Pindamonhangaba, região
do Vale do Paraíba, estado de São Paulo. O estudo é dirigido especificamente à produção de
tubos com conexões roscadas em suas extremidades, com o objetivo de contribuir para a
melhoria continua do processo de usinagem e consequente aumento na produtividade da
empresa.
Um estudo de benchmarking interno foi realizado por meio de um trabalho de network,
em que foi aplicado ao processo de produção de um torno horizontal de dois eixos, um inserto
para operações de acabamento. Os resultados desta aplicação mostram um ganho expressivo na
produtividade do processo de usinagem; tais ganhos foram avaliados através do cálculo dos
parâmetros OEE (Overall Equipment Effectiveness), método utilizado para avaliar a eficiência
global de equipamentos. Os custos do processo antes e após a aplicação deste estudo também
foram calculados e demonstram uma economia anual estimada em torno de US$ 70.000,00 para
o processo de usinagem de tubos.
No presente trabalho, o estudo de caso é dirigido à área de usinagem, impulsionado pelo
aumento na demanda deste produto com extremidade roscada, no ano de 2018. Através de
embasamento teórico sobre usinagem, foi elaborado um estudo de melhoria da produtividade
nesta área, com base em dois parâmetros: - avanço de corte e controle de interrupções.
O objetivo do presente trabalho foi demonstrar que a realização de um estudo de
benchmarking interno para a redução do tempo de usinagem de uma conexão em tubos com 7”
de diâmetro assim como a redução das paradas previstas no processo de usinagem pode
melhorar a competitividade da empresa no mercado atual.
Foram tomadas medidas dos tempos de usinagem através de um sistema automatizado
de captura na área de produção da empresa. Os custos de fabricação foram informados pelo
departamento interno de controle de custos da empresa. A quantidade de trocas de insertos por
desgaste foi registrada pelo operador do torno em um quadro de frequência elaborado para o
estudo. Os resultados obtidos foram avaliados através da elaboração de tabelas e gráficos e o
desempenho da produtividade foi avaliado considerando os parâmetros Overall Equipment
Effectiveness OEE (VINCE, 2018). Os custos de fabricação dos produtos foram comparados
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com os custos prévios ao estudo assim como sua viabilidade de implantação, dando conclusão
ao trabalho.
Neste estudo foram usinados tubos de aço laminado (baixo teor de carbono), diâmetro
177,8 mm (7’’), espessura 8,05 mm e comprimento de 1.200 mm usando insertos de metal duro
fabricados pela Sandvick, modelo RCMT 10T3 M0, classe 4315. O processo de usinagem dos
tubos de aço laminado foi realizado em torno horizontal, fabricado pela Colinet, modelo
HTM20 com dois eixos (X; Z), comando Fagor 8055T, ano de fabricação 1978.
A filial argentina mantinha esta posição devido à algumas diferenças em seu processo
frente aos demais tornos, dentre elas vale ressaltar o uso de máquina CNC como ferramenta de
trabalho simultâneo (duas torres), ferramentas conjugadas, handling (carregamento e
descarregamento de peças) mais rápido e insertos de performance superior nas operações de
acabamento da extremidade. Na busca pela alternativa mais viável e de menor investimento,
optou-se pelo estudo dos insertos utilizados no processo. A filial substituiu o inserto
DNMG150608 (Figura 4.3), sempre utilizado para operações de acabamento, pelo inserto
RCMT10T3M0 (Figura 4.4), que possui um raio 6,25 vezes maior do que o anterior.
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A partir dessas informações, a mesma prática foi aplicada na filial brasileira, para o
mesmo produto. A filial Argentina compartilhou a programação CNC com os parâmetros de
corte que utiliza e o avanço de corte foi alterado de 0,10 mm/rpm para 0,25 mm/rpm; ou seja,
um aumento de 150 % nesta operação. Foi adquirido um lote de 10 peças do inserto
RCMT10T3M0 e o conceito foi aplicado a um lote de 240 tubos, usinados em um torno
horizontal de dois eixos. O objetivo desta alteração no processo atual é manter ou superar os
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requisitos de qualidade utilizando os parâmetros indicados pela filial argentina. Portanto foram
realizados cálculos teóricos de acabamento superficial com base na literatura de usinagem, para
reforçar a viabilidade do estudo.
A rugosidade da superfície depende de vários parâmetros como máquina-ferramenta,
propriedades do material a maquinar, geometria e material da ferramenta. Raios maiores
conferem mais resistência ao inserto e permitem trabalhar com maiores velocidades de corte
mantendo um bom acabamento superficial, conforme pode ser evidenciado pelo cálculo de
rugosidade teórica na equação a seguir, indicada por Mitsubishi (2018) e Biasibetti et al. (2019),
para acabamento superficial.
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h= X1000(μm)
8XRe
Em que h é a rugosidade da superfície a ser encontrada, f o avanço em mm/rot e Re (raio de
ponta do inserto) em mm.
Utilizando o inserto DNMG150608, pode-se calcular a rugosidade teórica a partir dos
dados que são conhecidos:
Re (mm) = 0,8 mm;
Avanço programado mm/rotação = 0,1 mm.
Outrossim, considerando os mesmos dados de avanço, só que para o inserto
RCMT10T3M0, tem-se o seguinte resultado:
Re (mm) = 5,0 mm;
Avanço programado mm/rotação = 0,1 mm.
Substituindo os dados para os insertos, temos respectivamente:
0,1² 0,10²
h= X1000 = 1,56μm h= X1000 = 0,25 μm
8X0,8 8X5
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Utilizando como base os parâmetros OEE, são evidenciados os resultados deste estudo.
Foram calculados os parâmetros de disponibilidade, performance e qualidade de cada inserto e
realizada uma comparação dos dados. Os testes foram realizados nos dias 20, 21 e 22 do mês
de setembro de 2018. Uma comparação entre a produtividade prevista com o uso do inserto
atualmente utilizado DNMG150608 e o resultado real obtido nos testes com o inserto
RCMT10T3M0 é mostrado na figura 4.6.
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A partir dos dados abaixo disponibilizados pela empresa, calculou-se o tempo de parada
dos equipamentos para produção.
Tempo médio de troca de insertos = 0,03 h/aresta;
RCMT10T3M0 - Total de trocas/turno = 3;
DNMG150608 - Total de trocas/turno = 7.
Tempo de paradas por troca RCMT 10 T3 M0 = 3 x 0,03h = 0,09h ≈ 5 min.
Tempo de paradas por troca DNMG 150608 = 7 x 0,03h = 0,21h ≈ 12 min.
É um fato que quanto mais tempo gasto para paradas por troca, menor é o tempo de
produção. Através de dados disponibilizados pela empresa (custo hora máquina), temos um
ganho de US$261.00 por turno. A partir do ganho por turno foi elaborado um ganho anual
utilizando a melhoria do benchmarking, em que:
Economia anual = (Dias trab.) x (Turnos) x (Ganho US$/turno); substituindo:
Economia anual = 268 x 1 turno x US$261.00/turno = US$69,948.00
Vale lembrar que o custo por unidade do inserto RCMT 10 T3 M0 é US$9,50/unid.,
enquanto para o inserto DNMG 150608 é US$12,50/unid. Considerando o consumo igual para
os dois casos (200 unidades), há uma economia de consumo igual a US$600,00 totalizando em
uma economia total de US$70.548,00.
Os resultados apresentados concluem que o objetivo deste trabalho foi alcançado. Pela
aplicação de uma melhoria, resultado de um estudo de Benchmarking, o processo se tornou
mais produtivo, teve os custos reduzidos e sua capacidade de competir com os concorrentes no
mercado foi aumentada. A relação entre a produtividade e a competitividade foi demonstrada
através de uma melhoria no processo de acordo com a proposta principal deste estudo de caso.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 CONCLUSÃO
7 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO