Oconsumismoe a Go de lixo
nicos e cientificos também afetaram a lim-
urbana ¢.0s habitos de higiene. A teoria micrabiana,
desenvolvida no século XIX, indicava qdea causa @arens=
; doengas, que se tarnaram im Ser
Aolho ny que se prolferavam em situacdes de ‘atadehigiene
Lsaneamento.
Até 0 século XIX, era comum que as “imundices” fossem
despejadas diretamente nos rios, nas ruas e enterradas em
valas, muitas vezes presentes nos quintais das casas. Com
Ateoris microblana, estabeleceu-se a necessidade de sepa
“Taso do esgato de residuos sélidos e aumentou a preocu-
Pago com a dispasigao desse lixo.
Em um primeiro momento, a pratica da incineraqio de
residuos foi muito utilizada, mas, no cmego-do século XX
"GHIOU-SE na Inglaterra e nos Estados Unidos uma provgsta
‘Seeriertamenta de lus om depressoes de terrengs, em areas distantes dos * Carowie dele gelio
‘centros urbanos, evitando assim o aciimuulo de moscas ¢ 0 mau cheiro, Porém, ie
acontaminagio dos solos ¢ lencdis fredticos, em razdq.do.contato dirsito -
dos residuas.coma terra, estimulou a criacao, jd em meados do século XX, fe
dos aterros sanitarios. Nesses locais, q solo ¢ impermeabilizado para rece-
i imal ‘Chorume: lcuida poluente
ber lio e eviter a sua contaminasao, contando também com um sistema herame:iutonmuerta
‘ecrenagem de.chorume e de gases téxicos. rresidvos organicos.
Porém, em paralelo preocupagao constante com a disposi¢do dos resi
duos, 0 consumo exagerado estimulado pela produgso massificada dag
Tndiistrias gerou actimulo cada vez maior de lixo. Por isso, a implantagao de
‘politicas piblicas para orientacdo ¢ regulamentacéo do descarte do xo tor.
‘Nou-se essencial na contemporaneidade.
De acordo com a Associagio Brasileira de Empresas de Limpeza Publica
@ Residuos Especiais (Abrelpe), em 2018, 0 Brasil produziu 79 milhdes
se roneladas de sesidiyos sdlidos, Sendo o malar produtor dela da AMS
|. No pais, foi estabelecida, em 2010, a Politica Nacional de
ead 105 Sdlidgs, que fornece diretrizes sobre o gereni
Tesiduos e demarca a responsabilidade do poder pUblico @ 40S £eraGOES pera ge colta de pias uades
Sobre e556 x9.
Cabe aos municipios e estados, por exempio,
fomécera infraestrutura necessérra para que seja
realizada a coleta de lxo nas idades, bom como
ar, Por meio de parcerias entre poder
iblico e privado, um local adequade para dis-
osica0 dos rejeitos. Entretanto, a polltica tambem
prev maior responsabilidade dos produtores dos
‘materials consumivels, que devern aunolar no des-
“rSprios produtos — empresas de
Materiais eletrénicos, por exemplo, devem ofere-
ota’ de baterias 8 outros