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Segunda-feira, 7 de Dezembro de 2020 ARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Prego deste niimero - Kz: 2.210,00 Thi @ Sorspondenin quer ORCA quer telativa a snincio © aninalums do «Disio dda Repibliew, deve ser diisida & Imprensa Asteée ten [Nacional - EP, an Luanda, Rua Heariue de CCaraho m° 2, Cidade Aka Caixa Postal 1306, | A 1s wowimprensansienal goveo - Fin, teleg: | A2° sie ingens, AS tie NATURA 1 pres de cada Ta pb ica wos Dios Ano | da Republica 1*€2° sate & de Kz: 7800 epara Ke: 738159.40 | a 3% saie Ke: 95.00, nreacdo do respective Kz 43352400 | imposta do sel, dependendo a publicagso da Kz 226980.00 | 3*sériede depésitoprévioa efecwarnatesourtia Kz 18013320 } datmprensa Nacions-E P IMPRENSA NACIONAL- EP. Rua Hlaique de Carvalhon 2 Bandi: calleenter@imprensanacionsl gov aoimarketing@ imprensaacional govaa/wwwimprensanacional gov.20 CIRCULAR Excelentissimos Senhores, ‘Temos ahhonra de convideé-los a visitar a pagina da inter- net no sife wwwimprensmacional govaa, onde poder online ter acesso, entre outras informagSes, aos sumérios dos contetides do Dicirios da Republica nas tes Séries. Havendo necessidade de se evitarem os inconvenientes que resultam para os nossos servigos do facto de as assina- turas para o Didrio da Repiiblica nao serem feitas com a devida antecedéncia; Para que rio haja interrupetio no fomeeimento do Didrrio da Repiiblica aos estimados clientes, temos a honra de informa-los que, até 15 de Dezembro de 2020, estario abertas as assinaturas para 0 ano 2021, pelo que deverio providenciar a regularizagae dos seus pagamentos junto dos nossos servigos. 1, Informamos que, na tabela de pregos a cobrar plas assinaturas para o fornecimento de Didrio da Repriblica para o ano de 2021 passam a ser cobrados os pregos abaixo acrescidos do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) em, vigor «i Didrio da Repiiblica mpresso As3 Seties Kz: 1.469.391,26 1 Sétie. Kz: 867,681.29 2? Série Kz: 45429157 3. Série. Kz; 360529,54 b) Didrio da Repiblica Gravado em CD: As3 Series Kz: 1.184.992,95 18érie. Kz: 699.743 2! Série Kz: 366,364.17 38 Série Kz: 290,749.63, 2. As assinaturas sero feitas apenas em reaime anual 3. Aos prevos mencionados no n® 1 acrescer-se-é um valor adicional para portes de correio por via normal das tues series, para todo 0 ano, no valor de Kz; 192.090,20, que podera softer eventunis alteragSes em fingio da flutuagio das taxas a praticar pela Empresa Nacional de Corrcios de Angola - EP. no ano de 2021 4. Os clientes que opiate pela recepeio des Didrias dt Repiblica através do comeio deverdo indicar 0 seu endetero ‘completo, inehuindo a Caixa Postal, afim dese eviterem atrasos nia ua entrega, devolugao ou extravio, 5. Os clientes que optarem pela recepetio dos Didrios da Republica da 3 Sete, através do correio electrénico, deve rio indicar o endeteco de cerreio electrénico, a fim de se processar o envio, Observes a) Bates pregos poderio ser alterados caso se resis tem desvalorizacdo da moeda nacional ou outros factores que afectem consideravelmente anossa estrutura de custos, ) As assinaturas que forem feitas depois de 15 de Dezembro de 2020 softerio um acréscimo aos pregos em vigor de uma taxa correspondents a 15% SUMARIO Presidente da Repiblica Decreto Presidencal 300720; ‘Aprove o Regulavente Geral Eleitoral ds Insite de Enea Septce Piblicas Decreto Presiencal n° 310020; Babelece o Reaime Jiridco do Subsistere de Ensino Superior efnindo 9 Feaae sobre » sin exginizagto € fmcionamento, <= principiosreitres a relagao de superintendénciae de fiscal ‘odo Estado, — Revoua oDecreto n 90008, de 1S de Dezembro, I SERIE — N° 196 —DE,7 DE DEZEMBRO DE 2020 ast ANEXO VIII MODELO DE BOLETIM DE VOTO ACADEMIA DE ALTOS ESTUDOS UNIVERSIDADE INSTITUTO SUPERIOR ESCOLA SUPERIOR FACULDADB/INSTITUTOESCOLA COMISSAO ELEITORAL BOLETIM DE VOTO 2 dasa. | Paras ler deve mins con x0 doef ca net esi med cia da su peta 51° —A to posi do sitolox an eqiprive ram do nds capensis nee deum do mses somate ran deere 2 cpalfengi bold e ecmctateratte deen cos camo maa cto embranee ‘ketamine x qualieaos dre blanc coceitntenate, ds xa et eno sd cto mal, 2 Days de rene blind vt, ode eve do cm quo pats eee ma una qu eet posts pr ofa, no ea 0 Presidente da Reptiblica, JoAo MaNvrr GoNGAIVES LOURENGO, Decreto Presidencial n.* 310/20 ede Dezembro Tendo em conta que a legislagdo vigente no Subsistema de Ensino Superior carece de conformagio a Lei de Bases, do Sistema de Educagao e Ensino — Lei n 17/16, de 7 de Outubro, bem como a necessidade de se proceder a sua actualizagao, porquanto a mesma se tem revelndo instfi= ciente ¢ omissa, dificultando o tratamento de varios temas, Considerando quea Lei deBases do Sistema de Educagio ce Ensino dispde que, no seu processo de regulamentaga0, 0 Titular do Poder Executivo deve aprovar normas proprias de organizagao, funcionamento ¢ desenvolvimento para os diferentes subsistemas e niveis de ensino; Havendo necessidade de se estabelecer um regime jur ico para o Subsistema de Ensino Superior, bem como definir regras para a criagao, organizagao ¢ funcionamento das Institnigoes de Ensino Superior e determinar 0 papel dos diferentes actores na conmunidade académica: Atendendo ao disposto no n® 3 do artigo 13° da Let n° 17/16, de 7 de Outubro, alterada pela Lei n.° 32/20, de 12 de Agosto. © Presidente da Repiiblica decreta, nos termos da ali nea 1) do attigo 120.° e da n.° 3 do artigo 125°, ambos da Constinticio da Repiiblica de Angola, 0 seguinte CAPITULO Disposicoes Gerais ARTIGOL* CObjecto) 1. 0 presente Deereto Presidencial estnbelece o Regime Iuidico do Subsisteama de Ensino Superior, definindo as rearas sobre a sua organizagao e funcionamento, os princi- pios reitores ea relagao de superintendéncia ede fiscalizagao do Estado. 2. Sem prejuizo do disposto no mimero anterior, 0 pre- sente Diploma dispse, igualmente, regras sobre a criagao, ‘organizagio, fancionamento, atribuigGes e comp eténcias das Instituigaes de Ensino Superior, abreviadamente designadas por TES. ARTIC ‘Ganbito de aplieaeso) 1.0 disposto no presente Decreto Presidencial aplica-se 2 todas as TES que integram o Subsistema de Ensino Superior, nos termos da Lei de Bases do Sistema de Fducagao eEnsino. 2, Para os efeitos do disposto no mtimero anterior, eon sideram-se integradas no Subsistema de Ensino Superior as IES que cumpram os pressupostos legais para a sta criacio ass DIARIO DA REPUBLICA e fimeionamento, bem como para a avaliagto, certificagao c acredilagao dos cursos de graduacao ¢ pos-sraduagao que silo ministrados no Subsistema de Ensino Superior ARTIGO 3° (iss do Ensino Superior) 1, 0 Ensino Superior tem como missio formar quadros com allo nivel de educagio, expresso muma adequada pre- aragdo técnica, cientifica, cultural ¢ humana, em diversas especialidades comespondentes a todas as areas do conbeci- mento, com capacidade de desenvolver a aprendizagem a0 longo da vida e contribuir para o desenvolvimento socioeco- némiico do Pais. 2. As IES desempenham um papel fundamental na qua- lifieagao de alto nivel dos cidadios, com base na formago tearal, valorizando-se nesta a educagao para a cidadania, 0 desenvolvimento da criatividade e a capacidade para tra- balhar em equipa, em estreita ligagio com a investigago cientifica orientada para a solugao dos problemas locais € hnacionais, prestando servigos comunidade, difundindo © lransferindo conhecimento, com acgdes que acrescentem, valor préptia Instituigao e as comunidades em que este- Jam insevidas, CAPITULO IL Subsistema de Ensino Superior seccko1 Disposicoes Genériens ARTIGO 4" (@etnigne de Subsistema de Ensino Supevicr) © Subsistema de Ensino Superior é 0 conjunto inte- arado ¢ diversificado de druaos, instituicdes, disposi¢oes recursos que visam a formagao de quadtos e tecnicos de alto nivel, a promocio ¢ a realizaglo da investigagio cientifica e da extensto universitéria, com o objective de contribuir para © desenvolvimento do Pais, asseaurando-thes uma sdlida preparagao cientifica, téenica, cultural e humana, ARTIGO 5° (Objectives especies) S$a0 objectives especificos do Subsistema de Ensino Superior 4) Preparar quadros com formagao civiea, ética, técnico-cientifica e cultural em ramos ou espe- cialidades comrespondentes a areas diferenciadas doconhecimento, ) Garantir a formagio em estreita ligagsio com a investigagao cientifica orientada para a solugao dos problemas da sociedade e inserida no quadro do proaresso da cigneia, da técnica © da tecno- lai, ©) Promover a formagao € superagao técnica & cientifica de quadros de nivel superior através da realizagao de cursos de graduagao € pos- -araduagio; & Desenvolver a investigagao cientifiea e difimdir 6s seus resultados, para 0 enriquecimento © 0 desenvotvimento multifacetado do Pais, ©) Contribuir para agregar valor que impulsione © desenvolvimento sustentavel das comunidades, atraves da prestagio de servigos, ARTIGO 6* (Nature binérta do Subsstema de Enema Supertar) 1. 0 Subsistema de Ensino Superior tem natureza bina ria, caracterizada pela integragao, no scu scio, de Instituigdes de Ensino Universitario e de Ensino Politécnico. 2. A natureza bindria do Subsistema de Ensino Superior caracteriza-se, igualmente, pela organizagao auténoma ‘organizagio unificada das TES, 3. A organizagao auténoma consiste na implantagio de um regime orginico em que as instituigdes de Ensino Universitirio ¢ Politéenieo nao dependem umas das outras.. 4. A organizagio unificada consiste na implantagio de um regime orgénico em que as Tastitigdes de Ensino Universitirio intearam, no seu seio, Instituigdes de Ensino Politéenico, SECGAO TT Principles do Subelstemsa de Ensino Superior ARTIGO 7° @rneipios especies) ‘Sam prajuizo dos prineipios gerais do Sistema de Educagao «¢ Einsino, o Subsistema de Ensino Superior rege-se, especifica- ‘mente, pelos seguintes prineipios: @) Papel reitor do Estado, b) Autonomia das TES; ) Liberdade académica; @) Gestao democtitica ©) Qualidade de servigos; P Responsabilidade financeira do estudante; 8) Equilibrio da rede de Instituiges de Ensino Supe ARIIGOS: (Papel itor do Estado) (© papel reitor do Estado consistena aprovagao eimplemen- {n¢d0, pelo Titular do Poder Executivo, das politicas e normas sobre a organizagao, funcionamento ¢ desenvolvimento do Subsistema de Ensino Superior, que sao coordenadas, super~ visionadas € orientadas pelo Departamento Ministerial de ‘superintendéncia e executadas pelas TES, nos termos do dis- posto no presente Diploma e demais leaislagao aplicével, ARTIGO9* (atonomia das Institue de sine Superior A autonomia dasTES consiste na sta capacidade de auto- esto, sendo exercida nos dominios cientifico, pedaa6aico, cultural, disciplinar, administrative, financeiro € patrimo- nial, nos termos do disposto no presente Diploma e demas, legislagao aplicével I SERIE — N° 196 —DE,7 DE DEZEMBRO DE 2020 aso ARTIGO 10° iberdade neadémies) A liberdade académica das IES consiste em assegurar a pluralidade de doutrinas e métodos, nos dominios do ensino © aprendizagem, da investigacdo ¢ da extensto universititia, sei prejuizo das orientagoes do oreto de superintendén- cia, no ambito das politicas ¢ estratégins definidas pelo Executivo. AgTIGO 11 (Geitao democratea) A gestio democritica das IES consiste na paticipagaio de todos os actores deste Subsistema e da sociedade civil na sestio da vida das TES, com vista a melhoria da qualidade dos servigos prestados, respeitando as normas em vigor apli- ARTIGO 12° (Qualidade ds servg05) A qualidade dos servigos prestados pelas IES expressa-se ina observaincia de padrdes elevados de qualidade cientifica, teeniea ¢ cultural e na promogio do sucesso, da exceléncia, do mérito e da inovago, nos dominios do ensino, da tigagao cientifica e da participagao no desenvolvimento do Pais ARTIGO 13° (Respomsabilidade fnancee do extudants) A responsabilidade financeira do estudante traduz-se na assungao pelo estudante dos encargos decorrentes do acesso eda frequéncia de uma formagao de nivel superior, indepen- dentemente de estar matriculado numa IES Piblica, Privada ou Piblico-Privada, mediante © pagamento de propinas, taxas e emolumentos, nos termos do presente Diploma ¢ demais leaislagao aplicavel, ARTIGO 14° (quit ri da red de Insitulcdes de Bnsino Superior) 0 equitibrio da rede de TES consiste em assegurar, a0 nivel nacional, o seu erescimento harmonioso e ordenado, em consonancia com as necessidades € as perspectivas de desenvolvimento econémico e social do Pais. SECGAO IIL Avallacao des Dispositives Educativos ‘do Sbistoma de Encino Superior ARTIGo 15° (Avance do Subsite de asin Superien) 1. A avaliagio um processo que visa afeir 9 qual- dade do desempenho € dos resultados aleangados pelas IES « deinais estruturas do Subsistema de Ensivo Superior, nos dominios do ensno, da investizagao cinifica, da extensao universitaria, da administragao ¢ gestio organizacional ¢ da empresabilidade dos formados, 2. E cbrigay das TBS e demas etrfuras do Subsistema de Ensino Superior submeterem-se aos procedimentos de avaliagioe acreditago e tomar as providéncias necessrias pata implementar as correspondentes correcsoes resultantes ddasrecomendagées ou determinagdes do plano de melhorias do relatrio final da avaliagao. 3. A coordlenago de todos os processos de avaliagio das IES ¢ demais estruturas do Subsistema de Ensino Superior €assumida pelo Departamento Ministerial responsavel pela szestio do Subsistema de Ensino Superior. 4. 0 Departamento Ministerial responsivel pela gestio ddo Subsistema de Ensino Superior, na qualidade de coor- denador do processo de avaliagdo, tem a incumbéncia de velar pela harmonia, costo, sustentabilidade e ct lidade nacional ¢ interacional do Sistema de Gerantia de ‘Qualidade do Subsistema de Ensino Superior 5. A avaliacdo do Subsistema de Ensino Superior €resu- lada em diploma proprio. secgao1v, Inspecete dos Dispostves Educativor do Subsistema {de Enso Superior ARTIGO 16° Anopeesio no Subsistema de Ensine Superior) 1A inspeceao € um processo que visa 0 controlo, a fis calizacio € a verificacio da conformidade da enwanizacao, sadministragiio € gestio © do fincionamento dos diferen- tes servigos das IES Publicas, Publico-Privadas ¢ Privadas, em conformidade com as orientagses metodolézicas do Departamento Ministerial responsivel pela gestto do Subsistema de Ensino Superior e demais lesislago aplicavel 2. Toxlas as IES © demais estruturas do Subsistema de Ensino Superior esto sujeitas a inspeegdio do Departamento, Ministerial responsivel pela gestao do Subsistema de Ensino Superior, com vista a garantir 0 cumprimento das normas de funicionamento institucional 3. A actividade inspectiva no Subsistema de Ensino Superior éregulada em diploma proprio. CAPITULO III Atribuides do Estado no Dominio da Gestio ¢ Desenvolvimento do Subsistema de Ensino Superior SECCAOI Attbuictes do Estado ARTIGO 17 (Atribuigoes genéricas do Estado no dominio do Easine Superior) De acordo com o estabelecido na Constituigto e na Lei de Bases do Sistema de Fducag0 e Ensino, sto atribuigdes do Estado, no dominio do Ensino Superior, as seguintes a) Definir e orientar a execugao das Politicas Nacio- nais de Educagao para 0 Ensino Superior, }) Garantir 0 cumprimento dos objectivos especificos do Subsistema de Ensino Superior, bem como a aplicagiio dos seus prineipios, ) Assegurat a patticipagio de todos os actores do Subsistema de Ensino Superior, designadamente dos docentes, investigadores, discentes, funcio- narios nao docentes © membros da sociedade civil na gestio das IES; 6260 DIARIO DA REPUBLICA @ Garantir 0 equilibrio nacional da rede de IES, tendo «in conta os planos de desenvolvimento do Pats; ©) Gerantir que todas as IES ¢ os diferentes actores do Suisistema de Ensino Superior pautem a sua actuagiio em eonformidade com a Constituicio 4a Repiblica de Angola € com a le A) Gavantir 9 vmicidade do Subsistema de Ensino Superior, em articulagiio com os demais Subsis- temas de Ensino € com as politicas nacionais de desenvolvimento do Pais; 9] Garantir que tosos os individues tém iguais direitos no acesso, na frequéncia € no sucesso acadé- ico, desde que sejam observados os critérios do Subsistema de Ensino Superior, assegurando a inctusto social, a igualdade de oportanidades € 4 equidade, bem como proibindo qualquer forma de diseriminagao;, ‘i Promover a utilizacio, valorizagio e exaltagio dos simbolos nacionais nas IES; 1 Proceder a criagio de IES, de acordo com as politi- cas do Sector nos terms da le, com base nas necessidades de desenvolvimento do Pais, P Garant a autonomia das TES, © Garatic um elevado nivel de qualidade nos dominios pedagézico, cientifico, tecnok cultural das IES; D Aferir a qualidade das IES, através de process0s de avaliagao, de acordo com o Sistema de Garantia da Qualidade do Subsistema de Ensino Superior m) Supervisionar € fscalizar 0 cumprimento da legalidade nas TES e aplicar as sangoes corres- ondentes, ean caso de infraccao, nos termos da lei, 1) Financiar a criago, 0 funcionamento ¢0 desenvol- vimento das TES Pabhicas (0) Apoiar iniciativas para o desenvolvimento de TES iiblico-Privadas e Privadas, nos termos da lei, _p) Asseaurar a existéncia de servigos de acgio social para apoiar os estudantes nas IES Publicas, bem como criar mecanismos de apoio social aos cstudantes deste Sub sistema de Ensino, indepen- dentemente da natureza da TES em que estejam matriculados; @) Autorizar @ comparticipagio no financiamento © no desenvolvimento das IES Publico-Privadas € Privadas, sempre no interesse do Estado 1) Deseavolver outras aegoes que concorram para © desenvolvimento do Subsistema de Ensino Superior SeogAo I Atribuicdes Expecitcas do Estado no Dorninio do Ensine Superior ARTIGO 18° (Atribuigses especiieas no dominio da administraeao ¢gestto) No dominio da administragao © gestao, compete 20 Estado, através do Departamento Ministerial responsével pela gestdo do Subsistema de Ensino Superior, em especial, seguinte a) Assegurar a integridade do processo de criagio, instalagdo, reestruturagao ou extingdo de IES, nos termos da lei, b) Estabelecer um paradigma de organizagao intema das IES; ) Assegurar a observancia dos tramites legais para a aprovagao de legislacao especifica que garanta 1 organizagao 0 funcionamento do Sistema de Garantia da Qualidade do Subsistema de Ensino Superior, @) Assegurar a observincia dos pressupostos leaeis| ara a aprovagio dos estatutos orsanicos das IES Pablicas e Pablieo-Privadas, &) Homologar os estatutos organicos das TES Priva das; Pi Homologar os planos de desenvolvimento e os projectos de orgamento das IES Publicas ¢ Piiblico-Privadas, g) Homologar os relatcrios de actividades das IES Piiblicas e Piblico-Privadas, em conformidade com as politicas © a estratégia de desenvolvi- mento do Executivo para o Sector, ‘h) Supervisionar a gestao dos recursos humanos nas IES Publicas e Publico-Privadas, 9) Aprovar a mobilidade do pessoal entre IES Publicas ou pata outros Grados, nos termes da legislagao aplicével; D Solicitar € aprovar a mobilidade de pessoal de outros éra%os pitblicos, mediante proposta das IES Publicas ) Homologar a eleigao do érgio singular de gestio de cada IES Pilblica e das respectivas Unidades Orwanicas, P Propor ou nomear os érgios singulares de gestio das TES Publicas € das suas Unidades Orwini- cas, nos casos em que nfo tenha sido efectivada a cleigao por auséncia de candidatos com os rrequisitos estabelecidos no presente Diploma € emais legislacao aplicavel: rm) Suspender € exonerar os ratios singulares de esto das IES Publicas e das suas Unidades Orginicas, no caso de nio terem sido cleitos, ‘mas nomeados, ouvidos os respectivos ératos colegiais mistimos, nos termos da lei;

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