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O Metodo Flavio Augusto de Vendas Aula2
O Metodo Flavio Augusto de Vendas Aula2
OS HÁBITOS E ATITUDES
DE QUEM DECIDE SAIR
DA MEDIOCRIDADE E
CONSEGUE VENDER
MILHÕES TODOS OS
MESES
#SUPERDESCONTO
Quer fazer o melhor MBA em Vendas e Marketing
do Brasil para construir um negócio de sucesso ou
deslanchar sua carreira aprendendo técnicas para
multiplicar suas vendas?
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OS SEGREDOS DA MENTE DOS
VENDEDORES MILIONÁRIOS
Poucas histórias de empreendedorismo e vendas são tão fascinantes quanto a
de Flávio Augusto da Silva. Ele criou a Wise Up praticamente do zero há 28 anos.
Hoje lidera um grupo de empresas, a Wiser Educação, que no ano passado
faturou pouco mais de meio bilhão de reais e atendeu a 793 mil alunos, vendendo
de 25 mil a 30 mil novos cursos por mês. Com essas credenciais, é comum que
as pessoas perguntem a ele sobre quais as melhores técnicas de vendas ou lhe
peçam dicas sobre como ser um bom vendedor.
No caso dele, a transformação começou aos 18 anos. Até então, sua concepção
sobre o que era ser bem sucedido estava relacionada a ter uma formação
universitária e ser aprovado em concursos públicos – e até que ele não estava
se saindo mal nessas áreas. Flávio Augusto já havia sido aprovado no vestibular
para cursar Ciências da Computação na Universidade Federal Fluminense e
passado em provas para ocupar um cargo público.
Flávio havia acabado de começar a namorar com a Luciana, com quem é casado
há 33 anos. Ele precisava de algum dinheiro para fazer programas habituais
de um jovem casal, como ir ao cinema ou tomar sorvete. A solução que ele
encontrou: vender relógios.
Luciana, na época, tinha 15 anos. Ele decidiu que a responsabilidade por ganhar
dinheiro seria dele mesmo. Foi assim que começou a vender. Primeiro, o próprio
relógio. Com o dinheiro obtido, Flávio Augusto comprou mais dois relógios e os
vendeu – comprou outros, e assim sucessivamente.
Seus primeiros clientes foram amigos, parentes e vizinhos. Aos poucos, seu
público cresceu. Ele começou a fazer anúncios em classificados de jornal (na
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época não havia Mercado Livre, marketplaces e vendas pela internet). Em um
ano, já estava negociando centenas de relógios.
Para ele, não fazia sentido se sujeitar a tudo isso para ganhar menos do que ele
ganhava vendendo relógios nas horas vagas. Flávio Augusto ainda não tinha as
respostas. Na verdade, ele próprio não possuía a mentalidade que o tornaria um
bilionário. Quando o assunto era vendas, ele ainda era um amador – e ainda não
havia abandonado completamente suas antigas concepções sobre o que era ser
bem-sucedido. Tanto havia prestado vestibular para Ciências da Computação. A
razão para isso era o que ele hoje chama de mentalidade medíocre, que ainda
estava enraizada no seu comportamento.
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A gerente de vendas responsável pelas aulas agia de uma forma que ele nunca
tinha visto. Era uma mulher de 23 anos, cerca de 1,80 de altura e que, usando
salto alto, tinha total controle sobre a postura e a linguagem. Ela se comunicava
de uma forma diferente do normal e dominava a atenção de uma turma de 40
pessoas durante três horas sem intervalo.
Foi a primeira vez que Flávio Augusto teve noção da diferença entre um vendedor
amador e um profissional – e começou a fazer comparações mentais. “Eu me
achava bom, mas percebi que ainda era medíocre, sem iniciativa, cheio de medo
e sem saber ao certo aonde queria chegar.”
Diante dessas conclusões, Flávio Augusto poderia ter duas reações diferentes:
desanimar e se manter na mediocridade ou acreditar que também seria capaz
de desenvolver aquele tipo de mentalidade vencedora.
Ele escolheu a segunda opção – e esse foi de fato o início do caminho para que se
tornasse um vendedor de sucesso, prosperasse e se tornasse o empreendedor
bilionário que é hoje em dia. Antes de qualquer técnica de vendas, ele precisou
olhar para dentro de si mesmo, perceber suas limitações, deixar de lado o orgulho
e a pretensão que possuía devido aos relativos sucessos acadêmicos – e mudar
completamente sua forma de pensar.
A segunda diferença: um bom vendedor não é falastrão, mas usa uma série de
técnicas de venda para fechar negócios.
O terceiro ponto é a gestão de emoções. O vendedor profissional não se lamenta.
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Ao levar um não, é preciso ter amor ao próximo – ao próximo cliente, no caso. Se
uma venda deu errado, siga ofertando seu produto a todos os leads possíveis,
até conseguir fechar negócio.
As técnicas de venda, portanto, não são algo que você vai usar para vender mais
– mas para transformar de fato a sua vida.
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Essa falácia prende milhões de pessoas na mediocridade da segurança. Ela
transmite a ideia de que é possível ter segurança. Trata-se de uma grande
mentira. Nada é seguro nessa vida. Você pode imaginar que passar num
concurso público trará estabilidade. Só que a pessoa que de fato é aprovada,
ao começar a trabalhar numa repartição pública, em pouco tempo vai absorver
certa mentalidade conformada. A verdade é que, se o profissional for honesto,
vai ganhar pouco. É fato que um juiz pode, por exemplo, ganhar em torno de
R$ 30 mil por mês, o que é bem acima da média brasileira. Mas será que isso
permite a ele realizar sonhos grandes?
Muitas pessoas podem argumentar que, para pensar assim, é preciso ser rico
como o Flávio Augusto. A resposta dele: ninguém tem segurança, e a história
está cheia de exemplos de bilionários que perderam todo o dinheiro de uma
hora para outra. Além disso, no final os bilionários também morrem, como todo
mundo.
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operação há décadas. Para ele, não existe saturação – nenhum mercado resiste
a uma inovação e a uma nova abordagem ou processo de vendas. A Wise Up
inovou ao se posicionar como uma escola de inglês para adultos em busca de
capacitação profissional – enquanto todas as escolas da época focavam em
crianças e adolescentes.
Contra essa falácia, Flávio Augusto tem o seguinte argumento: ninguém jamais
perguntou se o dinheiro dele foi ganho com vendas para decidir se venderia ou
não um relógio de luxo, um carro ou avião.
A falácia do glamour faz com que as pessoas se preocupem mais com que os
outros vão pensar sobre elas do que com a realização dos próprios projetos.
E, no fim das contas, todo mundo está vendendo alguma coisa. Você é empregado
contratado pela CLT? Está vendendo suas horas para o empregador. Quem quer
chegar mais longe na vida precisa se libertar da falácia do glamour. De outro
modo, permanecerá sendo governado pela opinião alheia.
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3 Falácias que nos impedem de explorar
nosso potencial – e vender milhões de reais
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a empresa como um lugar para crescer e prosperar. Muitas vezes, o salário é o
que menos importa: o profissional de vendas precisa comprar o futuro.
É por isso que, ao contratar um vendedor, Flávio Augusto sabe muito bem o que
ele NÃO procura: alguém que procura apenas um emprego é conformado com
a vida que leva. Ele busca por profissionais ambiciosos, que queiram chegar a
uma situação dez vezes melhor do que aquela em que se encontram. Quando
se monta um time de vendedores com esse pensamento, não se tem um time,
mas um exército de pessoas leais e focadas num objetivo.
É preciso estar disposto a correr riscos, trabalhar 12 horas ou mais por dia e
deixar de lado a falsa sensação de segurança. Precisa estar disposto a lidar
com questões burocráticas, regulatórias, tributárias, trabalhistas e encarar as
dificuldades e complicações que sempre vão surgir na relação com clientes,
sócios e fornecedores.
A boa notícia: a não ser pela mentalidade, não há nenhuma outra limitação. Nosso
cérebro é uma potência, capaz de aprender qualquer coisa. Um empreendedor
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não precisa ser como o Elon Musk, fundador da Tesla e da Space X, que constrói
automóveis elétricos e foguetes – o que ele precisa é saber vender, reter cliente,
liderar, que são coisas que qualquer pessoa pode aprender.
Bons negócios!
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#SUPERDESCONTO
Quer fazer o melhor MBA em Vendas e Marketing
do Brasil para construir um negócio de sucesso ou
deslanchar sua carreira aprendendo técnicas para
multiplicar suas vendas?
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