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Aula 01

TRT-MT 23ª Região - Atos normativos do


TRT da 23ª Região - 2022 (Pós-Edital)
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Autor:
Equipe Legislação Específica
Estratégia Concursos

05 de Agosto de 2022

84343311104 - Israel de Mattos Junior


Equipe Legislação Específica Estratégia Concursos
Aula 01

Índice
1) Competências
..............................................................................................................................................................................................3

2) Questões Comentadas - Competências


..............................................................................................................................................................................................
51

3) Lista de Questões - Competências


..............................................................................................................................................................................................
64

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REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL REGIONAL DO


TRABALHO DA 23ª REGIÃO

DA DIREÇÃO

Art. 21. Constituem cargos de direção do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região, o de
Presidente e o de Vice-Presidente.

Parágrafo único. O Presidente exercerá, cumulativamente, a função de Corregedor


Regional, podendo delegar referidas atribuições ao Vice-Presidente.

Os cargos de direção do Tribunal são os de Presidente e de Vice-Presidente. Além desses, o Presidente


acumula ainda as funções de Corregedor Regional.

Perceba ainda que o Presidente também pode delegar a função de Corregedor ao Vice-Presidente.
Esse acúmulo é comum em Tribunais menores, e por isso preste muita atenção aqui, pois essas
informações podem tranquilamente ser cobradas nas questões da nossa prova.

O Presidente do Tribunal exercerá, cumulativamente, a função de Corregedor


Regional, podendo delegar referidas atribuições ao Vice-Presidente.

Art. 27. O mandato do Presidente e do Vice-Presidente do Tribunal será de dois anos,


iniciando-se, a partir do primeiro dia dos anos pares.

O Presidente e o Vice-Presidente são eleitos numa sessão administrativa do Tribunal que é realizada
na penúltima quinta-feira de outubro dos anos ímpares. A eleição será feita entre os Desembargadores
mais antigos que ainda não tenham exercido os respectivos cargos. Será considerado eleito o
Desembargador que obtiver o voto da maioria dos membros efetivos do Tribunal.

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ESCOLHA DOS OCUPANTES DOS CARGOS DE DIREÇÃO


MANDATO 2 anos.
QUEM OCUPARÁ OS O Presidente e o Vice-Presidente serão eleitos dentre os
CARGOS Desembargadores mais antigos, que não tiverem exercido os
respectivos cargos.
ELEIÇÃO Ocorrerá em sessão administrativa realizada na penúltima quinta-
feira do mês de outubro dos anos ímpares, pelo voto da maioria dos
membros efetivos do Tribunal.
POSSE DOS A solenidade de posse ocorrerá no penúltimo dia útil que anteceder
ESCOLHIDOS ao início do recesso do mês de dezembro dos anos ímpares, com
==1dcc85==

efeitos jurídicos a partir de 1º de janeiro do ano subsequente.

§ 4º. Na impossibilidade da posse de qualquer dos eleitos, na data estabelecida, por fato
superveniente à eleição, observar-se-á o seguinte:

a) se a impossibilidade for de caráter temporário, dar-se-á posse na data marcada e, ao


remanescente, em data oportuna;

b) se a impossibilidade for de natureza definitiva e do eleito Presidente, proceder-se-á a nova


eleição para todos os cargos de direção; se do Vice-Presidente, a eleição será para esse
cargo;

c) em quaisquer das hipóteses da alínea anterior, a eleição será realizada em sessão


extraordinária, dentro do prazo de oito dias a contar da data designada para a posse não
efetivada, ou da ocorrência do fato impeditivo, e a sessão de posse, no prazo de 15 dias
da eleição, se transcorrida a data oficial.

Aqui temos a situação em que acontece alguma coisa após a eleição e a posse dos eleitos fica
impossibilitada. Aí então precisamos saber se esse impedimento é temporário ou permanente.

Se for temporário, o que não estiver impedido tomará posse no dia marcado, e será marcada outra
data para aquele que estiver impedido.

Já se o impedimento for definitivo e o impedido for o Presidente, haverá nova eleição tanto para o

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cargo de Presidente quanto para o de Vice-Presidente. Se o impedido for o Vice-Presidente, apenas


haverá nova eleição para este cargo.

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§ 2º. O Desembargador do Trabalho que declinar, com a aceitação do Tribunal Pleno, do


direito de concorrer a um dos cargos de direção, manterá sua posição no quadro de
antiguidade, nas eleições subsequentes.

Geralmente isso não ocorre, mas é possível que um Desembargador não queira ser eleito para
ocupar cargo de direção. Neste caso ele manterá sua posição em termos de antiguidade, o que
possibilitará sua participação em eleições futuras, se ele assim o desejar. Apenas perceba que a
desistência neste caso tem que ser aceita pelo Tribunal Pleno.

§3º. O Desembargador do Trabalho que for eleito Presidente, à exceção dos mandados de
segurança, não será incluído nas distribuições subsequentes à data da eleição, continuando,
porém, como Relator nos processos que tenha aposto visto até sua posse, redistribuindo-se os
remanescentes.

A distribuição é um procedimento por meio do qual um processo é atribuído a um Relator. O Relator


é um Desembargador que se responsabiliza por fazer uma análise pormenorizada dos fatos trazidos
à decisão do Tribunal. Ele então prepara um relatório, que será apresentado diante dos demais
Desembargadores na sessão de julgamento. A partir daí então eles poderão acompanhar o Relator
em seu voto ou rejeitar seu posicionamento.

Existe ainda a figura do Revisor, que existe em apenas alguns processos, e tem a função de lançar
um segundo olhar sobre o trabalho do Relator, oferecendo, se for o caso, um novo ponto de vista
sobre a questão.

O §3º primeiramente determina que o Desembargador que for eleito Presidente não deve mais
participar da distribuição, mas continuará como Relator e/ou Revisor dos processos que tenham sido
a ele distribuídos e que tenha aposto visto até a data de sua posse.

Art. 23. Em caso de vacância do cargo de Presidente, este será assumido pelo Vice-Presidente
para cumprir o restante do mandato, passando a Vice-Presidência a ser exercida pelo
Desembargador do Trabalho mais antigo, que não tenha ocupado tal cargo mediante eleição,
cumprindo-se, desta forma, o restante do mandato.

Agora estamos falando da situação em que, após a posse, o Presidente deixa o cargo. Isso pode

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ocorrer em razão de aposentadoria ou falecimento, por exemplo. Aí então o Vice-Presidente deve


assumir a presidência, e o Desembargador mais antigo que ainda não tenha ocupado cargos de
direção assumirá a vice-presidência para cumprimento do restante do mandato.

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Esta regra, porém, somente é observada quando faltar menos da metade do mandato. Quando faltar
mais do que a metade, haverá nova eleição para todos os cargos de direção do mandato complementar.

Se a vaga for no cargo de Vice-Presidente, assumirá o Desembargador mais antigo, independentemente


do tempo que faltar para completar o mandato.

Se o cargo de Presidente ficar vago quando faltar a metade ou mais do


mandato, haverá eleição para todos os cargos de direção. Ocorrendo a vaga
após decorrido mais da metade do mandato, o Vice-Presidente assumirá o
cargo de Presidente, e o Desembargador do Trabalho mais antigo, que não
tiver ocupado o cargo, assumirá a Vice-Presidência, cumprindo-se desta
forma o restante do mandato.

Ocorrendo a vaga no cargo de Vice-Presidente, o Desembargador mais antigo assumirá,


independentemente do período que restar.

Art. 25. A eleição dos Presidentes de Turmas será realizada na primeira sessão subsequente à
da nova direção do Tribunal, para mandato de dois anos, adotando-se o critério de rodízio
previsto no artigo antecedente, com posse imediata, prestando os eleitos o compromisso de
praxe.

Parágrafo único. O exercício da Presidência de Turma não implica inelegibilidade para os


cargos de Presidente ou Vice-presidente do Tribunal ficando o magistrado afastado de suas
atribuições na Turma enquanto estiver no exercício de cargo de direção.

Logo depois da eleição para os cargos de direção do Tribunal, as Turmas elegerão seus respectivos
presidentes. O mandato é de 2 anos, assim como o dos cargos de direção.

Mesmo exercendo a presidência de turma, o Desembargador pode ser eleito para ocupar o cargo de
Presidente ou de Vice-Presidente do Tribunal. Enquanto estiver no exercício de cargo de direção, o
magistrado ficará afastado de suas atribuições junto à Turma.

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DO TRIBUNAL PLENO E DAS TURMAS

Art. 27. O Tribunal Pleno, Colegiado Superior da Justiça do Trabalho na 23ª Região, é
constituído pela totalidade dos Desembargadores do Trabalho e as suas sessões são presididas
pelo Desembargador-Presidente.

O Tribunal Pleno, como você já sabe, é o órgão composto por todos os Desembargadores do TRT23. Ele
decide as questões mais relevantes e delicadas que são julgadas pelo Tribunal.

Art. 28. As sessões do Tribunal Pleno serão públicas e, para sua instalação, exigir-se-á o
quorum mínimo de metade mais um de seus membros efetivos, excluindo-se dessa
apuração os Desembargadores afastados por período superior a 30 (trinta) dias e os cargos
vagos.

Art. 30. As decisões do Tribunal Pleno, observado o quorum mínimo, serão materializadas
em acórdão ou Resolução Administrativa pelo voto da maioria dos seus membros,
ressalvadas as exceções previstas em lei e neste Regimento.

Vou aproveitar esta oportunidade para explicar a você como são calculados os diversos quóruns
que encontram previsão no Regimento Interno.

Maioria simples É a maioria dos presentes. Na maior parte das situações, é possível que seja aberta
a sessão de julgamento mesmo sem a presença de todos os componentes do órgão julgador. Quando
o quórum requerido para a decisão do grupo for de maioria simples, bastará o voto da maioria
daqueles que estão efetivamente decidindo. Se há 7 Desembargadores votando, por exemplo, o voto
de 4 será o suficiente para aprovar a matéria.

Maioria absoluta É a maioria de todos os componentes do órgão julgador, independentemente de


estarem presentes ou não. Se numa reunião do Tribunal Pleno estiverem presentes 5
Desembargadores, somente haverá quórum de maioria absoluta de todos os 5 votarem no mesmo
sentido, pois o Tribunal Pleno tem 8 componentes.

Maioria qualificada Algumas vezes o Regimento Interno e a lei podem prever a necessidade de
aprovação de determinada matéria por uma maioria diferente da simples e da absoluta. Seria o
caso, por exemplo, de o Regimento prever que determinado julgamento depende da decisão de dois
terços dos Desembargadores.

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Diante dessas explicações você já deve ter percebido que o art. 30 determina que, como regra, as
decisões serão tomadas por maioria simples. Na declaração de inconstitucionalidade de lei ou de
ato normativo do poder público, será exigido o voto da maioria absoluta do Tribunal Pleno.

Como regra, as decisões do Tribunal são tomadas por maioria simples. Na


declaração de inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo do poder
público, será exigido o voto da maioria absoluta do Tribunal Pleno.

Em regra, o Presidente só vota quando há empate. O Regimento prevê, porém, que ele vote
normalmente junto com os demais Desembargadores quando o julgamento se referir a matéria
administrativa ou constitucional.

Nesse caso, o Presidente votará logo depois do Relator e, se houver empate, caberá também ao
Presidente desempatar, proferindo o chamado voto de qualidade.

Agora vamos estudar as atribuições do Tribunal Pleno, das Turmas e dos Presidentes das Turmas.

As questões da sua prova não devem cobrar nada além do texto do Regimento, mas para que você
entenda plenamente as atribuições dos diversos órgãos, é necessário que eu faça comentários a
vários itens, e essa lista sempre termina ficando bem extensa.

Na coluna da esquerda você encontrará cada uma das atribuições do Pleno, e na da direita
adicionarei meus comentários, de forma a ajudá-lo a compreender os principais termos e expressões
utilizados.

COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
PLENO
I - definir os dias das sessões plenárias e o
horário de funcionamento dos órgãos da
Aqui temos uma grande lista de feitos que são
Justiça do Trabalho da 23ª Região;
julgados pelo Tribunal Pleno. A seguir
II – julgar: descrevo cada um deles, de forma resumida,
apenas para ajuda-lo a memorizar.
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a) habeas
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Habeas corpus é uma ação prevista pela
Constituição para assegurar o direito à
b) mandados de segurança impetrados liberdade de locomoção. O habeas corpus
contra seus próprios atos, os do pode ser utilizado quando qualquer pessoa
Desembargador-Presidente, bem como os tiver sua liberdade de locomoção ameaçada
praticados pelos demais magistrados injustamente.
vinculados a 23ª Região;
O mandado de segurança, por sua vez, é uma
c) habeas data; ação prevista na Constituição, utilizada para
anular um ato ilegal praticado por autoridade
d) ações rescisórias;
pública. Quando o objetivo do mandado de

e) ações anulatórias de cláusula de segurança for anular um ato do Tribunal, das


convenção ou acordo coletivo; Turmas, das Varas do Trabalho, da Comissão
de Concurso ou de qualquer Desembargador.
f) arguições de inconstitucionalidade de O habeas data serve para assegurar à pessoa
lei ou de ato normativo do poder público, em acesso a informações sobre a sua pessoa que
processos de sua competência originária, e as constem em bancos de dados de caráter
que lhe forem submetidas pelas Turmas; público ou retificá-los.

g) conflitos de competência ou Os embargos de declaração são recursos que


atribuições entre as Turmas e Juízes do se fundamentam na dúvida, obscuridade ou
Trabalho; contradição da decisão judicial. Caso os
embargos de declaração sejam interpostos
h) as exceções de incompetência ou de
contra decisões (acórdãos) do Pleno, a este
impedimento de seus membros, dos membros
caberá julgá-los.
das Turmas e de Juízes de primeiro grau, e os
incidentes processuais de qualquer natureza, A ação rescisória é bastante específica. Serve
em processos sujeitos a seu julgamento; para desconstituir (rescindir) uma decisão
judicial contra a qual não cabe mais recurso.
i) as reclamações, ajuizadas na forma da
O conflito de competência é outro incidente
lei processual civil;
processual, no qual se discute a competência

j) agravos regimentais interpostos nos do órgão para julgar.


processos de competência originária do A exceção de suspeição ou impedimento é um
Tribunal Pleno; incidente processual, e não uma ação
autônoma, e tem por finalidade provocar a

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k) em última instância, os recursos das


multas impostas pelas Turmas;

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análise do possível comprometimento da
imparcialidade do juiz. A suspeição ocorre nos
l) embargos de declaração opostos em casos mais brandos, e o impedimento nos
face de seus acórdãos. casos mais severos. A exceção de
incompetência funciona de forma bastante
semelhante, mas em vez de discutir a
imparcialidade, discute-se a competência do
julgador.
A arguição de inconstitucionalidade nada
mais é do que um argumento apresentado
durante um processo. Este argumento é o de
que uma norma não pode ser aplicada porque
ela ofende a Constituição Federal. A
inconstitucionalidade de uma norma não pode
ser declarada por Turma, sendo necessário
que o Pleno decida a esse respeito. Perceba
que o Pleno não decide a questão principal,
mas somente a arguição de
inconstitucionalidade.

O agravo regimental é um recurso previstos


especificamente no Regimento Interno do
Tribunal.

Os dissídios coletivos são processos bastante


específicos, que são conciliados ou julgados
pelo Tribunal quando negociações salariais
não conseguem chegar a acordo.
III - processar, conciliar e julgar os dissídios
O Tribunal Pleno, nestes casos, tem a
coletivos no âmbito de sua jurisdição, suas
atribuição de homologar conciliações que
revisões e os pedidos de extensão de suas
sejam celebradas durante o processo.
sentenças normativas;

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IV - processar e julgar:
a) a restauração de autos físicos, quando se

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tratar de processos de sua competência;


b) os incidentes processuais voltados à
prevenção ou composição de divergência
que lhe forem submetidos pelas Turmas ou
suscitados pelas partes processualmente
legitimadas, para fins de uniformização da
jurisprudência.
V - no exercício de suas funções
administrativas, processar e
julgar:
a) os pedidos de aposentadoria formulados
por Juízes do Trabalho e servidores, os de
pensão por morte requeridos pelos
dependentes, e, ainda, as matérias alusivas à
reversão ou readaptação de servidores
aposentados;
b) os pedidos para concessão de
afastamento aos seus magistrados, nas
hipóteses previstas na
Loman;
c) os recursos contra os atos administrativos
praticados pelo
Presidente;
d) os recursos em face de decisões do
Desembargador-Corregedor que tenham
imposto sanções
administrativas;
e) os requerimentos de permuta ou remoção
de Juízes Titulares de Vara do Trabalho e de
Juízes do Trabalho Substitutos.
VI - ordenar aos Juízes das Varas do Trabalho
a realização de atos processuais e

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diligências necessárias ao julgamento dos


feitos sob sua apreciação;
VII - requisitar às autoridades competentes as
diligências necessárias ao esclarecimento dos
feitos sob sua apreciação, representando
contra aquelas que não atenderem a tais
requisições;

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VIII - processar os pedidos de aposentadoria


de seus Desembargadores do Trabalho;
IX - autorizar Desembargadores e Juízes
integrantes do Tribunal a se ausentarem do
país, quando estiverem no efetivo exercício
da atividade jurisdicional;

X - apreciar a justificativa das ausências de Os Desembargadores que faltarem às sessões


seus Desembargadores às sessões, quando devem se justificar perante o Tribunal Pleno.
superiores a três consecutivas; Mesmo que você nunca tenha ido a um
Tribunal, já deve ter visto na TV os Ministros do
STF ou do STJ usando aquelas roupas que
parecem a capa do batman, não é mesmo?
Essas roupas são as vestes talares, e têm sua
origem nos trajes sacerdotais da antiga Roma.
No ambiente acadêmico, fazem parte do
cerimonial, sendo adotadas pelas
universidades europeias a partir do século XIII,
XI - aprovar os modelos das vestes talares a
com o aparecimento da figura do reitor.
serem usadas pelos Desembargadores do
As vestes talares têm o objetivo de destacar as
Tribunal e Juízes do Trabalho;
pessoas que as utilizam das demais, dando-
lhes especial representatividade. A palavra
talar vem do latim talus, calcanhar, daí a
expressão veste talar, "aquela cujo
comprimento vai até os calcanhares".

XII - conceder férias e licenças aos


Desembargadores do Trabalho que o
integram, velando para que a concessão de
férias não prejudique a realização de sessões Quando houver indícios de que um magistrado
de julgamento; cometeu uma irregularidade, o Tribunal Pleno

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XIII - determinar, por maioria absoluta de


seus membros, a abertura de processo

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administrativo disciplinar contra magistrado deve autorizar, mediante proposta do


proposta pelo Corregedor Regional, Corregedor, a instauração de processo
observadas as normas estabelecidas pelo administrativo disciplinar. Apenas por meio do
Conselho Nacional de Justiça; PAD podem ser aplicadas as penalidades
disciplinares a magistrados.
Caso se considere que o magistrado pode
atrapalhar o andamento do processo, o
Tribunal Pleno pode ainda determinar seu
afastamento do cargo, sem prejuízo na
remuneração, pelo voto da maioria absoluta
dos Desembargadores.
Além disso, também é necessário o voto da
maioria absoluta para imposição da punição.
XIV - decidir, observada a maioria absoluta de
seus membros, sobre o afastamento do cargo
do magistrado, quando necessário ou
conveniente à apuração da infração
disciplinar; XV - julgar o processo
administrativo disciplinar contra magistrado,
impondo-lhe punição por voto da maioria
absoluta dos seus membros, observadas as
normas emanadas do Conselho Nacional de
Justiça;

XVI - deliberar sobre o parecer da Comissão


constituída para acompanhar o desempenho
de Juiz do Trabalho Substituto não vitalício
(Art. 22, inciso II, letra "c", da Loman);

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XVII - escolher Juiz Titular de Vara do


Trabalho para compor o Tribunal, na forma da
lei;

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No concurso para Juiz do Trabalho o Tribunal
Pleno determina a data de abertura, designa a
comissão e homologa o resultado.
Já no concurso para servidores, o Tribunal
XVIII - fixar a data da abertura de concurso
Pleno aprova as instruções, designa os
para provimento de cargos de Juiz do
integrantes da comissão e homologa a
Trabalho Substituto, designar a respectiva
classificação final dos candidatos.
comissão e homologar seu resultado;

XIX - indicar os Juízes do Trabalho que


devam ser promovidos por antiguidade ao
Tribunal, escolhendo o que deva ser
promovido, quando se tratar de Juiz do
Trabalho Substituto pelo voto da maioria No caso da promoção por merecimento, o
absoluta de seus membros; Tribunal Pleno organizará uma lista com três
XX - formar a lista tríplice, quando se tratar nomes (lista tríplice) pelo voto da maioria dos
de promoção por merecimento na carreira Desembargadores. Esta lista então será posta
da magistratura, escolhendo o que deva ser em votação posteriormente.
promovido, quando se tratar de Juiz do
Trabalho Substituto pelo voto da maioria A lista de antiguidade nada mais é do que um
simples de seus membros; ranking que define a ordem de antiguidade dos
XXI - aprovar a lista de antiguidade dos magistrados, mediante a aplicação dos
Juízes Titulares de Varas do Trabalho e dos critérios previstos no Regimento Interno. Esta
Juízes do Trabalho Substitutos, organizada lista é organizada pelo Presidente do Tribunal
no primeiro mês de cada ano pelo e aprovada pelo Tribunal Pleno.
Desembargador- Corregedor, e conhecer
das reclamações que contra ela forem
oferecidas, dentro de 08 (oito) dias após sua
publicação;
XXII - autorizar a realização do concurso de
servidores, aprovar as instruções, bem como
os integrantes da comissão e homologar a
classificação final dos candidatos, para
provimento de cargo do seu quadro de

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pessoal efetivo;
XXIII - criar, transformar e extinguir as
funções de confiança e cargos em comissão
integrantes da Tabela de Representação,
observando os

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valores de retribuição estabelecidos em lei e


regulamentados por ato do Conselho A ajuda de custo é devida para moradia,
Superior da Justiça do Trabalho; enquanto as diárias servem para custear
hospedagem e alimentação em
XXIV - aprovar a tabela de diárias e as ajudas
deslocamentos eventuais.
de custo devidas a Juízes do Trabalho e
servidores da Região;

XXV - deliberar sobre a transposição e


transformação de cargos do quadro de A criação, extinção ou transformação de
pessoal efetivo; cargos do Tribunal e a fixação dos vencimentos
são assuntos que devem ser tratados por meio
de lei, mas cabe ao próprio Tribunal Pleno
XXVI - examinar proposta de anteprojetos de
receber essas propostas do Presidente ou de
lei, apresentada pelo Presidente ou por
outros Desembargadores e examinar a
qualquer de seus membros, relativa à
conveniência de enviar os projetos ao
criação, extinção ou transformação de
Congresso Nacional.
cargos e à fixação dos respectivos níveis de
vencimentos;

XXVII - deliberar sobre as indicações feitas


pelo Presidente, para nomeação do Diretor-
Geral, do Secretário de Auditoria e Controle
Interno, do Secretário do Tribunal Pleno e do
Secretário da Corregedoria;
XXVIII - aprovar logotipos, medalhas ou
símbolos que, de qualquer forma,
representem o Tribunal;
XXIX - determinar, para os efeitos legais, a
remessa às autoridades competentes de cópias
de peças de autos ou de papéis que conhecer,
quando evidenciem crime de responsabilidade
ou comum, e no caso de ação pública;

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XXX - elaborar e alterar este Regimento


Interno, o Regulamento Geral de sua
Secretaria e o de seus serviços auxiliares;

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XXXI - resolver quaisquer questões que lhe


sejam submetidas e que digam respeito à
ordem de seus trabalhos;
XXXII - exercer, em geral, no interesse da
Justiça do Trabalho, as demais atribuições que Os dissídios coletivos são processos bastante
decorram de sua jurisdição. específicos, que são conciliados ou julgados
pelo Tribunal quando negociações salariais
não conseguem chegar a acordo.
III - processar, conciliar e julgar os dissídios
O Tribunal Pleno, nestes casos, tem a
coletivos no âmbito de sua jurisdição, suas
atribuição de homologar conciliações que
revisões e os pedidos de extensão de suas
sejam celebradas durante o processo.
sentenças normativas;

IV - processar e julgar:
a) a restauração de autos físicos, quando
se tratar de processos de sua competência;
b) os incidentes processuais voltados à
prevenção ou composição de divergência
que lhe forem submetidos pelas Turmas ou
suscitados pelas partes processualmente
legitimadas, para fins de uniformização da
jurisprudência.
V - no exercício de suas funções
administrativas, processar e
julgar:
a) os pedidos de aposentadoria formulados
por Juízes do Trabalho e servidores, os de
pensão por morte requeridos pelos
dependentes, e, ainda, as matérias alusivas à
reversão ou readaptação de servidores
aposentados;
b) os pedidos para concessão de

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afastamento aos seus magistrados, nas


hipóteses previstas na
Loman;
c) os recursos contra os atos administrativos
praticados pelo
Presidente;

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d) os recursos em face de decisões do


Desembargador-Corregedor que tenham
imposto sanções
administrativas;
e) os requerimentos de permuta ou remoção
de Juízes Titulares de Vara do Trabalho e de
Juízes do Trabalho Substitutos.
VI - ordenar aos Juízes das Varas do Trabalho
a realização de atos processuais e
diligências necessárias ao julgamento dos
feitos sob sua apreciação;
VII - requisitar às autoridades competentes as
diligências necessárias ao esclarecimento dos
feitos sob sua apreciação, representando
contra aquelas que não atenderem a tais
requisições;
VIII - processar os pedidos de aposentadoria
de seus Desembargadores do Trabalho;
IX - autorizar Desembargadores e Juízes
integrantes do Tribunal a se ausentarem do
país, quando estiverem no efetivo exercício Os Desembargadores que faltarem às sessões
da atividade jurisdicional; devem se justificar perante o Tribunal Pleno.
X - apreciar a justificativa das ausências de Mesmo que você nunca tenha ido a um
seus Desembargadores às sessões, quando Tribunal, já deve ter visto na TV os Ministros do
superiores a três consecutivas; STF ou do STJ usando aquelas roupas que
parecem a capa do batman, não é mesmo?
Essas roupas são as vestes talares, e têm sua
origem nos trajes sacerdotais da antiga Roma.
No ambiente acadêmico, fazem parte do
XI - aprovar os modelos das vestes talares a
cerimonial, sendo adotadas pelas
serem usadas pelos Desembargadores do
universidades europeias a partir do século XIII,
Tribunal e Juízes do Trabalho;
com o aparecimento da figura do reitor.

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As vestes talares têm o objetivo de destacar as
pessoas que as utilizam das demais, dando-
lhes especial representatividade. A palavra
talar vem do latim talus, calcanhar, daí a
expressão veste talar, "aquela cujo
comprimento vai até os calcanhares".

XII - conceder férias e licenças aos


Desembargadores do Trabalho que o
integram, velando para que a concessão de
férias não prejudique a realização de sessões Quando houver indícios de que um magistrado
de julgamento; cometeu uma irregularidade, o Tribunal Pleno
deve autorizar, mediante proposta do
Corregedor, a instauração de processo
administrativo disciplinar. Apenas por meio do
PAD podem ser aplicadas as penalidades
disciplinares a magistrados.
XIII - determinar, por maioria absoluta de seus
Caso se considere que o magistrado pode
membros, a abertura de processo
atrapalhar o andamento do processo, o
administrativo disciplinar contra magistrado
Tribunal Pleno pode ainda determinar seu
proposta pelo Corregedor Regional,
afastamento do cargo, sem prejuízo na
observadas as normas estabelecidas pelo
remuneração, pelo voto da maioria absoluta
Conselho Nacional de Justiça;
dos Desembargadores.
Além disso, também é necessário o voto da
maioria absoluta para imposição da punição.

XIV - decidir, observada a maioria absoluta de


seus membros, sobre o afastamento do cargo
do magistrado, quando necessário ou
conveniente à apuração da infração
disciplinar; XV - julgar o processo
administrativo disciplinar contra magistrado,

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impondo-lhe punição por voto da maioria


absoluta dos seus membros,

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observadas as normas emanadas do


Conselho Nacional de Justiça;
XVI - deliberar sobre o parecer da Comissão
constituída para acompanhar o desempenho
de Juiz do Trabalho Substituto não vitalício
(Art. 22, inciso II, letra "c", da Loman);

COMPETÊNCIA DAS TURMAS


I – julgar: Os recursos ordinários são aqueles que
dizem respeito às decisões proferidas pelos
a) os recursos ordinários previstos no art. Juízes do Trabalho.
895, alínea “a” e § 1º, da CLT; Os agravos são recursos que servem para
levar ao Tribunal uma decisão interlocutória
b) os agravos de petição e de instrumento,
proferida por um Juiz do Trabalho. Essas
estes de decisões denegatórias de sua
decisões são aquelas tomadas no curso do
alçada; e
processo, diferentemente da sentença, que é
uma decisão final.
c) embargos de declaração opostos aos seus
Os embargos de declaração, como você já
acórdãos;
sabe, servem para sanar contradição,
d) agravos regimentais interpostos nos omissão ou obscuridade, e são sempre
processos de sua competência; julgados pelo mesmo órgão que proferiu a
decisão.

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A habilitação incidente, por sua vez, é a


II – processar e julgar:
substituição de qualquer das partes no
a) as habilitações incidentes e arguições de processo por motivo de falecimento, pelos
falsidade nos processos pendentes de sua seus sucessores ou interessados na
decisão; sucessão. O incidente de falsidade é o
incidente por meio do qual a parte tenta
b) medidas cautelares nos autos dos desconstituir uma prova baseada na
processos de sua competência; e falsidade do documento que a compõe.
Medidas cautelares são aquelas
c) restauração de autos quando se tratar de
relacionadas à chamada cautela de urgência.
processo de sua competência.
Elas servem para interromper a prática de
atos cuja reparação é impossível ou muito
difícil.

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Por último, a restauração de autos é


utilizada para recompor autos que tenham
sido perdidos.
III – fiscalizar o cumprimento de suas
próprias decisões;
IV – decretar as nulidades decorrentes de
atos praticados com infração de suas
próprias decisões;
V - impor multas e demais penalidades
relativas a atos de sua competência
jurisdicional;
VI – dar ciência às autoridades competentes Quando a Turma tomar conhecimento de
de fato que possa configurar crime de ação indícios de crime de ação penal pública, deve
pública, verificando nos papéis e autos comunicar o fato ao Ministério Público, que é
sujeitos a seu exame; o órgão responsável por dar início à
apuração.
VII – dar ciência à Corregedoria Regional de
atos considerados atentatórios à boa ordem
processual;
VIII – determinar às Varas do Trabalho e aos
Juízes a realização dos atos processuais e
diligências necessárias ao julgamento dos
feitos sob sua apreciação;
IX – requisitar às autoridades competentes as
diligências necessárias ao esclarecimento
dos feitos sob apreciação, representando
contra aquelas que não atenderem a tais
requisições;
X – exercer, em geral, no interesse da Justiça
do Trabalho, as demais atribuições que
decorram de sua jurisdição.
XI – promover, por proposta de qualquer de
seus membros, a remessa de processos ao
Tribunal Pleno quando
convier pronunciamento destes em razão
da relevância da questão jurídica, ou da
necessidade de prevenir divergência entre as
Turmas.

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COMPETÊNCIA DOS PRESIDENTES DAS TURMAS


I - designar dia e hora das sessões ordinárias e
extraordinárias da Turma;

II – aprovar as pautas de julgamento A pauta de julgamento nada mais é do que a


elaboradas pelo Secretário; agenda da Turma, por meio da qual se
determina o que vai ser julgado em cada
sessão.
III - dirigir, ordenar e presidir as sessões da
Turma, propondo e submetendo as questões a
julgamento;
IV - manter a ordem e o decoro nas sessões,
determinando a retirada dos que as
perturbarem e a prisão dos infratores, se for o
caso, com a lavratura do respectivo auto pelo
serviço de segurança institucional;
V - requisitar às autoridades competentes a
força necessária sempre que, nas sessões,
houver perturbação da ordem ou fundado
temor de sua ocorrência;
VI - proferir voto, apurar os emitidos e O Presidente da Turma vota normalmente
proclamar as decisões; junto com os demais Desembargadores, e
também atua nas funções de Relator e Revisor.
VII – despachar expedientes em geral,
orientando e fiscalizando as tarefas
administrativas da Turma, vinculadas às
atribuições judiciárias respectivas;
VIII - supervisionar os trabalhos da Secretaria
referentes à Turma;
VIII - convocar as sessões extraordinárias da As sessões extraordinárias são convocadas
Turma; diante de situações urgentes ou de acúmulo de
serviço por parte da Turma.

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XIII - convocar Desembargador do Trabalho Este é o caso em que não há quórum


que integre Turma diversa, para compor suficiente entre os membros da Turma, e o
quorum de julgamento. Presidente então pode convocar
Desembargadores da outra Turma ou
mesmo Juízes do Trabalho para comporem
o quórum.

DO PRESIDENTE DO TRIBUNAL
COMPETÊNCIA DO DESEMBARGADOR PRESIDENTE
I - dirigir e representar o Tribunal;
II - corresponder-se em nome do Tribunal e A banca costuma cobrar a possibilidade de essa
representá-lo nas solenidades e atos oficiais, atribuição ser delegada pelo Presidente a outros
podendo, para esse fim, delegar poderes a outros magistrados.
magistrados;
III - antecipar e prorrogar o expediente do
Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região nos
casos urgentes, ad referendum do Tribunal Pleno;
IV - responder pelo poder de polícia do Tribunal e O poder de polícia nada mais é do que a
de qualquer órgão a ele subordinado; manutenção da ordem no Tribunal.
V - convocar as sessões ordinárias e Sessões ordinárias são as normais, regulares,
extraordinárias do Tribunal Pleno; enquanto as extraordinárias são aquelas
convocadas para apreciar questões urgentes.
VI - presidir e manter a ordem nas sessões de
julgamento do Tribunal Pleno, determinando a
retirada de quem as perturbe ou falte com o
devido respeito e a prisão dos infratores, se for o
caso, com a lavratura do respectivo auto pelo
serviço de segurança institucional;

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VII - colher os votos dos Desembargadores do


Trabalho, votar nos casos previstos em lei e neste
Regimento e proclamar os resultados dos
julgamentos proferidos pelo Tribunal Pleno;
VIII - decidir, por despacho fundamentado, sobre "A liminar e o mandado de segurança são
a suspensão da execução de liminar ou de consideradas medidas de urgência. Da mesma

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forma que há instrumentos de urgência para
assegurar direitos postos em perigo, é
antecipação de tutela, concedidas pelos Juízes necessário haver medidas urgentes para
das Varas do Trabalho da 23ª Região, nas combater seu mau uso.
ações movidas contra o Poder Público ou seus
agentes, nos termos da lei, desde que a
requerimento do Ministério Público do
Trabalho ou da pessoa jurídica de direito
público interessada, em caso de manifesto
interesse público ou de flagrante
ilegitimidade, e para evitar grave lesão à
ordem, à saúde, à segurança e à economia
públicas; Nesses casos o Presidente do No caso específico dos recursos das decisões do
Tribunal, se necessário, poderá ouvir o autor Tribunal, cabe ao Presidente analisar sua
da ação e o Ministério Público do Trabalho, em admissibilidade. Quando alguém dirige um
cinco dias." IX - despachar petições e recurso ao TST, por exemplo, cabe ao
expedientes de sua atribuição, bem como os Presidente verificar se o prazo foi cumprido, se
recursos de decisões do Tribunal, negando ou as custas foram recolhidas corretamente, etc.
admitindo seu seguimento; A distribuição é o procedimento por meio do
qual se escolhe o Relator do processo. Quando
houver desistências ou pedidos de vista dos
autos antes da distribuição, caberá ao
X - conceder vista dos autos em processos de Presidente analisar os pedidos.
competência do Tribunal, quando solicitada
após o exaurimento da função julgadora do
Relator, sendo que, neste caso, o acórdão
deverá constar, obrigatoriamente, dos autos;
XI - homologar pedido de desistência em
processo de competência do Tribunal, quando
solicitado após o exaurimento da função
julgadora pelo Relator, ouvindo-se previamente
o Ministério Público do Trabalho, quando se
tratar de dissídio coletivo;
XII - conhecer e decidir, bem como expedir

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ordens e promover diligências, quando se


tratar de matéria que não dependa de acórdão
ou não for da competência privativa do
Tribunal Pleno ou dos Relatores;

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XIII - cumprir e fazer cumprir as decisões


proferidas pelo Tribunal Pleno, determinando a
realização de atos processuais e diligências que "Os dissídios coletivos são processos bastante
se fizerem necessárias; específicos, que são conciliados ou julgados
XIV - designar e presidir as audiências de pelo Tribunal quando negociações salariais não
conciliação e instrução de dissídios coletivos, conseguem chegar a acordo.
homologando os acordos celebrados durante
essa fase do procedimento;
Ao Presidente cabe, nesses casos, promover a A carta de sentença é composta basicamente
primeira tentativa de conciliação." por cópias das partes principais do processo, e
XV - decidir pedido de carta de sentença e serve para instruir a execução provisória,
assiná- la; enquanto as Instâncias Superiores (STJ e STF)
julgam o recurso.
Este é o caso em que o recurso contra decisão
proferida pelo Juiz do Trabalho foi dirigido ao
XVI - determinar a devolução dos autos ao Tribunal, mas antes mesmo da distribuição
juízo de primeiro grau, para que decida os temos um pedido de homologação de acordo.
pedidos de homologação de acordo Neste caso caberá ao Presidente do Tribunal
apresentados antes da distribuição do processo devolver o feito ao primeiro grau, para que o
ou após o julgamento do recurso, caso em que acordo seja homologado.
o acórdão deverá constar obrigatoriamente Os precatórios são a forma por meio da qual a
nos autos; Fazenda Pública honra suas condenações.
Quando o Poder Público é condenado, expede-
XVII - processar os precatórios e ordenar-lhes o se um precatório, sob a supervisão do
cumprimento; Presidente do Tribunal, e então esse precatório
entra numa espécie de fila, aguardando
disponibilidade orçamentária para ser pago.

XVIII - decidir os pedidos e reclamações dos


Desembargadores do Trabalho, Juízes do

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Trabalho e servidores sobre assuntos de


natureza administrativa;

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XIX - dar posse aos Juízes do Trabalho, ao


Diretor- Geral e ao Secretário Geral da
Presidência e designar seus substitutos;
XX - determinar o desconto nos vencimentos dos
magistrados e servidores, nos casos previstos em
lei;
XXI - convocar Juízes do Trabalho para
substituir no Tribunal;
XXII - processar as representações contra as As representações são trazidas ao Tribunal por
autoridades sujeitas à jurisdição do Tribunal; órgãos externos.
XXIII - organizar a secretaria e o gabinete da
presidência;
XXIV - submeter ao Tribunal a elaboração de Quando for necessária a aprovação de lei, o
projetos de lei, remetendo-os ao poder ou Tribunal elaborar o projeto que será
órgão competente, se aprovados; apresentado posteriormente ao Poder
Legislativo. O Presidente do Tribunal, portanto,
pode apresentar projetos ao Tribunal Pleno.
XXV - aplicar penalidades aos servidores do TRT As penalidades a servidores podem ser
da 23ª Região, observado o disposto no art. 141 aplicadas pelo Presidente, mas quando for
da Lei n. 8.112/90; necessário aplicar penalidades a magistrados, a
decisão caberá ao Tribunal Pleno.
XXVI - conceder férias e licenças ao Diretor-
Geral e servidores de seu gabinete;
XXVII - conceder diárias e autorizar o pagamento
de ajuda de custo, em conformidade com as
tabelas aprovadas pelo Tribunal Pleno;
XXVIII - prover, na forma da lei, os cargos do Perceba que aqui estamos falando dos atos de
quadro de pessoal, nomeando, reintegrando, provimento e de exoneração dos servidores do
readmitindo, removendo, redistribuindo ou Tribunal, e não dos magistrados, ok!?
promovendo servidor;
XXIX - exonerar, a pedido, servidores do Tribunal;

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Os procedimentos licitatórios são aqueles
previstos em lei, utilizados pela Administração
XXX - autorizar e homologar os procedimentos Pública para aquisição de bens ou serviços.
licitatórios, para aquisição de bens permanentes
e de consumo e contratação de serviços
necessários ao funcionamento da Justiça do
Trabalho da 23ª Região, inclusive ratificar,
quando necessário, as dispensas e as
inexigibilidades de licitação;
XXXI - autorizar o pagamento de despesas
referentes à aquisição de bens, ao fornecimento
de material ou à prestação de serviços e assinar
os contratos relativos à adjudicação desses
encargos;
Todos os anos o Tribunal precisa encaminhar
sua prestação de contas ao TCU, que é o órgão
XXXII - apresentar, a cada ano, para de controle externo responsável pela análise e
conhecimento, discussão e aprovação do aprovação dessas contas.
Tribunal Pleno, antes da data fixada para
encaminhamento ao TCU, o relatório de
gestão do exercício anterior, devendo os
originais ser postos à disposição dos
magistrados com 10 (dez) dias de
antecedência da sessão de apresentação;
XXXIII - conceder gratificações em conformidade
com os valores fixados pelo Tribunal;
XXXIV - apreciar a justificativa de até três
ausências de Desembargador do Trabalho às
sessões do Tribunal Pleno;
XXXV - determinar que se instaure processo de
aposentadoria compulsória do magistrado que
não a requerer até 40 (quarenta) dias antes da
data em que irá completar setenta e cinco anos O Presidente deve nomear os ocupantes dos
de idade; cargos em comissão, mas, quando estivermos

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XXXVI - prover cargos em comissão, ouvido o


Tribunal Pleno quando for o caso, e designar

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servidores para exercer funções falando dos gabinetes dos magistrados, estes
comissionadas, salvo as dos gabinetes dos devem fazer as indicações.
Desembargadores do Trabalho do Tribunal e
dos Juízes do Trabalho, que dependerão de
indicação dos respectivos magistrados;
XXXVII - praticar os atos reputados urgentes ad Os atos urgentes podem ser praticados
referendum do Pleno; diretamente pelo Presidente, sob condição de
posterior apreciação pelo Tribunal Pleno.
XXXVIII - baixar atos normativos de sua Essas normas são de natureza administrativa,
competência, fixando sistemas e critérios de aplicáveis no âmbito do Tribunal.
administração em geral;
XXXIX - determinar a distribuição e
redistribuição dos feitos aos
Desembargadores do Trabalho, nos casos não
especificados neste Regimento.

I - dirigir e representar o Tribunal;


II - corresponder-se em nome do Tribunal e A banca costuma cobrar a possibilidade de essa
representá-lo nas solenidades e atos oficiais, atribuição ser delegada pelo Presidente a outros
podendo, para esse fim, delegar poderes a outros magistrados.
magistrados;
III - antecipar e prorrogar o expediente do
Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região
nos casos urgentes, ad referendum do Tribunal
Pleno;

Art. 35. Os atos administrativos do Presidente serão materializados em instrumentos


denominados Ato, Portaria e Despacho.

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O Presidente, no uso da sua competência administrativa, poderá expedir atos e portarias. Os atos são
utilizados nas seguintes hipóteses:

□ nomeação de Juiz do Trabalho substituto;

□ promoção para Juiz Titular de Vara do Trabalho;

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□ nomeação e exoneração de cargo em comissão;

□ nomeação, exoneração e demissão de cargo efetivo;

□ concessão aos servidores de promoção, transferência, readaptação, reversão,


aproveitamento, reintegração, recondução, redistribuição, aposentadoria, pensão vitalícia e
temporária;

□ declaração de vacância de cargo;

□ antecipação e prorrogação de expediente em caso de urgência, ad referendum do Tribunal Pleno.

As portarias, por sua vez, devem ser utilizadas para materializar os demais atos praticados pelo
Presidente, que envolvam interesses gerais do Tribunal, Desembargadores, Juízes do Trabalho e
servidores.

Os demais atos serão materializados mediante Despacho.

Os Atos e Portarias serão publicados no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho e no sítio eletrônico
deste Regional.

DA VICE-PRESIDÊNCIA

Art. 36. Compete ao Desembargador Vice-Presidente, além das atribuições previstas em lei e
em outros dispositivos normativos:

I - substituir o Presidente em seus afastamentos, ausências e impedimentos;

II - exercer as atribuições que lhe forem delegadas pelo Desembargador-Presidente, conforme


o disposto no art. 125 da Loman, mediante ato da Presidência, que fixará os limites e o prazo
da delegação;

III - atuar nas matérias administrativas e nos recursos administrativos que devam ser
submetidos à apreciação do Tribunal Pleno, na qualidade de Relator nato.

A primeira atribuição do Vice-Presidente é obviamente substituir o Presidente nas suas ausências,

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afastamentos e impedimentos. Além disso, ele pode também receber atribuições mediante
delegação do Presidente do Tribunal.

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Além disso, o Vice-Presidente também deve ser o Relator dos recursos de natureza administrativa
que devam ser apreciados pelo Tribunal.

O Vice-Presidente é o Relator nato dos recursos administrativos dirigidos ao


Tribunal.

Se o Vice-Presidente estiver impedido ou afastado do cargo por mais de 2 dias, as matérias


administrativas e recursos administrativos urgentes devem ser distribuídos aos demais
Desembargadores em atividade.

Art. 37. O Vice-Presidente não participará da distribuição quando estiver no exercício da


Presidência por 08 (oito) ou mais dias consecutivos ou quando se encontrar, por igual
período, desempenhando outras atividades de interesse do Tribunal, ou fora da sede, em
missão oficial.
O Vice-Presidente, em regra, atua normalmente como Relator dos feitos distribuídos ao Tribunal,
exceto quando estiver no exercício da presidência por pelo menos 8 dias consecutivos, ou quando
estiver desempenhando outras atividades específicas de interesse do Tribunal, ou ainda quando
estiver fora da sede.

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DA CORREGEDORIA

Art. 38. Ao Desembargador-Corregedor incumbe, além das atribuições previstas em lei:

I - zelar pelo bom funcionamento das Varas do Trabalho, efetuando correições periódicas,
ordinárias ou extraordinárias, gerais ou parciais e decidir sobre reclamações contra Juiz do
Trabalho e servidores a ele vinculados.

II - designar, dentre os Juízes do Trabalho Substitutos:

a) o que deva assumir a titularidade nos casos de afastamento do Juiz Titular de Vara
do Trabalho por motivo de férias, licenças e impedimentos;

b) o que deva funcionar como Juiz Auxiliar em uma ou mais Varas do Trabalho.

III - organizar a escala de férias dos Juízes de primeiro grau;

IV - conceder férias e licenças aos Juízes de primeiro grau;

V - organizar a lista de antiguidade dos Juízes Titulares de Varas do Trabalho e dos Juízes
do Trabalho Substitutos, no primeiro mês de cada ano;

VI - prestar informações sobre Juízes do Trabalho, para fins de promoção por merecimento;

VII - conceder período de trânsito aos Juízes promovidos ou removidos, de 15 (quinze) dias,
prorrogáveis mediante causa justificada;

VIII - tomar a iniciativa das medidas necessárias para cumprimento do disposto no inciso
VIII, do art. 93, da Constituição Federal;

IX - instaurar e instruir procedimento administrativo-disciplinar para apuração de


irregularidades cometidas por magistrado, observadas as normas estabelecidas pelo Conselho
Nacional de Justiça;

X - expedir recomendações quanto à ordem dos serviços nos juízos e órgãos de primeiro grau;

XI - publicar no órgão oficial, sem prejuízo da possibilidade de publicação interna corporis,


o boletim mensal de produção individual dos magistrados de primeira instância, a ser
elaborado pela Seção de Estatística do Tribunal, segundo as normas estabelecidas pelo
Conselho Nacional de Justiça – CNJ e/ou Conselho Superior da Justiça do Trabalho –
CSJT.

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XII - expedir, com prévia aprovação do Tribunal Pleno, provimento sobre as atribuições
dos servidores e atividades do primeiro grau não definidas em lei, regulamentos ou neste
Regimento.

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As correições ordinárias são atividades de verificação do bom andamento dos trabalhos dos Juízes
de Direito, que são realizadas geralmente uma vez por ano. Há ainda as correições extraordinárias,
que podem ser realizadas diante de indícios de irregularidade.

A correição geral tem por objeto a verificação de todos os trabalhos, enquanto correição parcial
serve para corrigir ações, omissões, abusos e atos contrários à boa ordem processual, que impliquem
erro de procedimento.

Algumas vezes a correição parcial funciona quase como um recurso, pois a pessoa que se sente
prejudicada pede providências em relação à má condução do processo por parte do Juiz do Trabalho.

Com relação ao procedimento administrativo disciplinar, este é instaurado e instruído pelo


Corregedor, mas perceba que quem tem competência para julgar o acusado e aplicar punições
administrativas é o Tribunal Pleno.

Além disso, o Corregedor tem competência normativa em relação aos serviços judiciários do
primeiro grau, expedindo recomendações e provimentos. O Provimento da Corregedoria nada mais
é do que a materialização dos atos do Corregedor. Esses provimentos podem ser publicados na
imprensa oficial, a critério da autoridade competente.

Art. 39. Caberá agravo regimental no prazo de 15 (quinze) dias úteis, ou recurso administrativo
no prazo legal, para o Tribunal Pleno, conforme a natureza da matéria decidida, das decisões
proferidas pelo Corregedor.

O agravo regimental aqui mencionado é um recurso cabível contra decisão proferida pelo Corregedor,
podendo ser interposto no prazo de 15 dias. O julgamento cabe ao Tribunal Pleno.

Caberá agravo regimental no prazo de 8 dias, ou recurso administrativo no


prazo legal, para o Tribunal Pleno, conforme a natureza da matéria
decidida, das decisões proferidas pelo Corregedor

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QUESTÕES COMENTADAS
1. TRT 14a Região (RO e AC) – Analista Judiciário – 2011 – FCC (adaptada). Somente pelo voto
da maioria absoluta de seus membros poderá o Tribunal Pleno declarar a inconstitucionalidade de lei
ou ato normativo do Poder Público, na forma da Constituição Federal.

Comentários: Em geral, as decisões são tomadas pela maioria dos presentes (maioria simples), mas a
declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público somente pode ocorrer por
decisão da maioria absoluta dos membros do Tribunal.

Gabarito: Correta

2. TRT 14a Região (RO e AC) – Analista Judiciário – 2011 – FCC (adaptada). O Desembargador
mais antigo exercerá a função de Corregedor Regional.

Comentários: A função de Corregedor Regional é exercida cumulativamente pelo Presidente do


Tribunal, que pode delega-la ao Vice-Presidente.

Gabarito: E

3. TRT 14a Região (RO e AC) – Analista Judiciário – 2011 – FCC (adaptada). A Presidência e a Vice-
Presidência do Tribunal serão exercidas pelos Juízes mais antigos respectivamente, desde que já
tenham ocupado os aludidos cargos.

Comentários: Opa! O Presidente e o Vice-Presidente são eleitos entre os Desembargadores mais


antigos que ainda não tenham exercido os cargos, para cumprir mandato de 2 anos.

Gabarito: Errada

4. TRT 21ª Região (RN) – Analista Judiciário – 2010 – Cespe (adaptada). Considere que um

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desembargador tenha tomado posse como Presidente do TRT/23ª Região em 15 de dezembro, mas

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tenha vindo a falecer no dia 10 seguinte. Nesse caso, deverá ser realizada nova eleição para
preenchimento da vaga.

Comentários: Exato! Nesse caso a vaga ocorreu na primeira metade do mandato, e por isso haverá nova
eleição para o cargo de Presidente e também para o Vice-Presidente.

Gabarito: Correta

5. TRT 8ª Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC (adaptada). O mandato de Presidente é
de quatro anos, vedada a reeleição, devendo a posse ocorrer até o dia 8 de dezembro seguinte.

Comentários: O mandato dos cargos de direção é de 2 anos. Além disso, os novos dirigentes serão
empossados no mês de dezembro dos anos ímpares, anteriormente ao início do recesso, dos anos
ímpares, e não necessariamente no dia 8/12, com efeitos jurídicos a partir de 1º de janeiro do ano
subsequente.

Gabarito: Errada

6. TRT 8ª Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC (adaptada). Compete ao Tribunal Pleno,
pelo voto de seus membros efetivos, eleger por maioria simples Desembargador para o cargo de
Corregedor Regional.

Comentários: O cargo de Corregedor Regional é exercido cumulativamente pelo Presidente.

Gabarito: Errada

7. TRT 8a Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC (adaptada). O Tribunal Pleno é composto
de todos os Desembargadores Trabalho da 23a Região e, eventualmente, de Juízes convocados,
quando necessário para composição do quorum.

Comentários: Corretíssimo! O Tribunal Pleno é o órgão composto por todos os Desembargadores, e


eventualmente por Juízes do Trabalho que tenham sido convocados, nos termos do art. 27.

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Gabarito: C

8. TRT 8a Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC (adaptada). Compete ao Tribunal Pleno
elaborar lista quádrupla para promoção, por merecimento, de Juiz Titular de Vara do Trabalho,
obedecidas as prescrições constitucionais.

Comentários: Cabe ao Pleno indicar os Juízes do Trabalho que devam ser promovidos por antiguidade,
e organizar lista tríplice (e não quádrupla) dos mesmos Juízes, quando se tratar de promoção por
merecimento. No primeiro caso exige-se o voto da maioria simples, e no segundo da maioria absoluta
dos Desembargadores.

Gabarito: Errada

9. TRT 5a Região (BA) – Técnico Judiciário – 2008 – Cespe. O Tribunal Pleno é composto pela totalidade
dos juízes das varas do trabalho.

Comentários: Olha a confusão aqui! O Tribunal Pleno é formado por todos os Desembargadores, mas
não há um órgão colegiado composto por todos os Juízes do Trabalho.

Gabarito: Errada

10. TRT 3a Região (MG) – Analista Judiciário – 2009 – FCC (adaptada). Julgar, originariamente, os
mandados de segurança impetrados contra os atos do Presidente e julgar, originariamente, os
mandados de segurança contra atos praticados pelos membros de Comissão de Concurso são de
competência do(a)

a) Tribunal Pleno e do Órgão Especial, respectivamente.

b) Turma e do Tribunal Pleno, respectivamente.

c) Turma, exclusivamente.

d) Tribunal Pleno, exclusivamente.

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e)Aula 01
Tribunal Pleno e da Corregedoria, respectivamente.

Comentários: O Tribunal Pleno do TRT23 é competente para julgar todos os mandados de segurança,
conforme art. 34, II, “b”.

Gabarito: D

11. TRT 5a Região (BA) – Técnico Judiciário – 2013 – FCC (adaptada). A Constituição Federal de 1988
estabeleceu como direito e garantia fundamental a concessão de mandado de segurança para
proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas-corpus ou habeas-data, quando o
responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica
no exercício de atribuições do Poder Público. No caso do TRT23, a competência para processar e julgar
mandado de segurança contra atos dos Desembargadores efetivos é do(a)

a) Turma.

b) Presidente da Turma.

c) Tribunal Pleno.

d) Presidente do Tribunal Pleno.

e) Corregedor Regional.

Comentários: Já deu para perceber que o mandado de segurança é bastante importante, não é mesmo?
O Tribunal Pleno do TRT23 é competente para julgar mandados de segurança, habeas data e habeas
corpus.

Gabarito: C

12. TRT 3a Região (MG) – Analista Judiciário – 2015 – FCC (adaptada). É competente para uniformizar
a jurisprudência do Tribunal e para fixar data para a abertura de concurso para provimento de cargos
de Juiz do Trabalho Substituto o

a) Tribunal Pleno e o Presidente do Tribunal, respectivamente.

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Aula
b) 01
Presidente do Tribunal e o Vice-Presidente do Tribunal, respectivamente.

c) Tribunal Pleno.

d) Presidente do Tribunal.

e) Vice-Presidente do Tribunal.

Comentários: Estamos falando mais uma vez do Tribunal Pleno, que é o órgão competente para exercer
essas atribuições.

Gabarito: C

==1dcc85==

13. TRT 21a Região (RN) – Técnico Judiciário – 2010 – FCC (adaptada). Compete ao Tribunal Pleno
estabelecer o horário e o funcionamento dos órgãos da justiça do trabalho da 23a Região.

Comentários: Perfeito! O Tribunal Pleno é o órgão que deve determinar o horário de funcionamento de
todos os órgãos da justiça do trabalho da 23ª Região, e não apenas do Tribunal.

Gabarito: Correta

14. TRT 5a Região (BA) – Analista Judiciário – 2008 – Cespe. Compete ao Tribunal Pleno processar e
julgar, originariamente, as arguições de inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo do poder
público opostas a processos de sua competência originária.

Comentários: Esta é uma mais uma atribuição do Tribunal Pleno. O Regimento Interno confere a esse
órgão a atribuição de julgar as arguições de inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo do poder
público, em processos de sua competência originária, e as que lhe forem submetidas pelas Turmas.

Gabarito: Correta

15. TRT 14ª Região (RO e AC) – Analista Judiciário – 2011 – FCC (adaptada). As Turmas do Tribunal, em
número de três, compõem-se de cinco Desembargadores cada uma.

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Comentários: Na realidade são apenas duas Turmas: uma com 4 membros e outra com 3.

Gabarito: Errada

16. TRT 14ª Região (RO e AC) – Analista Judiciário – 2011 – FCC (adaptada). O exercício da Presidência
de Turma não implica a inelegibilidade para os cargos de Presidente e Vice-Presidente do Tribunal.

Comentários: É isso mesmo! O exercício da Presidência de Turma não implica em inelegibilidade para os
cargos de Presidente ou Vice-presidente do Tribunal ficando, porém o magistrado afastado de suas
atribuições junto à Turma no período em que estiver no exercício de cargo de direção, nos termos do
art. 25, parágrafo único.

Gabarito: Correta

17. TRT 14ª Região (RO e AC) – Técnico Judiciário – 2011 – FCC (adaptada). O Desembargador mais
antigo exercerá a função de Corregedor Regional.

Comentários: No TRT23 a correição é atribuição do Presidente, mas ele pode delegar dessas atribuições
ao Vice-Presidente, nos termos do art. 21, parágrafo único.

Gabarito: Errada

18. TRT 8ª Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC (adaptada). Compete ao Vice-
Presidente apreciar a admissibilidade dos recursos contra decisões do Tribunal, negando ou admitindo
seu seguimento.

Comentários: Uma das principais atribuições do Presidente, e não do Vice-Presidente, é o juízo de


admissibilidade dos recursos contra as decisões do Tribunal.

Gabarito: Errada

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19. TRT 3ª Região (MG) – Analista Judiciário – 2009 – FCC (adaptada). Autorizar o pagamento de
despesas referentes à aquisição de bens, ao fornecimento de material ou prestação de serviços e
assinar os contratos relativos à adjudicação desses encargos é competência do

a) Vice-Corregedor.

b) Vice-Presidente do Tribunal.

c) Corregedor.

d) Presidente do Tribunal.

e) Tribunal Pleno.

Comentários: Na aula de hoje você aprendeu que o Regimento Interno confere essas atribuições ao
Presidente do Tribunal, não é mesmo?

Gabarito: D

20. TRT 3ª Região (MG) – Analista Judiciário – 2005 – FCC. As funções de inspeção e correição, com
relação aos Juízos de primeira instância, são de competência do(a)

a) Secretaria do Tribunal Pleno.

b) Presidente do Tribunal, na condição de Corregedor.

c) Vice-Presidente.

d) Turma.

Comentários: Cabe ao Presidente, no exercício da função de Corregedor, zelar pelo bom funcionamento
das Varas do Trabalho, efetuando correições periódicas, ordinárias ou extraordinárias, gerais ou parciais.

Gabarito: B

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21. (inédita). Instaurar e instruir procedimento administrativo-disciplinar para apuração de
irregularidades cometidas por magistrado, observadas as normas estabelecidas pelo Conselho
Nacional de Justiça é de competência do

a) Presidente da 2a Turma do Tribunal.

b) Presidente do Tribunal, na função de Corregedor.

c) Vice-Presidente do Tribunal.

d) Presidente da 1a Turma do Tribunal.

Comentários: Essa vigilância nada mais é do que a função de correição, que é de competência do
Presidente do Tribunal, na função de Corregedor.

Gabarito: B

22. TRT 12ª Região (SC) – Analista Judiciário – 2013 – FCC (adaptada). Compete ao Presidente do
Tribunal

a) realizar inspeções correcionais nos órgãos e serviços judiciários de primeira instância.

b) relatar os processos administrativos disciplinares relativos aos juízes.

c) aprovar os provimentos, portarias ou ordens de serviço expedidas pelos juízes de primeiro grau.

d) antecipar e prorrogar o expediente nos casos urgentes, ad referendum do Tribunal Pleno.

e) apresentar ao Tribunal relatório das correições ordinárias realizadas.

Comentários: A única atribuição do Presidente é que a que consta na alternativa D. As demais estão
relacionadas do trabalho do Corregedor, apesar de apenas algumas aparecerem expressamente no
Regimento Interno.

Gabarito: D

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Aula 01 TRE-CE – Analista Judiciário – 2012 – FCC (adaptada). Compete ao vice-presidente
23.

a) manter a ordem nas sessões, determinando a retirada de quem as perturbe ou falte com o devido
respeito, aplicando as medidas cabíveis.

b) convocar sessões extraordinárias.

c) designar e presidir as audiências de conciliação e instrução de dissídios coletivos.

d) dirigir e representar o Tribunal.

e) atuar nas matérias e nos recursos administrativos que devam ser submetidos à apreciação do Tribunal,
na qualidade de Relator nato.

Comentários: Depois de tudo que você leu na aula hoje certamente você lembra que o Vice-Presidente
é o Relator nato nos recursos administrativos submetidos à apreciação do Tribunal. As demais
atribuições trazidas pela questão são do Presidente do Tribunal.

Gabarito: E

24. TRT 3a Região (MG) – Técnico Judiciário – 2015 – FCC (adaptada). Responda à questão de
acordo com o Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região.

É competente para conceder férias e licenças aos Juízes de primeiro grau e antecipar ou prorrogar o
expediente do Tribunal o

a) Tribunal Pleno e o Presidente do Tribunal, respectivamente.

b) Tribunal Pleno.

c) Presidente do Tribunal.

d) Presidente de Turma.

e) Presidente de Turma e o Presidente do Tribunal, respectivamente.

Comentários: As duas atribuições mencionadas pela questão são conferidas pelo Regimento Interno ao
Presidente do Tribunal.

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Gabarito: C

25. TRE-BA – Técnico Judiciário – 2010 – Cespe (adaptada). As sessões extraordinárias devem ser
convocadas pelo presidente ou pelo vice-presidente do TRT da 23a Região.

Comentários: Opa! A atribuição de convocar sessões ordinárias e extraordinárias do Tribunal é do


Presidente, e não do Vice-Presidente, ok!?

Gabarito: Errada

26. TRT 10a Região (DF e TO) – Analista Judiciário – 2013 – Cespe. O cargo de corregedor regional
é exercido cumulativamente pelo vice-presidente.

Comentários: Opa! No TRT23 o Corregedor é o Presidente, e não o Vice-Presidente, não é mesmo!?

Gabarito: E

27. TST – Analista Judiciário – 2012 – FCC (adaptada). Presidir audiência de conciliação e instrução
de dissídio coletivo no âmbito do TRT da 23a Região compete

a) ao Presidente.

b) ao Vice-Presidente.

c) ao Corregedor Regional.

d) a Desembargador Presidente de Turma.

e) a qualquer Desembargador.

Comentários: A atribuição de designar e presidir as audiências de conciliação e instrução de dissídios


coletivos é do Presidente do Tribunal.

Gabarito: A

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28. TRT 18a Região (GO) – Analista Judiciário – 2013 – FCC (adaptada). Das decisões proferidas
pelo Corregedor cabe agravo

a) de instrumento para o Tribunal Pleno, no prazo de oito dias, a contar da notificação ou publicação.

b) de petição para o Tribunal Pleno, no prazo de quinze dias, a contar da notificação ou publicação.

c) regimental para o Tribunal Pleno, no prazo de dez dias, a contar da notificação ou publicação.

d) de instrumento pra o Tribunal Pleno, no prazo de dez dias, a contar da notificação ou publicação.

e) regimental para o Tribunal Pleno, no prazo de quinze dias putes, a contar da notificação ou publicação.

Comentários: Na aula de hoje você aprendeu que caberá agravo regimental no prazo de 15 dias úteis,
ou recurso administrativo no prazo legal, para o Tribunal Pleno, conforme a natureza da matéria
decidida, das decisões proferidas pelo Corregedor.

Gabarito: E

29. TRT 8a Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC (adaptada). Das decisões proferidas
pelo Corregedor Regional caberá agravo regimental para

a) a Segunda Turma Julgadora.

b) a Primeira Turma Julgadora.

c) a Corregedoria Regional.

d) o Tribunal Pleno.

e) a Presidência do Tribunal.

Comentários: O recurso cabível contra as decisões do Corregedor é o agravo regimental, dirigido ao


Tribunal Pleno.

Gabarito: D

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QUESTÕES

Lista de Questões

1. TRT 14a Região (RO e AC) – Analista Judiciário – 2011 – FCC (adaptada). Somente pelo voto
da maioria absoluta de seus membros poderá o Tribunal Pleno declarar a inconstitucionalidade de lei
ou ato normativo do Poder Público, na forma da Constituição Federal.

2. TRT 14a Região (RO e AC) – Analista Judiciário – 2011 – FCC (adaptada). O Desembargador mais
antigo exercerá a função de Corregedor Regional.

3. TRT 14a Região (RO e AC) – Analista Judiciário – 2011 – FCC (adaptada). A Presidência e a Vice-
Presidência do Tribunal serão exercidas pelos Juízes mais antigos respectivamente, desde que já tenham
ocupado os aludidos cargos.

4. TRT 21ª Região (RN) – Analista Judiciário – 2010 – Cespe (adaptada). Considere que um
desembargador tenha tomado posse como Presidente do TRT/23ª Região em 15 de dezembro, mas
tenha vindo a falecer no dia 10 seguinte. Nesse caso, deverá ser realizada nova eleição para
preenchimento da vaga.

5. TRT 8ª Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC (adaptada). O mandato de Presidente é
de quatro anos, vedada a reeleição, devendo a posse ocorrer até o dia 8 de dezembro seguinte.

6. TRT 8ª Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC (adaptada). Compete ao Tribunal
Pleno, pelo voto de seus membros efetivos, eleger por maioria simples Desembargador para o
cargo de Corregedor Regional.

7. TRT 8a Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC (adaptada). O Tribunal Pleno é
composto de todos os Desembargadores Trabalho da 23a Região e, eventualmente, de Juízes
convocados, quando necessário para composição do quorum.

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8. TRT 8a Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC (adaptada). Compete ao Tribunal Pleno
elaborar lista quádrupla para promoção, por merecimento, de Juiz Titular de Vara do Trabalho,
obedecidas as prescrições constitucionais.

9. TRT 5a Região (BA) – Técnico Judiciário – 2008 – Cespe. O Tribunal Pleno é composto pela totalidade
dos juízes das varas do trabalho.

10. TRT 3a Região (MG) – Analista Judiciário – 2009 – FCC (adaptada). Julgar, originariamente, os
mandados de segurança impetrados contra os atos do Presidente e julgar, originariamente, os mandados
de segurança contra atos praticados pelos membros de Comissão de Concurso são de competência do(a)

a) Tribunal Pleno e do Órgão Especial, respectivamente.

b) Turma e do Tribunal Pleno, respectivamente.

c) Turma, exclusivamente.

d) Tribunal Pleno, exclusivamente.

e) Tribunal Pleno e da Corregedoria, respectivamente.

11. TRT 5a Região (BA) – Técnico Judiciário – 2013 – FCC (adaptada). A Constituição Federal de 1988
estabeleceu como direito e garantia fundamental a concessão de mandado de segurança para
proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas-corpus ou habeas-data, quando o
responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica
no exercício de atribuições do Poder Público. No caso do TRT23, a competência para processar e
julgar mandado de segurança contra atos dos Desembargadores efetivos é do(a)

a) Turma.

b) Presidente da Turma.

c) Tribunal Pleno.

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d) Presidente do Tribunal Pleno.

e) Corregedor Regional.

12. TRT 3a Região (MG) – Analista Judiciário – 2015 – FCC (adaptada). É competente para uniformizar
a jurisprudência do Tribunal e para fixar data para a abertura de concurso para provimento de cargos de
Juiz do Trabalho Substituto o

a) Tribunal Pleno e o Presidente do Tribunal, respectivamente.

b) Presidente do Tribunal e o Vice-Presidente do Tribunal, respectivamente.

c) Tribunal Pleno.

d) Presidente do Tribunal.

e) Vice-Presidente do Tribunal.

13. TRT 21a Região (RN) – Técnico Judiciário – 2010 – FCC (adaptada). Compete ao Tribunal Pleno
estabelecer o horário e o funcionamento dos órgãos da justiça do trabalho da 23a Região.

14. TRT 5a Região (BA) – Analista Judiciário – 2008 – Cespe. Compete ao Tribunal Pleno processar e
julgar, originariamente, as arguições de inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo do poder
público opostas a processos de sua competência originária.

15. TRT 14ª Região (RO e AC) – Analista Judiciário – 2011 – FCC (adaptada). As Turmas do Tribunal, em
número de três, compõem-se de cinco Desembargadores cada uma.

16. TRT 14ª Região (RO e AC) – Analista Judiciário – 2011 – FCC (adaptada). O exercício da Presidência
de Turma não implica a inelegibilidade para os cargos de Presidente e Vice- Presidente do Tribunal.

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17. TRT 14ª Região (RO e AC) – Técnico Judiciário – 2011 – FCC (adaptada). O Desembargador mais
antigo exercerá a função de Corregedor Regional.]

18. TRT 8ª Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC (adaptada). Compete ao Vice-
Presidente apreciar a admissibilidade dos recursos contra decisões do Tribunal, negando ou admitindo
seu seguimento.

19. TRT 3ª Região (MG) – Analista Judiciário – 2009 – FCC (adaptada). Autorizar o pagamento de
despesas referentes à aquisição de bens, ao fornecimento de material ou prestação de serviços e assinar
os contratos relativos à adjudicação desses encargos é competência do

a) Vice-Corregedor.

b) Vice-Presidente do Tribunal.

c) Corregedor.

d) Presidente do Tribunal.

e) Tribunal Pleno.

20. TRT 3ª Região (MG) – Analista Judiciário – 2005 – FCC. As funções de inspeção e correição, com
relação aos Juízos de primeira instância, são de competência do(a)

a) Secretaria do Tribunal Pleno.

b) Presidente do Tribunal, na condição de Corregedor.

c) Vice-Presidente.

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d) Turma.

21. (inédita). Instaurar e instruir procedimento administrativo-disciplinar para apuração de


irregularidades cometidas por magistrado, observadas as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional
de Justiça é de competência do

a) Presidente da 2a Turma do Tribunal.

b) Presidente do Tribunal, na função de Corregedor.

c) Vice-Presidente do Tribunal.

d) Presidente da 1a Turma do Tribunal.

22. TRT 12ª Região (SC) – Analista Judiciário – 2013 – FCC (adaptada). Compete ao Presidente do
Tribunal

a) realizar inspeções correcionais nos órgãos e serviços judiciários de primeira instância.

b) relatar os processos administrativos disciplinares relativos aos juízes.

c) aprovar os provimentos, portarias ou ordens de serviço expedidas pelos juízes de primeiro grau.

d) antecipar e prorrogar o expediente nos casos urgentes, ad referendum do Tribunal Pleno.

e) apresentar ao Tribunal relatório das correições ordinárias realizadas.

23. TRE-CE – Analista Judiciário – 2012 – FCC (adaptada). Compete ao vice-presidente

a) manter a ordem nas sessões, determinando a retirada de quem as perturbe ou falte com o devido
respeito, aplicando as medidas cabíveis.

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b) convocar sessões extraordinárias.

c) designar e presidir as audiências de conciliação e instrução de dissídios coletivos.

d) dirigir e representar o Tribunal.

e) atuar nas matérias e nos recursos administrativos que devam ser submetidos à apreciação do Tribunal,
na qualidade de Relator nato.

==1dcc85==

24. TRT 3a Região (MG) – Técnico Judiciário – 2015 – FCC (adaptada). Responda à questão de acordo
com o Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região.

É competente para conceder férias e licenças aos Juízes de primeiro grau e antecipar ou prorrogar o
expediente do Tribunal o

a) Tribunal Pleno e o Presidente do Tribunal, respectivamente.

b) Tribunal Pleno.

c) Presidente do Tribunal.

d) Presidente de Turma.

e) Presidente de Turma e o Presidente do Tribunal, respectivamente.

25. TRE-BA – Técnico Judiciário – 2010 – Cespe (adaptada). As sessões extraordinárias devem ser
convocadas pelo presidente ou pelo vice-presidente do TRT da 23a Região.

26. TRT 10a Região (DF e TO) – Analista Judiciário – 2013 – Cespe. O cargo de corregedor regional é
exercido cumulativamente pelo vice-presidente.

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27. TST – Analista Judiciário – 2012 – FCC (adaptada). Presidir audiência de conciliação e instrução
de dissídio coletivo no âmbito do TRT da 23a Região compete

a) ao Presidente.

b) ao Vice-Presidente.

c) ao Corregedor Regional.

d) a Desembargador Presidente de Turma.

e) a qualquer Desembargador.

28. TRT 18a Região (GO) – Analista Judiciário – 2013 – FCC (adaptada). Das decisões proferidas pelo
Corregedor cabe agravo

a) de instrumento para o Tribunal Pleno, no prazo de oito dias, a contar da notificação ou publicação.

b) de petição para o Tribunal Pleno, no prazo de oito dias, a contar da notificação ou publicação.

c) regimental para o Tribunal Pleno, no prazo de dez dias, a contar da notificação ou publicação.

d) de instrumento pra o Tribunal Pleno, no prazo de dez dias, a contar da notificação ou publicação.

e) regimental para o Tribunal Pleno, no prazo de oito dias, a contar da notificação ou publicação.

29. TRT 8a Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC (adaptada). Das decisões proferidas
pelo Corregedor Regional caberá agravo regimental para

a) a Segunda Turma Julgadora.

b) a Primeira Turma Julgadora.

c) a Corregedoria Regional.

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d) o Tribunal Pleno.

e) a Presidência do Tribunal.

Gabarito

GABARITO
1. C 9. E 17. E 25. E
2. E 10. D 18. E 26. E
3. E 11. C 19. D 27. A
4. C 12. C 20. B 28. E
5. E 13. C 21. B 29. D
6. E 14. C 22. D
7. C 15. E 23. E
8. E 16. C 24. C

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