Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
(impressos, digitais e
videocurrículos);
Para separar os perfis que são qualificáveis (ou não) para preencher uma vaga
de emprego, recrutadores levam os seguintes pontos em conta na análise de
currículos:
• Já nos casos em que os candidatos fazem a personalização do CV de acordo com a vaga, fica mais fácil compreender em que aspectos o
candidato ou a candidata pode contribuir com a empresa caso seja admitida para essa função.
• 3. Trajetória profissional
• É comum as pessoas se preocuparem com eventuais lacunas entre uma ocupação e outra na seção de experiência profissional do
currículo, mas isso é considerado normal no mercado de trabalho. O que realmente importa para recrutadores é como a pessoa tem
evoluído em sua trajetória. Mais do que as datas, as descrições que fazem parte dessa listagem podem indicar pontos positivos como:
• ● Resultados alcançados, refletidos em ações bem-sucedidas ou através de números de economia de custos ou aumento de lucros.
• ● Capacidade de liderança/trabalho em equipe, em projetos especificados na descrição.
• ● Profissionalismo, que pode ser marcado por reconhecimentos, desafios superados ou, simplesmente, pelas responsabilidades e
atribuições exercidas no cargo.
• 4. Nível educacional
• A seção sobre educação pode ter maior ou menor peso na análise de currículo, dependendo dos requisitos de cada vaga — por exemplo,
se houver a exigência de escolaridade mínima, de algum tipo de curso profissionalizante ou de formação acadêmica em uma área
específica.
• Por isso, os candidatos podem aproveitar o espaço dessa seção para dar ênfase a seus conhecimentos que são relevantes para o emprego
em questão.
• https://rhpravoce.com.br/colab/voce-sabe-o-que-faz-diferenca-em-uma-analise-de-curriculo/
• 5. Características e diferenciais
• Um currículo pode transmitir em seu visual e conteúdo alguns traços da personalidade e dos valores de quem está se
candidatando a uma vaga. Contudo, é bem mais prático identificar isso quando pessoa destaca seus pontos fortes nas
seções “habilidades” e “idiomas”, por exemplo, ou mesmo em seções extra criadas para ressaltar algum diferencial — tais
como as “publicações” de autoria do candidato.
• Vale ressaltar que essas características e diferenciais devem estar alinhados com as expectativas para o cargo, além de
serem coerentes em relação às informações contidas no CV.
• 6. Palavras-chave
• Cada vez mais pessoas vêm adotando a estratégia de incluir palavras-chave no currículo. Isso faz muita diferença quando a
empresa usa um software de triagem automática de CV para eliminar as candidaturas fora do escopo.
• Porém, não basta salpicar o documento com termos sobre uma determinada área de atuação ou repetir palavras do
anúncio de uma vaga sem que haja uma conexão real com o que a pessoa tem a oferecer em uma oportunidade específica
de emprego.
• 7. Correção e consistência
• Assim como especialistas em RH e recrutamento sabem diferenciar as palavras-chave que realmente agregam valor a uma
candidatura e são relevantes para uma vaga, esses profissionais têm os olhos treinados para perceber exageros,
contradições e deslizes gramaticais em uma análise de currículo.
• Além disso, um CV livre de erros e clichês demonstra capacidade e atenção aos detalhes — o que conta a favor da
candidatura.
Currículo digital
• Quando falamos em currículo digital, estamos nos referindo ao formato web, ou seja,
aquele disponibilizado online. Sendo assim, arquivos em word, JPEG, PDF e perfil no
Linkedin, por exemplo, se encaixam nesta categoria.
• No entanto, algumas coisas não saem de moda, como o contato pessoal, por
exemplo, que é fundamental, ainda mais no momento do primeiro contato.
• Um currículo de papel ou em PDF otimiza muito o tempo para que recrutadores possam buscar palavras-
chave — essenciais às funções e atividades — com uma leitura rápida dessas habilidades e, por isso, é uma
alternativa muito utilizada. Já o vídeo, como vimos, é uma forma de deixar mais evidente a capacitação
desses profissionais por meio do comportamento deles durante a gravação.
• Então, para processos de seleção que contam com várias etapas, o ideal é apostar na análise do currículo
tradicional no primeiro estágio da seletiva. Depois, nas próximas fases, é recomendado solicitar que os
candidatos enviem um vídeo currículo contando sua trajetória de forma objetiva e inovadora. A partir daí,
você consegue observar a capacidade criativa de cada um.
• O vídeo currículo também pode ser adotado nas primeiras etapas, mas isso dependerá do perfil da empresa
e da estratégia voltada para a contratação, especificamente. Entender a função do currículo em formato de
vídeo é o primeiro passo para saber direcioná-lo corretamente para a fase ideal da entrevista.
Quais são os principais erros na hora fazer um
vídeo currículo?
• Muitos candidatos podem nunca ter feito uma apresentação assim, logo,
terão dúvidas sobre como criar o seu vídeo currículo. Por isso, é
interessante que a empresa estabeleça um modelo padrão como
referência. Assim, é importante atentar-se quando o profissional comete os
seguintes erros:
• lê informações do currículo impresso e não parece natural;
• não se atenta à qualidade da imagem e do áudio, ou seja, questões
técnicas;
• negligencia o uso de uma vestimenta adequada;
• usa uma linguagem excessivamente informal;
• produz vídeos muito extensos;
• não segue as especificações passadas pelo RH.
Como fazer um vídeo currículo?
• De início, é importante que a empresa crie um modelo para que os profissionais possam se orientar. Assim, estabeleça os pontos que serão avaliados
e faça uma simulação do tempo o ideal para que o candidato possa cumprir a atividade com êxito. Além disso, sugira que os profissionais gravem em
um ambiente tranquilo e sem muitos ruídos para não interferir na captação do som.
• Vídeos curtos e objetivos são os que mais facilitam a vida do recrutador e também poupam tempo do candidato. Portanto, estabeleça um limite
máximo e mínimo de duração da gravação. O ideal é que tenha, no máximo, 3 minutos. Assim, você evita que algumas pessoas se apresentem rápido
demais e deixem de abordar aspectos essenciais a serem observados na entrevista ou que fujam do tempo ideal, excedendo em informações.
• Ainda, uma boa iluminação faz muita diferença na qualidade da imagem, principalmente porque não é todo mundo que sabe editar vídeos. Além
disso, peça para que sempre filmem com a câmera na horizontal para que a amplitude visual seja maior. O indicado também é evitar o modo selfie e
que o enquadramento seja feito do busto ou da cintura para cima.
• Existem ferramentas de criação de vídeo que auxiliam muito bem os candidatos nessa tarefa. Além disso, algumas plataformas são ideais para que os
profissionais possam compartilhar seus vídeos com os recrutadores, como o YouTube e o Vimeo. A orientação é que compartilhem de modo que
quem receber o link tenha acesso ao conteúdo, caso o candidato não queira deixá-lo como público.
• Vale ressaltar que o vídeo currículo não faz parte das projeções para o futuro, e sim já é uma realidade presente no mercado e, cada dia mais, vem
sendo adotado por muitas empresas que estão antenadas nas estratégias de seleção inteligentes. Além disso, será cada vez mais comum a utilização
desse recurso em outras atividades internas.
• Por fim, não só para currículos, mas também na realização de entrevistas e dinâmicas em grupo, as companhias estão apostando nesse tipo de
comunicação para realizar seus processos seletivos e ganhando tempo com o recrutamento. Então, aproveite que você conferiu informações
relevantes e entendeu o que é vídeo currículo e aposte também nessa tendência para a sua empresa!
• O conteúdo foi útil? Então, o que acha de conferir outras dicas sobre como é possível realizar um processo seletivo eficiente!
•
https://blog.solides.com.br/o-que-e-video-curriculo/