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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

ALDELINO DOS SANTOS SALLES


ALINE PEREIRA DOS SANTOS
CRISTIANE SCHUSTER DA COSTA
DEBORA MARTINS DA SILVA
PATRICIA SILVA RIBEIRO GONSALVES
RODRIGO DE OLIVEIRA COSTA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

JI-PARANA
2016
ALDELINO DOS SANTOS SALLES
ALINE PEREIRA DOS SANTOS
CRISTIANE SCHUSTER DA COSTA
DEBORA MARTINS DA SILVA
PATRICIA SILVA RIBEIRO GONSALVES
RODRIGO DE OLIVEIRA COSTA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

Trabalho apresentado ao Curso Administração de


Empresas Bacharelado da UNOPAR VIRTUAL -
Universidade Norte do Paraná, para asdisciplinas de
Direito Empresarial e do Trabalho, Gestão de
Pessoas, Responsabilidade social e Ambiental e
Atividade Interdisciplinar.

Professores: Janaina Testa,Natalia


JI-PARANA
Branco,Aleksander Roncon,Elisete Alice Zanpronio de
2016 Indiara Beltrame Brancher,Leonardo Antônio
Oliveira,
Silvano Ferreira , Elias Barreiros.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO....................................................................................4
3 DIREITO EMPRESARIAL E DO TRABALHO.................................................4
4 GESTÃO DE PESSOAS...............................................................................14
5 RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL............................................16
CONCLUSÃO....................................................................................................19
REFERENCIA....................................................................................................20
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

Aldelino dos Santos Salles


Aline Pereira dos Santos
Cristiane Schuster da Costa
Débora Martins da Silva
Patrícia Silva Ribeiro Gonsalves
Rodrigo De Oliveira Costa

RESUMO

O presente artigo refere-se à responsabilidade socioambiental e a


sua aplicabilidade no ambiente de trabalho, seguindo as normativas e diretrizes
expostas pelo Direito do trabalho e Empresarial, este é um assunto que gera
bastante polemica, e tem relação entre trabalhadores e sociedade no geral, que são
peças fundamentais para o sucesso de uma organização. Não fora adotado nenhum
método de pesquisa, somente a dedução, e avaliação de artigos, doutrinas e
legislações, não a interesse a aprofundar o assunto, mas sim apenas demonstrar de
forma clara e especifica a importância de tal, tanto para sociedade como para
empregadores e empregados, já que o tema abrange a qualidade de vida, e a
valorização dos seres humanos e do ambiente em que vivem.

Palavras-chave: Gestão de pessoas. Organização. Sustentabilidade. Ambiente de


Trabalho.
1 INTRODUÇÃO

Este artigo tem como propósito compreender melhor os assuntos


estudados sobre Direitos Empresariais e do trabalho, Gestão de Pessoas e
Responsabilidade social e ambiental de forma objetiva e clara. O grande desafio
deste trabalho é mostrar como os gestores de empresas, sejam pequenas, micro,
média ou de grande porte devem direcionar seus esforços para entender e utilizar os
talentos humanos.

2 DESENVOLVIMENTO

3 DIREITO EMPRESARIAIS E DO TRABALHO

De acordo com o Art. 966 do Código Civil considera-se empresário


quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou
a circulação de bens ou de serviços. O conceito empresa é atividade de
transformação de matéria prima em bens de consumo. Princípios da atividade
empresarial, art. 170, crfb/88: Segundo o que estabelece o art. 170 da Constituição
da República Federativa do Brasil são: a livre iniciativa; a dignidade da pessoa
humana; a boa-fé; a soberania nacional; a propriedade privada; a função social da
empresa; a defesa do consumidor; e o tratamento favorecido à micro empresa.
Não são atividades empresárias as fundações (fins religiosos,
morais, culturais e assistenciais), art. 62, CC; as associações sem fins econômicos,
art. 53, CC; as sociedades simples - § único art. 966, CC “não se considera
empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou
artística, ainda com concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da
profissão constituir elemento da empresa”.
São características do empresário individual que somente pessoas
físicas podem ser empresários individuais. Para exercer a atividade empresária
isoladamente (sem sócio), o empreendedor deve requerer sua inscrição como
empresário no Registro Público de Empresas Mercantis, hoje a cargo das Juntas
Comerciais dos Estados. Após o registro na junta Comercial, ele poderá requerer a
inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ. Isso, entretanto, não
o torna uma pessoa jurídica, pois, até o advento da Lei nº 12.441, ao se tornar
Empresário Individual, está montando uma empresa com todo seu patrimônio, em
caso de dívidas, seu patrimônio pessoal poderá ser usado para quitá-las. Ou seja,
não há distinção entre o patrimônio da pessoa física e da empresa. Em termos
jurídicos, diz-se que não há limitação da responsabilidade pelas dívidas da empresa
e poderá faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano. E referente ao
enquadramento no Simples Nacional estará isento dos tributos federais (Imposto de
Renda, PIS, COFINS, IPI e CSLL).

EMPRESÁRIO PATRIMONIO
INDIVIDUAL A Lei nº 12.441/2011 criouDAuma nova modalidade de empresário: a
PESSOA
MEIIndividual de Responsabilidade Limitada
Empresa FÍSICA – EIRELI. A Na qual funcionará

como uma empresa normal, O § 1º do art. 980-A do Código Civil prevê que a
formação do nome da empresa individual deverá conter a expressão EIRELI após a
firma (nome próprio do sócio) ou denominação (nome fantasia). Vejamos quais as
PATRIMONIO
características da EIRELI Personalidade Jurídica e Formação do Capital Social A
DA EMPRESA
nova lei alterou o Código Civil, acrescentando a EIRELI na lista de pessoas jurídicas,
permitindo que ela separe seu patrimônio do patrimônio da pessoa física que monta
1
a empresa, o Figura
empresário passa a ter responsabilidade limitada, ou seja, seu
patrimônio pessoal deixa de responder pelas dívidas da empresa para proteger o
interesse dos credores que a EIRELI terá, o legislador obrigou o empreendedor a
integralizar um capital social de, no mínimo, 100 (cem) vezes o valor do maior
salário-mínimo vigente no país (Art. 980-A, do Código Civil),

EIRELI
(Individual)
A Sociedade Empresarial deve constituir-se segundo um dos tipos
regulados nos art. 1.039 a 1.092: (art. 983)
Patrimônio da Empresa Patrimônio da pessoa Personalidade Jurídica
a) Sociedade em Nome Coletivo. Física e Formação do Capital
b) Sociedade em Comandita Simples. Social
c) Sociedade Limitada (mais comum).
d) Sociedade Anônima.
e) Sociedade em Comandita por Ações.
Figura 2
Estabelecimentos empresariais é o conjunto de bens que o
empresário reúne para exploração e desenvolvimento de sua atividade econômica.
É o conhecido fundo de empresa, outrora chamado de fundo de
comércio. Compreende os bens indispensáveis ou úteis ao desenvolvimento da
empresa, bens corpóreos como o imóvel, as mercadorias em estoque, instalações,
móveis e utensílios, máquinas, veículos, etc., e bens incorpóreos tais como, ponto,
patente, marca e outros sinais distintivos.
Impedidos de exercer a atividade empresarial, em regra, a atividade
empresarial é de livre exercício, mas a lei dispõe de certos capazes, porém proibidos
de exercer a atividade empresarial Os principais impedidos de exercer a atividade
empresarial são os:

✓ Falidos, porém, basta à declaração de extinção das obrigações para considerar-

se reabilitado.

✓ Funcionários Públicos, para que eles não se preocupem com assuntos alheios

aos pertinentes ao seu cargo ou função pública.

✓ Militares da ativa art.29 da Lei 6.880/60.

✓ Deputados e Senadores também não podem ser empresários de empresas que

gozem de contrato com o governo.

✓ Auxiliares do empresário (leiloeiros, despachantes, corretores, aduaneiros).

A consequência do exercício pelo impedido está sujeito de caráter administrativo ou


penal. O impedido não poderá alegar a proibição do exercício da atividade, ou
seja, ele responde pessoalmente pelas obrigações assumidas.
CLT - consolidação das leis do trabalho decreto-lei nº 5.452, de 1º
de maio de 1943 art. 1º - Esta Consolidação estatui as normas que regulam as
Relações Individuais e Coletivas de trabalho, nela previstas. Consolidação não é
Código, conforme a doutrina, a Código é uma “reunião coordenada de leis, num
único texto ou corpo, em forma de código, desde que alusivas a determinado ramo
do direito ou a relações segundo critério objetivo”; E consolidação é a “reunião de
leis esparsas, num só corpo legislativo, dispostas numa ordem uniforme”. Das leis
trabalhistas já existentes por ocasião de sua elaboração. Quando foi instituída a CLT
existiam várias leis espessas que tratavam sobre os direitos do trabalho e essas leis
foram reunidas e organizadas assim formando-se a CLT.
Relações individuas de trabalho e individuais é contrato individual de
trabalho, tendo como sujeitos o empregado e o empregador art.442.ss da CLT.
Exemplo: Salário do empregado, horário de trabalho, horário de descanso e etc.
Relações Coletivas de Trabalho são estabelecidas principalmente entre
SINDICATOS para beneficiar uma categoria ou um grupo de empregados de uma
empresa. As Relações Coletivas de Trabalho:
CONVENÇÓES COLETIVAS= Sindicatos dos Empregadores X Sindicatos dos
Empregados
ACORDOS COLETIVOS=Sindicatos X Empresa
As normas sobre as relações coletivas do trabalho vão influenciar diretamente nas
relações individuas do trabalho.
Objeto do Direito do Trabalho art. 2º e 3º da CLT que é o conceito
de Empregador e Empregado quando o empregado presta serviço de forma
subordinada ao seu empregador, o trabalho subordinado e é regulamentado pela
CLT.
Relação de Trabalho é toda prestação de serviço existente na
atividade econômica do país.

✓ EMPREITADA (Art. 610 e ss do Código Civil).

✓ TRABALHADOR AVULSO (Lei nº 12.023/2009)

✓ TRANSPORTADO RODOVIÁRIO AUTÔNOMO (Lei nº

7.290/74).
Na Relação de Trabalho não há vínculo de emprego porque não há subordinação a
um empregador. Observe que a relação de emprego não é regulamentada pela CLT,
pois possui Legislação própria. Os requisitos da relação de empregos são:
Pessoalidade, Onerosidade, O risco da atividade deve ser assumido pelo
empregador, Não eventualidade da prestação de serviço, Subordinação. É na
relação de emprego que está presente a subordinação e é esta relação de emprego,
vínculo de emprego, que está regulamentada na CLT.
CONCEITO DE EMPREGADOR Art. 2º da CLT , considera-se
empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade
econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. Empresa é a
atividade organizada dirigida à criação de riqueza, de produção e circulação de bens
ou de serviços, desenvolvida por pessoa natural (empresário) ou jurídica (sociedade
empresária). Observa-se que o vínculo do empregado é com a empresa
(empreendimento) e não aos seus proprietários. CLT art. 448 diz que a mudança na
propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não afetará os contratos de trabalho
dos respectivos empregados. O empregador por natureza assume os Riscos da
Atividade Econômica: Lucros e Prejuízos sendo que de forma nenhuma poderá
transferir os riscos do seu negócio para os empregados. Art. 443 da CLT O contrato
individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente
por escrito e por prazo determinado ou indeterminado, o empregador admite, acolhe
e permite o empregado na empresa. O contrato de trabalho é oneroso, paga-se o
salário ao empregado, pois é remunerado pela prestação de serviço. O Serviço
Voluntário (Lei nº 9.608/98) não gera vínculo empregatício por não ser remunerado.
Pelo fato do empregado ser subordinado ao empregador, o mesmo exercerá o seu
poder de direção, organizará a atividade do empregado, editará as normas
disciplinares. A respeito da Prestação Pessoal de Serviço o contrato de trabalho é
pessoal, o empregado não pode ser substituído na prestação do serviço, se o
empregado falecer o contrato de trabalho será extinto. O empregado tem que
exercer pessoalmente o serviço.
Para ser equiparado empregador é preciso admitir trabalhadores
como empregados.
A) Os profissionais liberais autônomos que desenvolve uma atividade econômica,
médico, engenheiro, contador e outros.
B) Instituições de Beneficência: Asilos, hospitais e etc.
C) Associações Recreativas: Clubes sociais e Clubes recreativos.
D) Outras instituições sem fins lucrativos: Igreja, etc.

CONCEITO DE EMPREGADO Art. 3º da CLT É toda pessoa física


que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob dependência
deste e mediante salário. A diferença entre o trabalho eventual o contrato de
emprego é um pacto de trato sucessivo, de duração, não se exaure numa única
prestação e não eventual decorre de um episódio, de uma ocasião ou situação este
não será considerado empregado, por exemplo: o garçom contratado por uma
empresa de confecção para trabalhar em um Buffet para a inauguração de uma loja.
Porém a pessoa que trabalhar duas a três vezes por semana, em horário
determinado, sob a dependência de seu empregador e mediante salário a CLT
considerará empregado. Tempo do Empregado à Disposição do Empregador Art. 4º
CLT a jornada de trabalho do empregado abrange somente o tempo em que o
empregado presta serviço sendo considerado:
a) O tempo em que o empregado estiver executando ordens.
b) O tempo em que o empregado estiver aguardando ordens.
Salvo se existir disposição especial em contrário (uma norma coletiva, convenção
ou acordo).
Igualdade de Salário - Art. 5º da CLT o princípio de igualdade está
estabelecido na Constituição Federal de 1988, ao dispor que todos são iguais
perante a lei. No inciso XXX dispõe que: Proibição de diferenças de salários, de
exercícios de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, raça, cor
ou estado civil. Art.461, § 1º da CLT, Trabalho de igual valor será considerado
aquele: Que for feito com igual produtividade, a mesma perfeição técnica, diferença
de tempo de serviço entre os trabalhadores for inferior a dois (2) anos.
Contrato de Trabalho por Tempo Determinado - Art. 443 da CLT poderá ser
celebrado por tempo:

✓ Determinado

✓ Indeterminado,

Duração do Contrato de Trabalho - Art. 57 CLT As diferenças entre:

✓ Duração do trabalho – é o tempo legalmente estabelecido ao empregado para


prestar os seus serviços. (Ex: Um empregado é contratado para laborar 44
horas semanais),

✓ Jornada de trabalho- é a quantidade de horas diárias que o empregado irá

prestar o serviço. (Ex: Um empregado é contratado para trabalhar 08 horas


diárias)

✓ Horário de trabalho- é o tempo em que o empregado irá prestar seu serviço,

com horário do seu início e o horário do término também o horário de


intervalo. (Ex: Um empregado é contratado para trabalhar 08h as 12h e das
13h as 17h diárias),
O art. 7º, Inciso XIII dispõe que a duração normal do trabalho não superior a oito
horas diárias e quarenta e quatro horas semanais, facultada a compensação de
horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva. O art,7º,
Inciso XIV – jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos
de revezamento, salvo negociação coletiva. A jornada de trabalho deve ser
computadas sob 2 (dois) aspectos:
a) Tempo efetivamente trabalhado normal é de 8 horas o tempo em que o
empregado fica a disposição do empregador.
b) Horas In Itinere é o tempo gasto pelo empregado no deslocamento casa/trabalho
e trabalho/casa e somente serão computadas na jornada de trabalho se preenchidos
os requisitos do art.58, § 2º da CLT, salvo quando, tratando-se do local de difícil
acesso ou não servindo transporte público o empregador fornecerá a condução.
Considerando que as horas itinere serão computadas como jornada de trabalho, o
tempo que extrapola a jornada legal é considerado como extraordinário e sobre ele
deve incidir o adicional respectivo. Compensação de Horários de Trabalho - Art. 59
da CLT pode ser celebrado por acordo individual, acordo coletivo e convenção
coletiva, com a finalidade de as horas suplementares trabalhadas em determinados
dias, serem compensadas em outros, ficando assim o empregador dispensado e
efetuar os pagamentos das horas compensadas como horas extras. Contrato de
Trabalho em Regime de Tempo Parcial - Art. 58-A da CLT o empregador poderá
contratar empregado no regime de tempo parcial e este receberá proporcionalmente
o salário do empregado em tempo integral não podendo prestar horas extras. Horas
trabalhadas sem regime parcial não podem superar as 25 horas semanais.
Registro da Jornada de Trabalho - Art. 74 da CLT§ 2º - Para os estabelecimentos de
mais de dez trabalhadores será obrigatória a anotação da hora de entrada e de
saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem
expedidas pelo Ministério do Trabalho. Mas caso não tenha o controle individual de
horário Art. 74 da CLT§ 2º ou injustificadamente não ajuntar no processo trabalhista,
atraí para si ônus de provar o horário de trabalho do empregado. Salário Mínimo I -
Art. 76 da CLT Salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, é a
contraprestação mínima devida e paga diretamente pelo empregador a todo
trabalhador, inclusive ao trabalhador rural, sem distinção de sexo, por dia normal de
serviço, e capaz de satisfazer, capaz de atender as suas necessidades vitais
básicas e a sua família como: alimentação, habitação, saúde, educação, previdência
social, vestuário, higiene e transporte e lazer, sendo proibida sua vinculação para
outro fim. 3 ARTS. 129 a 133 DA CLT DO DIREITO A FÉRIAS E DA SUA
DURAÇÃO- Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de
férias, sem prejuízo da remuneração Art. 130 - Após cada período de 12 (doze)
meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na
seguinte proporção:
I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco)
vezes;
II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze)
faltas;
III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três)
faltas;
IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e
duas)faltas.
§ 1º - É vedado descontar, do período de férias, as faltas do empregado ao serviço.
§ 2º - O período das férias será computado, para todos os efeitos, como tempo de
serviço.

Existem diferentes tipos de demissão, dentre elas estão a demissão com justa causa
(quando há motivos para a demissão) e a sem justa causa (é quando a empresa
demite o funcionário, podendo ele receber seus direitos).Para que essas demissões
ocorram é necessário que o contrato seja extinto e isso pode ocorrer tanto por parte
do funcionário, quanto por parte da empresa.
Garantias ao Trabalhador Após Demissão

● Acidente de Trabalho: um trabalhador que sofreu acidente no ambiente de


trabalho terá garantia de no mínimo 12 meses após o término do auxílio-doença;
Dispensa Discriminatória: trabalhadores com doenças graves ou portadores de
HIV não poderão ser demitidos por esse motivo e, caso haja a demissão, a
empresa deverá levar em juízo a causa que o levou a ser demitido; Gestantes:
gestantes possuem estabilidade provisória desde quando é confirmada a
gravidez até os cinco meses após o parto;

● Afastamento por Doença ou Aposentado por Invalidez: empregados que se


afastaram da empresa por causa de doença ou aposentaria por invalidez terão o
seu plano de saúde mantido pela empresa e o benefício não poderá ser cortado

Aviso Prévio é quando uma das partes desejar rescindir o contrato de trabalho é
importante que ambos estejam cientes e saber que haverá o cumprimento do aviso
prévio. Esse aviso, normalmente é utilizado para que a empresa encontre alguém
para substituir o empregado ou para que este consiga tempo para procurar outro
emprego.

Obs.: O cumprimento do aviso prévio é obrigatório nas demissões sem justa causa
em contratos de trabalho por tempo indeterminado e também quando há o pedido de
demissão. Ele é dispensado em contratos com prazo determinado, exceto naqueles
que contenham cláusula específica, caso a rescisão seja antecipada.

Aviso Prévio Trabalhado, para que receba seus direitos, deverá cumprir esse aviso.
Normalmente, o período é de 30 dias, mas pode variar de acordo com o tempo de
serviço que o funcionário trabalhou na empresa. De acordo com a lei nº
12.506/2011, após uma ano será acrescido 3 dias de serviço no aviso prévio até
atingir 60 dias, chegando ao total de 90 dias.

Aposentadoria os que possuem direito à aposentadoria estão:


✓ Empregados com carteira assinada;

✓ Empregados Temporários;

✓ Servidores Públicos (regidos pela lei 8.112);

✓ Cargos de Confiança;
✓ Empregados Domésticos;

✓ Trabalhadores Avulsos;

✓ Contribuinte Individual (autônomo);

✓ Segurado Especial (trabalhadores rurais e aqueles que não utilizam mão de


obra assalariada);
✓ Facultativos (pessoas que não tem renda e maiores de 16 anos que querem
contribuir).
São comuns, as empresas já descontarem todos os meses do salário do trabalhador
essa contribuição referente ao INSS. Mas, há aquelas pessoas que são autônomas
e, portanto, poderão fazer o seu próprio pagamento, que deve ser realizado em
agência bancária ou casas lotéricas.

Existem diferentes tipos de aposentadoria e o valor irá mudar de


acordo com o salário e tipo de beneficiário. O principal órgão ligado a aposentadoria
é o Ministério do Trabalho e Previdência Social, Aposentadoria Por Tempo de
Contribuição A aposentadoria proporcional está baseada no adicional de tempo, na
idade e no tempo de contribuição do trabalhador. Por isso, os homens só podem
fazer o requerimento quando estiverem acima de 53 anos de idade, além de ter
contribuído por 30 anos, e, para as mulheres deverão ter idade mínima de 48 anos e
contribuído por 25 anos. À esse cálculo é acrescentado o adicional de tempo. Para
efeito de carência deverá ter trabalhado no mínimo 180 meses.Obs.: Nesse tipo, o
valor da aposentadoria é reduzido (de 70% a 90% do salário de benefício)
Aposentadoria - Regra 85/95 Progressiva A regra 85/95 é o modelo de
aposentadoria criado através da lei 13.183/2015. Ela considera a utilização de um
novo sistema, baseado em pontos, nos quais uma pessoa deve atingir para que se
aposente. Esse benefício não sofre com o fator previdenciário e para calculá-lo é
necessário realizar a soma da idade do indivíduo com o tempo que contribuiu com o
INSS. Além disso, ele deverá cumprir no mínimo de 180 meses de trabalho, para
efeito de carência*. Os períodos em que o beneficiado permaneceu com auxílio-
doença, não será considerado para atender esse requisito. Obs.: Se o trabalhador
preferir aposentar mais cedo, há uma redução no valor do benefício. Aposentadoria -
Regra 30/35 com Fator Previdenciário observa-se que o segurado homem deverá
contribuir no mínimo por 35 anos, já as mulheres por 30 anos. Assim, não é levada
em consideração a idade do indivíduo, mas ele terá que ter trabalhado por no
mínimo 180 meses, para efeito de carência. No cálculo da aposentadoria com fator
previdenciário considera-se a média dos 80% maiores salários que foi recebido pelo
beneficiário, desde julho de 1994, ajustando-se com a inflação. Aposentadoria
Especial Quando um funcionário está sob a exposição de alguma substância nociva,
poeira, barulhos altos e qualquer outra situação de trabalho prejudicial ele poderá ter
uma aposentadoria especial. Pode-se aposentar após o cumprimento de 15, 20 ou
25 anos de contribuição, conforme o tipo de exposição, além de ter trabalhado no
mínimo 180 meses. Nela, o médico ou o engenheiro do trabalho será responsável
por avaliar o caso. Aposentadoria por Idade o indivíduo deverá ter idade mínima de
65 (homens) ou 60 anos (mulheres) e deve ter contribuído pelo menos por 15 anos.
No caso de segurados especiais tais como agricultores familiares, pescadores
artesanais, indígenas, dentre outros, a idade mínima é reduzida em cinco anos, ou
seja, 60 anos (homem) e 55 anos (mulher). Aposentadoria por Invalidez Os
indivíduos que não podem trabalhar, por causa de doenças ou sofrer acidente,
também recebem aposentadoria. Essas pessoas são consideradas incapacitadas
por um médico da Previdência Social. Se ocorrer por doença deverá ter contribuído
por no mínimo 12 meses, mas para acidentes, não existe período de carência, mas
deverá estar cadastrado na Previdência. Obs.: Se for comprovado que o indivíduo já
está recuperado ou tenha voltado ao trabalho, o benefício é cortado.
Segurança e Medicina do Trabalho Para que o trabalhador tenha
condições de prestar serviços para determinada empresa, certas precauções com
relação a sua saúde e segurança precisam ser tomadas. Assim, há um capítulo
separado na CLT destinado à área de segurança e medicina do trabalho. Foram
criados, também, órgãos específicos responsáveis por fiscalizar, orientar e penalizar
se necessário, as atividades relativas à área, tais como a Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes (CIPA), cujas normas devem estar de acordo com o
Ministério do Trabalho. Todas as empresas, públicas ou privadas, que possuem
trabalhadores sob o regime da CLT devem observar as normas regulamentadoras
(NR) relacionadas à segurança e medicina do trabalho. E, caso essas normas não
sejam cumpridas, haverá a aplicação de penalidades de acordo com a legislação.
Essas normas foram aprovadas em 1978, por meio da portaria nº 3.214. Já os
empregados, devem observar se as normas estão sendo cumpridas e colaborar com
a utilização, quando solicitado, O equipamento de proteção individual seguindo
todas as instruções dadas pela empresa, durante a execução de um serviço, a fim
de prevenir acidentes e danos à saúde. É obrigação de a empresa dar, de forma
gratuita, um equipamento adequado e em ótimas condições de uso. Obs.: Esses
equipamentos devem ter o Certificado de Aprovação (C.A.) apresentada na
embalagem ou no equipamento, emitido pelo órgão responsável pela segurança e
saúde no trabalho do MTE.

4 GESTÃO DE PESSOAS

Na era da teoria clássica o trabalhador era visto apenas como uma


peça da maquina que o mesmo operava, toda sua força física e capacidade mental
eram para proveito da organização em que o trabalhava. Com a intenção de
aproveitar mais das forças de trabalho do empregado, constatou a necessidade de
ter um supervisor que delegasse ordens para manter o ritmo na execução das
tarefas, e a disciplina entre os trabalhadores, começando assim uma relação entre
chefe e subordinado.

Na década de 20, surge então a escola das relações humanas, que


teve como principal proposta estabelecer um processo de maior humanização nas
empresas, dando elemento humano sua devida importância. Nesta abordagem,
passam a ver o homem, como um elemento importante dentro da organização,
passam a dar importância às necessidades físicas, psicológica e social dos
empregados, a partir de então aspectos relacionados à satisfação no trabalho, à
interação entre as pessoas, individual e grupalmente, aspectos relacionados à
motivação, à tomada de decisão e ao estudo dos perfis de liderança ganharam
destaque.
A Pirâmide de Maslow é um conceito criado pelo psicólogo norte-
americano Abraham H.Maslow, de acordo com Maslow os seres humanos vivem
para satisfazer suas necessidades, buscando conquistar a auto-realização plena. De
acordo com a ideia de Maslow, os seres humanos vivem para satisfazer as suas
necessidades, com o objetivo de conquistar a sonhada auto-realização plena. O
esquema descrito na Pirâmide de Maslow trata justamente da hierarquização dessas
necessidades.
A pirâmide é divida em cinco níveis, hierárquicos cada qual formado
com um conjunto de necessidades. No contexto profissional e de motivação do
trabalho, a Pirâmide de Maslow é aplicada da seguinte forma:Na base fica as
necessidade de horários flexíveis, descanso físico e mental; no segundo nível,
necessidade de segurança no trabalho, bom salário e garantias de estabilidade;no
terceiro nível: construir amizades e boas relações com os chefes no ambiente de
trabalho;no quarto nível: manter um feedback com a empresa, ser reconhecido pelos
resultados que apresenta, receber promoções e aumentos de salário ao longo da
carreira;No topo:Influências nas decisões, ter autonomia no trabalho.
A área de RH, Recursos Humanos, teve como objetivo principal
contratar e controlar o quadro de funcionários, através de arquivos, documentos e
folhas de pagamentos, com o surgimento da teoria das relações humanas, o RH
passou a ter uma importância maior para a relação de patrão e empregado. A partir
de então se desenvolve conceitos sobre perfis de liderança, motivação e poder nas
relações informais.
É importante ressaltar que a evolução do RH aconteceu quando o
mundo, e em consequência, as empresas evoluíram, o RH passa então ser
reconhecido como um elemento muito importante dentro das empresas, com essa
nova concepção do elemento humano, surge um novo profissional, o gerente de RH,
que tinha como função principal, buscar capacitar pessoas talentosas que pudesse
ajudar na transformação das empresas. Nos anos 90 o movimento da gestação de
pessoas passa ser mais valorizado, principalmente com a chegada da globalização,
as empresas então passa a valorizar mais o conhecimento na área de RH, tendo
assim como um diferencial competitivo, desta forma as empresas foram obrigadas a
reexaminar seus estratégias de pessoas, suas estratégias para atrair, desenvolver, e
manter o elemento mais importante dentro de uma empresa.

A gestão de pessoas é representada pelas pessoas e


organizações, sendo que, se não houver pessoas e
organizações, não há necessidade de existir a
terminologia Gestão de Pessoas. Isto acontece porque as
organizações são compostas de pessoas e precisam
delas para atingir suas metas e cumprir sua missão. Da
mesma forma que as pessoas necessitam das
organizações para alcançar seus objetivos pessoais.
(CHIAVENATO 2005)

Portanto, depois da década de 90, o empregado passa ser visto


como um ser que tem necessidades, e que a realização de suas necessidades pode
influenciar diretamente no desenvolvimento de suas tarefas, e as empresas que
percebem isso, e tem um bom gerenciamento de pessoas, conseguem ter um
melhor desempenho como um todo, isso torna ela mais preparada para um mercado
competitivo.

5 Responsabilidade Social e Ambiental

A responsabilidade social é quando empresas adotam atos e ações


que promovam o bem-estar tanto dentro quanto fora do ambiente empresarial. É
uma prática voluntária, pois não deve ser confundida por ações compulsórias
impostas pelo governo ou por incentivos externos, como fiscais. O conceito envolve
o beneficio da população e o meio ambiente.

Ao passar dos anos essa concepção gerou certas variantes. Assim,


conceitos novos que são utilizados para definir responsabilidade social, entre
eles estão Responsabilidade Social Empresarial (RSE) e Responsabilidade Social
Ambiental (RSA), Responsabilidade Social Corporativa (RSC).

A RSC é, na maior parte das vezes, usada nas empresas de grande


porte, com preocupações sociais direcionadas ao seu ambiente ou ao seu quadro de
funcionários. O RSE, ainda que muitos vejam como muito parecido com o RSC, visa
envolver um espectro maior de favorecidos (stakeholders), envolvendo o bem esta
do público interno da empresa, porem também a diminuição de impactos negativos
de sua atividade no meio ambiente e na comunidade. Muita das vezes essas ações
são acompanhadas pela admissão de uma mudança comportamental e de gestão
que abrange uma maior transparência, ética e princípios na relação com seus
parceiros.

Responsabilidade Social Ambiental (RSA), possivelmente a mais


atual, demonstra não somente o comprometimento de empresas com pessoas e
princípios humanos, mas também preocupações com o meio ambiente.
Independentemente de qual linha ou conceituação aplicar, fica claro que empresas
mudam bastante, o que é natural e retrata sua vocação como negócio, na prioridade
a ser dada a questões socioambientais, focando em certos públicos em detrimento
de outras ações sociais relevantes.

É importante ressaltar que o conceito não pode ser confundido com


filantropia ou assistência social, entende-se que responsabilidade social como
método contínuo e de aperfeiçoamento da empresa na relação com os funcionários,
comunidades e parceiros. Não há caráter assistencialista uma vez que há um
fundamento embutido de desenvolvimento sustentável e crescimento responsável. A
maior parte das empresas que adotam essas posturas socialmente responsáveis
recolhe um crescimento mais sustentável, ganhos de imagem e são menos propícios
problemas judiciais.

Apesar disso, são muitas as criticas desse movimento, que ganhou


força entre os anos 70 e 80 após alguns escândalos sobre a imagem e muitos
problemas corporativos no ambiente de capitalismo predatório e desumanizado. Um
dos maiores críticos a esse envolvimento crescente das empresas em causas
sociais foi o economista Milton Friedman que defendeu que o objetivo de qualquer
empresa é a maximização do lucro e geração de novos empregos, não tendo que
substituir atribuições do Estado. O conceito foi demasiadamente explorado em
campanhas publicitárias questionável impacto social, é correto que muitas empresas
precisam aperfeiçoar sua relação com a sociedade de modo que promova um
desenvolvimento fundamentado na ideia do triple bottom line, isto é, em um tripé que
envolve o meio ambiente, economia e o social.
Com intuito de incentivar as responsabilidades sociais empresariais
vários instrumentos de certificação foram criadas. Em um mundo competitivo,
empresas veem proveito comparativo em obter certificações que mostrem sua boa
prática empresarial. A pressão por serviços socialmente corretos faz com que
empresas adquiram processos de reformulação interna para se adaptarem às
normas impostas pelas entidades certificadoras. Entre algumas das certificações
mais cobiçadas atualmente enumeramos as seguintes: Selo Empresa Amiga da
Criança,ISO 14000,AA1000,SA8000, ABNT-ISO 26000

CONCLUSÃO

Este trabalho foi muito importante para o nosso conhecimento, uma


vez que me permitiu compreender assuntos decorrentes do cotidiano empresarial, e
o compreender melhor além de levar ao aperfeiçoamento das competências de
Direito Empresarial e do Trabalho, Gestão de pessoas e responsabilidade Ambiental
e social.
A compreensão da necessidade do cumprimento da função social
por parte das empresas através de comportamentos que prestem a realização dos
Direitos Humanos e a preservação do meio ambiente.
O local de trabalho é outro aspecto de suma importância, tendo em
vista que é onde o trabalhador labora suas jornadas, o mesmo deve oferecer
condições adequadas para execução das tarefas.

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