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Aula 1 Treinamento Esportivo Imperatriz Jan 20
Aula 1 Treinamento Esportivo Imperatriz Jan 20
Treinamento Desportivo
2020
Apresentações
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19/01/2020
Plano do curso
Ø Fisiologia aplicada ao treinamento
Ø Vias metabólicas para produção de energia
Ø Relação entre o desporto e a via metabólica
Ø Adaptações fisiológicas ao treinamento
Ø Indicadores da performance/aptidão (prática)
Transferência de energia
Bioenergética - é o estudo da
transferência de energia dos seres
vivos.
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ENERGIA
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ATPase
ATP + H2O ADP + Pi (7,3 kcal)
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ATP
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ATP
ADP
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Enzimas
n Curiosidade:
u Uma mitocôndria típica pode conter até 10 bilhões de
moléculas de enzimas
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??????
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AERÓBIO
ANAERÓBIO LÁTICO
ANAERÓBIO ALÁTICO
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Creatina Quinase
ADP + CP C + ATP
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REGENERANDO ATP
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CURIOSIDADE
- Em um pique de 100 metros (menos que 10s o
recorde), o corredor não consegue manter a velocidade
máxima durante toda a prova
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40
35
30
Velocidade (Km/h)
25
20
15
10
0
0 20 40 60 80 100 120
Distância (m)
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CREATINA
Sintetizada no fígado, pâncreas e rins, é
composta por três aminoácidos: arginina, glicina e
metionina (Williams - 2000). Também pode ser obtida
exogenamente.
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Sistema Glicolítico
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Glicólise
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Glicogênio
n Carboidrato de armazenamento peculiar ao
músculo e fígado dos mamíferos
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Glicogênese x Glicogenólise
n O citoplasma das células musculares e hepáticas
contém as enzimas para a síntese e fracionamento
do glicogênio
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Gliconeogênese
n Formação de glicose a partir de outros substratos:
u Exemplos:
t Lactato
t Proteínas
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Glicogênese
Hexocinase
Fosfoglicomutase
Glicose 1-fosfato
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Importante Saber !
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Piruvato ao Lactato
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Formação do Lactato
40
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Formação do Lactato
§ Desidrogenase lática
§ Lactato
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Formação do Lactato
§ Em repouso:
§ Hemácias
§ Oxidado prontamente
§ Produção = Remoção
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Resultado
n 4 moléculas de ATP formadas, contudo, o saldo
líquido da glicólise são duas de moléculas de ATP
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Fosforilação Oxidativa
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1 a 4 min
• Cinética de oxigênio
– Componente rápido
– Componente lento
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APÓS O EXERCÍCIO
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q Importante Saber !!
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1. Glicólise Aeróbia
2. Ciclo de Krebs
3. Cadeia Respiratória (cadeia de transporte
de elétrons).
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GLICOLISE AERÓBIA
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SISTEMAS ENERGÉTICOS
ANAERÓBIO AERÓBIO
sistema do fosfagênico glicólise
gordura
piruvato proteínas
ATP - CP
lactato Acetil-CoA
Ciclo de Krebs
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Ciclo de Krebs
Cadeia de Transporte
de Elétrons
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CICLO
DE
KREBS
Hans Krebs
1900 - 1981
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w NADH = 3 ATPs
w FADH = 2 ATPs
70
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72
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Ciclo Alanina-Glicose
Conversão de aminoácidos
(Proteína) em glicose
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VO2max
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VO2max
76
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VO2max
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39
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VO2max
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Adaptações Cardiovasculares
Ø Hipertrofia excêntrica
Ø Aumento da complacência
Ø Volume sistólico
80
40
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82
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Freqüência Cardíaca - FC
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88
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DC = FC x VS
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DC em repouso
Ø Em média, todo o volume sanguíneo (5L) é bombeado
a cada minuto pelo ventrículo esquerdo;
Ø Em indivíduos sedentários é conseguido com um FC
média de 70 bpm, e em treinados com FC menor.
Repouso
DC = FC x VS
Detreinados 5.000 = 70 bpm x 71ml
Treinados 5.000 = 50 bpm x 100ml
90
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Exercício Máximo
DC = FC x VS
Destreinados 22.000 = 195 bpm x 113ml
Treinados 35.000 = 195 bpm x 179ml
91
92
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VO2max
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Ø Aumento de 10 a 20 %
Ø Contribui para aumento do volume sistólico
Ø Transporte de oxigênio
Ø Regulação da temperatura
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Ø Transporte de oxigênio
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Aumento da volemia
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VO2max
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NÚMERO E TAMANHO DE
MITOCÔNDRIAS
Ø Aumento enzimas
Ø Mobilização Gorduras
Ø Estoque Glicogênio
Ø Aumento mioglobina
100
50
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Capilarização
102
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103
104
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Anaeróbio
Aeróbio
Gordura
Proteína
105
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110
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Recordista mundial
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119
120
60
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Exercício progressivo
Domínios de intensidade
121
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1964
128
64
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LIMIAR ANAEROBIO
Conceito de Transição Aeróbio-Anaeróbio
Oxigênio
Ácido Lático
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Limiar Anaeróbio
n Intensidade de esforço a partir da qual o
metabolismo anaeróbio suplementa o
metabolismo aeróbio
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350 12
300 10
250
8
Limiar de lactato
Lactato (mMol.l-1)
Carga (w)
200
6
150
4
100
50 2
0 0
2 4 6 8 10 11
Tempo (min)
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Exercício Progressivo
n CO
Entre 502e 85 % do máximo
Não metabólico
n H+ liberado pelo lactato é principalmente
tamponado pelo bicarbonato (HCO3-);
VE
(Wasserman et al., 1964)
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AerobicAerobic
+ Anaerobic
Substrate + O2 O2 O2
H+ + HCO3-
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Formação do Lactato
Exercício Progressivo
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Equipamentos Necessários
n Kit para calibração;
n Computador integrado;
n Interface com ergômetro;
n Analisador de gases:
u “Breath by breath” ou “Average”;
u Máscara ou Bucal.
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Ventilometria
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Terminologias utilizadas
1° limiar 2° limiar Autor
Limiar anaeróbio Wasserman, 1964
Limiar aeróbio- Mader, 1976
anaeróbio
Limiar aeróbio Limiar anaeróbio Kinderman, 1979
Limiar aeróbio Limiar anaeróbio Skinner, 1980
Limiar anaeróbio PCR INCOR
143
144
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Metabolismo
predominante Aeróbio Anaeróbio
Substrato
predominante Gordura > CHO CHO > Gordura
Tipo de fibra I I, IIa I, IIa e IIb
% VO2max 40 - 60 65 - 90
Lactato (mmol.l-1) ~2 ~4
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Representação esquemática
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BIÓPSIA MUSCULAR
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150
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TIPAGEM DE FIBRA
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154
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Velocidade de Contração
(Powers & Howley, 2000)
155
IIb
IIa
156
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Tipos de fibra
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Tipos de fibra
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Tipos de fibra
Enzimas Enzimas
Glicolíticas Oxidativas
I Baixo I Alto
Resistência a
Fadiga
I Alta
IIa Intermediária
IIb Baixa
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Characteristics of
Skeletal Muscle
TYPE IIA
Type I Fast-Twitch Type IIB(IIX)
Slow-Twitch Oxidative Fast-Twitch
Oxidative Glycolytic Glycolytic
CHARACTERISTIC (SO) (FOG) (FG)
Contraction Speed slow fast fast
Fatigue rate slow intermediate fast
Diameter small intermediate large
ATPase low high high
Mitochondrial high high low
concentration
Glycolytic enzyme low intermediate high
concentration
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80
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162
81
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163
164
82
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IIb
IIa
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