Você está na página 1de 190

Curso de Letras

Português/Grego
(licenciatura)

PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
INSTITUTO DE LETRAS

NITERÓI, 2019

NITERÓI, 2019
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Reitor: Prof. Dr. Antônio Cláudio Lucas da Nóbrega


Vice-Reitor: Prof. Dr. Fábio Barboza Passos
Pró-Reitor de Graduação: Profa. Dra. Alexandra Anastácio Monteiro Silva
Diretora do Instituto de Letras: Profa. Dra. Ida Maria Santos Ferreira Alves
Vice-Diretora do Instituto de Letras: Profa. Dra. Telma Cristina de Almeida
Silva Pereira
Chefe do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas (GLC): Prof. Dr.
Beethoven Barreto Alvarez
Chefe do Departamento de Letras Estrangeiras Modernas (GLE): Profa. Dra.
Solange Coelho Vereza
Chefe do Departamento das Ciências da Linguagem (GCL): Profa. Dra. Diana
Irene Klinger
Chefe do Departamento Sociedade, Educação e Conhecimento (SSE): Prof.
Dr. Julián José Gindin
Chefe do Departamento Fundamentos Pedagógicos (SFP): Prof. Dr. Marcelo
Maccord.
Coordenador do Curso de Graduação em Letras (Licenciaturas): Prof. Dr.
Monclar Guimarães Lopes
Vice-Coordenador do Curso de Graduação em Letras (Licenciaturas): Prof.
Dr. Ronaldo Amorim Ozório da Matta Lima

Colegiado do Curso de Português/Grego que aprovou este PPC:

• Coordenação da Graduação em Letras (Licenciaturas):

Prof. Dr. Monclar Guimarães Lopes (coordenador)


Prof. Dr. Ronaldo Amorim Ozório da Matta Lima (vice-coordenador)

• Docentes do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas (GLC):

Prof. Dr. Beethoven Barreto Alvazez


Profa. Dra. Cirlene de Souza Sanson
Profa. Dra. Claudete Daflon dos Santos
Profa. Dra. Glória Braga Onelley
Prof. Dr. Júlio César Machado de Paula
Profa. Dra. Nadja Pattresi de Souza e Silva

• Docente do Departamento de Fundamentos Pedagógicos (SFP):

Prof. Dr. Marcelo Maccord

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 2


• Docentes do Departamento das Ciências das Linguagens (GCL):

Profa. Dra. Diana Irene Klinger


Prof. Dr. Eduardo Kenedy Areas
Profa. Dra. Renata Ciampone Mancini

• Docentes do Departamento Sociedade, Educação e Conhecimento


(SSE):

Profa. Dra. Camilla dos Santos Ferreira


Profa. Dra. Dayala Paiva de Medeiros Vargens
Profa. Dra. Denise Brasil Alvarenga Aguiar
Prof. Dr. Julián José Gindin
Profa. Dra. Luciana Maria Almeida de Freitas

• Docentes do Departamento de Letras Estrangeiras Modernas (GLE):

Profa. Dra. Giovana Cordeira Campos de Mello


Profa. Dra. Gladys Viviana Gelado
Prof. Dr. Guido Alberto Bonomini
Prof. Dr. Marcos Fábio C. da Rocha
Profa. Dra. Maria Del Carmen Fátima G. Daher
Profa. Dra. Solange Coelho Vereza
Profa. Dra. Telma Cristina de Almeida Silva Pereira

• Alunos-representantes do Centro Acadêmico de Letras (CALUFF)

Érica Marques de Santanna


Guilherme Itanaã Gomes da Silva
João Henrique da Costa Sol Afonso
Suellen Moreira Cândido

Núcleo Docente Estruturante (NDE):

Prof. Dr. André Cabral de Almeida Cardoso


Prof. Dr. Arnaldo Rosa Vianna Neto
Profa. Dra. Ceila Maria Ferreira Batista
Profa. Dra. Cíntia Regina Lacerda Rabello
Profa. Dra. Claudete Daflon dos Santos
Profa. Dra. Diana Irene Klinger
Profa. Dra. Luciana Maria Almeida de Freitas
Prof. Dr. Monclar Guimarães Lopes (presidente)
Prof. Dr. Ronaldo Amorim Ozório da Matta Lima
Profa. Dra. Sílvia Maria de Souza

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 3


Equipe Responsável pela atualização deste Projeto Pedagógico:

Prof. Dr. Adalberto Müller


Prof. Dr. André Cabral de Almeida Cardoso
Prof. Dr. Arnaldo Rosa Vianna Neto
Profa. Dra. Ceila Maria Ferreira Batista
Profa. Dra. Cíntia Regina Lacerda Rabello
Profa. Dra. Claudete Daflon dos Santos
Profa. Dra. Diana Irene Klinger
Profa. Dra. Glória Braga Onelley
Profa. Dra. Luciana Maria Almeida de Freitas
Prof. Dr. Monclar Guimarães Lopes (presidente)
Prof. Dr. Ronaldo Amorim Ozório da Matta Lima
Profa. Dra. Solange Coelho Vereza
Profa. Dra. Sílvia Maria de Souza

Acrescentar professores que constituíram comissão

Professores Vinculados aos departamentos atuantes no Curso de


Português- Grego:

Setor de Língua e Literatura Grega (GLC):

Prof. Dr. André Domingos dos Santos Alonso


Prof. Dr. Bruno Salviano Gripp
Profa. Dra. Glória Braga Onelley
Prof. Dr. Greice Ferreira Drumond

Setor de Língua Portuguesa (GLC):

Profa. Dra. Ana Cláudia Machado Teixeira


Profa. Dra. Beatriz dos Santos Feres
Prof. Dr. Dante Eustachio Lucchesi Ramacciotti
Profa. Dra. Fabiana Esteves Neves
Prof. Dr. Fábio André Cardoso Coelho
Profa. Dra. Glayci Kelli Reis da Silva Xavier
Profa. Dra. Ilana da Silva Rebello Viegas
Prof. Dr. Ivo da Costa do Rosário
Profa. Dra. Luciana Sanchez Mendes
Profa. Dra. Marisandra Costa Rodrigues
Prof. Dr. Maurício da Silva
Prof. Dr. Monclar Guimarães Lopes
Profa. Dra. Nadja Pattresi de Souza e Silva
Prof. Dr. Ricardo Stavola Cavaliere
Prof. Dr. Ronaldo Amorim Ozório da Matta Lima
Profa. Dra. Rosane Santos Mauro Monnerat

Setor de Literatura Brasileira (GLC):

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 4


Prof. Dr. André Luiz Dias Lima
Profa. Dra. Anna Faedrich Martins Lopez
Profa. Dra. Claudete Daflon dos Santos
Profa. Dra. Flávia Vieira da Silva do Amparo
Profa. Dra. Matildes Demetrio dos Santos
Prof. Dr. Pascoal Farinaccio
Profa. Dra. Stefania Rota Chiarelli

Setor de Literatura Portuguesa e Africanas (GLC):

Profa. Dra. Iris Maria da Costa Amâncio


Prof. Dr. Júlio César Machado de Paula
Prof. Dr. Luis Maffei
Profa. Dra. Renata Flávia da Silva
Profa. Dra. Tatiana Pequeno da Silva

Setor de Língua Latina (GLC):

Prof. Dr. Eduardo Tuffani Monteiro


Prof. Dr. Fábio Paifer Cairolli
Prof. Dr. Leonardo Ferreira Kaltner
Profa. Dra. Thaise Pereira Bastos de Almeida Silva

Setor de Libras (GLC):

Prof. Me. Bruno Ramos


Profa. Me. Daniele Pereira dos Santos Magon
Profa. Me. Gildete da Silva Amorim Mendes Francisco
Profa. Me. Mariana da Cunha Teixeira
Profa. Me. Tatiane Militão de Sá
Profa. Me. Thatianna do Prado Dawes

Setor de Teoria da Literatura (GCL):

Prof. Dr. Adalberto Müller Junior


Profa. Dra. Anita Martins Rodrigues de Moraes
Profa. Dra. Ceila Maria Ferreira Batista
Profa. Dra. Diana Irene Klinger
Profa. Dra. Olga Donata Guerizoli Kempinska
Profa. Dra. Viviane Arena Figueiredo

Setor de Linguística (GCL):

Profa. Dra. Bethania Mariani


Prof. Dr. Eduardo Kenedy Areas
Profa. Dra. Maria Jussara Abraçado de Almeida
Profa. Dra. Sílvia Maria de Souza
Profa. Dra. Terezinha Maria da Fonseca Passos Bittencourt

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 5


Profa. Dra. Vanise Gomes de Medeiros

Setor de Pesquisa e Prática de Ensino (SSE):

Prof. Dr. Aroldo Magno de Oliveira


Profa. Dra. Camilla dos Santos Ferreira
Profa. Dra. Dayala Paiva de Medeiros Vargens
Profa. Dra. Danuse Pereira Vieira
Profa. Dra. Denise Brasil Alvarenga Aguiar
Profa. Dra. Luciana Maria Almeida de Freitas
Prof. Dr. Ricardo Luiz Teixeira de Almeida

Setor de Psicologia da Educação (SFP):

Falta acrescentar os docentes

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 6


SUMÁRIO

1. DADOS DA INSTITUIÇÃO ............................................................ 011


1.1. INSTITUIÇÃO MANTENEDORA ........................................ 011
1.2. INSTITUIÇÃO MANTIDA .................................................... 011

2. HISTÓRIA DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO ................................ XXX


2.1. A UNIVERSIDADE FEDERAL ............................................ XXX
2.2. O INSTITUTO DE LETRAS ................................................ XXX
2.3. OS DEPARTAMENTOS DE ENSINO E O CURSO ........... XXX

3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............ XXX

4. PRINCÍPIOS NORTEADORES .................................................... XXX

5. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................. XXX


5.1. OBJETIVO GERAL ............................................................ XXX
5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................. XXX

6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................... XXX


6.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .................................. XXX
6.2. CAMPOS DE ATUAÇÃO ................................................... XXX

7. FORMAS DE INGRESSO ............................................................ XXX


7.1. ACESSO INICIAL À GRADUAÇÃO .................................. XXX
7.2. TRANSFERÊNCIA ............................................................ XXX
7.3. REINGRESSO .................................................................. XXX
7.4. MUDANÇA DE CURSO .................................................... XXX
7.5. MUDANÇA DE HABILITAÇÃO ......................................... XXX
7.6. REMATRÍCULA ................................................................ XXX
7.7. CONVÊNIO DE GRADUAÇÃO ........................................ XXX

8. ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................... XXX


8.1. NÚMERO DE VAGAS ....................................................... XXX
8.2. OFERTA DE DISCIPLINAS POR PERÍODO .................... XXX
8.3. INTEGRALIZAÇÃO DO CURRÍCULO .............................. XXX
8.4. NÚCLEOS DE FORMAÇÃO ............................................. XXX
8.5. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS, OPTATIVAS E ELETIVAS XXX
8.6. LÍNGUA BRASILEIRA DOS SINAIS (LIBRAS) ................. XXX
8.7. TRANCAMENTO E CANCELAMENTO DE MATRÍCULA.. XXX

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 7


9. METODOLOGIA DO CURSO ....................................................... XXX
9.1. DOS CONTEÚDOS CURRICULARES .............................. XXX
9.2. DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................... XXX
9.3. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO .............................. XXX
9.4. ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................... XXX
9.4.1. RELAÇÃO COM A REDE DE ESCOLAS DA ED.BAS.. XXX
9.4.2. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA .................................. XXX
9.4.3. INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS .............. XXX
9.5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .......... XXX
9.6. APOIO AO DISCENTE ....................................................... XXX
9.6.1. TUTORIA ...................................................................... XXX
9.6.2. CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES
NECESSÁRIAS ÀS ATIVIDADES DE TUTORIA ......... XXX
9.6.3. MONITORIA ................................................................. XXX
9.7. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
– TICs – NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM. XXX
9.8. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS
DE ENSINO APRENDIZAGEM .......................................... XXX
9.9. APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS E COMPONENTES
CURRICULARES JÁ CUMPRIDOS EM CURSOS
SUPERIORES..................................................................... XXX

10. BIBLIOGRAFIA ............................................................................. XXX


10.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA POR UNIDADE CURRICULAR .. XXX
10.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POR UNIDADE
CURRICULAR ..................................................................... XXX

11. GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO


INTERNA E EXTERNA .................................................................. XXX

12. O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................. XXX

13. O COLEGIADO DO CURSO ........................................................ XXX

14. A COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................. XXX


14.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO .................. XXX
14.2. SELEÇÃO DA COORDENAÇÃO DE CURSO ................... XXX
14.3. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE CURSO ........... XXX
14.4. PLANO DE TRABALHO E AVALIAÇÃO ............................ XXX

15. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO ..................... XXX


15.1. INFRAESTRUTURA ........................................................... XXX
15.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DE CURSO
E SERVIÇOS ACADÊMICOS .............................................. XXX

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 8


15.3. SALAS DE AULA ................................................................ XXX
15.4. LABORATÓRIOS ................................................................ XXX
15.5. BIBLIOTECA E ACERVO ................................................... XXX
15.6. ACESSIBILIDADE .............................................................. XXX
15.7. NÚCLEOS DE ESTUDO E GRUPOS DE PESQUISA ....... XXX
15.8. PERIÓDICOS DO INSTITUDO DE LETRAS ..................... XXX
15.9. SALA DE PROFESSORES ................................................ XXX
15.10. ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO
INTEGRAL .......................................................................... XXX
15.11. DEPARTAMENTOS E SUAS SECRETARIAS ................... XXX

16. CORPO DOCENTE ....................................................................... XXX


16.1. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE, REGIME DE TRABALHO E
AREA DE ATUAÇÃO ......................... ................................ XXX
16.2. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE NA
EDUCAÇÃO BÁSICA E NA DOCÊNCIA SUPERIOR ......... XXX
16.3. EXPERIÊNCIA NA DOCÊNCIA SUPERIOR ....................... XXX
16.4. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU
TECNOLÓGICA ................................................................... XXX
16.5. DOCENTES POR DISCIPLINA ........................................... XXX

17. COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) ................................... XXX

18. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO


PEDAGÓGICO .............................................................................. XXX

19. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .............................. XXX

ANEXOS

ANEXO I – CONTEÚDOS DE ESTUDOS E OBJETIVOS ................. XXX


ANEXO II – RELAÇÃO DE DISCIP E ATIV. OBRIGATÓRIAS ............ XXX
ANEXO III – RELAÇÃO DE DISC. E ATIV. OPTATIVAS .................... XXX
ANEXO IV – RELAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...... XXX
ANEXO V – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIP/ATIV – PERIODIZAÇÃO .. XXX
ANEXO VI – QUADRO GERAL DA CARGA HORÁRIA TOTAL .......... XXX
ANEXO VII- ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE ............. XXX
ANEXO VIII – SISTEMA DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR DO ALUNO XXX
ANEXO IX – EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS/ATIVIDADES .......... XXX
ANEXO X- A MATRIZ CURRICULAR ............................................. XXX

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 9


1. DADOS DA INSTITUIÇÃO

1.1. INSTITUIÇÃO MANTENEDORA:

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE


Endereço da Reitoria
Rua Miguel de Frias, 9 – Icaraí – Niterói – RJ – CEP: 24220-900
Telefone: (21) 2629-5000
Site: http://www.uff.br

1.2. INSTITUIÇÃO MANTIDA:

INSTITUTO DE LETRAS
Campus do Gragoatá
Rua Prof. Marcos Waldemar de Freitas Reis, S/N – Blocos B e C
São Domingos – Niterói – RJ – CEP: 24210-201
Telefone da Secretaria da Direção: (21) 2629-2596/2629-2598
Telefone da Secretaria da Coordenação: (21) 2629-2601
Site do Instituto: http://letras.sites.uff.br
Site da Coordenação de Graduação em Letras: http://ggl.letras.uff.br
E-mail da direção: direcaoletrasuff@gmail.com
E-mail da coordenação: uff.letras@gmail.com

Denominação do Curso: Português – Grego.

Diretrizes Curriculares: Resolução CNE 2/2015; Diretrizes Curriculares


Nacionais para os cursos de Letras (Parecer CNE/CES – no 492/2001 e
resolução CNE/CES no 18/2002); Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de licenciatura (resolução CNE/CP no 2/2002); Lei de Diretrizes e Bases
(9.394/1996); Decreto de Lei 8752/2016; resolução 01/2017 do Colegiado de
Graduação em Letras e resolução CEPEX-UFF 619/2017.

Modalidade: PRESENCIAL
Tipo: LICENCIATURA
Título Conferido: Licenciado em Letras – Português/Grego e suas respectivas
literaturas.
Local de Oferta: Instituto de Letras – Campus Gragoatá
Total de Vagas e Entradas: 18 VAGAS (9 para ampla concorrência/ 9 cotas) –
Entrada apenas no 1º semestre de cada ano.
Período: Integral
Carga horária total: 4.020 horas

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 10


Tempo de Integralização:

Tempo Mínimo 08 semestres


Tempo Médio 12 semestres
Tempo Máximo 15 semestres

Ano de Início do Curso de Letras na UFF: 1947


Ano de Início do Curso de Português-Grego na UFF: 1947
Semestre letivo de Implantação da Estrutura Curricular apresentada
neste Projeto: 2018.2
Data da Última Atualização deste Projeto: 20/04/2019
Autorização de funcionamento e criação do Curso: 18/03/1947.
Reconhecimento do Curso: Decreto Federal – no 29.362, de
14/03/1951.

2. HISTÓRIA DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO

2.1. A UNIVERSIDADE FEDERAL

2.2. O INSTITUTO DE LETRAS

2.3. OS DEPARTAMENTOS DE ENSINO E O CURSO

3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

4. PRINCÍPIOS NORTEADORES

O complexo processo de reformulação curricular de um Curso de


Graduação exige que seja desenvolvida uma metodologia rigorosa de avaliação
do trabalho até então exercido. Com essa premissa, é necessário pensar os
diversos níveis de constituição do Curso – sua história, sua tradição e trajetórias
– até situá-lo criticamente na atualidade. Tal esforço de reflexão será mais
facilmente realizado, com resultados mais visíveis, se o trabalho partir de um
conjunto de princípios norteadores a constituir o perfil institucional, acadêmico e
social do Curso em exame.
Este documento, referindo-se particularmente ao Curso de Letras da UFF,
precisa considerar uma história já constituída de experiências positivas e
negativas, avaliando o que precisa ser mantido e o que deve ser mudado. Para
isso, é importante não só refletir sobre a realidade específica desse Curso de
Letras como também dos Cursos de Letras em geral, delineando com
perspectiva mais ampla sua identidade acadêmica e sua importância sócio-
cultural-política na sociedade brasileira contemporânea.
O Curso de Letras é eminentemente um curso de cultura, de base
humanista e com comprovada função social. A tradição dos cursos de Letras, na
história geral da Universidade, já apontava essa área de conhecimento como
campo de saber e de crítica, com o pleno domínio de sua língua e outras línguas,
gozando de um horizonte mais amplo de saberes. Porém, atualmente, essa área

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 11


de saber perdeu muito da confiança de sua importância e amesquinhou-se numa
formação burocrática de professores e bacharéis, sem conciliar bem a sua
tradição humanista e de cultura com uma sociedade tecnocrata e cada vez mais
consumidora de produtos de consumo imediato e de informação banalizante.
Sabemos que, no Brasil, o curso de Letras, ainda que, em algumas áreas
específicas (tradução, secretariado em nível executivo, revisão e crítica),
incentive a formação de bacharéis em Letras, é de forma dominante um curso
formador de professores de língua materna ou estrangeira e de suas literaturas.
Grande responsabilidade, sem dúvida, se pensarmos no papel que pode exercer
o professor em cada comunidade. Logo, avaliar esse curso, hoje, também impõe
repensar o papel da cultura verbal na sociedade contemporânea e a função
social desse profissional de Letras, seja bacharel, seja licenciado. Se, na maior
parte, pensar em cursos de Letras significa pensar em formar professores ou
agentes de cultura, vale indagar o papel da educação, do ensino, na sociedade
contemporânea. Nesse sentido, algumas perguntas que podem ser direcionadas
para questionar o próprio curso de Letras são: por que ensinar? A quem ensinar?
Como ensinar? O que ensinar? Em que contexto? Tentar responder a essas
perguntas é um primeiro passo para avaliar o que somos e o que desejamos ser,
em busca de princípios norteadores de nosso trabalho e de nossos projetos de
transformação.

a – A importância do ato de ensino

A condição gregária humana, a necessidade dos seres humanos de viver em


comunidade, estabelece uma relação de convivência muito complexa. Estar
sempre em relação a um outro exige as capacidades de compreensão e de
partilha de saberes, experiências e emoções. Assim, o ato de ensino é
fundamentalmente uma prática presente no cotidiano e inevitável para a
sobrevivência de um grupo e a resistência a todos os elementos que podem
destruí-lo. Esse ato de ensino, compreendido aqui no seu aspecto mais
abrangente, se reflete na transmissão de conhecimentos vários, na conservação
de saberes comuns, na guarda da memória histórica e cultural, e da memória do
ser, pessoal e comunitária.
Considerando isso, verificamos que o Curso de Letras é,
fundamentalmente, um espaço de valorização desse ato de ensino, que se
estabelece na sua própria prática de pensar o mundo e a realidade humana por
meio da linguagem e na linguagem. Tem de ser um espaço democrático, pois
partilha conhecimentos, tradições e memórias, para escrever o presente em
diálogo com o passado e o futuro, e interpretá-lo. Por isso consideramos que todo
educador deve se tornar um intelectual autônomo possuidor de uma visão
histórico-social, para formular pensamentos gerais e abstrações a partir dos
problemas concretos, assumindo de forma crítica, criativa e construtiva, a
educação como atividade mediadora no seio da prática social global.

b- A quem se ensina

Ensina-se a todos que desejam aprender – é a resposta mais óbvia. Mas,


se ensinar é uma prática de resistência e sobrevivência, e se todos somos
seres em constante aprendizagem, ensinar é abrir ao outro um espaço de
liberdade, para ser mais plenamente no mundo. O curso de Letras, formando

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 12


antes de tudo educadores, deve ter a consciência muito firme de que o
“ensino” é a grande questão, pois a cultura e sua transmissão, a linguagem
comum e sua compreensão, possibilitam ao homem, da infância à
maturidade, o aprender a estar no mundo de modo consciente, crítico e
participativo.
Assim, ensina-se a todas as pessoas, mas, no caso dos cursos de Letras,
ensina-se, principalmente, a quem deseja também ensinar, a compreender por
meio da linguagem verbal que mundo habitamos e nos habita. Ensina-se,
portanto, a todos que desejem ser plenamente cidadãos, formando
profissionais que estejam aptos a desenvolver junto à sociedade ações e
experiências epistemológicas e pedagógicas, o que significa atuar no processo
de construção do conhecimento e compreender de forma ampla e consistente o
processo educacional.

c- A pedagogia da liberdade

Como se dá essa prática de ensino, em Letras, deve ser tema frequente


de avaliação e renovação. O como nessa área é muito importante, porque é pela
eficaz aplicação metodológica que se pode alcançar a plena realização do projeto
de curso. Se almejamos liberdade, formação plena e consciência individual e
social, o nosso “como ensinar” tem que demonstrar na prática partilha,
comunicação, disposição de ouvir o outro e prazer na interação. Dessa forma, a
dimensão pedagógica precisa ser profundamente avaliada e transformada para
atingir seus objetivos.

4- Conteúdos

No curso de Letras, são explorados conteúdos relacionados à linguagem


verbal, seja em sua variada manifestação, seja na reflexão sócio-histórico-
cultural de seu uso. O conhecimento da língua se sustenta numa perspectiva
semiológico-discursiva, sendo considerado preponderante o aspecto variacional
de seu emprego, sem desprezar, contudo, aspectos históricos de sua
constituição. A língua em uso, de expressão textual, é o objeto de estudo central
do curso. Já na manifestação da língua como arte, os estudos literários
englobam, de um lado, os elementos próprios da expressão opaca de ideias,
comportamentos, sentimentos e, de outro, seu vínculo com movimentos, épocas
e costumes, numa abordagem crítica e humanista. Essa base de conhecimentos
permite ao aluno a reflexão sobre a realidade cultural, histórica, social e política
a fim de não só constituí-lo como indivíduo pensante e crítico, mas, sobretudo,
de formá-lo como agente de transformação social, capaz de interpretar, por meio
da linguagem, a realidade em que está inserido, e de refletir sobre o uso da
língua em sociedade, aspecto primordial a ser contemplado na educação básica,
onde o profissional de Letras atua prioritariamente.
Tendo como principal função a formação de professores, o curso de
Letras revela-se um espaço privilegiado de reflexão sobre valores e sobre os
saberes que organizam a sociedade, capaz de promover a articulação entre a
Universidade e o mundo das relações sociais, com uma base teórica sólida e
uma capacitação profissional potencialmente fértil e engajada. De modo
complementar à formação docente, o curso oferece conteúdos para a pesquisa,
tão necessária em contextos de precarização educacional e social, assim como

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 13


para o trabalho com a língua e com a literatura em sua disseminação na
sociedade, preparando o licenciando para atuar também como revisor de textos,
tradutor, redator, professor de português para estrangeiros, consultor cultural
entre outros.

5- Contexto sócio-político

Considerando-se a realidade brasileira, o curso de Letras revela-se não


só como importante disseminador da cultura de língua portuguesa, como
também formador de gerações mais competentes como leitores e produtores de
textos, efetivamente atuantes em sua cidadania, além de relevante promotor do
conhecimento da cultura e da história de outras línguas, quando aluno de dupla
habilitação (português/inglês, português/francês, português/espanhol,
português/alemão, português/italiano, português/grego e português/latim). Em
um contexto de acelerada transformação social e de intensa reflexão acerca das
identidades e das relações sociais, o curso de Letras é um espaço de
investigação científica e de prática educacional de forte apelo social, influindo na
formação das consciências cidadãs.
Em sua característica mais saliente, isto é, na formação docente, o curso
de Letras prepara o licenciando para atuação nos mais diversos ambientes
sociais, a fim de impulsionar uma mudança no ensino de língua e de literatura,
calcada agora no desenvolvimento de usuários competentes e autônomos, seja
na interpretação de textos e da realidade, seja na expressão de ideias consciente
e crítica. Paralelamente à docência, o curso favorece a compreensão de variados
universos culturais, inserindo o alunado numa realidade ampliada e diversa, com
novos valores e parâmetros de comportamento e de compreensão da sociedade,
além de promover a iniciação científica.
Compromissado com a formação de um alunado cada vez mais
heterogêneo, o curso de Letras vive o desafio da capacitação teórica, crítica e
prática dos licenciandos, sobretudo no que diz respeito à sua formação como
professor, que assumirá o papel de mediador entre as linguagens da
contemporaneidade e a realidade vivida por seu futuro aluno na escola básica.
O curso, portanto, assume a responsabilidade de preparar um profissional capaz
de transformar a realidade em que vive a partir da interação com a sociedade,
moldado por sólida formação teórica, pela iniciação à prática pedagógica e pela
ampliação da consciência de mundo de seu alunado e, finalmente, pela
oportunidade de se iniciar na investigação científica.

5. OBJETIVO DO CURSO

5.1. OBJETIVO GERAL

5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

6.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 14


6.2. CAMPOS DE ATUAÇÃO

7. FORMAS DE INGRESSO

O ingresso no Curso de Licenciatura em Letras (Português-Grego) se dá


por meio das seguintes modalidades: a) Acesso inicial à Graduação; b)
Transferência; c) Reingresso; d) Mudança de Curso ou de Localidade (Sede e
Fora da Sede); e) Mudança de Habilitação; f) Rematrícula; g) Convênio de
Graduação (PEC-G). Os procedimentos para ingresso em cada modalidade
estão descritos em sequência e estão em consonância com o capítulo VI do
Regulamento dos Cursos de Graduação da UFF (Resolução 001/2015):

7.1. ACESSO INICIAL À GRADUAÇÃO

(Em consonância com o Art. 32 da Resolução 01/2015 do Colegiado do Curso


de Graduação em Letras)

O ingresso através da seleção para o acesso inicial à graduação é garantido


e facultado ao candidato que, tendo concluído o Ensino Médio e se submetido
ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), tenha sido aprovado e obtido
classificação dentro do número de vagas em cada turno oferecido para o curso
pretendido.

7.2. TRANSFERÊNCIA

(Em consonância com os Art. 33 a 37 da Resolução 01/2015 do Colegiado


do Curso de Graduação em Letras)

O ingresso através de Transferência é facultado ao discente de outra


Instituição de Ensino Superior, podendo ser pelas seguintes modalidades: a)
Transferência Obrigatória; b) Transferência Facultativa; c) Transferência
Interinstitucional.
A Transferência Obrigatória é a vinculação do discente oriundo de uma
Instituição Pública de Ensino Superior (Lei no. 9.536/1997 que regulamentou a
Lei no 9.394/1996) à UFF, podendo ocorrer independentemente da existência de
vaga quando requerida por Servidor Público Federal ou membro das Forças
Armadas, ou seus dependentes legais, em razão de comprovada remoção ou
transferência de ofício que acarrete mudança de domicílio para o município onde
se situa a UFF ou para localidade próxima, podendo ser requerida em qualquer
época do ano.
Vale ressaltar que, nesse caso, o início das atividades acadêmicas se dará
no primeiro período letivo imediatamente subsequente ao deferimento da
transferência, mas ficará condicionado à data da solicitação, de acordo com os
prazos estabelecidos pela UFF.
O Pedido de Transferência Obrigatória deverá ser protocolado junto à
Gerência Plena de Comunicações Administrativas (GPCA/AD) da UFF, no prazo
máximo de 6(seis) meses após a publicação da remoção do Servidor Público
Federal ou membro das Forças Armadas, que o encaminhará à PROGRAD para
análise técnica e posterior decisão do Reitor.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 15


A Transferência Facultativa é a vinculação à UFF de discente regularmente
matriculado em Instituição de Ensino Superior, mediante aprovação e
classificação em concurso público e avaliação realizada pela Coordenação do
Curso sobre a possibilidade de integralização curricular no prazo máximo
estabelecido neste PPC, obedecidos os critérios definidos pela legislação
pertinente e pelo CEP. Dessa maneira, a avaliação da possibilidade de
integralização curricular no prazo máximo estabelecido neste PPC levará em
conta o tempo decorrido desde que iniciou o curso na instituição de origem,
descontando-se o tempo de trancamento de matrícula que tenha usufruído.
Cabe frisar que a inscrição nessa modalidade somente será permitida ao
candidato que comprovar o cumprimento das exigências fixadas na
regulamentação deste concurso. Outrossim, a regulamentação para a realização
do concurso público nesta modalidade obedecerá ao disposto no Capítulo VII do
Título I do Regulamento de Graduação em Letras da UFF (Resolução 001/2015).
Uma vez deferido o pedido de Transferência Obrigatória ou aprovação no
concurso de Transferência Facultativa, fica assegurada a matrícula do discente
neste curso, sendo sua inscrição nas disciplinas condicionada à existência de
vaga.
A Transferência Interinstitucional é a vinculação a curso da UFF de área
afim, a ser definida por cada Colegiado de Curso, de aluno matriculado em
Instituição Pública de Ensino Superior na qual tenha ingressado por processo
seletivo. O pedido de transferência interinstitucional deve ser protocolizado junto
à Gerência Plena de Comunicações Administrativas (GPCA), acompanhado dos
seguintes documentos: a) requerimento ao Magnífico Reitor; b) Declaração de
que o requerente está matriculado na Instituição de origem (original e
atualizada); c) original ou cópia autenticada do histórico escolar atualizado; d)
fluxograma do curso; e) programas das disciplinas cursadas e atividades
cumpridas; f) comprovação do tipo de ingresso no Sistema Público de Ensino
Superior; g) cópia do documento oficial de identidade do requerente.
Na análise do pedido de transferência interinstitucional, o Colegiado de Curso
levará em conta o histórico escolar do aluno, bem como a viabilidade de sua
integralização curricular dentro do prazo máximo de permanência no curso e
condicionado à disponibilidade da vaga.

7.3. REINGRESSO

(Em consonância com o Art. 38 da Resolução 01/2015 do Colegiado do Curso


de Graduação em Letras)

O Reingresso far-se-á por duas modalidades: a) por concurso público; b) sem


concurso público.
O Reingresso por concurso público será regulamentado por edital
específico, condicionado à existência de vaga, e permitido aos portadores de
diploma de curso de graduação devidamente reconhecido, oriundos desta ou de
outra Instituição de Ensino Superior. A regulamentação para a realização de
concurso público para essa modalidade obedecerá ao disposto no Capítulo VII
do Título I do Regulamento dos Cursos de Graduação da UFF (Resolução
001/2015).

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 16


O Reingresso sem concurso público poderá ocorrer através das seguintes
formas:
a) Permanência de vínculo, facultada ao discente que desejar ingressar em
uma nova habilitação ou ênfase, do mesmo curso, devendo ser requerida
no último período letivo, imediatamente anterior a sua formatura, ficando
o seu novo ingresso condicionado à existência de vaga e a critérios
estabelecidos pelo seu Colegiado de Curso.
b) Revinculação de um curso afim, facultado ao discente que desejar
ingressar no curso de Português-Grego, devendo ser requerido no último
período letivo, imediatamente anterior a sua formatura, ficando seu novo
ingresso condicionado à existência de vaga e a critérios estabelecidos
pelo Colegiado do Curso.

Os discentes interessados em pleitear a Revinculação para Português-Grego


deverão protocolizar seu interesse dentro do período previsto para conclusão do
seu curso de origem, respeitado o prazo no Calendário Escolar, e o seu ingresso
dar-se-á no período letivo seguinte ao da integralização curricular.
O discente que não pleitear o seu Reingresso, sem concurso público, dentro
do prazo estabelecido no Calendário Escolar, somente poderá fazê-lo através da
modalidade Reingresso por concurso público. Paralelamente, o discente que não
proceder à inscrição em disciplinas no período letivo par ao qual seja concedida
a sua revinculação/permanência de vínculo terá a matrícula cancelada. Desse
modo, entende-se que o discente com revinculação não poderá trancar a
matrícula no seu primeiro período letivo, sob a pena de ter cancelada a sua
matrícula.
O discente de revinculação que tiver sua matrícula cancelada pelos motivos
supracitados, só poderá retornar a esta Universidade através de novo concurso
nas modalidades Acesso Inicial à Graduação, Reingresso por Concurso ou
Transferência.

7.4. MUDANÇA DE CURSO

(Em consonância com o Art. 39 da Resolução 01/2015 do Colegiado do Curso


de Graduação em Letras)

A Mudança de Curso é o ato que permite ao discente de um determinado


curso de graduação da UFF ingressar em outro curso de graduação por meio de
processo seletivo através de aplicação de provas.
Caberá ao Colegiado de Curso estabelecer os critérios para participação do
discente no processo seletivo, listas de cursos de origem e modalidade de ensino
permitidos e regras adicionais específicas, seguindo prazos estabelecidos pela
PROGRAD/COSEAC.
O discente só poderá mudar de curso uma única vez e esse procedimento
não é permitido ao discente que ingressar por Rematrícula ou Revinculação.
A realização do processo seletivo para essa modalidade será regulamentada
por edital específico e obedecerá ao disposto no Título I, Capítulo VII do
Regulamento dos Cursos de Graduação da UFF (Resolução 001/2015).

7.5. MUDANÇA DE HABILITAÇÃO

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 17


(Em consonância com o Art. 40 da Resolução 01/2015 do Colegiado do Curso
de Graduação em Letras)

A Mudança de habilitação é o procedimento, sem a necessidade de processo


seletivo, pelo qual o discente tem modificada a sua vinculação original a uma
habilitação dentro do mesmo curso, e deve ser solicitada pelo discente ao
Colegiado do Curso, obedecendo à normatização deste emanada.
Observação: este procedimento só será permitido ao discente que ingressou
na UFF antes do ano de 2012, por uma única vez.

7.6. REMATRÍCULA

(Em consonância com o Art. 41 da Resolução 01/2015 do Colegiado do Curso


de Graduação em Letras)

A solicitação de Rematrícula é facultada ao ex-discente cuja matrícula foi


cancelada, e assim registrada no sistema acadêmico, devendo ser apresentada
junto à PROGRAD/DAE, que protocolizará e efetuará a análise técnica para a
verificação da viabilidade de retorno. Em caso afirmativo, será feito o
encaminhamento ao Colegiado do Curso para análise e parecer sobre o pedido.
Para análise técnica da solicitação, deverão ser atendidas integralmente
todas as condições abaixo descritas:
a) Ter sido a sua matrícula cancelada há, no máximo, 3 (três) anos;
b) Dispor de números de períodos letivos suficientes para a integralização
curricular, respeitando-se o prazo estabelecido como tempo máximo
previsto pelo curso, não sendo permitida a solicitação de dilatação de
prazo, nem de Mudança de Curso/Localidade;
c) Não ter sido a matrícula cancelada por insuficiência de aproveitamento no
período de ingresso, por motivo disciplinar ou por solicitação oficial do
próprio discente.
Aos portadores de necessidades especiais, desde que justificadas e com
parecer favorável da Coordenação de Atenção Integral à Saúde e Qualidade de
Vida (CASQ), poderá ser concedida a ampliação de prazo, superior ao referido
no item b, logo acima.
Não serão contabilizados, para fins de cálculo de prazo remanescente, os
períodos em que o discente permaneceu com a matrícula cancelada.
No Acompanhamento Acadêmico do discente, a quantidade de trancamentos
de matrícula usufruídos e de períodos cursados, com ou sem aproveitamento na
vigência da matrícula anterior, serão contabilizados na nova matrícula, visando
ao controle do tempo de integralização curricular, conforme estabelecido no item
b, logo acima.
O discente que não proceder à inscrição em disciplinas no período aprovado
para sua rematrícula terá sua nova matrícula cancelada. Caso o discente tenha
tido sua matrícula cancelada por 4(quatro) reprovações em uma mesma
disciplina, e tenha sua rematrícula aprovada, ele terá o direito de cursar esta
disciplina ainda uma vez, sendo que a reprovação na mesma implicará um novo
cancelamento de sua matrícula.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 18


O discente que tiver sua matrícula cancelada por abandono, caso tenha sua
rematrícula aprovada, não poderá trancar sua matrícula até a conclusão do
curso.
O benefício da rematrícula só poderá ser concedido uma única vez e a nova
matrícula só será efetivada no período letivo imediatamente posterior à data de
concessão deste benefício.

7.7. CONVÊNIO DE GRADUAÇÃO

(Em consonância com o Art. 42 da Resolução 01/2015 do Colegiado do


Curso de Graduação em Letras)

O Convênio Cultural, ingresso de discentes estrangeiros com base em


Acordos Culturais firmados entre o Brasil e outros países, de acordo com o
protocolo celebrado entre o Departamento de Cooperação Científica, Técnica e
Tecnológica do Ministério de Relações Exteriores e a Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)/Ministério da
Educação (MEC), terá o número de vagas definido por Decisão do CEP, após
consulta aos Colegiados dos Cursos.
O ingresso por essa modalidade será coordenado pela Pró-Reitoria de
Assuntos Estudantis (PROAES), obedecendo às disposições vigentes. O
discente que ingressar por esta modalidade estará sujeito às normas do
Regulamento dos Cursos de Graduação (Resolução 01/2015), quando não
forem conflitantes ou omissas nos termos do protocolo.

8. ESTRUTURA CURRICULAR

8.1. NÚMERO DE VAGAS

Para o primeiro semestre de cada ano letivo, são oferecidas, ao todo, 20


vagas para o Curso de Letras (Licenciatura em Português/Grego), assim
distribuídas:

Total de AO L1 L2 L5 L6 C1 C2
vagas
20 9 2 3 1 3 1 1

Legenda:

AO Ampla Concorrência – Sisu


L1 Candidatos com renda familiar bruta, per capita, igual ou inferior a
1,5 salário mínimo e que também tenham cursado, integralmente, o
Ensino Médio na Rede Pública.

L2 Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda


familiar bruta, per capita, igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e
que também tenham cursado, integralmente, o Ensino Médio na Rede
Pública.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 19


L5 Candidatos que, independentemente da renda familiar per capita,
tenham cursado integralmente o Ensino Médio na Rede Pública.
L6 Candidatos autodeclarados pretos, pardos e indígenas que,
independentemente da renda familiar per capita, tenham estudado
integralmente o Ensino Médio na Rede Pública.
C1 Vaga reservada para candidato que realizou o concurso TRM:
transferência, reingresso, mudança de curso/habilitação.
C2 Vaga reservada para vinculação sem concurso: reingresso sem
concurso, permanência de vínculo, rematrícula, transferência
interinstitucional.

As vagas AO, L1, L2, L5 e L6, preenchidas por concurso público, são
administradas pela Coordenação de Seleção Acadêmica (COSEAC), órgão
vinculado à PROGRAD responsável pela organização, planejamento e execução
dos concursos de seleção para ingresso nos cursos de graduação da
Universidade Federal Fluminense. Por sua vez, as vagas C1 e C2 são
preenchidas por meio de análise processual, em que a Coordenação e o
Colegiado de Graduação em Letras conferem a vaga ao candidato com maior
Coeficiente de Rendimento.

8.2. OFERTA DE DISCIPLINAS POR PERÍODO

A Estrutura Curricular da Licenciatura em Português-Grego adota o


regime de carga horária semestral por disciplinas/atividades, oferecidas ao longo
de 10 (dez) semestres letivos.
A cada período letivo são oferecidas de 5 a 7 disciplinas de 60 horas aula
cada uma (em média), a maioria compondo-se de 50 (cinquenta) horas de
conteúdos teóricos e 10, 20 ou 30 horas de prática. Estas horas práticas serão
desenvolvidas por meio de atividades aplicadas ao ensino, atendendo ao
disposto no Inciso I, § 1º, Art. 13, da Resolução CNE/CP 2 de 01/06/2015 quando
menciona a obrigatoriedade de 400 horas de Prática como Componente
Curricular, entendida como Práticas Educativas na Resolução CEP 616/2017 da
Base Comum das Licenciaturas da UFF (Artigo 7º). Com esta incorporação,
todos os professores assumem o compromisso com a formação do professor do
ensino fundamental e médio desde o início do curso.

8.3. INTEGRALIZAÇÃO DO CURRÍCULO

Para a fixação da Integralização serão consideradas as normas


estabelecidas pelo Regulamento dos Cursos de Graduação, recomendando-se
uma integralização ideal média de 10 (dez) semestres, mínima de 9 (nove)
semestres e máxima de 16 (dezesseis) semestres.
O processo de integralização curricular do aluno é administrado
eletronicamente, o que permite à Coordenação o acesso a um percentual de
integralização sempre atualizado. Vale ressaltar que o software desenvolvido
pela Prograd contém algoritmos que avisam tanto à coordenação quanto ao
aluno exigências quanto aos prazos para a integralização do currículo. Sendo
assim, toda vez que o sistema calcula um desnível entre as disciplinas cursadas
e o tempo máximo para integralização curricular, o aluno é chamado à

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 20


Coordenação para obter orientação quanto à organização de seu plano de
estudos.
8.4. NÚCLEOS DE FORMAÇÃO

As disciplinas estão agrupadas em dois núcleos. No Núcleo de Formação


Específica do Currículo estão disciplinas próprias e/ou exclusivas do curso.
Considerou-se Núcleo de Formação Complementar o conjunto de disciplinas que
o complementam e que são compartilhadas por outros Cursos de Letras.
Como parte do Núcleo de Formação Específica e sob a responsabilidade
de oferta da Faculdade de Educação está o Estágio Supervisionado obrigatório
sob a forma de 6 (seis) disciplinas – Pesquisa e Prática de Ensino, I, II, III, IV, V
e VI –, as quatro primeiras com 160 horas, e as duas últimas, com 150 horas
cada, num total de 940 horas. Como parte do Núcleo de Formação
Complementar estão as disciplinas de Didática, Organização da Educação no
Brasil e Psicologia da Educação. Ampliando o Núcleo de Formação
Complementar, o Instituto de Letras oferta duas disciplinas de 90 horas: Ensino
de Língua na Educação Básica e Ensino de Literatura na Educação Básica. Há
ainda a obrigatoriedade de uma optativa de natureza pedagógica.
Com relação às disciplinas optativas, há um elenco de ofertas para cada
curso (Anexo III), distintas das disciplinas obrigatórias. No entanto, o Colegiado
de Curso aprovou a ideia de que toda disciplina optativa de um Curso de Letras
pode ser cursada como disciplina optativa em outro Curso de Letras, desde que
o aluno tenha o pré-requisito necessário. O currículo exige ainda o cumprimento
de disciplinas eletivas que podem ser cursadas em qualquer Unidade
Universitária da UFF. Para a integralização curricular, o aluno deverá cursar 4
(quatro) disciplinas optativas, além de uma optativa de natureza pedagógica, e
150 (cento e cinquenta) horas de disciplinas eletivas.

8.5. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS, OPTATIVAS E ELETIVAS

Disciplinas obrigatórias são consideradas imprescindíveis para a


formação básica e profissional dos alunos, oriundas dos conteúdos de estudos
discriminados nas diretrizes curriculares ou não, podendo ser de formação
específica e/ou formação complementar. No Curso de Letras (Licenciatura em
Português/Grego), há, ao todo, 46 disciplinas obrigatórias (citadas no Anexo II),
que totalizam 3.370h.
Disciplinas optativas são aquelas que visam a ampliar a formação
profissional, de livre escolha do aluno, dentre um rol de disciplinas/atividades
previamente determinadas e apresentadas no Currículo do Curso de Graduação
(Anexo III), devendo ser obtida por uma carga horária mínima, explicitada no
Currículo de cada Curso, para integralização curricular. No Curso de Letras
(Licenciatura em Português/Grego), há disponível para o aluno um rol de 115
disciplinas optativas (Anexo III), de oferta bastante variável (de acordo com os
interesses de cada setor e/ou departamento de ensino). Os alunos devem
cumprir 240h, o que costuma corresponder a 4 disciplinas de 60h. Vale ressaltar
que, diferentemente das disciplinas obrigatórias, as optativas não são
periodizadas, cabendo o aluno escolher a melhor época para cursá-la (com
exceção do primeiro período, em que não permitimos a inclusão de disciplinas
optativas ou eletivas no plano de estudos).

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 21


Disciplinas eletivas são de livre escolha do aluno, escolhidas dentre todas
as disciplinas oferecidas pela Universidade, inclusive as optativas. Elas têm o
objetivo de ampliar a formação geral, devendo ser obtida uma carga horária
mínima nestas disciplinas, explicitada no Currículo de cada Curso, para a
integralização curricular. No Curso de Letras (Licenciatura em Português/Grego),
o aluno deve cumprir 150h de disciplinas eletivas, o que costuma corresponder
a 2 disciplinas de 60h e 1 de 30h. Obs.: como qualquer disciplina oferecida da
UFF pode ser cursada como eletiva, não há anexos disponíveis para essa
informação neste PPC.

8.6. LÍNGUA BRASILEIRA DOS SINAIS

De acordo com o Decreto no. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, A Libras


deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação
de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos
cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e provadas, do
sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios.
Desse modo, a oferta da disciplina de Libras I, prevista para o 9º período
do Curso de Letras (Licenciatura Português/Grego) visa a atender a essa
exigência, ao se comprometer em alcançar os seguintes objetivos:
a) Proporcionar subsídios teóricos e práticos que fundamentem a
atividade docente na área da surdez e compreender as
transformações educacionais, considerando os princípios sócio-
antropológicos e as novas perspectivas da educação relacionadas à
comunidade surda;
b) Oportunizar aos estudantes do Curso de Letras (Licenciatura em
Português/Grego) a formação diferenciada na área da Educação
Especial na perspectiva da Educação Inclusiva através das
fundamentações teóricas: Legislação, História da Língua de Sinais,
Língua Portuguesa como segunda (L2) para surdos, contextos da
educação inclusiva: interferência da Língua Portuguesa na Libras,
diferença entre Libras e Português sinalizado, acessibilidade como
direito do surdo, cultura Surda e comunidade surda;
c) Apresentar a Libras no processo de aquisição de conteúdos que
envolvam léxico voltado para a prática com uso do alfabeto manual;
saudações, números, advérbio de tempo, pronomes interrogativos,
pessoais, demonstrativos, possessivos, sinais referente à pessoa
(gênero e fase da vida), sinais referentes à família, estado civil, cores,
material escolar, ambientes escolares, níveis/períodos
escolares/acadêmicos, classificadores, tipo de frases, verbos,
advérbios de modo incorporados aos verbos, advérbios de intensidade
e frequência, aspectos da gramática da LIBRAS: parâmetros.

8.7. TRANCAMENTO E CANCELAMENTO DE MATRÍCULA

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 22


É permitido ao aluno o trancamento de sua matrícula em até 04 semestres,
que pode ocorrer dos seguintes modos:
a) Automaticamente: quando o aluno não se inscreve em nenhuma
disciplina no semestre;
b) Formulário próprio: o aluno deve preencher formulário próprio na
Secretaria de Graduação dentro do prazo previsto em calendário escolar.
c) Trancamento Especial de Matrícula: solicitação de trancamento do
período fora do prazo para alunos inscritos em disciplinas. Essa
modalidade é feita exclusivamente por meio de processo administrativo
(aberto no Protocolo Geral do Gragoatá), cujo pedido será julgado pelo
Colegiado de Curso.

Observações:

1) não é permitido ao aluno ingressante o trancamento do período. Sendo


assim, as modalidades de trancamento expressas nos itens b e c serão negadas
e a não inscrição em disciplinas levará ao cancelamento automático da
matrícula. Vale frisar que são considerados ingressantes tanto os alunos do Sisu
quanto os alunos de reingresso, permanência de vínculo, revinculação, mudança
de curso/habilitação e transferência.
2) O período de trancamento não conta para o prazo de integralização do
currículo.
3) Poderão ser concedidos até dois períodos adicionais aos alunos, desde
que façam um requerimento formal ao Colegiado de Curso, nos casos de: a)
doença grave comprovada em inspeção médica a ser realizada pela Divisão de
Perícias Médicas; b) representação do país pelo aluno em competições
internacionais; c) pais, responsáveis, cônjuges ou o próprio aluno tiverem que se
afastar do país a serviço, para participar de trabalho em organizações
internacionais ou para atividades junto ao governo de outros países.

O cancelamento de matrícula é interrupção do vínculo entre o aluno e a


Universidade. Esta desvinculação pode ocorrer por solicitação do próprio aluno
ou pela não observância no cumprimento de alguns requisitos que regem o
Curso de Graduação em Letras.
Ocorrerá o Cancelamento de Matrícula, mesmo que não solicitada, quando
o aluno:
a) Não integralizar a carga horária necessária à conclusão de sua
habilitação no Curso de Letras dentro do prazo máximo estabelecido pelo
currículo;
b) Utilizar o prazo máximo de 4 (quatro) trancamentos de matrícula,
consecutivos ou não, e não realizar inscrição em disciplinas;
c) Não realizar a inscrição em disciplinas no primeiro período letivo de seu
ingresso no Curso;
d) Não obtiver pelo menos uma nota final mínima de 4(quatro) em uma
disciplina na qual tenha sido inscrito no primeiro período letivo de seu
ingresso no curso;
e) Não alcançar o aproveitamento escolar estabelecido. Isto é: i) for
reprovado em todas as disciplinas e atividades em que se inscreveu em
3 (três) períodos letivos, consecutivos ou não; ii) atingir o número de
períodos previstos para integralização curricular e não tiver obtido 50%

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 23


da carga horária necessária para a integralização curricular; iii) for
reprovado (por nota e/ou frequência) em uma mesma disciplina/atividade
por 4 (quatro) vezes, consecutivas ou não.

9. METODOLOGIA DO CURSO

9.1. DOS CONTEÚDOS CURRICULARES

9.2. DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

(Em consonância com a Resolução 01/2018 do Colegiado do Curso de


Graduação em Letras).

As Atividades Complementares (ACs) constituem componente curricular


obrigatório e são exigidas dos discentes matriculados no Curso de Português-
Grego em conformidade com o estabelecido em dispositivos legais em vigor
(Resolução CNE/CP, de 19/02/02; Artigo 8º da Resolução 9/2004 da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação; Resolução 01/2018 do
Colegiado do Curso de Graduação em Letras).
Os alunos do Curso de Graduação em Letras, independente da
habilitação escolhida, deverão cumprir 200 (duzentas) horas de Atividades
Complementares. A escolha destas atividades é de responsabilidade exclusiva
do estudante, objetivando enriquecer e complementar seu perfil cidadão e
profissional, por meio de ações desenvolvidas dentro e fora do ambiente
acadêmico, desde que pertinentes aos conteúdos programáticos presentes nos
Cursos de Graduação em Letras da UFF. Para integralizar a carga horária
obrigatória, o aluno deverá realizar atividades relacionadas a, no mínimo, três
das categorias dentre as definidas no Artigo 4º da Resolução 01/2018 do
Colegiado de Curso de Graduação em Letras, transcrito logo abaixo.
Constituem exceção a essa norma seguintes atividades (que constituem o § 1º
do Artigo 3º da Resolução do Curso de Graduação em Letras): Iniciação
Científica, Iniciação à Docência, Iniciação à Extensão, Monitoria, Tutoria em
EAD, Intercâmbio e Monografia de Conclusão de Curso, que valem até a
totalidade das 200 horas de ACs.
Vale ressaltar que a carga horária total em cada categoria não poderá
ultrapassar o estipulado nos quadros expostos no Artigo 4º. Além disso, todas
as ACs devem ter afinidades com o Curso de Letras.

Artigo 4º da Resolução 01/2018 do Colegiado do Curso de Graduação


em Letras

As atividades complementares são distribuídas em seis grupos, conforme


tabela abaixo:

Grupo I: Atividades de iniciação à pesquisa, extensão e ensino (máximo


de 120 horas, com exceção das atividades citadas no § 1º do Artigo 3º da
Resolução do Curso de Graduação em Letras, que valem até 200 horas).

ATIVIDADE CARGA HORÁRIA

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 24


Monitoria, extensão e iniciação científica com bolsa da Até 200 horas no
UFF ou órgão de fomento total
Monitoria, extensão e iniciação científica voluntárias, Até 200 horas no
devidamente certificadas total
Iniciação à Docência (PIBID e PID), com supervisão de Até 200 horas no
docente devidamente credenciado total
Vivência profissional docente, não coincidente com as Até 120 horas
horas apresentadas para as disciplinas de PPE
Participação, regular e certificada, em grupos de Até 120 horas
estudos, pesquisa e extensão (incluindo execução de
projetos)
Organização de eventos acadêmicos, sob supervisão de Até 20 horas por
professor do quadro permanente evento
Tutoria em EAD Até 200 horas no
total
Monografia de Conclusão de Curso – Letras, de acordo Até 200 horas no
com as normas do 5º artigo da Resolução do Colegiado total
de Curso de Graduação em Letras
Estágio de Docência (observação de aulas do mesmo Até 30 horas
idioma do curso de graduação) – PROLEM/PULE
Premiações ou menção honrosa (local) recebidas pelo Até 6 horas por
aluno premiação
Premiação regional ou nacional recebidas pelo aluno Até 12 horas por
premiação
Premiação internacional recebida pelo aluno Até 18 horas por
premiação

Grupo II: Atividades prático-profissionais (máximo de 120 horas)

ATIVIDADE CARGA HORÁRIA


Estágio não-obrigatório Até 120 horas no
total
Vivência profissional não-docente relacionada ao curso Até 120 horas no
de Letras (atividades de revisão, tradução e elaboração total
de material didático na área)

Grupo III: Participação em eventos e atividades externas (máximo de 120


horas, com exceção das atividades mencionadas no Artigo 3º, § 1º da Resolução
do Curso de Graduação em Letras, que valem até o total de 200 horas).

ATIVIDADE CARGA HORÁRIA


Congressos (acadêmicos ou estudantis), seminários, Até 40 horas por
simpósios, conferências, oficinas de trabalho e similares. evento
Defesas ou provas didáticas (como ouvinte): Até 20 horas no
• Monografia de Conclusão de curso: 1 hora; total
• Dissertação de Mestrado, Concurso para
Professor do Quadro Permamente e Memorial
de Professor Titular: 2 horas;
• Tese de doutorado: 4 horas

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 25


Mesário em eleições municipais, estaduais e federais 20 horas por cada
turno eleitoral
Mesário em eleições no Instituto de Letras UFF Até 4 horas por
cada turno
eleitoral
Intercâmbio ou convênio cultural Até 200 horas no
total
Prestação de serviços à comunidade, voluntariado e Até 60 horas no
participação em projetos sociais, relacionados ao total
conteúdo programático do Curso de Letras

Grupo IV: Disciplinas eletivas e cursos extracurriculares (máximo de 120


horas)

ATIVIDADE CARGA HORÁRIA


Disciplinas eletivas (UFF ou externa) e disciplinas Até 60 horas no
optativas além do limite da carga horária exigida total
Programa de Tutoria Letras UFF Até 60 horas no
total
Cursos de extensão promovidos por programas e Até 20 horas por
projetos oficiais da UFF (com exceção de curso de curso, com o limite
idiomas) de 80 horas no
total
Cursos de extensão externos (com exceção de Até 20 horas por
preparatórios para concursos públicos) curso, com o limite
de 80 horas no
total
Cursos de treinamento ou capacitação presenciais, Até 20 horas por
pertinentes ao conteúdo programático do Curso de curso, com o limite
Letras de 80 horas no
total
Cursos regulares de língua estrangeira, diferente da Até 100 horas no
habilitação cursada, ou de língua de sinais (LIBRAS), total
incluindo PROLEM e PULE
Cursos à distância pertinentes ao conteúdo programático Até 20 horas por
do Curso de Letras curso com limite
total de 80 horas

Grupo V: Representação estudantil (máximo de 90 horas)

ATIVIDADE CARGA HORÁRIA


Diretor em gestão do Diretório Central dos Estudantes da Até 30 horas por
UFF ou Centro Acadêmico de Letras UFF ano
Participação oficial em órgãos colegiados da UFF Até 30 horas por
ano

Grupo VI: Produções acadêmicas e culturais, desde que indicando a UFF


nas publicações e/ou material de divulgação (máximo de 120 horas)

ATIVIDADE CARGA HORÁRIA

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 26


Livro, capítulo de livro ou artigo publicado em revista 20 horas por
indexada (Qualis) publicação
Artigo publicado em revista (impressa ou eletrônica) não 10 horas por
indexada publicação,
máximo de 70
horas
Publicação de textos literários (poema, conto, crônica, 10 horas por
etc.) em mídias com ISBN/ISSN publicação,
máximo de 70
horas
Publicação de livro literário em mídias com ISBN/ISSN 20 horas por
publicação
Apresentação de trabalho científico ou pôster em evento 5 horas por
acadêmico apresentação
Palestrante, mediador ou debatedor em evento 4 horas por
pertinente ao conteúdo programático do Curso de Letras apresentação
Sarau, peça teatral ou qualquer manifestação cultural ou 10 horas por
artística, pertinente ao conteúdo programático do Curso produto, máximo
de Letras de 70 horas.

Observação: As normas para monografia de conclusão de curso estão


disponíveis na seção 9.5 deste PPC (Trabalho de Conclusão de Curso).

A atribuição de carga horária pelo desenvolvimento das atividades


complementares obedecerá ao seguinte procedimento:

a) Preenchimento pelo estudante de formulário-padrão dirigido à


Coordenação, acompanhado da documentação comprobatória
pertinente, durante período estipulado administrativamente;
b) Análise pela Coordenação do material recebido e sua pertinência;
c) Atribuição de carga horária para a atividade, observados os limites
previstos no Artigo 4º;
d) Lançamento, pela Coordenação de Graduação, no cadastro individual de
acompanhamento do desenvolvimento das atividades complementares.

Para o cômputo e aproveitamento de carga horária, há os seguintes


requisitos:

ATIVIDADE COMPLEMENTAR DOCUMENTO


Disciplinas cursadas fora da UFF Apresentação de histórico escolar
oficial ou declaração da instituição
atestando a aprovação, anexando o
programa da disciplina, comprovação
da carga horária cursada e
bibliografia.
Monitoria, extensão, iniciação Certificado expedido pelo órgão
científica e afins competente, coordenação ou
professor orientador responsável,

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 27


incluindo o período da atividade e o
cômputo da carga horária
Monografia de conclusão de curso 1. As atividades relacionadas à
monografia de conclusão de
curso devem ser
estabelecidas de comum
acordo entre o aluno e o
professor-orientador.
2. A proposta de pesquisa do
aluno ao Professor-Orientador
deverá ser feita no máximo até
o último dia útil do primeiro
mês do penúltimo semestre
letivo da habilitação, por meio
de formulário de pedido do
orientador;
3. A monografia de conclusão de
curso será avaliada por Banca
Examinadora constituída pelo
Professor-Orientador, que
presidirá os trabalhos, e outros
dois professores, doutorandos
ou pós-doutorandos
pertencentes aos quadros da
UFF;
4. O resultado da avaliação
deverá constar de Ata,
assinada por todos os
membros da Banca e
encaminhada à Coordenação
do Curso.
Vivência Profissional não-docente Apresentação de via original ou cópia
autenticada de carteira de trabalho,
contrato de trabalho ou
contracheque.
Estágios extracurriculares em Declaração (original ou cópia
instituições conveniadas com a UFF autenticada) fornecida por empresa
e outras atividades prático- conveniada com a UFF
profissionais

Realização de curso regular de Declaração do curso atestando


língua estrangeira matrícula e aprovação no módulo ou
nível no semestre

Realização de cursos de extensão


Declaração ou certificado de
participação

Publicação em periódico, obra Apresentação do produto publicado


coletiva ou livro (texto integral) e no periódico, na obra coletiva ou livro

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 28


demais produtos acadêmicos e
culturais

Presença em congressos, Declaração ou certificado de


seminários, simpósios, conferências, participação
oficinas de trabalho e similares,
pertinentes ao conteúdo
programático do Curso

Apresentação de trabalho em Apresentação do trabalho e o


congressos, seminários, simpósios, certificado de presença no evento
conferências, oficinas de trabalho e
similares, pertinentes ao conteúdo
programático do Curso de Letras

Assistência a defesas de Declaração ou certificado de


dissertações de mestrado e teses de participação
doutorado e aulas didáticas de
concurso para Professor do quadro
permanente

Representação estudantil em órgãos Declaração da Secretaria respectiva,


colegiados da Universidade atestando sua participação no
semestre

Diretor do Diretório Central dos Cópia da ata de posse e declaração


Estudantes da UFF ou do Centro da gestão vigente na época de
Acadêmico de Letras UFF ou outro apresentação deste documento
órgão representativo estudantil

Participação como conferencista, Declaração ou certificado de


mediador ou debatedor em eventos participação no evento
pertinentes ao conteúdo
programático do Curso

Participação em projetos sociais, Declaração da instituição ou


voluntariado e organização de sociedade responsável
eventos pertinentes ao conteúdo
programático do Curso

Participação em intercâmbio ou Declaração da instituição onde foi


convênio cultural realizado o intercâmbio,
mencionando o período de sua
realização

Participação em Grupo de Estudos Declaração do professor responsável


da Graduação atestando a participação no grupo

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 29


Participação em Grupo de Pesquisa Certificado pelo Programa de Pós-
da Graduação Graduação ao qual esteja vinculado
o professor orientador

Observações finais:

1. Na falta de indicação quantitativa de tempo, serão computadas até 08


(oito) horas para cada dia de evento, com limite de 40 horas por evento.
2. Em caso de comprovação de diferentes formas de participação ou de
funções exercidas em um mesmo evento, será considerada aquela que
apresentar maior carga horária, respeitado o teto de 40 horas totais por
evento.
3. A Coordenação poderá formular exigências para a atribuição de carga
horária, como a apresentação de outros documentos, ou pedir
esclarecimentos por escrito ao estudante, sempre que tiver dúvidas
acerca da pertinência de uma atividade;
4. O indeferimento do pedido de atribuição de carga horária pela
Coordenação será comunicado ao estudante, que poderá formular pedido
de reconsideração em cinco dias úteis.
5. É de responsabilidade do aluno apresentar os comprovantes impressos
das Acs, sob pena de não integralizar o seu curso e não colar grau.
6. Caberá ao Colegiado do Curso dirimir dúvidas e omissões concernentes
a Resolução 01/2018, que trata especificamente das Atividades
Complementares.

9.3. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO

9.4. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

9.4.1. RELAÇÃO COM A REDE DE ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

9.4.2. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

9.4.3. INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS

9.5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

9.6. APOIO AO DISCENTE

9.6.1. TUTORIA

9.6.2. CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES NECESSÁRIAS ÀS


ATIVIDADES DE TUTORIA

9.6.3. MONITORIA

9.7. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO


PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 30


9.8. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO
APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação e aprendizagem do curso obedece ao definido no


Regulamento de Cursos de Graduação da Universidade Federal Fluminense,
conforme extrato abaixo:

TÍTULO VI – DAS AVALIAÇÕES


CAPÍTULO I – DAS AVALIAÇÕES REGULARES

Art. 94 – As avaliações obrigatórias deverão ser distribuídas de maneira


uniforme ao longo do período letivo e, a critério do docente responsável pela
disciplina, podem ser:

a) Provas e/ou trabalhos;


b) Escritas e/ou orais;
c) Teóricas e/ou práticas;
d) Outras formas, a critério do Departamento de Ensino.

Parágrafo único. Quando as verificações forem realizadas na modalidade de


Prova Oral, esta deverá ser obrigatoriamente pública, devendo o
Departamento de Ensino/Coordenação de Curso constituir uma banca
examinadora com no mínimo 3 (três) docentes e fornecer os meios
necessários à sua viabilização, podendo ser gravada e/ou transmitida em
áudio e/ou vídeo.

Art. 95 – A avaliação do discente em disciplina do curso de graduação terá


por base notas e frequências, sendo as notas atribuídas numa escala de 0,0 a
10,0 (zero a dez) com apenas uma casa decimal.

Art. 96 – A aprovação direta do discente ocorrerá quando o mesmo obtiver


média parcial igual ou maior que 6,0 (seis) e sua frequência igual ou maior a 75%
(setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina.

Art. 97 – Deverá haver, para cada disciplina, pelo menos duas verificações
obrigatórias, uma avaliação de segunda chamada e uma verificação
suplementar, podendo esta ser dispensada em casos excepcionais, como
exposto no Parágrafo 2º do Art. 99.

Parágrafo único. O discente só poderá ter consignada sua presença e ser


submetido à verificação de aprendizagem em turma em que esteja
regularmente inscrito, como comprovado pelo seu registro de diário de
classe.

Art. 98- A avaliação de segunda chamada será realizada antes da


verificação suplementar (VS), para substituir apenas uma das avaliações
obrigatórias realizadas ao longo do período, e à qual o discente não tenha
comparecido.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 31


Parágrafo único – Em casos excepcionais, justificando-se a ausência na
avaliação de segunda chamada, e comprovada a efetiva indisponibilidade
do discente de comparecer, fica garantido o direito a uma segunda
avaliação de segunda chamada.
Art. 99- A verificação suplementar (VS) é vetada aos discentes já
aprovados e é obrigatória para aqueles que tenham obtido pelo menos 75% de
frequência e média parcial entre 4,0 (quatro) e 5,9 (cinco vírgula nove), estando
esses dois limites incluídos.
§ 1º - A verificação suplementar deverá ser realizada no horário da turma
da disciplina, só podendo ocorrer pelo menos 3 dias úteis após a divulgação da
média parcial.
§ 2º - Em disciplinas cuja avaliação seja continuada, como práticas
desportivas e outras, não haverá obrigatoriedade de realização de VS, mediante
aprovação de Colegiado do Curso e pelo Departamento de Ensino responsável
pela disciplina.
§ 3º- O discente que foi submetido à VS será considerado aprovado
quando sua nota for igual ou superior a 6,0 (seis) nesta prova.
§ 4º- Nas atividades correspondentes a estágio supervisionado, projetos
e trabalhos de conclusão de curso com sistemática de avaliação contínua,
considerada a sua natureza peculiar, não será aplicada a Verificação
Suplementar.

Art. 100- As notas de cada avaliação deverão ser divulgadas até 3 (três)
dias úteis antes da realização da avaliação seguinte, prevendo os prazos de
recurso referente à nota atribuída, de acordo com o Art. 111 deste Regulamento.
Art. 101- Será reprovado o discente que tenha, cumulativamente, ou não:

a) Frequência insuficiente (inferior a 75%);


b) Média parcial inferior a 4,0 (quatro);
c) Nota na VS inferior a 6,0 (seis).

Parágrafo único. A partir do momento em que o discente ultrapassa o limite


de faltas (superior a 25% da carga horária total) numa disciplina, perderá o
direito de realizar todas as avaliações posteriores.

Art. 102- A Insuficiência de Aproveitamento Escolar, para efeito de


cancelamento de matrícula, previsto no item (e) do Art. 60 deste Regulamento,
será caracterizada quando o discente:

a) For reprovado em todas as disciplinas em que se inscreveu em 3 (três)


períodos letivos, consecutivos ou não;
b) Não tiver cursado 50% (cinquenta por cento) da carga horária total do
curso decorrido o número de períodos previstos para a integralização
curricular;
c) For reprovado em uma mesma disciplina por 4 (quatro) vezes,
consecutivas ou não;
d) For reprovado por nota final em todas as disciplinas nas quais se
inscreveu no período de seu ingresso, exceto se tiver obtido nota final
igual ou superior a 4,0 (quatro) e tiver frequência suficiente,
simultaneamente, em pelo menos uma disciplina.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 32


Art. 103- Não há abono de faltas às aulas, a não ser que o aluno comprove,
através de documentos, as viagens a serviço ou a trabalho extraordinário, em
órgãos públicos ou entidades privadas, e também nos casos incursos em
legislação superior e as faltas por motivos médicos, desde que devidamente
documentados.

Parágrafo único. O discente que deixar de cursar uma disciplina, sem


efetivar o seu cancelamento, terá mantida a referida inscrição com os registros
das situações decorrentes desta ação.
Art. 104- Serão registradas no histórico escolar do discente a média parcial,
a frequência (suficiente ou insuficiente) e a nota da VS, se for o caso.

Art. 105- As alterações eventuais no registro de média parcial, frequência ou


nota da VS serão realizadas por:

a) Coordenação do Curso ao qual o discente está vinculado, caso ocorra no


período letivo imediatamente posterior ao registro, após informação do
Departamento de Ensino ao qual a disciplina se vincule, por meio de
formulário próprio, devidamente assinado pelo Docente responsável pela
Disciplina e pelo Chefe de Departamento de Ensino;
b) PROGRAD/DRAD, caso a alteração ocorra após o período mencionado
na alínea a deste Artigo, com documento enviado pelo Departamento de
Ensino e visto da Coordenação de Curso e justificativa de alteração.

Art. 106- No caso de Aproveitamento de Estudos, será registrado no


Histórico Escolar do discente:

a) A carga horária da disciplina correspondente no período e ano letivo no


qual foi concedida a dispensa, além do termo DISPENSADA;
b) A carta horária, a nota obtida, o período e ano letivo no qual foi concedida
a correspondência da disciplina, além do termo CORRESPONDENTE.

Art. 107- O discente ingressante na UFF que iniciar as suas atividades


após o início do período letivo terá a proporcionalidade de faltas consideradas a
partir da data de sua matrícula realizada pela PROGRAD/DAE,
independentemente do início do período letivo.

Art. 108- O discente que, em consequência das alterações efetuadas pela


Coordenação do Curso durante o Período de Ajuste, iniciar seus estudos em
nova disciplina ou turma após o início do período letivo terá a proporcionalidade
de faltas consideradas a partir da data de sua matrícula realizada pela
PROGRAD/DAE, independentemente do início do período letivo.

Art. 109- O aproveitamento escolar do discente será expresso pelo


Coeficiente de Rendimento e registrado no Histórico Escolar.

§ 1º- O Coeficiente de Rendimento (CR) será calculado com base nas


notas finais obtidas pelo discente em todas as disciplinas cursadas desde o seu
ingresso na UFF, sendo obtido através da fórmula:

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 33


("#$ & '$))("# * & ' *)) …)("# , & ',)
CR= "# $)"# *) …)"# ,

Sendo: Ch n= carga horária total da disciplina n


N n= nota final obtida na disciplina n
§ 2º- Não são considerados no cálculo do CR?
a) Disciplinas canceladas;
b) Disciplinas dispensadas;
c) Trancamento de matrícula e
d) Atividades complementares.
§ 3º- Em caso de discente que tenha obtido correspondência de
disciplinas, por nova matrícula, as notas registradas na matrícula anterior
deverão ser utilizadas para o cálculo do CR na matrícula nova.

Art. 110- A Vista de Trabalho ou de Prova é procedimento acadêmico


obrigatório, devendo ser previsto como atividade na programação da disciplina.
§ 1º- Após a aplicação de um instrumento de avaliação de aprendizagem,
inclusive da Verificação Suplementar, e antes do registro das notas no diário de
classe, o docente deverá dar vista deste instrumento a seus discentes,
esclarecendo-os sobre os objetivos e os critérios utilizados na correção, e
procedendo à revisão da nota quando for o caso.
§ 2º- A divulgação das notas de uma verificação deverá ser feita pelo
Departamento de Ensino/Coordenação de Curso em até 3 (três) dias úteis após
a vista do instrumento de avaliação utilizado.
§ 3º- O discente que não concordar com a nota atribuída na avaliação
poderá recorrer ao Departamento de Ensino/Coordenação de Curso ao qual a
disciplina se vincule, desde que o faça no prazo máximo de 3(três) dias úteis
após a divulgação do resultado;
§ 4º- Para instruir seu recurso o discente poderá solicitar ao Departamento
de Ensino/Coordenação de Curso o acesso ao instrumento de avaliação, sendo
obrigatoriamente assistido por um representante do Departamento de
Ensino/Coordenação de Curso durante o ato de seu exame.
§ 5º- O Chefe de Departamento de Ensino/Coordenador de Curso deverá
constituir, em 5 (cinco) dias úteis, banca composta por 3(três) docentes, que terá
outros 3(três) dias úteis para apresentar o resultado do julgamento da solicitação
de revisão de nota.
§ 6º- Ao resultado do julgamento do recurso caberá ainda recurso a
instâncias superiores, o que não impede a aplicação das demais avaliações,
inclusive a Verificação Suplementar, aos demais discentes da turma.

9.9. APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS E COMPONENTES


CURRICULARES JÁ CUMPRIDOS EM CURSOS SUPERIORES

O aproveitamento de créditos e componentes curriculares já cumpridos


em cursos superiores se dará em consonância com os artigos 85 a 88 do
Regulamento dos Cursos de Graduação da UFF (Resolução 001/2015). Abaixo,
transcrevemos os procedimentos adotados:

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 34


O aproveitamento de créditos será deliberado pelo Colegiado de Curso
por meio dos seguintes mecanismos: a) Dispensa de disciplinas; b)
Correspondência entre disciplinas; c) Exame de Proficiência.
Para efeito de análise de correspondência ou de dispensa de disciplina, o
discente deverá protocolar pedido à Coordenação de Curso, anexando o
histórico escolar e, no caso de dispensa, os conteúdos programáticos das
disciplinas a serem analisadas.
Dispensa de disciplinas é o reconhecimento de valor formativo
semelhante entre disciplinas cursadas com aproveitamento por graduação ou
por discente, desde que obtidas em outra IES, em curso de graduação, pós-
graduação, incluindo aquelas cursadas como disciplina isolada e/ou durante o
período de Mobilidade Acadêmica.
A dispensa poderá ser concedida nos seguintes casos:
a) A disciplina tenha sido cursada em período anterior ao do início dos
estudos do discente na UFF ou, em caso de Mobilidade ou de
disciplina isolada realizada em outra IES, após o seu início, desde que
autorizado previamente pelo Colegiado de Curso;
b) A disciplina possua carga horária correspondente a, no mínimo, 80%
da carga horária daquela a ser dispensada na UFF;
c) O seu programa seja considerado equivalente em conteúdo ao
programa da disciplina a ser dispensada na UFF;
d) Atenda a outros critérios estabelecidos pelo Colegiado do Curso.

A dispensa de disciplina deverá ser concedida após parecer técnico do


Departamento de Ensino ao qual a disciplina se vincule, considerando o disposto
no parágrafo 3º do Artigo 86 da Resolução 001/2015, podendo ser dispensada
essa consulta, caso a Coordenação do Curso tenha obtido outros pareceres
semelhantes em pedidos anteriores ou se julgue competente tecnicamente para
essa avaliação.
Parágrafo 3º da Resolução 01/2015: Poderá ser concedido de dispensa
até o limite de 60% da carga horária total do currículo ao qual o discente estiver
vinculado, podendo este limite ser ampliado pelo Colegiado do Curso para
discente oriundo de instituições de reconhecida excelência acadêmica.
No caso de disciplina cursada em IES estrangeira, quando o discente não
participou do programa de Mobilidade Internacional, a documentação para
análise de dispensa deverá ser a mesma citada no 3º parágrafo desta seção,
com a devida autenticação do consulado brasileiro no país onde foi expedida,
respeitadas as convenções firmadas com o Brasil.
No caso de disciplina cursada no âmbito de Mobilidade Acadêmica
Internacional, deverá ser apresentado documento da DRI comprovando
participação nesse programa e a tradução simples dos documentos citados no
artigo 85 da Resolução 01/2015 (histórico escolar original e conteúdos
programáticos das disciplinas a serem analisadas), devidamente autenticados
pela DRI.
O Colegiado de Curso poderá solicitar, se julgar necessário, tradução
simples ou juramentada, ao seu critério, dos documentos citados no artigo 85 da
Resolução 01/2015.
A correspondência entre disciplinas é o reconhecimento de valor
formativo semelhante entre disciplinas cursadas com aproveitamento da UFF,

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 35


em cursos de graduação ou pós-graduação, incluindo disciplinas isoladas ou
cumpridas em Programa de Mobilidade Interna.
A correspondência entre disciplinas, com o mesmo conteúdo
programático e a mesma carga horária, poderá ser deferida automaticamente
pela Coordenação de Curso.
Uma vez reconhecida a correspondência entre disciplinas cursadas na
UFF será registradas no Histórico Escolar pela Coordenação de Curso a(s)
nota(s) e a(s) frequência(s) obtida(s) com aproveitamento na matrícula anterior.
Exame de Proficiência é a comprovação do conhecimento do conteúdo
de uma disciplina, efetuada por meio de avaliação específica aplicada ao
discente através do Departamento de Ensino ou Coordenação de Curso a qual
aquela disciplina se encontra vinculada.
Cabe frisar que os Departamentos de Ensino definem que disciplinas de
seu currículo são passíveis de solicitação de Exame de Proficiência. Sendo
assim, deverá o discente consultar o Departamento, em período previsto no
Calendário Escolar, se há a possibilidade de aplicação de Exame de Proficiência
para a disciplina de interesse. Vale ressaltar também que esse procedimento só
será atendido àqueles que:

a) Não tenham cursado a disciplina anteriormente;


b) Não tenham sido reprovado previamente em: i) exame prestado para a
mesma disciplina; ii) pelo menos 2 (dois) exames realizados para
disciplinas distintas;
c) Não tenham atingido o máximo de 40% da carga horária total prevista
para o curso.

Caberá ao Departamento de Ensino/Coordenação de Curso estabelecer a


banca para a realização do referido Exame. A carga horária de disciplina
cumpridas por meio de aprovação em Exame de Proficiência não poderá superar
a 40% da carga horária total prevista no Curso, podendo este percentual ser
menor, a critério do Colegiado do Curso.
Após aprovação no exame de proficiência, serão registrados no Histórico
Escolar a(s) nota(s) obtidas no exame, frequência suficiente e a informação que
a aprovação foi obtida por exame de proficiência.

Obs.: qualquer alteração no Regulamento dos Cursos de Graduação levará a


reconsideração dos procedimentos supracitados, haja vista que pertencem a
instâncias superiores ao Colegiado de Curso.

10. BIBLIOGRAFIA

10.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA POR UNIDADE CURRICULAR

10.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POR UNIDADE CURRICULAR

11. GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E


EXTERNA
A Universidade Federal Fluminense – UFF, com objetivo de atender a
legislação em vigor, estabeleceu em sua sistemática de Avaliação Institucional

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 36


um elo entre a avaliação externa e interna. A avaliação interna é coordenada
pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFF que atua como elemento
integralizador, considerando como base a autoavaliação. A UFF desenvolve
ações próprias de avaliação dos cursos de graduação, como a avaliação de
disciplinas cursadas a cada período letivo, a avaliação institucional pelos
discentes, realizada periodicamente e o estudo do perfil dos alunos
vestibulandos e ingressados. Essas três sistemáticas de avaliação têm gerado
dados que permitem ampliar o conhecimento acerca do ensino de graduação na
instituição.
A avaliação externa é executada pelo MEC/Inep conforme o que
estabelece o SINAES, indicando Comissão Multidisciplinar para proceder a
avaliação das condições de ensino necessária aos processos de regulação das
IES.
O processo de acompanhamento e avaliação dos cursos de graduação
também é parte da sistemática de avaliação externa. Considera o desempenho
acadêmico dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos
nas diretrizes curriculares de cada curso de graduação, com a realização anual
do ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, que utiliza
procedimentos amostrais para a identificação de alunos no final do primeiro e
último ano dos cursos.
Os resultados da Avaliação Institucional constituem referencial básico
para todos os processos de regulação, supervisão da educação superior e ainda
fundamentam decisões no âmbito da UFF.
O processo de autoavaliação da UFF tem sido conduzido de forma
autônoma, pela CPA-UFF, pautado no Projeto de Avaliação Institucional,
elaborado para atender ao disposto no Art. 3º da Lei 10.861/04 e aprovado pelo
Conselho Universitário, órgão máximo deliberativo da instituição.
Como rotinas avaliativas, o CPA-UFF coordena o processo de avaliação
de disciplinas dos cursos de graduação, realizado por professores e estudantes
ao final de cada semestre letivo. Anualmente, também é realizada, por
professores e estudantes, a avaliação das condições institucionais dos cursos
de graduação, no mesmo período em que é realizada a avaliação das disciplinas.
Os dados gerados a partir dos dois procedimentos avaliativos são
sistematizados e publicados no site https://app.uff.br/sai. Sua análise serve,
dentre outras finalidades, à elaboração e reformulação dos projetos pedagógicos
dos cursos de graduação.

12. O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

13. O COLEGIADO DO CURSO

14. A COORDENAÇÃO DO CURSO

14.1. A ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador do Curso de Graduação em Letras (Licenciaturas),


responsável pelo Curso de Licenciatura em Português-Grego, Prof. Dr. Monclar
Guimarães Lopes, é licenciado em Português-Inglês e especialista em Língua
Portuguesa/Literatura Brasileira pela Faculdade da Região dos Lagos. É mestre

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 37


em Língua Portuguesa (2010) e doutor em Estudos da Linguagem (2015) pela
Universidade Federal Fluminense. É professor adjunto do Setor de Língua
Portuguesa do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas (GLC) desde
2016 e ministra as disciplinas de língua portuguesa (I a VIII) nas turmas da
Graduação em Letras, além das optativas sob responsabilidade desse mesmo
setor. Além da graduação, atua também na Especialização em Língua
Portuguesa, bem como no Programa de Mestrado e Doutorado em Estudos da
Linguagem, na linha de Pesquisa Teoria e Análise Linguística. Foi eleito para o
cargo de Coordenador da Graduação em Letras (Licenciaturas) para o
quadriênio 2019-2022 por meio de eleição interna (com participação docente e
discente) e iniciou sua atuação em 09/12/2018, conforme Portaria no. 62.529 de
30/11/2018 da UFF.
A coordenação do curso é exercida em regime de tempo integral, na
Modalidade Presencial. As atribuições do coordenador constam do Estatuto e
Regimento Geral da Universidade Federal Fluminense, aprovado pelo Conselho
Federal de Educação, conforme Parecer No. 2/83 (publicado no Diário Oficial da
União de 5/5/83). Abaixo, seguem os critérios para seleção da Coordenação dos
Cursos e, em sequência, as atribuições do Coordenador do Curso:

14.2. SELEÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO

(Em consonância com os Art. 41 a 43 da Seção VII do Estatuto e Regime


Geral da UFF)

1) A coordenação didática de cada curso ficará a cargo de um Colegiado,


constituído de representantes de cada Departamento que participe do
respectivo ensino. Em se tratando do Curso de Licenciatura em Letras
(Português-Grego), os Departamentos são os seguintes: a)
Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas (GLC/EGL); b)
Departamento de Ciências da Linguagem (GCL/EGL); c)
Departamento de Letras Estrangeiras Modernas (GLE/EGL) – neste
último caso, apenas na oferta de disciplinas optativas e eletivas; d)
Departamento Sociedade, Educação e Conhecimento (SSE/ESE); e)
Departamento Fundamentos Pedagógicos (SFP/ESE).
2) A nomeação do Coordenador recairá, dentre os integrantes do
Colegiado, em representante do Departamento que corresponda à
profissionalização do curso, salvo nas licenciaturas, quando recairá no
representante do Departamento de disciplinas básicas que forneça o
maior número de créditos.
3) O coordenador terá um substituto, designado pelo Reitor, que o
substituirá, em suas faltas e impedimentos eventuais, e o sucederá em
caso de vaga. No caso do Curso de Graduação em Letras
(Licenciaturas), o vice-coordenador é o Prof. Dr. Ronaldo Amorim
Ozório da Matta Lima, conforme Portaria no. 62.530 de 03/12/2018 da
UFF.

14.3. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DO CURSO

(Em consonância com o Art. 44 da Seção VII do Estatuto e Regimento


Geral da UFF).

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 38


I- Convocar e presidir o Colegiado de Curso;
II- Executar ou fazer executar as resoluções e as decisões do Colegiado
de Curso, bem assim as dos órgãos que lhe sejam superiores, no que
diz respeito à sua competência;
III- Estabelecer os horários das atividades do Curso, após o entrosamento
com Chefes dos Departamentos interessados e com Diretores das
Unidades, onde o mesmo funcione;
IV- Solicitar, ao Chefe do Departamento a que esteja vinculada
determinada disciplina, as providências necessárias a sua integração
no plano didático do curso;
V- Decidir, com a representação do Colegiado, as questões de interesse
do Departamento respectivo submetidas à Coordenação, levando-as,
na hipótese de controvérsia, à decisão do Diretor do Instituto de Letras;
VI- Solicitar ao Diretor do Centro providências administrativas de interesse
da Coordenação do Curso;
VII- Propor ao órgão competente da Universidade, através do Diretor do
Centro, ouvidos os Diretores das Unidades e Chefes de
Departamentos, o total de alunos do curso e a previsão de vagas por
períodos letivos;
VIII- Decidir sobre adaptações de currículos e questões correlatas, bem
assim dispensas de disciplinas, ouvidos os Departamentos
interessados, submetendo sua decisão ao Diretor do Centro
Universitário respectivo; e
IX- Opinar ou deliberar sobre outras matérias que lhe forem atribuídas,
bem como sobre casos omissos que se situem na esfera de sua
competência.

Além das atribuições supracitadas (transcritas do Estatuto e Regimento


da UFF), caberá à Coordenação de Graduação em Letras:

X- Selecionar e supervisionar o Programa de Tutoria em Letras;


XI- Atender aos alunos do Curso de Letras dentro de suas necessidades,
sobretudo no que tange às ações essenciais à formação discente
dentro do período previsto para integração curricular;
XII- Coordenar e Supervisionar a Secretaria de Graduação em Letras, em
parceria com o Coordenador dos Bacharelados;
XIII- Presidir o Núcleo Docente Estruturante, com vistas à elaboração,
manutenção e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso,
submetendo as decisões à aprovação do Colegiado;
XIV- Quando necessário, tomar providências de caráter urgente e de
interesse do Curso ad referendum do Colegiado.

14.4. PLANO DE TRABALHO E AVALIAÇÃO

A Coordenação da Graduação em Letras (Licenciatura) tem um plano de


trabalho para sua gestão (2019-2022), com o estabelecimento de metas gerais
para todo o quadriênio, bem como metas específicas para cada ano de sua
gestão. Essas metas visam, sobretudo, a garantir a qualidade tanto dos serviços

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 39


administrativos da Secretaria da Coordenação de Graduação em Letras quanto
das atividades acadêmicas do curso, por meio de avaliação contínua de nossos
resultados (aproveitamento, índices de permanência acadêmica, avaliação das
disciplinas e docentes), bem como elaboração, manutenção e revisão
permanente de nosso PPC.
Essas informações estão disponíveis para consulta no site da
Coordenação (http://ggl.letras.uff.br/planodetrabalho), cujo endereço é divulgado
ao público no mural de atendimento da Secretaria da Coordenação da
Graduação.
Ao final de cada ano letivo, a coordenação presta conta dos resultados
alcançados nesse mesmo endereço. Paralelamente, a atuação da Coordenação
(Coordenador e secretários) é avaliada pela Comissão de Avaliação do Instituto
de Letras (docentes e discentes). Os resultados também são divulgados nesse
mesmo link.

15. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO

15.1. INFRAESTRUTURA

Os recursos materiais à disposição do Curso de Letras (Licenciatura em


Português/Alemão) são aqueles pertencentes ao Instituto de Letras, contando
hoje com uma área útil de cerca de 5.600 m2.

15.1.1. ESPAÇO FÍSICO:

QUANTIDADE INFRAESTRUTURA DESCRIÇÃO


AUDITÓRIOS 02 Ambos climatizados, Sala 218C (75
com equipamento lugares) e 405B
multimídia (TV e/ou (160 lugares)
Datashow,
equipamento de
som)
BANHEIROS 16 Dois banheiros por Os banheiros
andar (um masculino contêm entre 04
e um feminino) a 06 cabines
individuais,
além de 04 pias.
COPAS 08 Uma copa por andar,
(geralmente) com
geladeira e micro-
ondas
ELEVADORES 06 Em cada bloco,
ficam ativos
apenas 02
elevadores, que
são suficientes
para o
movimento do
Instituto.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 40


ESPAÇO DE 01 Ambiente
CONVIVÊNCIA climatizado, com
sofá, micro-ondas e
mesa de reunião
GABINETE DA 02 Ambientes
DIREÇÃO climatizados e
informatizados. Há,
ainda, um espaço
para reuniões no
gabinete da direção
geral.
GABINETE DO 01 Ambiente Há PCs e
COORDENADOR climatizado e espaço de
informatizado trabalho para
os dois
coordenadores.
Há também
mesa para
pequenas
reuniões (04
pessoas)
GABINETES DE 03 Ambientes Cada gabinete
DEPARTAMENTO climatizados e conta com uma
informatizados secretaria
própria.
GABINETES DE 20 Salas climatizadas, Os gabinetes
PROFESSORES com PCs e área de são
trabalho para os compartilhados
docentes. entre 3 a 4
docentes que
utilizam o
espaço em
horários
alternados.
LABORATÓRIOS 02 Ambos climatizados, Sala 207 C (20
DE com PCs) e Sala
INFORMÁTICA aproximadamente 20 511C (19 PCs).
PCs cada.
SALAS DE AULA 33 Todas são Distribuídas
equipadas com entre o bloco B
equipamento (2º e 4º
multimídia e são andares) e
climatizadas bloco C (2º, 3º,
4º e 5º andares)
SECRETARIA DA 01 Ambiente, Há espaços de
COORDENAÇÃO climatizado e trabalho
DO CURSO informatizado, com reservados
balcão destinado a para todos os
atendimento servidores (04)
estudantil. Há ainda,

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 41


uma copa, com
cafeteira e micro-
ondas
SECRETARIA DA 01 Ambiente amplo, Há mesas e
DIREÇÃO climatizado e PCs disponíveis
informatizado, com para todos os
almoxarifado para servidores (05).
estoque de
suprimentos do
Instituto.
XÉROX 01 Serviço arrendado
que funciona na sala
104, bloco B

15.1.2. EQUIPAMENTOS POR INSTALAÇÃO FÍSICA

Bloco B

Térreo – 4 salas*
SALA CARTEIRA TELEVISÃO AR COND. PC VENTILADOR

101 BI 12 1 1 1 0
101 BII 0 0 0 0 2
105** - 1 1 3 3
109*** - 0 2 4 0

* Mais uma sala de Xerox, 3 salas de serviço e 1 banheiro.


**Mais 1 geladeira, 1 micro-ondas, 2 notebooks, 1 data show, 1 caixa de som e 1 microfone.
***Mais 1 data show e 1 notebook.
Copa: 1 geladeira e 1 micro-ondas.

2º andar – 8 salas*
SALA CARTEIRA TELEVISÃO AR COND. PC VENTILADOR

201 45 1 3 1 4
203 45 1 2 1 4
205 49 1 2 1 4
207 70 1 2 1 4
210 - 0 2 0 3
212 45 1 2 1 3
214 45 1 2 1 5
216 73 1 2 1 5

*Mais uma copa que contém 1 geladeira.

4º andar – 10 salas* (3 de aula, 1 auditório e 6 de setores)


SALA CARTEIRA TELEVISÃO AR COND. PC VENTILADOR

401** 30 0 1 1 2

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 42


403*** 30 0 1 1 2
405**** 160 0 3 1 0
410 - 0 1 2 0
410II - 0 1 3 0
412 - 0 1 13 0
414 14 0 1 1 3
416 60 1 2 1 5
416 BII - 1 1 1 0
414B – 2 aparelhos de ar condicionado, 1 data show, 4 filmadoras, 1 microfone, 1 TV, 1
aparelho de VHS, 1 toca-discos, 1 scanner, 1 gravador, 2 PCs, 3 iluminadores, 3 caixas
de som.
*Mais uma copa que contém 1 geladeira.
**Mais 1 quadro interativo e 1 data show.
***Mais 1 quadro interativo, 1 data show e 1 amplificador.
****Mais 1 data show, 1 mesa de som, 1 microfone e 1 caixa de som.

Bloco C

Térreo – 2 salas de serviço, 1 banheiro e 1 copa contendo 1 TV, 1 cafeteira e 1


frigobar.

2º andar – 11 salas* (5 de aula, 1 auditório, 1 lab. Informática e 3 salas de


setor).
SALA CARTEIRA TELEVISÃO AR COND. PC VENTILADOR

201 40 1 2 1 3
203 40 1 2 1 3
205 40 1 2 1 3
210 40 1 2 1 3
214** 65 1 2 1 3
209 - 0 1 3 2
211 - 0 2 0 2
212*** 30 1 1 1 0
216 - - 1 1 0
218**** 70 1 3 1 0
207 – laboratório de informática com 20 PCs mais 1 aparelho de ar condicionado.
*Mais uma copa que contém uma geladeira.
**Mais 1 quadro interativo.
***Mais 1 quadro interativo.
****Mais 1 quadro interativo, 1 home theater e 1 microfone.

3º andar – 19 salas* (7 de aula, 12 salas de setor)


SALA CARTEIRA TELEVISÃO AR COND. PC VENTILADOR

301 40 1 2 1 2
305 40 1 2 1 3
307 30 2 1 1 3
309 40 1 1 1 3
311 30 1 1 1 3
312 20 1 1 1 1

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 43


314 20 1 1 1 1
303 20 1 1 2 3
310 - 0 0 1 2
316 - 0 1 1 2
318 - 0 1 3 2
320 - 0 1 2 2
322 - 0 1 0 2
324 - 1 1 2 2
326 - 1 1 3 1
328** - 1 1 4 0
330 - 1 1 4 2
332 - 0 1 1 2
**Mais 3 notebooks.

4 º andar – 27 salas* (4 de aula, 3 de setor, 20 gabinetes)


SALA CARTEIRA TELEVISÃO AR PC VENTILADOR
COND.
401 40 1 2 1 3
407 40 1 2 1 3
409 40 1 2 1 3
411 30 1 2 1 2
403 - 0 2 2 2
405** - 0 0 1 5
413 - 0 1 1 1
412 - 0 1 2 1
414 - 0 1 1 0
414-B - 0 1 2 1
416 - 0 1 1 1
418 - 0 1 2 1
420 - 0 1 1 1
422 - 0 1 1 1
424 - 0 1 1 1
426 - 0 1 1 1
428/432 - 0 1 0 2
430 - 0 1 0 1
434 - 0 1 1 1
436/440*** - 0 1 1 3
438 - 0 1 1 1
442 - 0 1 1 1
444 - 0 1 2 1
446 - 0 1 1 1
448 - 0 1 1 1
450/454 - 0 1 1 3
452 - 1 1 1 1
*Mais uma copa contendo 1 geladeira.
**Mais 1 caixa de som.
***Mais 1 geladeira.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 44


5 º andar – 21 salas*
SALA CARTEIRA TELEVISÃO AR PC VENTILADOR
COND.
501** 30 0 2 1 0
505 20 1 2 1 0
507*** - 0 1 0 2
509 - 0 3 6 0
513 - 0 0 0 1
515 - 0 1 1 0
517 - 0 1 1 0
510 - 0 2 7 0
516 - 0 2 4 0
518 - 0 2 5 0
520 - 0 1 2 0
522 - 0 1 1 0
524 - 0 1 1 0
SALA CARTEIRA TELEVISÃO AR PC VENTILADOR
COND.
526 - 0 1 2 0
528 - 0 1 2 0
530 - 0 1 1 0
532 - 0 1 1 0
536 - 0 3 4 0
511 – laboratório de informática com 19 PCs e 2 aparelhos de ar condicionado.
*Mais uma copa com 1 geladeira e 1 microondas
**Mais um quadro interativo e um data show.
***Mais um microondas.
Bloco B – 3 bebedouros (1 no 2º andar, 1 no 3º e 1 no 4º).
Bloco C – 5 bebedouros (2 no 2º andar, 1 no 3º, 2 no 4º e 1 no 5º).

Contabilização da Secretaria de Coordenação e Respectiva Copa


AMBIENTE ELETRÔNICOS OUTROS

Copa 1 cafeteira
1 micro-ondas

Secretaria 7 computadores 15 cadeiras


2 telefones
2 ar cond.
4 impressoras (1 em
uso)
3 notebooks
2 rádios
3 no-break

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 45


15.1.3. RECURSOS HUMANOS

Funcionários Técnico-Administrativos que atuam na Coordenação de


Graduação em Letras

Nome Função Regime de Trabalho


Danielle de Oliveira Chaves Assistente em Administração 30 horas semanais
Ivanete Guedes Pampolha Secretária Executiva 30 horas semanais
José Romero Cardozo Assistente em Administração 30 horas semanais
Angelo
Rafaella Maria Chaves Assistente GDI 40 horas semanais

Coordenadores do Curso de Letras (Licenciaturas)

Nome Função Regime de Trabalho


Monclar Guimarães Lopes Coordenador da Graduação 40h/DE
em Letras (Licenciaturas)
Ronaldo Amorim Ozório da Vice-Coordenador da 40h/DE
Matta Lima Graduação em Letras
(Licenciaturas) / Coordenador
de Estágio

Demais servidores que atuam no Instituto de Letras (dados numéricos)

Tipo de vínculo Quantidade


Servidores técnico-administrativos 22
Docentes que atuam no Curso de Licenciatura Português/Grego 72

15.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E


SERVIÇOS ACADÊMICOS

A Coordenação de Graduação em Letras (Licenciatura) atua na sala 510


do Bloco C, no mesmo andar em que ficam instaladas todas as chefias e
secretarias do Instituto de Letras. Trata-se de um espaço de 35m2, dividido em
dois ambientes: a Secretaria de Coordenação de Graduação em Letras e a sala
da Coordenação da Graduação em Letras.
Na Secretaria de Coordenação de Graduação em Letras, atuam quatro
servidores no horário de 8h às 20h (dois em cada turno). O espaço é
informatizado (temos quatro computadores) e adequadamente mobiliado para
arquivamento dos documentos físicos dos alunos. Há um balcão de atendimento,
que funciona no horário integral da secretaria.
Na sala da Coordenação, atuam conjuntamente os Coordenadores da
Licenciatura e do Bacharelado. Nesse ambiente, os coordenadores contam com
mesas e computadores individuais, além de mobília adequada. Há também uma
mesa de quatro lugares, reservada para atendimento e reuniões para pequenos
grupos. Os dois ambientes são climatizados, ao lado de banheiro, bebedouro e
copa. No mesmo andar da Coordenação, há, ainda, três espaços que são
utilizados para reuniões com maior público: a sala de professores, que conta

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 46


com uma sala de reuniões que comporta bem 15 pessoas, além de duas salas
de aula de 25 lugares, reservadas para reuniões e defesas de trabalhos de Pós-
Graduação.

15.3. SALAS DA AULA

Como afirmamos previamente, são, ao todo, 33 salas de aula disponíveis


ao Curso de Letras (Licenciatura em Português/Grego). A seguir, segue a
relação de salas, bem como seus bens materiais:

Bloco B

2º andar – 07 salas
SALA CARTEIRA TELEVISÃO AR COND. PC VENTILADOR

201 45 1 3 1 4
203 45 1 2 1 4
205 49 1 2 1 4
207 70 1 2 1 4
212 45 1 2 1 3
214 45 1 2 1 5
216 73 1 2 1 5

4º andar – 05 salas
SALA CARTEIRA TELEVISÃO AR COND. PC VENTILADOR

401 30 0 1 1 2
403 30 0 1 1 2
405 160 0 3 1 0
414 14 0 1 1 3
416 60 1 2 1 5

Bloco C

2º andar – 07 salas
SALA CARTEIRA TELEVISÃO AR COND. PC VENTILADOR

201 40 1 2 1 3
203 40 1 2 1 3
205 40 1 2 1 3
210 40 1 2 1 3
214 65 1 2 1 3
212 30 1 1 1 0
218 70 1 3 1 0

3º andar – 08 salas
SALA CARTEIRA TELEVISÃO AR COND. PC VENTILADOR

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 47


301 40 1 2 1 2
305 40 1 2 1 3
307 30 2 1 1 3
309 40 1 1 1 3
311 30 1 1 1 3
312 20 1 1 1 1
314 20 1 1 1 1
303 20 1 1 2 3

4 º andar – 04 salas
SALA CARTEIRA TELEVISÃO AR PC VENTILADOR
COND.
401 40 1 2 1 3
407 40 1 2 1 3
409 40 1 2 1 3
411 30 1 2 1 2

5 º andar – 02 salas
SALA CARTEIRA TELEVISÃO AR PC VENTILADOR
COND.
501** 30 0 2 1 0
505 20 1 2 1 0

15.4. LABORATÓRIOS

O Laboratório de Imagem e Som (LIS / UFF), site


https://lisuff.wordpress.com/ , foi criado graças ao apoio obtido junto ao
CNPq/MCT, através do Edital n. 03/2007 MCT e quer ser um protótipo para uma
nova forma de produção de conhecimento no âmbito das Humanidades. É
coordenado pelo Professor Doutor Adalberto Müller Jr., Departamento de
Ciências da Linguagem (GCL), e está ligado à linha de pesquisa 3 de nosso PPG
Estudos de Literatura. O Laboratório de Imagem e Som possui, ainda, o Cine
Macunaíma, um subprojeto cadastrado na Programadora Brasil (MINC), que
consiste na exibição periódica gratuita de filmes considerados relevantes para o
cinema mundial. Sendo assim, pretende-se, a partir deste projeto e subprojeto,
difundir o conhecimento acerca do universo cinematográfico, incrementando a
formação dos graduandos da Universidade Federal Fluminense. Desde 2011, o
Instittuto de Letras deu continuidade ao processo de ampliação e reforma de um
Laboratório que já se encontrava em funcionamento, mas que necessitava de
atualização tecnológica, já que opera em um domínio (imagem e som digital) no
qual as atualizações devem acompanhar o desenvolvimento tecnológico da
área. Assim, a verba captada através de edital da Faperj no valor de R$
83.750,00, com apoio do Programa de Pós-Graduação Estudos de Literatura, foi
utilizada para a aquisição de novos dispositivos de captação de imagem e som
digitais e uma ilha de edição compatível com formatos universitários de produção
e broadcasting. A rádio de tipo webradio comunitária criada em 2010 para
divulgar o conhecimento produzido na área de Letras, divulgando autores, obras

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 48


e conhecimento especializado, projeto inovador e de alcance social relevante
(http://radioletrasuff.wordpress.com/), funcionou nos últimos anos, com
significativa circulação entre os alunos de graduação. Em 2014, o Laboratório
trouxe ao Brasil o especialista japonês nas relações entre cinema e literatura
INUHIKO YOMOTA.
O Instituto de Letras dispõe ainda, para pesquisa, de um laboratório de
computação, disponível para os alunos, contendo 19 computadores com acesso
a internet, no quinto andar do bloco C, sala 511, onde há ainda acesso wireless,
para os alunos que desejam usar seus próprios laptops. Os alunos podem usar
editores de texto, editores de planilha e editores de slides para fazerem trabalhos
ou mesmo editar materiais já preparados previamente. O acesso wirelles cobre
todos os andares da Unidade, blocos B e C. Em 2014, o coordenador do PPG
Estudos de Literatura, Prof. José Luis Jobim, também professor do
Departamento de Ciências da Linguagem, apresentou novo projeto à FAPERJ
para criação de outro laboratório de computação e para reequipamento da
secretaria, das salas de defesa e da sala da coordenação, concorrendo no Edital
E-29/2014 Apoio às Instituições de Pesquisa Sediadas no Estado do Rio de
Janeiro. O projeto foi contemplado com R$ 120.000,00, que foram aplicados em
2015, gerando um novo laboratório para nossos alunos, instalado na sala 207 do
bloco C do Instituto de Letras, como será descrito mais adiante.

15.5. BIBLIOTECA E ACERVO

Nossa principal biblioteca é a Biblioteca Central do Gragoatá – BCG


(https://bibliotecacentraldogragoata.blogspot.com/ , que reúne coleções de
livros, periódicos nacionais e estrangeiros, trabalhos de conclusão de cursos,
cartazes de cinema, acervo multimídia (CD, DVD), livros e periódicos eletrônicos,
publicações avulsas, catálogos de artes, além de coleções especiais, formadas
por grandes doações de particulares ou de entidades culturais, como a Coleção
Estudos Americanos e a Coleção Estudos Galegos. Funciona de 2ª a 6ª feira,
das 08h30 às 21h e aos sábados das 8h às 12h. Para melhor visualização,
colocamos abaixo um quadro resumitivo de informações de 2018:
a) Dados quantitativos do acervo geral
Em termos de Livros, são 84.116 títulos, com 153.627 volumes.
Periódicos: 2.618 títulos, com 70.000 volumes. Teses/Dissertações: 7.717
títulos, com 12.189 volumes. Outros materiais: 17.982 títulos, com 24.427
volumes. Total geral: 112.433 títulos, com 260.243 volumes.

b) Acervo de recursos eletrônicos


- Acta Sanctorun
- Biblioteca Digital de Teses e Dissertação-BDTD/UFF -
- BVS Psicologia Brasil -
- Dissertations & Theses Full Text (PQDT)
- Ebrary : A ebrary Academic Complete Journal Storage
- JSTOR- < http://www.jstor.org/>

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 49


- Latin American Newsstand (ProQuest) <
http://search.proquest.com/latinamericanews? accountid=132582>
- Patrologia Latina - Portal de Periódicos CAPES/MEC PRISMA:
Publicaciones y Revistas Sociales y Humanísticas (ProQuest) <
http://search.proquest.com/prisma/?accountid=132582> -
Project MUSE - - Livros eletrônicos - ZAHAR - Livros eletrônicos
Cambridge HTTP://www.ebookscambridge.org

c) Produtos e serviços disponíveis na BCG

Consulta ao acervo bibliográfico Sistema de livre acesso às estantes;


Catálogo tradicional (fichas em papel); Catálogo eletrônico
https://sistemas.uff.br/pergamum/biblioteca/index.php; Catálogo de teses e
dissertações eletrônicas (www.bdtd.ndc.uff.br); Base de Livros eletrônicos;
Empréstimo domiciliar do acervo bibliográfico; Empréstimo entre bibliotecas;
Acesso a bases de dados nacionais e estrangeiras; Acesso local e remoto ao
Portal de Periódicos Capes COMUT - Obtenção de cópias de artigos, teses e
capítulos de monografias nas principais bibliotecas do Brasil e exterior;
Normalização de documentos Orientação para normalização de monografia de
acordo com as normas da ABNT; Capacitação dos usuários utilização dos
serviços e recursos de informação existentes na biblioteca; Localização de
periódicos nas principais bibliotecas brasileiras através do Catálogo Coletivo
Nacional (CCN); Localização de artigos científicos no exterior através do
COMUT; Visitas guiadas; Levantamento bibliográfico; Elaboração de ficha
catalográfica; Laboratório de pesquisa; Acesso a publicações eletrônicas
adquiridos pela Universidade; Biblioteca acessível com equipamentos de
tecnologia assistida; Programa de estágios para alunos do Curso de
Biblioteconomia e Documentação;

d) Área física

São 7.500 m². distribuídos em 4 andares. A BCG destina 284m² de sua


área para uso de seus leitores com as seguintes instalações: dois salões para
estudo individual; espaço para estudo com o próprio material; salão de
exposições; sala com acervo Multmídia; sala de obras raras e coleções
especiais; laboratório de pesquisas acadêmico-científicas; 06 cabinas para
estudo grupo; 190 assentos para estudo individual; espaço Sensibiliza para
atendimento a pessoas com necessidades especiais.

e) Equipamentos/software

60 computadores com acesso a Internet - Sistema Antifurto Câmeras de


segurança e Portal Antifurto - Software Pergamum para gerenciamento da base
de dados do acervo da Biblioteca; Consulta ao catálogo. - Scanner Dig. Imag.
Zeutschel Zeta - Equipamentos de acessibilidade: 1- Leitor Scanner Plustek
BookReader V100 2- Lupa eletrônica modelo 06 3- Impressora Braille modelo
View plus.

f) Recursos humanos

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 50


Bibliotecários = 21 Auxiliares = 22 Estagiário= 4 estagiários

g) Programas de cooperação técnica e bibliográfica

A Rede Pergamum - constituída pelas instituições usuárias do software


Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, tendo por finalidade melhorar a
qualidade global dos serviços dos usuários, promover a cooperação no
tratamento da informação e o compartilhamento de recursos de informação. -
Compartilhamento de Bibliotecas entre Instituições de Ensino Superior IES -
programa que visa estabelecer parcerias para a utilização de recursos entre
bibliotecas do estado do Rio de Janeiro, - Rede de Bibliotecas e Centros de
Informação em Arte /REDARTE A REDARTE/RJ - reúne unidades de
informação, públicas e privadas, detentoras de acervos em arte. Busca promover
o intercâmbio de conhecimento e informação nesta área, na cidade do Rio de
Janeiro e Niterói; - Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT) do Instituto
Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia IBICT - Permite a obtenção de
cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nos acervos das principais
bibliotecas brasileiras e em serviços de informação internacionais.Entre os
documentos acessíveis, encontramse periódicos, teses, anais de congressos,
relatórios técnicos e partes de documentos; - Catálogo Coletivo Nacional de
Publicações Seriadas (CCN), coordenado pelo IBICT - rede cooperativa de
unidades de informação localizadas no Brasil com o objetivo de reunir, em um
único Catálogo Nacional de acesso público, as informações sobre publicações
periódicas técnico científicas reunidas em centenas de catálogos distribuídos
nas diversas bibliotecas do país. - Rede Brasileira de Bibliotecas da Área de
Psicologia (ReBAP); - Fundação Biblioteca Nacional - Plano Nacional de
Recuperação de Obras Raras (PLANOR). - Programa Sensibiliza PROEX/UFF-
Inclusão das pessoas com deficiência. BVS Integralidade - BVS
INTEGRALIDADE - Tem como objetivo promover a operação cooperativa e
descentralizada da rede de fontes de informação científica e técnica em
Integralidade,visando proporcionar o acesso eqüitativo e estimular o uso da
informação científica e técnica atualizada e relevante reunida na BVS,
relacionadas à Integralidade no país. Além dessa fonte documental maior, o
corpo docente e discente do Programa têm acesso a acervos específicos,
ligados a núcleos e grupos de pesquisa em atividade no âmbito do Instituto de
Letras da UFF, liderados por docentes do Programa. Assim, estão
disponibilizados para consulta os acervos de livros e filmes do Núcleo de Estudos
Canadenses, mantido com o apoio do Consulado do Canadá (800 títulos); do
Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa e Africana NEPA e do Núcleo de
Estudos Galegos (NUEG), além de acervos pertencentes a salas de estudo e
pesquisa de diversos setores. No final de 2011, o NEPA recebeu, através de
doação da autora, o acervo de obras de literatura pertencente à escritora
portuguesa Ana Hatherly. O acervo, gentilmente transportado para o Brasil pela
Fundação Calouste Gulbenkian, com apoio do Consulado Português no Rio de
Janeiro, é disponibilizado para público desde 2012.

15.6. ACESSIBILIDADE

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 51


A Universidade Federal Fluminense possui uma Divisão de Acessibilidade
e Inclusão (DAI), cujo objetivo é garantir o ingresso e a permanência dos alunos
com deficiência, proporcionando uma trajetória acadêmica produtiva e sem
obstáculos, além de criar condições básicas de acesso à educação, de
mobilidade e utilização de equipamentos e instalações da Universidade.
O espaço físico do Instituto de Letras e o Campus do Gragoatá
apresentam condições moderadas para a inclusão de pessoas com deficiência
em sua infraestrutura, porque:
a) Há sinalizações no piso para deficientes visuais no caminho que leva
aos dois blocos do Instituto;
b) Cadeirantes podem acessar todo os espaços dos institutos, pois há
elevadores para todos os andares, cabines alargadas nos banheiros
para passagem de cadeira de rodas; as portas das salas de aula
apresentam divisória que, quando aberta, permite a passagem de
cadeira de rodas (1,50m).
c) Desde 2009, a UFF passou a contar com o tradutor/intérprete de Libras
em seu quadro funcional para a comunidade surda. Atualmente, o
Sensibiliza-UFF conta com uma equipe de 8 servidores e 3 bolsistas
que fazem o trabalho de acessibilidade comunicacional no âmbito da
universidade em todos os seus campi.

15.7. NÚCLEOS DE ESTUDO E GRUPOS DE PESQUISA

O Instituto de Letras possui, ao todo, 48 grupos de pesquisa, assim


divididos:

Estudos Linguísticos

1) CEIA – Centro de Estudos Interdisciplinares da Antiguidade

Líderes: Lívia Lindoia Paes Barreto (UFF)


Thaise Pereira Bastos de Almeida Silva (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3791138614942778

2) CIAD – Rio

Líderes: Maria Aparecida Lino Pauliukonis (UFRJ)


Rosane Santos Mauro Monnerat (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/9061588274275439

3) Conectivos e conexão de orações

Líderes: Ivo da Costa do Rosário (UFF)


Ana Beatriz Arena (UERJ/FFP)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2567873231645982

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 52


4) Discursividade, Língua e Sociedade

Líderes: Vanise Gomes de Medeiros (UFF)


Alexandre Sebastião Ferrari Sores (UNIOESTE)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8680275699688587

5) Discurso e Educação Linguística – DELIN

Líderes: Luciana Maria Almeida de Freitas (UFF)


Ricardo Luiz Teixeira de Almeida (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/6823170791067874

6) Discurso & Gramática – UFF (D&G – UFF)

Líderes: Mariangela Rios de Oliveira (UFF/UERJ/CNPq)


Monclar Guimarães Lopes (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/6694282608361256

7) Discurso, interação e práticas sociais

Líder: José Carlos Gonçalves (UFF)


Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/0146891679765557

8) Filologia, línguas clássicas e línguas formadoras da cultura nacional

Líderes: Eduardo Tuffani Monteiro (UFF)


Leonardo Ferreira Kaltner (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4658499524392026

9) GESTUM – Grupo de Estudos da Metáfora

Líder: Solange Coelho Vereza

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8438280249656809

10) Grupo de Estudos e Laboratório em Psicologia Experimental –


GEPEX

Líderes: Eduardo Kenedy (UFF)


Luciana Sanchez Mendes (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3926636669559193

11) Grupo de Estudos em Políticas Linguísticas

Líderes: Fernanda dos Santos Castelanos Rodrigues (UFSCar)

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 53


Xoán Carlos Lagares Diez (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5927191830628304

12) Grupo de Pesquisa Galego e Português (PE e PB)

Líderes: Xoán Carlos Lagares Diez (UFF)


Jussara Abraçado (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7349916412336413

13) GTDIS – Grupo de Teoria do Discurso

Líderes: Bethania Sampaio Corrêa Mariani (UFF)


Maria Cristina Leandro Ferreira (UFRGS)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4195262051328310

14) Historiografia da Linguística Brasileira

Líder: Ricardo Stavola Cavaliere (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1655829243168817

15) Interação verbal, identidades e práticas discursivas

Líderes: Rosane Santos Mauro Monnerat (UFF)


Lygia Maria Gonçalves Trouche (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2733247234473643

16) Laboratório de Pesquisas em Contato Linguístico – LABPEC

Líderes: Mônica Maria Guimarães Savedra (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8525543472142637

17) Leitura, fruição e ensino (Leifen)

Líderes: Beatriz dos Santos Feres (UFF)


Patrícia Ferreira Neves Ribeiro (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2449650490349524

18) Língua em uso, cognição e gramática – cooperação acadêmica


Brasil- Portugal

Líderes: Jussara Abraçado (UFF)


Mariangela Rios de Oliveira (UFF)

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 54


Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2560643550831949

19) Linguística contrastiva Português-Espanhol. Estudo da conexão


pragmática-sintaxe

Líder: Paulo Antonio Pinheiro Correa (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1817158201246907

20) Núcleos de Estudos Críticos em Linguagens, Educação e Sociedade


(NECLES)

Líderes: Joel Austin Windle (UFF)


Kátia Modesto Valério (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3534477591152761

21) O texto latino: abordagens linguísticas, históricas e literárias

Líderes: Lívia Lindoia Paes Barreto (UFF)


Thaise Pereira Bastos de Almeida da Silva (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8248702764630762

22) Português do Brasil para estrangeiros: estudos e depoimentos sobre


o processo de constituição e consolidação da área

Líderes: Norimar Pasini Mesquita Júdice (UFF)


Patrícia Maria Campos de Almeida (UFRJ)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8466610774814246

23) PORUS – Núcleo de Estudos Linguísticos do Português em Uso

Líderes: Nilza Barrozo Dias (UFF)


Jussara Abraçado (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1387135889360327

24) Práticas de linguagem, trabalho e formação docente

Líderes: Maria Del Carmen Daher (UFF)


Luciana Maria Almeida de Freitas (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4563944354519103

25) Semiótica e Discurso (SEDI)

Líderes: Lúcia Teixeira (UFF)


Sílvia Maria de Souza (UFF)

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 55


Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1830277991365245

26) Estudos Contemporâneos da Tradução

Líder: Carolina Geaquinto Paganine (UFF)

Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4026213483651232

Estudos Literários

1) África, Brasil, Portugal: Interlocuções Literárias

Líderes: Laura Cavalcante Padilha (UFF)


Sílvio Renato Jorge (UFF)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005802CJCRAC
P

2) Afro-Latino-América: Estudos Comparados

Líderes: Gladys Viviana Gelado (UFF)


Maria Verónica Secreto de Ferreras (UFF)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005802FPW6HR
Y

3) Caminhos da Literatura Brasileira

Líderes: Claudete Daflon (UFF)


Matildes Demétrio (UFF)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005802AMW3D
OY

4) Culturas Tecnológicas: Medialidades, Materialidades,


Temporalidades

Líder: Erick Felinto de Oliveira (UFF)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0326609YA7HAC
T

5) Estudos de Paisagem nas Literaturas de Língua Portuguesa

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 56


Líder: Ida Maria Santos Ferreira Alves (UFF)
Márcia Manir Feitosa (UFMA)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005802T3EOV5
G

6) Estudos de Palavra Cantada

Líder: Cláudia Neiva de Matos

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0202802RLU2BN
X

7) Estudos Literários: Fundamentos Conceituais e História

Líderes: José Luís Jobim de Salles Fonseca (UFF)


Roberto Acízelo Quelha de Souza (UERJ)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0326802T7QS4G
4

8) Habitando Modernidades: (Crise da) Memória, Hierarquias


Opressivas e Utopias Possíveis

Líder: Sônia Torres (UFF)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005802T5FMV7
H

9) História e Ontologia da Ficção/Basanos (HOF-UFF)

Líder: Fernando Décio Porto Muniz (UFF)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005701YAKR1C
M

10) Identidades em Trânsito: Estéticas Transnacionais

Líderes: Maria Bernadette Velloso Porto (UFF)


Vera Soares (UFF)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005802FMW8H
PY

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 57


11) Imagens, Representações e Resistência Cultural

Líderes: Maria Lucia Wiltshire de Oliveira (UFF)


José Maurício Saldanha Alvarez (UFF)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=00058035MY7FO
0

12) Literatura e Dissonâncias – LIDIS/UFF

Líder: André Dias (UFF)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005708Y7JT093

13) Literatura Brasileira e Cultura Contemporânea

Líderes: Ângela Maria Dias (UFF)


Paula Glenadel (UFF)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005802AKGQX7
J

14) A Literatura na Espanha Contemporânea

Líder: Magnólia Brasil Barbosa do Nascimento

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005802ISZ9KU1

15) Nação e Narração

Líderes: Lucia Helena (UFF)


Denise Brasil Alvarenga Aguiar (UFF)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005802XP70P4
Y

16) O Passado no Presente: Releituras da Modernidade

Líderes: Maria Elizabeth Chaves de Mello (UFF)


Maria Ruth Machado Fellows (UERJ)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005802AHR2CJ
T

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 58


17) Pensamento Teórico-Crítico sobre o Contemporâneo

Líderes: Diana Klinger (UFF)


Celia de Moraes Rego Pedrosa (UFF)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=00058024LW6DN
H

18) Poesia e Contemporaneidade

Líderes: Celia de Moraes Rego Pedrosa (UFF)


Ida Maria Santos Ferreira Alves (UFF)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005802NJKGM5
3

19) Relações entre Literatura, Filosofia e Psicanálise na


Contemporaneidade – LIFIPs

Líderes: Paula Glenadel (UFF)


André Rios (UERJ)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005802M4QPY
W3

20) Relações Literárias Interamericanas

Líder: Eurídice Figueiredo (UFF)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0005802ZQCXE
M2

21) (As) Trocas e Transferências Literárias e Culturais e as Poéticas do


Agora em Perspectiva Histórica

Líderes: José Luís Jobim de Salles Fonseca (UFF)


Roberto Acízelo Quelha de Souza (UERJ)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=032680204VG72
B

22) Viagens: entre Literaturas e Culturas

Líderes: Susana Kampff Lages (UFF)

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 59


Andrea Lombardi (UFRJ)

Diretório CNPq:
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=00058025EMVS1
9

15.8. PERIÓDICOS DO INSTITUTO DE LETRAS

Esta seção se dedica a tratar dos periódicos publicados no Instituto de


Letras, que tem participação efetiva e grande inserção, em termos de editoria e
composição de conselhos superiores. São três periódicos: a Revista Gragoatá
(Qualis A1), a Revista Abril NEPA UFF (Qualis B1) e o Cadernos de Letras da
UFF (Qualis B1), cada qual com sua especificidade e linha editorial. São revistas
há mais de seis anos on line, indexadas e qualificadas, de forte reconhecimento
nacional e mesmo internacional tanto na área de estudos de linguagem como de
estudos de literatura. A Cadernos de Letras UFF, especialmente, une a
graduação à pós-graduação, aceitando trabalhos de doutores com seus alunos
de iniciação científica, além de mestrandos ou mestres, doutorandos ou
doutores. Com o desmembramento da Pós em Letras, a partir do número 27, a
Revista Gragoatá passou a ser referida como Revista dos Programas de Pós-
Graduação do Instituto de Letras e os números passaram a contemplar temática
mais específica. A partir de 2015, o periódico passou a contar somente com
versão eletrônica e deixou de ter um tema específico, mantendo, todavia, um
número anual dedicado, respectivamente, à área da Linguística e outro à
Literatura, em semestres alternados. Em 2017, a revista voltou a ser temática.
Em relação à Gragoatá, o trabalho maior e de grande repercussão acadêmica
foi a inserção da revista no Portal de Periódicos da UFF, no
site www.uff.br/periodicos. Por intermédio desse site, a Gragoatá tem sua versão
eletrônica específica no SEER, em português e em inglês, ganhando em
visibilidade e divulgação dos artigos publicados, concorrendo para o incremento
da pesquisa nas áreas de Letras e Linguística em nível nacional e internacional.
Em 2014, a Gragoatá foi contemplada no Edital de Periódicos da Faperj, obtendo
R$ 25.000,00 para serviços de editoração de artigos e compra de equipamentos,
e R$ 12.000,00 no Edital de Periódicos da Proppi/UFF, para a digitalização dos
19 volumes iniciais da série histórica da revista, que somente dispõem da versão
impressa. Todo esse material foi disponibilizado, em versão eletrônica, no novo
site http://www.gragoata.uff.br/. Outras publicações do Instituto de Letras, os
Cadernos de Letras da UFF, a Revista Abril Nepa UFF encontra-se no
site www.uff.br/cadernosdeletrasuff e www.revistaabril.uff.br, de reconhecida
qualidade no Brasil e no exterior. Os professores Ida Alves e Silvio Renato Jorge
são os editores desse periódico, que conta ainda com a atuação de Renata
Flavia da Silva, Luís Maffei e Tatiana Pequeno na Comissão Executiva e de
Laura Cavalcante Padilha no Conselho Editorial, no campo dos estudos literários
portugueses e africanos de língua portuguesa.

15.9. SALA DE PROFESSORES

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 60


Uma vez que há espaços institucionais (gabinetes de trabalho e salas de
núcleos de pesquisa) em que todos os professores do Instituto podem trabalhar
e realizar atendimentos, O Instituto de Letras optou por desativar sua sala de
professores, transformando-a em um espaço de convivência para servidores.
Esse espaço conta com dois ambientes: uma antessala, com sofás, mesa e
micro-ondas, e uma sala de reuniões.

15.10. ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL

O Instituto de Letras oferece espaço de trabalho para todos os seus


docentes efetivos, sejam eles servidores em regime integral ou parcial. Em
virtude das limitações em nosso espaço físico, adotamos os seguintes critérios
para a distribuição de gabinetes:

a) Os docentes que pertencem a núcleos de pesquisa que possuem sala


própria não têm direito a gabinete. Sendo assim, fazem uso desse
espaço para a realização de atendimentos e de seu trabalho individual;
b) Os docentes de regime de Dedicação Exclusiva (quase a totalidade
dos servidores), que não se enquadram no critério anterior, dividem
gabinete com mais 02 ou 03 colegas, tendo assento e mesa
reservadas para uso próprio.
c) Os docentes de regime parcial (20h), que não se enquadram no critério
expresso no item a, podem fazer uso de um gabinete em que haja até
03 docentes. No entanto, não tem direito à mesa ou assento
reservados.

Cabe frisar que todos os gabinetes são climatizados, informatizados e


mobiliados, bem como as salas dos núcleos de pesquisa.

15.11. DEPARTAMENTOS E SUAS SECRETARIAS

O Instituto de Letras tem, ao todo, três Departamentos de Ensino. São eles:

Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas (GLC)

Departamento de Ensino que agrupa os seguintes setores: Língua e


Literatura Grega, Língua e Literatura Latina, Língua Portuguesa, Literaturas
Portuguesa e Africanas, Literatura Brasileira e Libras.
A Secretaria do GLC atende ao público (alunos e professores) de segunda
à sexta-feira, das 10h às 12h e das 14h às 17h.

Chefe: Prof. Dr. Beethoven Barreto Alvarez


Sub-chefe: Profa. Dra. Luciana Sanchez Mendes

Departamento de Letras Estrangeiras Modernas (GLE)

Departamento de Ensino que agrupa os seguintes setores: Língua e


Literatura Alemã; Língua e Literatura Espanhola; Língua e Literatura Francesa;
Língua e Literatura Inglesa; Língua e Literatura Italiana; Língua e Literatura
Russa.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 61


A Secretaria do GLE atende ao público (alunos e professores) de segunda
à sexta-feira, das 10h às 12h e das 14h às 17h. Obs.: esse Departamento não
oferece disciplinas obrigatórias ao Curso de Letras (Licenciatura
Português/Grego).

Chefe: Profa. Dra. Solange Coelho Vereza


Sub-chefe: Prof. Dr. André Cabral de Almeida Cardoso

Departamento de Ciências da Linguagem (GCL)

Departamento de Ensino que agrupa os seguintes setores: Crítica


Textual; Teoria da Literatura; Linguística.
A Secretaria do GCL atende ao público (alunos e professores) de segunda
à sexta-feira, das 14h às 19h.

Chefe: Profa. Dra. Diana Klinger


Sub-chefe: Prof. Dr. Eduardo Kenedy

Além desses três departamentos, ainda atendem ao Curso de Letras


(Licenciatura em Português/Grego), dois departamentos da Faculdade de
Educação:

Departamento Sociedade, Educação e Conhecimento (SSE)

Departamento de Ensino que oferece aos licenciandos em


Português/Grego as seguintes disciplinas: Pesquisa e Prática Educativa (I ao VI),
Didática e Organização Educacional no Brasil.
A Secretaria do SSE atende ao público (alunos e professores) de segunda
à sexta-feira, das 10h às 12h e das 14h às 17h.

Chefe: Prof. Dr. Julián José Guidin


Sub-chefe: Prof. Dr. José Artur Fernandes

Departamento de Fundamentos Pedagógicos (SFP)

Departamento de Ensino que oferece aos licenciandos em


Português/Grego a disciplina Psicologia da Educação.
A Secretaria do SFP atende ao público (alunos e professores) de segunda
à sexta-feira, das 10h às 12h e das 14h às 17h.

Chefe: Prof. Dr. Marcelo Maccord


Sub-chefe: Profa. Dra. Zuleide Simas da Silveira

16. CORPO DOCENTE

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 62


O quadro de professores do Instituto de Letras é composto, quase
exclusivamente, por docentes efetivos em regime integral, com dedicação
exclusiva. Na seção abaixo, relacionamos os docentes atuantes do Curso de
Letras (Licenciatura Português/Grego), identificando sua área de atuação,
titulação e regime de trabalho.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 63


16.1. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE, REGIME DE TRABALHO, ÁREA DE ATUAÇÃO, EXPERIÊNCIA DOCENTE NA
EDUCAÇÃO BÁSICA E NO ENSINO SUPERIOR

Ao todo, 68 docentes atuam no Curso de Letras (Licenciatura em Português/Grego), dentre os quais 34 (50%) têm experiência
também na Educação Básica.

Nome Área de Atuação Titulação Regime de Experiência Experiência


Trabalho na Educação no Ensino
Básica Superior
Adalberto Tradução e Criação Literária Professor Adjunto 40 horas DE 0 22 anos
Müller Junior
Ana Claudia Língua portuguesa, Morfossintaxe, Professor Adjunto 20 horas 0 04 anos
Machado Leitura, Produção Textual,
Teixeira Funcionalismo centrado no uso,
Gramaticalização e gramaticalização de
construções, Mudança construcional e
construcionalização
André letras clássicas, filosofia antiga, filosofia Professor 40 horas DE 0 23 anos
Domingos dos medieval, paleografia latina, crítica Associado 1
Santos Alonso textual
André Luiz Literatura Brasileira, Literatura Professor 40 horas DE 16 anos 14 anos
Dias Lima Comparada, Prosa, Discurso Associado
Dramatúrgico, Análise de Discursos,
Representações Sociais, Leitura,
Formação do Leitor e Prática de Ensino.
Anita Teoria da Literatura, Literatura Brasileira Professor Adjunto 40 horas DE 0 11 anos
Martins e Literaturas Africanas de Língua
Rodrigues Portuguesa
de Moraes

Anna Faedrich Literatura Brasileira, Literatura Professor Adjunto 40 horas DE 03 anos 12 anos
Martins Lopez Comparada, Autoficção, Teoria da
Literatura, Escritoras do Século XIX.
Aroldo Magno Pesquisa e Prática Educativa Professor 40 horas DE 0 17 anos
de Oliveira Associado
Beatriz dos leitura e ensino; estratégias de Professor Adjunto 4 40 horas DE 21 anos 15 anos
Santos Feres compreensão e de interpretação; teoria
e análise linguística; iconicidade na
semiose poética, literatura infantil, livro
ilustrado e referenciação verbo-visual
Beethoven Teatro romano antigo, comédia romana, Professor Adjunto 40 horas DE 0 16 anos
Barreto métrica latina (clássica e arcaica),
Alvarez filologia clássica, versificação, estudos
da tradução e tradução poética

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 65


Bethania Análise do discurso Professor 40 horas DE 0 30 anos
Sampaio Associado
Corrêa
Mariani

Bruno Ramos Língua Brasileira de Sinais Professor 40 horas DE 06 anos 06 anos


Assistente
Bruno épica, poética, grécia arcaica, bucolismo Professor 40 horas DE 0 12 anos
Salviano Gripp e lírica grega arcaica Assistente
Camilla Dos Lingüística, com ênfase em Lingüística Professor Adjunto 40 horas DE 09 anos 15 anos
Santos Aplicada, atuando principalmente nos
Ferreira seguintes temas: humor, interação,
temporalidade, intertextualidade, charge
e quadrinhos
Carmén Lúcia Psicologia da Educação Projessor Associado 40 horas DE 0 14 anos
Vidal Perez
Ceila Maria Crítica textual, filologia, edição crítica, Professor 40 horas DE 0 15 anos
Ferreira ecdótica, literatura e estudos de gênero Associado
Batista
Claudete literatura e ciência, natureza, viagem, Professor Adjunto 40 horas DE
Daflon dos formação intelectual, educação e
Santos interdisciplinaridade
Daniele Letramento e Educação Inclusiva, Professor 40 horas DE 04 anos 15 anos
Pereira Dos voltada ao ensino da Libras e de Surdos Assistente
Santos Magon
Dante análise sociolinguística, história da Professor Adjunto 40 horas DE 0 23 anos
Eustachio linguística, contato entre línguas e
Lucchesi história da língua portuguesa
Ramacchiotti

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 66


Danuse Pesquisa e Prática Educativa Professor Adjunto 20h 23 anos 4 anos
Pereira Vieira
Dayala Paiva Educação linguística, material didático, Professor Adjunto 40 horas DE 06 anos 12 anos
De Medeiros leitura, gêneros discursivos, dialogismo
Vargens e análise do discurso
Denise Brasil Pesquisa e Prática Educativa Professor Adjunto 20h 20 anos 10 anos
Alvarenga
Aguiar
Diana Klinger Teoria da Literatura Professor 40 horas DE 0 17 anos
Associado
Eduardo Psicolinguística translacional para a Professor 40 horas DE 03 anos 18 anos
Kenedy Nunes Educação; Arquitetura cognitiva do Associado
Areas processamento linguístico e Arquitetura
da competência linguística em línguas
naturais
Eduardo descrição da Língua Latina em Professor 40 horas DE 03 anos 29 anos
Tuffani gramáticas luso-brasileiras, filologia do Associado
Monteiro Tupi Antigo e ensino do Latim no Brasil
a partir dos séculos XVIII e XIX
Fabiana letramento linguístico acadêmico, em Professor Adjunto 40 horas DE 07 anos 08 anos
Esteves uma perspectiva
Neves metacognitiva/metalinguística
Fabiano dos Didática e Organização da Educação no Professor Adjunto 40 horas DE 08 anos 07 anos
Santos Souza Brasil
Fábio André Língua Portuguesa, Linguística Textual, Professor Adjunto 40 horas DE 07 anos 18 anos
Cardoso Ensino de Língua Portuguesa.
Coelho
Fabio Paifer Poética e Retórica Clássicas, poesia Professor Adjunto 40 horas DE 0 05 anos
Cairolli epigramática, poesia satírica, tradução e

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 67


comentário dos poetas Marcial, Catulo e
Pérsio, leitura e recepção dos clássicos
Flavia Vieira Formação do leitor na Educação Básica, Professor Adjunto 20 horas 20 anos 16 anos
da Silva do linguagens, literatura e outras artes;
Amparo poesia, ironia, Machado de Assis,
literatura brasileira e literatura
infantojuvenil.
Franklin Alves Teoria da Literatura Professor Adjunto 20 horas 01 ano 09 anos
Dassie
Gildete da Formação de Tradutores e Intérpretes e Professor 40 horas DE 0 04 anos
Silva Amorim Formação de Professores Surdos Assistente
Mendes
Francisco
Glayci Kelli Língua Portuguesa, Linguística Textual, Professor Adjunto 40 horas DE 15 anos 01 ano
Reis da Silva Semiolinguística
Xavier
Glória Braga Língua e Literatura Grega Professor 40 horas DE 0 29 anos
Onelley Associado 4
Greice Língua Grega e Comédia Grega Antiga Professor Adjunto 2 40 horas DE 0 18 anos
Ferreira
Drumond
Ida Maria Poesia portuguesa moderna e Professor Titular 40 horas DE 09 anos 25 anos
Santos contemporânea, crítica de poesia,
Ferreira Alves literatura portuguesa, relações luso-
brasileiras, estudos de paisagem
Ilana da Silva semiolinguística, mídia, leitura, Professor Adjunto 4 40 horas DE 0 07 anos
Rebello interpretação e escrita
Viegas
Ivo da Costa Língua Portuguesa, Professor Adjunto 40 horas DE 14 anos 12 anos
do Rosario

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 68


funcionalismo, construcionalização,
mudanças construcionais,
morfossintaxe, conexão de cláusulas e
conectivos
José Luís Estudos de Literatura Professor Titular 40 horas DE 0 33 anos
Jobim De
Salles
Fonseca
Julio Cesar Literatura comparada Professor Adjunto 40 horas DE 06 anos 09 anos
Machado De
Paula
Leonardo Filologia Românica, Historiografia Professor 40 horas DE 0 10 anos
Ferreira Linguística no Brasil (história cultural, Associado 1
Kaltner história das ciências) e Ecolinguística
(contato linguístico, etnolinguística),
pesquisando as obras do missionário
jesuíta S. José de Anchieta, SJ (1534-
1597) e do naturalista bávaro Dr. Carl F.
P. von Martius (1794-1868)
Luciana Maria Educação linguística e à formação Professor 40 horas DE 05 anos 15 anos
Almeida De docente, especialmente em espanhol, Associado
Freitas sob a perspectiva teórica dos estudos
discursivos de vertente bakhtiniana e
dos estudos sobre o trabalho docente
Luciana Linguística, com ênfase em Teoria e Professor Adjunto 40 horas DE 0 05 anos
Sanchez Análise Linguística, Semântica Formal e
Mendes Descrição de Línguas Indígenas
Luis Claudio Literatura Portuguesa Professor Adjunto 40 horas DE 0 10 anos
Maffei

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 69


Maria Jussara Interface teórica entre a Sociolinguística Professor Titular 40 horas DE 0 21 anos
Abraçado de e a Linguística Cognitiva, atuando
Almeida principalmente nos seguintes temas:
tempo e modalidade, cognição,
subjetividade e gramaticalização
Mariana Da Português e Língua Brasileira de Sinais Professor 40 horas DE 01 ano 04 anos
Cunha Assistente
Teixeira de
Souza
Marisandra Língua Portuguesa Professor Adjunto 20 horas 09 anos 10 anos
Costa
Rodrigues
Matildes Literatura Brasileira Professor Adjunto 40 horas DE 0 26 anos
Demetrio dos
Santos
Mauricio da Ensino de gramática, produção de texto Professor 40 horas DE 0 25 anos
Silva e leitura Associado 3
Monclar Linguística Funcional Centrada no Uso, Professor Adjunto 40 horas DE 19 anos 08 anos
Guimarães Referenciação e Ensino de Língua
Lopes Portuguesa
Nadja Pattresi Estudos do texto e do discurso e o Professor Adjunto 40 horas DE 13 anos 05 anos
De Souza E ensino de língua materna
Silva
Nilza Barrozo Linguística: Variação e Mudança; Professor Adjunto 40 horas DE 21 anos 22 anos
Dias Gramaticalização; Funcionalismo;
Semântica Cognitiva e interface
Gramática versus Interação
Olga Donata Teoria da Literatura, Estética da Professor 40 horas DE 0 08 anos
Guerizoli Percepção, Relação entre Mímesis e Associado
Kempinska emoções e Poéticas do Multilinguismo

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 70


Pascoal Literatura Brasileira: crítica literária, Professor 40 horas DE 0 13 anos
Farinaccio literatura comparada, prosa de ficção Associado 2
contemporânea, Oswald de Andrade,
Glauber Rocha, relações entre discurso
literário, cinema e fotografia
Patricia Linguística do Texto, em Linguística Professor Adjunto 4 40 horas DE 07 anos 12 anos
Ferreira Aplicada ao Ensino de Língua Materna e
Neves Ribeiro em Análise do Discurso de orientação
Semiolinguística, voltadas tanto para
reflexões sobre produções de sentido na
interface linguagem/mídia e
linguagem/literatura infantil, quanto para
pesquisas relacionadas a texto, escrita e
leitura
Renata Língua e literatura latina Professor 40 horas DE 0 03 anos
Cazarini de Assistente
Freitas
Renata Flavia Literaturas Africanas de Língua Professor 40 horas DE 10 anos 14 anos
da Silva Portuguesa: história e ficção, memória, Associado 1
infância, identidade e pós-colonialismo
Renata Linguística e Semiótica Professor Adjunto 40 horas DE 0 12 anos
Mancini

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 71


Ricardo Pesquisa e Prática Educativa Professor 40 horas DE 0 16 anos
Luiz Associado
Teixeira de
Almeida
Ricardo Descrição do português e na Professor 40 horas DE 14 anos 34 anos
Stavola historiografia dos estudos gramaticais Associado
Cavaliere

Ronaldo ensino de português para estrangeiros, Professor Adjunto 4 40 horas DE 0 17 anos


Amorim língua portuguesa, avaliação do
Ozório da aprendizado de português para
Matta Lima estrangeiros,
elaboração/revisão/avaliação de provas
e de textos de concursos públicos e
estudos linguísticos
Rosane A interface texto / gramática; Linguística Professor Titular 40 horas DE 0 23 anos
Santos Textual; Análise do do Discurso;
Mauro Imaginários sociais; Ideologia; Discurso
Monnerat publicitário
Silmara Análise dos discursos da/sobre a mídia Professor Adjunto 40 horas DE 0 13 anos
Cristina Dela
da Silva
Sílvia Maria Narrativas transmidiáticas, textos Professor Adjunto 40 horas DE 04 anos 08 anos
de Sousa sincréticos e mídia popular
Silvio Renato Literatura Portuguesa e Literaturas Professor 40 horas DE 0 30 anos
Jorge Africanas de Língua Portuguesa, Associado
principalmente nos seguintes temas:
Pós-colonialismo, fronteiras e

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 72


deslocamentos culturais, identidade
cultural, memória, com ênfase em
estudos da narrativa contemporânea
produzida em língua portuguesa
Sonia leitura e formação do leitor, literatura Professor 40 horas DE 04 anos 44 anos
Monnerat infantil e juvenil, literatura e ensino, Associado
questões de gênero e literatura,
literatura e misoginia, literatura infantil e
representações étnico-raciais, história
da literatura, cânone e margens do
cânone, disparates, gêneros e
subgêneros narrativos, narrativas de
massa, produção cultural para crianças
e jovens, poesia, poesia brasileira,
Clarice Lispector, Cecília Meireles,
Manuel Bandeira, José Maria do Amaral
Stefania literatura brasileira: deslocamento, Professor Adjunto 40 horas DE 0 11 anos
Chiarelli memória, imigração
Tathianna LIBRAS Professor 40 horas DE 01 07 anos
Prado Dawes Assistente
Tatiana Literatura Portuguesa e Literaturas Professor Adjunto 40 horas DE 0 12 anos
Pequeno da Africanas
Silva
Tatiane Militão LIBRAS - língua brasileira de sinais, Professor 40 horas DE 0 10 anos
De Sá tradutor de Libras, Letramento de Assistente
Surdos, Libras em Saúde
Terezinha Professor Titular 40 horas DE 08 anos 32 anos
Maria da Língua Portuguesa
Fonseca

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 73


Passos
Bittencourt
Thaíse Cultura: Língua e Literatura Latina Professor Adjunto 2 40 horas DE 0 07 anos
Pereira
Bastos
Silva Pio

Vanda semântica léxico-gramatical, Professor 40 horas DE 05 24 anos


Maria referenciação, morfologia e lexicalização Associado 4
Cardozo
de
Menezes

Vanise Gomes Análise de Discurso e História das Idéias Professor Adjunto 4 40 horas DE 04 anos 23 anos
Medeiros Linguísticas

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 74


16.2. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU
TECNOLÓGICA

O presente quadro apresenta, em dados quantitativos absolutos, a


produção científica, cultural, artística e tecnológica dos docentes do Curso de
Letras (Licenciatura em Português/Grego). Ao fim, o quadro também apresenta
a média de produtos por docente (do período de 01/2016 a 12/2018).

Competência Acadêmica
Docente com formação/capacitação/experiência
70 de 72 docentes
pedagógica?
Artigos publicados em periódicos científicos na área
379

Artigos publicados em periódicos científicos em


21
outras áreas
Livros ou capítulos em livros publicados na área
463

Livros ou capítulos em livros publicados em outras


áreas 18

Trabalhos publicados em anais (completos)


120

Trabalhos publicados em anais (resumos)


285

Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos


publicados 61

Propriedade intelectual depositada


0

Propriedade intelectual registrada


14

Projetos e/ou produções técnicas artísticas e


153
culturais
Produção didático-pedagógica relevante, publicada
93
ou não
Total de produções
1.607 produtos

Média de produtos
22 produtos por
docente
16.3. DOCENTES POR DISCIPLINA

A planilha abaixo apresenta os docentes atuantes em disciplinas no semestre de 2019.1

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

DISCIPLINA DOCENTE
CPF NOME TITULAÇÃO REGIME DE TIPO DE
MÁXIMA TRABALHO VINCULAÇÃO
LINGUA 025.728.587-38 Fábio André Cardoso Coelho Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
PORTUGUESA I 044.070.197-00 Patrícia Ferreira Neves Ribeiro Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
095.369.487-96 Nadja Pattresi de Souza e Silva Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LÍNGUA 072.881.757-82 Fabiana Esteves Neves Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
PORTUGUESA II 640.583.017-91 Rosane Santos Mauro Monnerat Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
849.666.377-91 Beatriz dos Santos Feres Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
Ana Cláudia
LINGUA 095.369.487-96 Nadja Pattresi de Souza e Silva Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
PORTUGUESA III 313.983.675-97 Dante Estacchio Lucchesi Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
Ramacciotti
LINGUA 414.982.917-91 Ronaldo Amorim Ozório da Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
PORTUGUESA IV Matta Lima
009.240.487-19 Ana Cláudia Machado Teixeira Doutorado 20h Servidor Estatutário
LINGUA 009.240.487-19 Ana Cláudia Machado Teixeira Doutorado 20h Servidor Estatutário
PORTUGUESA V 086.737.317-20 Marisandra Costa Rodrigues Doutorado 20h Servidor Estatutário
LÍNGUA 080.716.697-92 Ilana da Silva Rebello Viegas Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
PORTUGUESA VI 326.750.718-97 Luciana Sanchez Mendes Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LINGUA 326.750.718-97 Luciana Sanchez Mendes Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
PORTUGUESA VII 388.558.527-87 Ricardo Stavola Cavaliere Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
072.881.757-82 Fabiana Esteves Neves Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LINGUA 496.595.027-56 Maurício da Silva Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
PORTUGUESA VIII 078.371.407-61 Ivo da Costa do Rosário Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LITERATURA 763.472.730-04 Anna Faedrich Martins Lopes Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
BRASILEIRA I
LITERATURA 316.130.127-70 Matildes Demetrio dos Santos Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
BRASILEIRA II 016.098.757-10 Claudete Daflon dos Santos Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LITERATURA 071.757.917-47 Flávia Vieira da Silva do Doutorado 20h Servidor Estatutário
BRASILEIRA III Amparo
588.976.400-44 Stefania Rota Chiarelli Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LITERATURA 086.911.337-24 Tatiana Pequeno da Silva Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
PORTUGUESA I
LITERATURA 057.455.217-80 Luís Cláudio de Sant’Anna Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
PORTUGUESA II Maffei

TEORIA DA 059.009.677-00 Olga Donata Guerizoli Doutorado 40h DE Servidor Estatutário


LITERATURA I Kempinska
396.669.301-10 Adalberto Müller Junior Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
TEORIA DA 279.235.868.88 Anita Martins Rodrigues de Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LITERATURA II Moraes
057.957.527-62 Diana Irene Klinger Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
Olga
CRÍTICA 874.906.767-20 Ceila Maria Ferreira Batista Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
TEXTUAL/ECDÓTICA
I
LÍNGUA GREGA I 018.903.147-65 André Domingos dos Santos Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
Alonso
611.798.337-91 Glória Braga Onelley Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LÍNGUA GREGA II DISCIPLINA DA MATRIZ CURRICULAR NÃO OFERECIDA EM 2019.1
LÍNGUA GREGA III 018.903.147-65 André Domingos dos Santos Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
Alonso

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 77


LÍNGUA GREGA IV DISCIPLINA DA MATRIZ CURRICULAR NÃO OFERECIDA EM 2019.1
LÍNGUA GREGA V 062.070.236-50 Bruno Salviano Gripp Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LÍNGUA GREGA VI DISCIPLINA DA MATRIZ CURRICULAR NÃO OFERECIDA EM 2019.1
ESTUDOS 611.798.337-91 Glória Braga Onelley Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
DIALETAIS I
ESTUDOS DISCIPLINA DA MATRIZ CURRICULAR NÃO OFERECIDA EM 2019.1
DIALETAIS II
ESTUDO DISCIPLINA DA MATRIZ CURRICULAR NÃO OFERECIDA EM 2019.1
MONOGRÁFICO EM
LÍNGUA GREGA
MATRIZES 091.888.727-50 Beethoven Barreto Alvarez Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
CLÁSSICAS 072.660.107-13 Greice Ferreira Drumond Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
062.070.236-50 Bruno Salviano Gripp Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LITERATURA E DISCIPLINA DA MATRIZ CURRICULAR NÃO OFERECIDA EM 2019.1
CULTURA GREGA I
LITERATURA E 072.660.107-13 Greice Ferreira Drumond Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
CULTURA GREGA II
LITERATURA E DISCIPLINA DA MATRIZ CURRICULAR NÃO OFERECIDA EM 2019.1
CULTURA GREGA III
LATIM BÁSICO I 093.273.728-59 Eduardo Tuffani Monteiro Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
308.886.558-78 Fábio Paifer Cairolli Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
106.779.807-28 Thaise Pereira Bastos Silva Pio Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LATIM BÁSICO II 093.273.728-59 Eduardo Tuffani Monteiro Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LINGUÍSTICA I 079.449.407-29 Eduardo Kenedy Nunes Areas Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
483.263.217-53 Terezinha Maria da Fonseca Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
Passos Bittencourt
LINGUÍSTICA II 071.021.627-07 Sílvia Maria de Souza Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
502.725.517-91 Maria Jussara Abraçado de Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
Almeida
079.449.407-29 Eduardo Kenedy Nunes Areas Doutorado 40h DE Servidor Estatutário

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 78


LINGUÍSTICA III 708.998.277-72 Bethania Sampaio Corrêa Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
Mariani
664.544.177-00 Vanise Gomes de Medeiros Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
DIDÁTICA 048.082.697-83 Fabiano dos Santos Souza Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
ORGANIZAÇÃO DA 048.082.697-83 Fabiano dos Santos Souza Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
EDUCAÇÃO DO
BRASIL
PSICOLOGIA DA 637.896.477-72 Carmen Lúcia Vidal Perez Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
EDUCAÇÃO
LIBRAS I 095.116.087-70 Bruno Ramos Mestrado 40h DE Servidor Estatutário
111.837.277-80 Daniele Pereira dos Santos Mestrado 40h DE Servidor Estatutário
Magon
068.733.577-90 Thatianna do Prado Dawes Mestrado 40h DE Servidor Estatutário
075.132.857-05 Gildete da Silva Amorim Mestrado 40h DE Servidor Estatutário
Mendes Francisco
118.502.577-44 Mariana da Cunha Teixeira Mestrado 40h DE Servidor Estatutário
099.973.797-05 Tatiane Militão de Sá Mestrado 40h DE Servidor Estatutário
ENSINO DE LÍNGUA DISCIPLINA DA MATRIZ CURRICULAR NÃO OFERECIDA EM 2019.1
NA EDUCAÇÃO
BÁSICA
ENSINO DE DISCIPLINA DA MATRIZ CURRICULAR NÃO OFERECIDA EM 2019.1
LITERATURA NA
EDUCAÇÃO BÁSICA
PESQUISA E 617.774.397-87 Aroldo Magno de Oliveira Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
PRÁTICA 931.845.147-49 Ricardo Luiz Teixeira de Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
EDUCATIVA I Almeida
004.523.267-96 Denise Brasil Alvarenga Aguiar Doutorado 20h Servidor Estatutário
PESQUISA E 052.240.907-50 Camilla dos Santos Ferreira Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
PRÁTICA 091.079.237-24 Dayala Paiva de M. Vargens Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
EDUCATIVA II

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 79


PESQUISA E 931.845.147-49 Ricardo Luiz Teixeira de Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
PRÁTICA Almeida
EDUCATIVA III 972.586.287-20 Danuse Pereira Vieira Doutorado 20h Servidor Estatutário
PESQUISA E 972.586.287-20 Danuse Pereira Vieira Doutorado 20h Servidor Estatutário
PRÁTICA
EDUCATIVA IV
PESQUISA E DISCIPLINA DA MATRIZ CURRICULAR NÃO OFERECIDA EM 2019.1
PRÁTICA
EDUCATIVA V
PESQUISA E DISCIPLINA DA MATRIZ CURRICULAR NÃO OFERECIDA EM 2019.1
PRÁTICA
EDUCATIVA VI

DISCIPLINAS OPTATIVAS EM 2019.1

DISCIPLINA DOCENTE
CPF NOME TITULAÇÃO REGIME DE TIPO DE
MÁXIMA TRABALHO VINCULAÇÃO
FILOSOFIA GREGA 062.070.236-50 Bruno Salviano Gripp Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
INTERPRETAÇÃO 849.666.377-91 Beatriz dos Santos Feres Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
DE TEXTOS
LINGUÍSTICA XV 071.021.627-07 Sílvia Maria de Souza Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LINGUISTICA XVI 123.798.588-96 Renata Ciampone Mancini Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LINGUISTICA XVII 196.447.968-10 Silmara Cristina Dela da Silva Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LITERATURA Renata Flávia
INFANTO-JUVENIL
POESIA: ANGOLA E 033.667.176-88 Júlio Machado de Paula Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
MOÇAMBIQUE

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 80


PORTUGUÊS XII: 390.575.937-34 Vanda Maria Cardozo de Menezes Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
SEMÂNTICA
PORTUGUÊS XV: 388.558.527-87 Ricardo Stavola Cavaliere Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
FILOLOGIA
PORTUGUÊS XVI: 496.595.027-56 Maurício da Silva Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
GRAMÁTICA E
ENSINO
PORTUGUÊS XXII – 025.728.587-38 Fábio André Cardoso Coelho Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
OFICINA DE
TEXTOS
TEORIA DA 306.575.207-72 Sonia Monnerat Barbosa Doutorado 40h DE Servidor Estatutário
LITERATURA E
LITERATURA
INFANTO JUVENIL

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 81


17. COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)

18.SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

19. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO


ANEXOS

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 83


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ANEXO I – CONTEÚDOS DE ESTUDOS E OBJETIVOS

CURSO: LETRAS
TITULAÇÃO: LICENCIATURA
HABILITAÇÃO: PORTUGUÊS - GREGO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
F ORMULÁRIO Nº 07 – C O N T E Ú D O S D E E S T U D O S E O B J E T I V O S
C ONTEÚDOS DE
O BJETI VOS
E STUDOS
Levar o aluno a participar da vida acadêmica em
ATIVIDADES atividades extracurriculares. Enriquecer a
COMPLEMENTARES formação interdisciplinar do aluno, estimulando
sua autonomia na construção de seu próprio
percurso acadêmico.

CRÍTICA Favorecer – através do estudo da história dessa


TEXTUAL/ECDÓTICA ciência e de seu conceito-objeto-método-finalidade
e principais tarefas – o entendimento do papel da
Crítica Textual na formação dos profissionais da
área de Letras e da importância do conhecimento
de seus pressupostos para a avaliação correta do
valor dos textos e das edições que servirão de
documentos para o estudo e o ensino da língua e
literatura.
LATIM BÁSICO Instrumentalizar o aluno de modo a traduzir
sentenças latinas; pare perceber relações
diacrônicas entre fatos linguísticos do latim e do
português; para compreender a importância da
língua latina na formação do professor de língua
materna; para refletir sobre a descrição linguística
como um processo amplo e complexo.
DIDÁTICA Contribuir para a formação de educadores críticos,
sensíveis e competentes, integrando a consciência
política, a dimensão humanística e a
fundamentação científica.
Investigar o processo de construção do fazer-saber
pedagógico, em uma perspectiva história.
Refletir dialeticamente sobre a problemática da
educação, escola e sociedade brasileira,
identificando desafios e perspectivas atuais.
ESTÁGIO Investigar as ações de cunho teórico-prático,
SUPERVISIONADO fundamentadas na pesquisa das práticas
escolares.
Refletir e analisar os conhecimentos produzidos
sobre o ensino da disciplina.
Planejar e elaborar projeto de estágio para a escola
de ensino básico.
Investigar o espaço escolar: organização e
funcionamento.
Refletir e analisar sobre as práticas pedagógicas
dos professores: conteúdo, planejamento e
avaliação.
Pesquisar sobre o projeto político pedagógico e
planejamento didático.
Investigar, refletir e analisar as práticas escolares.
Refletir e analisar o currículo produzido no espaço
escolar.
Participar, em cooperação, das atividades relativas
à docência nas escolas de ensino básico.
Investigar e analisar as práticas escolares.
Planejar e executar atividades pedagógicas
docentes.
Elaborar relatório final de caráter monográfico.
ORGANIZAÇÃO Compreender a organização do ensino, tomando
EDUCACIONAL DA como referência elementos do processo histórico
EDUCAÇÃO NO do Brasil, em suas múltiplas determinações.
BRASIL Compreender a problemática do ensino médio e da
educação profissional em suas articulações com o
ensino fundamental e educação superior.
Desenvolver a análise e a argumentação
fundamentais sobre a problemática educacional.
ESTUDO Levar o aluno ao estudo do texto grego.
MONOGRÁFICO EM
LÍNGUA GREGA

ESTUDOS DIALETAIS Levar o aluno a traduzir e analisar textos nos


dialetos ático, jônico e lomérico.

LÍNGUA GREGA Levar o aluno ao conhecimento da Língua Grega


Antiga e da Koiné, em seus aspectos fonético,
morfológico, sintático e estilístico, de modo a
possibilitar a leitura de textos originais em prosa e
poesia.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 85


LÍNGUA PORTUGUESA Ao final do Curso, o aluno deverá ser capaz de:

1) Descrever e analisar, em diferentes


perspectivas a Língua Portuguesa em seus
diversos planos;
2) Ensinar, nos três segmentos de ensino, a
Língua Portuguesa, considerando suas
variedades e uso.
LINGUÍSTICA Tornar o aluno capaz de conceituar língua e
linguagem, em suas diferentes variações e
manifestações.
Levar o aluno a conhecer os diferentes objetos da
Linguística, bem como diferentes concepções
teórico-metodológicas de abordagem da atividade
da linguagem.
LITERATURA Habilitar o futuro professor e estudioso da literatura
BRASILEIRA brasileira a ler e analisar criticamente os textos
literários, inter-relacionando-os a aspectos
históricos, estéticos e culturais; sem perder de vista
a correspondência e a interação desses textos com
a arte e a cultura de outros países.
LITERATURA E Levar o aluno à leitura e à interpretação de textos
CULTURA GREGA gregos de gêneros vários, e de diferentes épocas,
tanto originais como traduzidos, com vista à
compreensão dos valores éticos, estéticos e
políticos neles expressos.

LITERATURA Identificar as principais linhas temáticas e estéticas


PORTUGUESA da Literatura Portuguesa, relacionando-as a
autores significativos no universo dessa literatura e
as características representativas do percurso
cultural português.

MATRIZES CLÁSSICAS Propiciar aos alunos conhecimentos sobre as


matrizes sócio-culturais e filosóficas da cultura e
literatura romana, visando a uma formação
acadêmica mais abrangente.

PSICOLOGIA DA Compreender as relações entre psicologia e


EDUCAÇÃO educação.
Estudar as principais correntes teóricas da
psicologia da educação, articulando as teorias às
diferentes realidades educacionais.
Estudar as principais correntes teóricas do
desenvolvimento e da aprendizagem, discutindo os
enfoques cognitivistas e sócio-históricos e suas
repercussões para o campo educativo.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 86


Articular as teorias discutidas às práticas, tanto
profissionais quanto pessoais, dos estudantes e
participantes do curso.

TEORIA DA Levar o aluno à leitura de textos literários, ao


LITERATURA conhecimento e à discussão da produção literária
em sua diversidade histórica, assim como ao
conhecimento e à discussão de formas e fontes do
saber teórico sobre a literatura.

ENSINO DE LÍNGUA NA Produzir atividades de análise linguística,


EDUCAÇÃO BÁSICA produção textual e interpretação de textos. Saber
diferenciar atividades epilinguísticas de
metalinguísticas. Conhecer as normas linguísticas,
bem como as formas variantes em seus diferentes
contextos de uso. Promover um ensino pautado no
texto.
ENSINO DE Discutir o papel sociocultural da leitura e da
LITERATURA NA literatura. Estabelecer a distinção entre leitura e
EDUCAÇÃO BÁSICA literatura. Examinar os processos de formação do
leitor e da leitura no Brasil e suas implicações na
escola. Analisar o processo de constituição da
literatura como disciplina no Brasil e suas
implicações. Refletir sobre o ensino de literatura na
universidade e na escola brasileiras. Desenvolver
exercícios práticos de leitura e análise de obras
literárias de variados gêneros, tendo em vista o
trabalho docente no âmbito do ensino básico.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 87


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ANEXO II – RELAÇÃO DE DISCIPLINAS E ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS

CURSO: LETRAS
TITULAÇÃO: LICENCIATURA
HABILITAÇÃO: PORTUGUÊS - GREGO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO N° 08 – R E L A Ç Ã O D E D I S C I P L I N A S / A T I V I D A D E S O B R I G A T Ó R I A S
C ONTEÚDOS DE E STUDOS N OME DA DI SCI PLI NA CH C ÓDI GO
LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA I 60 GLC00212

LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA II 60 GLC00213

LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA III 60 GLC00214

LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA IV 60 GLC00215

LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA V 60 GLC00216

LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA VI 60 GLC00217


LÍNGUA PORTUGUESA VII 60 GLC00218
LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA VIII 60 GLC00219

LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA I 60 GLC00203

LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA II 60 GLC00204

LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA III 60 GLC00205

LITERATURA PORTUGUESA LITERATURA PORTUGUESA I 60 GLC00209

LITERATURA PORTUGUESA LITERATURA PORTUGUESA II 60 GLC00210

TEORIA DA LITERATURA TEORIA DA LITERATURA I 60 GCL00078

TEORIA DA LITERATURA TEORIA DA LITERATURA II 60 GCL00079

TEORIA DA LITERATURA CRÍTICA TEXTUAL/ECDÓTICA I 60 GCL00090

LÍNGUA GREGA LÍNGUA GREGA I 60 GLC00191

LÍNGUA GREGA LÍNGUA GREGA II 60 GLC00192

LÍNGUA GREGA LÍNGUA GREGA III 60 GLC00193

LÍNGUA GREGA LÍNGUA GREGA IV 60 GLC00194

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 89


LÍNGUA GREGA LÍNGUA GREGA V 60 GLC00195

LÍNGUA GREGA LÍNGUA GREGA VI 60 GLC00196

LÍNGUA GREGA ESTUDOS DIALETAIS I 60 GLC00197

LÍNGUA GREGA ESTUDOS DIALETAIS II 60 GLC00198

LÍNGUA GREGA ESTUDO MONOGRÁFICO EM LÍNGUA GREGA 60 GLC00202

LITERATURA GREGA MATRIZES CLÁSSICAS 60 GLC00223

LITERATURA GREGA LITERATURA E CULTURA GREGA I 60 GLC00199

LITERATURA GREGA LITERATURA E CULTURA GREGA II 60 GLC00200

LITERATURA GREGA LITERATURA E CULTURA GREGA III 60 GLC00201

LÍNGUA LATINA LATIM BÁSICO I 60 GLC00224

LÍNGUA LATINA LATIM BÁSICO II 60 GLC00225

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA I 60 GCL00064

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA II 60 GCL00065

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA III 60 GCL00066

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 90


FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DIDÁTICA 60 SSE00229

FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL 60 SSE00228

FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 60 SFP00087

LIBRAS LIBRAS I 30 GLC00292

PRÁTICA DOCENTE ENSINO DE LÍNGUA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 90 GGL00026

PRÁTICA DOCENTE ENSINO DE LITERATURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 90 GGL00027

PRÁTICA DOCENTE PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA I - LETRAS 160 SSE00363

PRÁTICA DOCENTE PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA II - LETRAS 160 SSE00364

PRÁTICA DOCENTE PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA III – PORTUGUÊS/GREGO E 160 SSE00371


PORTUGUÊS/LATIM
PRÁTICA DOCENTE PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA IV – PORTUGUÊS/GREGO E 160 SSE00372
PORTUGUÊS/LATIM
PRÁTICA DOCENTE PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA V - LETRAS 150 SSE00379

PRÁTICA DOCENTE PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA VI - LETRAS 150 SSE00380

Total de Disciplinas obrigatórias: 46

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 91


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ANEXO III – RELAÇÃO DE DISCIPLINAS E ATIVIDADES OPTATIVAS

CURSO: LETRAS
TITULAÇÃO: LICENCIATURA
HABILITAÇÃO: PORTUGUÊS - GREGO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO N° 09 – R E L A Ç Ã O D E D I S C I P L I N A S O P T A T I V A S
Conteúdos de Estudos Nome da disciplina CH Código
LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA IV 60 GCL00067

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA V 60 GCL00068

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA VI 60 GCL00069

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA VIII 60 GCL00070

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA XII 60 GCL00071

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA XIII 60 GCL00072

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 92


LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA XIV 60 GCL00073

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA XV 60 GCL00074

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA XV (TEXTO E CONTEXTO) 60 GCL00062

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA XVI 60 GCL00075

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA XVI (ESTUDOS DE LINGUAGEM) 60h GCL00060

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA XVII 60 GCL00076

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA XVII (ANALÍSE DO DISCURSO MIDIÁTICO) 60h GCL00061

LINGUÍSTICA LINGUÍSTICA XVIII 60 GCL00077

TEORIA DA LITERATURA TEORIA DA LITERATURA IX 60 GCL00081

TEORIA DA LITERATURA TEORIA DA LITERATURA V 60 GCL00082

TEORIA DA LITERATURA TEORIA DA LITERATURA VI – LITERATURA INFANTO-JUVENIL 60 GCL00083

TEORIA DA LITERATURA TEORIA DA LITERATURA VII 60 GCL00084

TEORIA DA LITERATURA TEORIA DA LITERATURA VIII 60 GCL00085

TEORIA DA LITERATURA TEORIA DA LITERATURA X 60 GCL00086

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 93


TEORIA DA LITERATURA TEORIA DA LITERATURA XI 60 GCL00087

TEORIA DA LITERATURA TEORIA DA LITERATURA XIV 60 GCL00088

TEORIA DA LITERATURA TEORIA DA LITERATURA XV 60 GCL00089

TEORIA DA LITERATURA HISTÓRIA DA LITERATURA I 60 GCL00096

TEORIA DA LITERATURA HISTÓRIA DA LITERATURA II 60 GCL00097

TEORIA DA LITERATURA TEORIA DA LITERATURA IV – TEORIA DA TRADUÇÃO 60 GCL00098

TEORIA DA LITERATURA INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA TRADUÇÃO 60 GCL00099

TEORIA DA LITERATURA CRÍTICA TEXTUAL/ECDÓTICA II 60 GCL00094

TEORIA DA LITERATURA CRÍTICA TEXTUAL/ECDÓTICA III 60 GCL00092

TEORIA DA LITERATURA CRÍTICA TEXTUAL/ECDÓTICA IV 60 GCL00093

TEORIA DA LITERATURA CRÍTICA TEXTUAL V 60 GCL00095

TEORIA DA LITERATURA ESTUDOS DA TRADUÇÃO I 60 GCL00100

TEORIA DA LITERATURA LITERATURA COMPARADA 60 GCL00101

TEORIA DA LITERATURA CLÁSSICOS DA TEORIA DA TRADUÇÃO 60 GCL00102

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 94


TEORIA DA LITERATURA CRÍTICA DE TRADUÇÃO 60 GCL00103

TEORIA DA LITERATURA PERSPECTIVAS DA TRADUÇÃO NO BRASIL 60 GCL00104

TEORIA DA LITERATURA TRADUÇÃO COMENTADA INGLÊS 60 GCL00105

TEORIA DA LITERATURA TRADUÇÃO E GÊNERO 60 GCL00106

TEORIA DA LITERATURA TRADUÇÃO POÉTICA 60 GCL00107

TEORIA DA LITERATURA PERSPECTIVAS TRANSDISCIPLINARES DA TRADUÇÃO 60 GCL00108

TEORIA DA LITERATURA TEORIA DO TEATRO 60 GCL00110

LÍNGUA E LITERATURA GREGA FILOSOFIA GREGA 60 GLC00226

LÍNGUA E LITERATURA GREGA LINGUAGEM DO TEATRO GREGO ANTIGO 60 GLC00227

LÍNGUA E LITERATURA GREGA POESIA ALEXANDRINA 60 GLC00228

LÍNGUA E LITERATURA GREGA POESIA GREGA ARCAICA 60 GLC00229

LÍNGUA E LITERATURA GREGA FICÇÃO EM PROSA E PROCESSO DE REAFRICANIZAÇÃO 60 GLC00230

LÍNGUA PORTUGUESA PORTUGUÊS IX 60 GLC00231

LÍNGUA PORTUGUESA PORTUGUÊS X 60 GLC00232

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 95


LÍNGUA PORTUGUESA PORTUGUÊS XI 60 GLC00233

LÍNGUA PORTUGUESA PORTUGUÊS XII 60 GLC00234

LÍNGUA PORTUGUESA PORTUGUÊS XIII 60 GLC00235

LÍNGUA PORTUGUESA PORTUGUÊS XIV 60 GLC00236

LÍNGUA PORTUGUESA PORTUGUÊS XV – FILOLOGIA PORTUGUESA 60 GLC00237

LÍNGUA PORTUGUESA PORTUGUÊS XVI – GRAMÁTICA E ENSINO DE PORTUGUÊS 60 GLC00238

LÍNGUA PORTUGUESA PORTUGUÊS XXI – ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA 60 GLC00239


ESTRANGEIROS
LÍNGUA PORTUGUESA PORTUGUÊS XXII – OFICINA DE TEXTOS 60 GLC00240

LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA XV 60 GLC00241

LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA XVI 60 GLC00242

LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA XVII 60 GLC00243

LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA XVIII 60 GLC00244

LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA XIX 60 GLC00245

LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA XX 60 GLC00246

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 96


LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA XXI 60 GLC00247

LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA XXII: LITERATURA INFANTO-JUVENIL 60 GLC00248

LÍNGUA LATINA LÍNGUA LATINA XII 60 GLC00259

LÍNGUA LATINA LÍNGUA LATIVA XIII 60 GLC00260

LÍNGUA LATINA LÍNGUA LATINA XIV 60 GLC00261

LÍNGUA LATINA LÍNGUA LATINA XV 60 GLC00262

LÍNGUA LATINA LINGUA LATINA XVI 60 GLC00263

LITERATURA DE LÍNGUA LITERATURA DE LÍNGUA LATINA X 60 GLC00270


LATINA
LITERATURA DE LÍNGUA LITERATURA DE LÍNGUA LATINA XI 60 GLC00271
LATINA
LITERATURA DE LÍNGUA LITERATURA DE LÍNGUA LATINA XII 60 GLC00272
LATINA
LITERATURA DE LÍNGUA LITERATURA DE LÍNGUA LATINA XIII 60 GLC00273
LATINA
LITERATURA DE LÍNGUA LITERATURA DE LÍNGUA LATINA XIV 60 GLC00274
LATINA
LITERATURA DE LÍNGUA LITERATURA DE LÍNGUA LATINA XV 60 GLC00275
LATINA
LITERATURA DE LÍNGUA LITERATURA DE LÍNGUA LATINA XVI 60 GLC00276
LATINA

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 97


LITERATURA DE LÍNGUA LITERATURA DE LÍNGUA LATINA XVII 60 GLC00277
LATINA
LITERATURA AFRICANA LITERATURA INFANTO-JUVENIL AFRICANA 60 GLC00278

LITERATURA AFRICANA POESIA: ANGOLA E MOÇAMBIQUE 60 GLC00279

LITERATURA AFRICANA POESIA: CABO VERDE, GUINÉ BISSAU E SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE 60 GLC00280

LITERATURA PORTUGUESA LITERATURA PORTUGUESA XII 60 GLC00281

LITERATURA PORTUGUESA LITERATURA PORTUGUESA XIII 60 GLC00282

LITERATURA PORTUGUESA LITERATURA PORTUGUESA XIV 60 GLC00283

LITERATURA PORTUGUESA LITERATURA PORTUGUESA XV 60 GLC00284

LITERATURA PORTUGUESA LITERATURA PORTUGUESA XVI 60 GLC00285

LITERATURA PORTUGUESA LITERATURA PORTUGUESA XVII 60 GLC00286

LITERATURA PORTUGUESA LITERATURA PORTUGUESA XVIII 60 GLC00287

LITERATURA PORTUGUESA LITERATURA PORTUGUESA XIX 60 GLC00288

LITERATURA PORTUGUESA LITERATURA PORTUGUESA XX 60 GLC00289

LIBRAS LIBRAS II 60 GLC00300

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 98


FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 60 SFP00090

FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 60 SFP00091

FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO, SAÚDE E SOCIEDADE 60 SSE00227

FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS INTERDISCIPLINARIDADE EM EDUCAÇÃO 60 SSE00234

FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO 60 SSE00237

FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS UMA ARTE DE FAZER: A FORMAÇÃO LEITORA DO LEITOR 60 SSE00258

LÍNGUA E LITERATURA ALEMÃ ALEMÃO INSTRUMENTAL I 60 GLE00370

LÍNGUA E LITERATURA ALEMÃ ALEMÃO INSTRUMENTAL II 60 GLE00371

LÍNGUA E LITERATURA ALEMÃ CULTURA ALEMÃ I 60 GLE00377

LÍNGUA E LITERATURA ALEMÃ CULTURA ALEMÃ II 60 GLE00378

LÍNGUA E LITERATURA ALEMÃ CULTURA ALEMÃ III 60 GLE00379

LÍNGUA E LITERATURA ALEMÃ CULTURA MUSICAL ALEMÃ I 60 GLE00380

LÍNGUA E LITERATURA ALEMÃ CULTURA MUSICAL ALEMÃ II 60 GLE00381

LÍNGUA E LITERATURA ALEMÃ CULTURA MUSICAL ALEMÃ II 60 GLC00382

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 99


LÍNGUA E LITERATURA LÍNGUA INGLESA INSTRUMENTAL 60 GLE00418
INGLESA
LÍNGUA E LITERATURA LÍNGUA ITALIANA INSTRUMENTAL I 60 GLE00428
ITALIANA
LÍNGUA E LITERATURA LÍNGUA ITALIANA INSTRUMENTAL II 60 GLE00429
ITALIANA
LÍNGUA E LITERATURA LITERATURA ESPANHOLA IV 60 GLE00452
ESPANHOLA
LÍNGUA E LITERATURA LITERATURA HISPANO-AMERICANA IV 60 GLE00460
ESPANHOLA
LÍNGUA E LITERATURA OFICINA DE LEITURA – INGLÊS 60 GLC00504
INGLESA
LÍNGUA E LITERATURA OFICINA DE LEITURA – FRANCÊS 60 GLC00503
FRANCESA
LÍNGUA RUSSA LÍNGUA RUSSA I 60 GLE00537

LÍNGUA RUSSA LÍNGUA RUSSA II 60 GLE00538

LÍNGUA RUSSA LÍNGUA RUSSA III 60 GLE00543

LÍNGUA RUSSA LÍNGUA RUSSA IV 60 GLE00544

Total de optativas: 115

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 100


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ANEXO IV – RELAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO: LETRAS
TITULAÇÃO: LICENCIATURA
HABILITAÇÃO: PORTUGUÊS-GREGO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO N° 10 – R E L A Ç Ã O D E A T I V I D A D E S C O M P L E M E N T A R E S
Conteúdos de Estudos Nome da disciplina CH Código

ATIVIDADES COMPLEMENTARES GRUPO I ATIVIDADES DE INICIAÇÃO Á PESQUISA, EXTENSÃO E ENSINO 200 GGL00019

ATIVIDADES COMPLEMENTARES GRUPO II – ATIVIDADES PRÁTICO-PROFISSIONAIS 120 GGL00020

ATIVIDADES COMPLEMENTARES GRUPO III – PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E ATIVIDADES EXTERNAS 200 GGL00021

ATIVIDADES COMPLEMENTARES GRUPO IV – DISCIPLINAS ELETIVAS E CURSOS EXTRACURRICULARES 120 GGL00022

ATIVIDADES COMPLEMENTARES GRUPO V – REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL 90 GGL00023

ATIVIDADES COMPLEMENTARES GRUPO VI – PRODUÇÕES ACADÊMICAS E CULTURAIS 120 GGL00024

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 101


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ANEXO V – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS E ATIVIDADES – PERIODIZAÇÃO

PERÍODO DISCIPLINAS / ATIVIDADES DESDOBRADAS CÓDIGOS CARGA PRÉ-REQUISITOS


HORÁRIA (CÓDIGOS)
LINGUÍSTICA I GCL00064 60h
LÍNGUA GREGA I GLC00191 60h
1o LÍNGUA PORTUGUESA I GLC00212 60h
MATRIZES CLÁSSICAS GLC00223 60h
LATIM BÁSICO I GLC00224 60h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO PERÍODO 300h
LINGUÍSTICA II GCL00065 60h GCL00064
TEORIA DA LITERATURA I GCL00078 60h
2o LÍNGUA GREGA II GLC00192 60h GLC00191
LÍNGUA PORTUGUESA II GLC00213 60h GLC00212
LATIM BÁSICO II GLC00225 60h GLC00224
CARGA HORÁRIA TOTAL DO PERÍODO 300h
LINGUÍSTICA III GCL00066 60h GCL00064
TEORIA DA LITERATURA II GCL00079 60h GLC00078
3º LÍNGUA GREGA III GLC00193 60h GLC00192
LÍNGUA PORTUGUESA III GLC00214 60h GLC00213
DIDÁTICA SSE00229 60h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO PERÍODO 300h

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 102


PERÍODO DISCIPLINAS / ATIVIDADES DESDOBRADAS CÓDIGOS CARGA PRÉ-REQUISITOS
HORÁRIA (CÓDIGOS)
LÍNGUA GREGA IV GLC00194 60h GLC00193
LITERATURA BRASILEIRA I GLC00203 60h
4o LITERATURA PORTUGUESA I GLC00209 60h
LÍNGUA PORTUGUESA IV GLC00215 60h
PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA I SSE00363 160h SSE00229
CARGA HORÁRIA TOTAL DO PERÍODO 400h
LÍNGUA GREGA V GLC00195 60h GLC00194
LITERATURA BRASILEIRA II GLC00204 60h GLC00203
5o LITERATURA PORTUGUESA II GLC00210 60h
LÍNGUA PORTUGUESA V GLC00216 60h GLC00214
PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA II SSE00364 160h SSE00363
CARGA HORÁRIA TOTAL DO PERÍODO 400h
CRÍTICA TEXTUAL/ECDÓTICA I GCL00090 60h
ENSINO DE LÍNGUA NA EDUCAÇÃO BÁSICA GGL00026 90h
6º LÍNGUA GREGA VI GLC00196 60h GLC00195
LITERATURA E CULTURA GREGA GLC00199 60h GLC00223
LÍNGUA PORTUGUESA VI GLC00217 60h GLC00216
PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA III SSE00371 160h SSE00364
CARGA HORÁRIA TOTAL DO PERÍODO 490h
ENSINO DE LITERATURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA GGL00027 90h
ESTUDOS DIALETAIS I GLC00197 60h GLC00196
LITERATURA E CULTURA GREGA II GLC00200 60h GLC00223
7º LITERATURA BRASILEIRA III GLC00205 60h GLC00203
LÍNGUA PORTUGUESA VII GLC00218 60h GLC00217
PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA IV – SSE00372 160h SSE00371
PORTUGUÊS/GREGO E PORTUGUÊS/LATIM
CARGA HORÁRIA TOTAL DO PERÍODO 490h

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 103


PERÍODO DISCIPLINAS / ATIVIDADES DESDOBRADAS CÓDIGOS CARGA PRÉ-REQUISITOS
HORÁRIA (CÓDIGOS)
ESTUDOS DIALETAIS II GLC00198 60h GLC00196
LITERATURA E CULTURA GREGA III GLC00201 60h GLC00223
8o ESTUDO MONOGRÁFICO DE LÍNGUA GREGA GLC00202 60h
LÍNGUA PORTUGUESA VIII GLC00219 60h GLC00216
PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA V – LETRAS SSE00379 150h SSE00372
CARGA HORÁRIA TOTAL DO PERÍODO 390h
LIBRAS I GLC00292 30h
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO SFP00087 60h
9o ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL SSE00228 60h
PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA VI – LETRAS SSE00380 150h SSE00379
CARGA HORÁRIA TOTAL DO PERÍODO 300 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: 3.370h


CARGA HORÁRIA TOTAL DE DISCIPLINAS OPTATIVAS (NÃO PERIODIZADAS): 240h
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NÃO PERIODIZADAS): 200h
CARGA HORÁRIA TOTAL DE DISCIPLINAS ELETIVAS (NÃO PERIODIZADAS): 150h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4.020h.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 104


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ANEXO VI – QUADRO GERAL DA CARGA HORÁRIA TOTAL

CURSO: LETRAS
TITULAÇÃO: LICENCIATURA
HABILITAÇÃO: PORTUGUÊS - GREGO
Estrutura Curricular (EC)
F ORMULÁRIO Nº 12 – Q u a d r o G e r a l d a C a r g a H o r á r i a

1 ESPECIFICAÇÃO 1 CARGA HORÁRIA


TOTAL
O DISCIPLINAS DE LÍNGUA PORTUGUESA, 1.320h
B LÍNGUA GREGA, LÍNGUA LATINA E
R LINGUÍSTICA
I
G DISCIPLINAS DE TEORIA DA 720h
A LITERATURA, LITERATURA
T PORTUGUESA, LITERATURA BRASILEIRA
Ó E LITERATURA GREGA
R DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS 1330h
I PEDAGÓGICOS, PRÁTICA DOCENTE E
A LIBRAS
S
O 300h
P
DISCIPLINAS
T
A
T 200h
I
V ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A
S
150h
ELETIVAS

4.020h
TOTAL GERAL
ANEXO VII
ESPECIFICAÇÃO DA
DISCIPLINA/ATIVIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
Estrutura Curricular (EC)
Formulário nº 13 – Especificação da Disciplina/Atividade
Conteúdo de estudos
Língua Portuguesa
Criação ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO
LÍNGUA PORTUGUESA I GLC00212 Alteração: nome ( ) CH ( )
Departamento/Coordenação de Execução: Letras Clássicas e Vernáculas
Carga Horária total: 60 Teórica: 50 Prática: 10 Estágio: 0
Disciplina/Atividade: Obrigatória (X) Optativa ( ) AC ( )
Objetivos da Disciplina/Atividade:

O aluno deverá:
a) dominar conceitos básicos relativos à teoria do texto;
b) reconhecer no texto as características marcantes do gênero e do(s) tipo(s) textual(is) em que se configura;
c) identificar as características peculiares aos textos orais e escritos;
d) produzir e compreender textos de gêneros e tipos variados;
e) refletir sobre o ensino da produção e da leitura de textos no ensino fundamental e médio.

Descrição da Ementa:

Texto: conceituação e fatores de textualidade. Gêneros e tipos textuais. Texto oral e escrito. Processos de leitura
e de escrita. Compreensão e produção de textos no ensino fundamental e médio. Prática de leitura e produção de
textos.

Bibliografia Básica:

● KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.


● ______; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
● MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez,

Bibliografia Complementar:

● GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: apredendo a escrever, aprendendo a pensar. Rio
de Janeiro: FGV,
● GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes,
● NEVES, Maria Helena M. Gramática de usos do português. 2. ed. Sao Paulo: Editora Unespe, 2011.
● VANOYE, F. Usos da linguagem. Sãi Paulo: Martins Fontes,

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 107


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
Estrutura Curricular (EC)
Formulário nº 13 – Especificação da Disciplina/Atividade
Conteúdo de estudos
Língua Portuguesa
Criação ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO
LÍNGUA PORTUGUESA II GLC00213 Alteração: nome ( ) CH ( )
Departamento/Coordenação de Execução: Letras Clássicas e Vernáculas
Carga Horária total: 60 Teórica: 50 Prática: 10 Estágio: 0
Disciplina/Atividade: Obrigatória (X) Optativa ( ) AC ( )
Objetivos da Disciplina/Atividade:

Levar o aluno a:
a) inferir que, sob as variações pelas quais uma língua se manifesta, há uma estrutura comum que permite a
intercomunicação entre os falantes;
b) analisar a estrutura sintática dos períodos e das orações em Língua Portuguesa;
c) descrever os mecanismos de concordância, de regência e de colocação da Língua Portuguesa;
d) comparar a estrutura do período simples na perspectiva do texto falado e do texto escrito.

Descrição da Ementa:

Texto e frase, oração e período. Período simples. A sintaxe do texto oral e escrito. Constituintes
sintáticos e classes de palavras. A oração e seus termos. Subordinação e coordenação. Aplicação do
estudo da sintaxe ao ensino fundamental e médio.

Bibliografia Básica:

● AZEREDO, José Carlos. Iniciação à sintaxe do português. São Paulo: Zahar,


● BECHARA, Evanildo. Moderna gramática do português. Rio de Janeiro: Lucerna,
● CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira,

Bibliografia Complementar:

● CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. Sao Paulo: Ática,


● CASTILHO, Ataliba Teixeira de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto/FAPESP,
2010.
● LIMA, José Olympio da Rocha. Gramática moderna da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio,
● PERINI, Mário Alberto. A gramática gerativa: introdução ao estudo da sintaxe portuguesa. Belo Horizonte:
Viglília,

Bibliografia Suplementar:

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 108


• AZEREDO, José Carlos. Fundamentos da gramática do português. 5 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2010.
● ______. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2013.
● ______. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003
● CASTILHO, Ataliba Teixeira de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 2004.
● MATEUS, Maria Helena Mira et al. Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho, 2003.
● NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do Português. São Paulo: UNESP, 2011.
● VIEIRA, Sílvia Rodrigues; BRANDÃO, Sílvia Rodrigues (orgs.). Morfossintaxe e ensino de Português:
reflexões e propostas. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras/UFRJ, 2004.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 109


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
Estrutura Curricular (EC)
Formulário nº 13 – Especificação da Disciplina/Atividade
Conteúdo de estudos
Língua Portuguesa
Criação ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO
LÍNGUA PORTUGUESA III GLC00214 Alteração: nome ( ) CH ( )
Departamento/Coordenação de Execução: Letras Clássicas e Vernáculas
Carga Horária total: 60 Teórica: 50 Prática: 10 Estágio: 0
Disciplina/Atividade: Obrigatória (X) Optativa ( ) AC ( )
Objetivos da Disciplina/Atividade:

Levar o aluno a:
a) identificar, descrever e classificar os distintos mecanismos de articulação oracional em português;
b) analisar interpretativamente os diversos efeitos de sentido roduzidos na combinação entre orações na produção
textual;
c) comparar a estrutura do período composto no texto falado e no texto escrito;
d) discutir a questão do período composto na perspectiva do ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa à luz dos
PCNs.

Descrição da Ementa:

O período composto. Classes de palavras e sintagmas. Funções sintáticas, semânticas e discursivas. Período
composto e oração complexa. Sintaxe de recursos de expressão. Aplicação do estudo da sintaxe ao ensino
fundamental e médio.

Bibliografia Básica:

● AZEREDO, José Carlos. Iniciação à sintaxe do português. São Paulo: Zahar,


● BECHARA, Evanildo. Moderna gramática do português. Rio de Janeiro: Lucerna,
● CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira,

Bibliografia Complementar:

● CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. Sao Paulo: Ática,


● CASTILHO, Ataliba Teixeira de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto/FAPESP,
2010.
● LIMA, José Olympio da Rocha. Gramática moderna da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio,
● PERINI, Mário Alberto. A gramática gerativa: introdução ao estudo da sintaxe portuguesa. Belo Horizonte:
Viglília,

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 110


Bibliografia Suplementar:

• AZEREDO, José Carlos. Fundamentos da gramática do português. 5 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2010.
● ______. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2013.
● ______. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003
● CASTILHO, Ataliba Teixeira de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 2004.
● MATEUS, Maria Helena Mira et al. Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho, 2003.
● NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do Português. São Paulo: UNESP, 2011.
● VIEIRA, Sílvia Rodrigues; BRANDÃO, Sílvia Rodrigues (orgs.). Morfossintaxe e ensino de Português:
reflexões e propostas. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras/UFRJ, 2004.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 111


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Estrutura Curricular (EC)


Formulário nº 13 – Especificação da Disciplina/Atividade
Conteúdo de estudos
Língua Portuguesa
Criação ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO
LÍNGUA PORTUGUESA IV GLC00215 Alteração: nome ( ) CH ( )
Departamento/Coordenação de Execução: Letras Clássicas e Vernáculas
Carga Horária total: 60 Teórica: 50 Prática: 10 Estágio: 0
Disciplina/Atividade: Obrigatória (X) Optativa ( ) AC ( )
Objetivos da Disciplina/Atividade:

Levar o aluno a reconhecer a estrutura morfológica do português atual, baseando-se em princípios teóricos e
metodológicos da análise mórfica.

Descrição da Ementa:

Morfologia sincrônica: objeto e fundamentos. A palavra: conceituação e estrutura. Classes de palavras.


Processos de formação de palavras. Mecanismos flexionais. Aplicação do estudo da morfologia ao
ensino fundamental e médio.

Bibliografia Básica:

● BECHARA, Evanildo. Moderna gramática do português. Rio de Janeiro: Lucerna,


● CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes,
● CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira,
● SANDMANN, Antônio. Morfologia geral. São Paulo: Contexto,

Bibliografia Complementar:

● BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. Saõ Paulo: Ática,


● CARONE, Flávia. Morfossintaxe. São Paulo: Ática,
● ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto,
● SOUZA E SILVA, M. C.; KOCH, Ingedore. Linguística aplciada ao português: morfologia. São Paulo:
Contexto,
Bibliografia Suplementar:

● ALVES, Ieda Maria. Neologismo: criação lexical. 3 ed. São Paulo: Ática, 2007.
● BASÍLIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. 3. ed. São Paulo: Contexto,
2014.
● GONÇALVES, Iniciação aos estudos morfológicos: flexão e derivação em português. São Paulo: Contexto,
2011.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 112


● HENRIQUES, Claudio Cezar. Morfologia: estudos lexicais em perspectiva sincrônica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
● LAROCA, Maria Nazaré de Carvalho. Manual de morfologia do português. Campinas: Pontes/Juiz de Fora:
UFJF, 1994.
● MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesa. 4. ed. Campinas: Pontes, 2002.
● ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do português. 2. ed. São Paulo: Editora WMF
Martins Fontes, 2008.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 113


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Estrutura Curricular (EC)


Formulário nº 13 – Especificação da Disciplina/Atividade
Conteúdo de estudos
Língua Portuguesa
Criação ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO
LÍNGUA PORTUGUESA V GLC00216 Alteração: nome ( ) CH ( )

Departamento/Coordenação de Execução: Letras Clássicas e Vernáculas


Carga Horária total: 60 Teórica: 50 Prática: 10 Estágio: 0
Disciplina/Atividade: Obrigatória (X) Optativa ( ) AC ( )
Objetivos da Disciplina/Atividade:

Levar o aluno a:
• dominar conceitos e técnicas básicas de fonética e fonologia para o estudo do português contemporâneo, com
base na modalidade culta do português do Rio de Janeiro e de sua comparação com outras modalidades da
Língua Portuguesa;
• descrever e analisar fatos atinentes à fonética e à fonologia sincrônica em português.

Descrição da Ementa:

Conceito de fonética e fonologia. Aparelho fonador. Oposições pertinentes e impertinentes. Traços segmentais e
suprassegmentais. Neutralização de traços pertinentes. Conceito de fonema, fone e alofone. O sistema vocálico
do português: vogal, semivogal, grupo vocálico. O sistema consonantal do português: consoante, grupo
consonantal. A sílaba em português: estrutura e particularidades. Aspectos da fonoestilística. Aplicações da
fonética e da fonologia no ensino fundamental e médio.

Bibliografia Básica:

• CALLOU, Dinah.; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
• CAVALIERE, Ricardo. Pontos essenciais em fonética e fonologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2011.
• CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1985.
• SILVA, Thaïs Cristóforo. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 11 ed.
São Paulo: Contexto, 2017.

Bibliografia Complementar:

• CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Editora Scipione, 1992.
• CALLOU, Dinah.; LEITE, Yonne. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002.
• CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Para o estudo da fonêmica portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1977.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 114


• CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1985.
• FERREIRA NETTO, Waldemar. Introdução à fonologia da língua portuguesa. São Paulo: Hedra, 2001.
• HENRIQUES, Claudio Cezar. Fonética, fonologia e ortografia. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2012.
• SEARA, Izabel Christine; Nunes Vanessa Gonzaga; Lazzarotto-Volcão, Cristiane. Fonética e fonologia do
português brasileiro. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2011.

Bibliografia Suplementar:

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 115


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Estrutura Curricular (EC)


Formulário nº 13 – Especificação da Disciplina/Atividade
Conteúdo de estudos
Língua Portuguesa
Criação ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO
LÍNGUA PORTUGUESA VI GLC00217 Alteração: nome ( ) CH ( )
Departamento/Coordenação de Execução: Letras Clássicas e Vernáculas
Carga Horária total: 60 Teórica: 50 Prática: 10 Estágio: 0
Disciplina/Atividade: Obrigatória (X) Optativa ( ) AC ( )
Objetivos da Disciplina/Atividade:

Conferir ao educando capacitação para a tarefa de descrição e análise dos fatos atinentes à fonologia
diacrônica em português

Descrição da Ementa:
História externa da língua portuguesa. Fundamentos para o estudo da história da língua. Vocalismo e
consonantismo. História do sistema ortográfico. Aplicação ao ensino fundamental e médio.

Bibliografia Básica:
● BUENO, Silveira. Estudos de filologia portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1963.
● CÂMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão,
1985.
● COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1977.
● MELLO, Gladstone Chaves De. Iniciação à filologia portuguesa. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1957.
● SILVA NETO, Serafim da. Introdução ao estudo da filologia portuguesa. Rio de Janeiro: Grifo, 1976.

Bibliografia Complementar:
● CÂMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. Princípios de linguística geral. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica,
1970.
● SAID ALI, M. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1971.
● SILVEIRA, Álvaro Ferdinando de Sousa da. Lições de português. Rio de Janeiro/Brasília: Presença, 1983.
● TARALLO, Fernando. Tempos linguísticos. Itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo: Ática,
1990.
● TESSYER, Paul. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

Bibliografia Suplementar
● BASSETTO, Bruno Fregni. Filologia românica. Vol I. história externa das línguas românicas. 2. ed.. São
PAulo: Edusp, 2013.
● ______. Filologia românica. Vol II. História interna das línguas românicas. São Paulo: Edusp, 2010
● ELIA, Sílvio. Fundamentos histórico-linguísticos do português do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2003.
● FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da Língua Portuguesa. São Paulo: Parábola, 2016.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 116


● NARO, Anthony Julius; SCHERRE, Maria Marta Pereira. Origens do português brasileiro. São Paulo:
Parábola, 2007.
● SILVA, Rosa Virgínia Mattos e. O português arcaico. São Paulo: Contexto, 2015.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 117


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Estrutura Curricular (EC)


Formulário nº 13 – Especificação da Disciplina/Atividade
Conteúdo de estudos
Língua Portuguesa
Criação ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO
LÍNGUA PORTUGUESA VII GLC00218 Alteração: nome ( ) CH ( )
Departamento/Coordenação de Execução: Letras Clássicas e Vernáculas
Carga Horária total: 60 Teórica: 50 Prática: 10 Estágio: 0
Disciplina/Atividade: Obrigatória (X) Optativa ( ) AC ( )
Objetivos da Disciplina/Atividade:

O estudante adquirirá noções sobre a evolução da morfologia da língua, do latim ao português, de modo a
concluir a língua não é apenas a construção de um sistema particular de expressão, mas também herança
histórica, que lhe cabe resguardar.

Descrição da Ementa:
Morfologia diacrônica: objeto e fundamentos. Evolução morfológica e sintática do latim ao português.
Aplicação ao ensino fundamental e médio.

Bibliografia Básica:
BUENO, Silveira. Estudos de filologia portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1963.
● CÂMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão,
1985.
● COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1977.
● MELLO, Gladstone Chaves De. Iniciação à filologia portuguesa. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1957.
● SILVA NETO, Serafim da. Introdução ao estudo da filologia portuguesa. Rio de Janeiro: Grifo, 1976.
Bibliografia Complementar:
● CÂMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. Princípios de linguística geral. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica,
1970.
● SAID ALI, M. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1971.
● SILVEIRA, Álvaro Ferdinando de Sousa da. Lições de português. Rio de Janeiro/Brasília: Presença, 1983.
● TARALLO, Fernando. Tempos linguísticos. Itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo: Ática,
1990.
● TESSYER, Paul. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Bibliografia Suplementar:
● BASSETTO, Bruno Fregni. Filologia românica. Vol I. história externa das línguas românicas. 2. ed.. São
PAulo: Edusp, 2013.
● ______. Filologia românica. Vol II. História interna das línguas românicas. São Paulo: Edusp, 2010
● ELIA, Sílvio. Fundamentos histórico-linguísticos do português do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2003.
● FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da Língua Portuguesa. São Paulo: Parábola, 2016.
● NARO, Anthony Julius; SCHERRE, Maria Marta Pereira. Origens do português brasileiro. São Paulo:
Parábola, 2007.
● SILVA, Rosa Virgínia Mattos e. O português arcaico. São Paulo: Contexto, 2015.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 118


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Estrutura Curricular (EC)


Formulário nº 13 – Especificação da Disciplina/Atividade
Conteúdo de estudos
Língua Portuguesa
Criação ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO
LÍNGUA PORTUGUESA VIII GLC00219 Alteração: nome ( ) CH ( )
Departamento/Coordenação de Execução: Letras Clássicas e Vernáculas
Carga Horária total: 60 Teórica: 50 Prática: 10 Estágio: 0
Disciplina/Atividade: Obrigatória (X) Optativa ( ) AC ( )
Objetivos da Disciplina/Atividade:

Levar o aluno a:
a) inferir que, a par das variações pelas quais uma língua se manifesta, há uma estrutura comum;
b) identificar características fonológicas, morfológicas e sintáticas do Português do Brasil, observando-se a
diversidade étnico-histórica na sua formação e vinculando a língua à noção de identidade nacional;
c) reconhecer os diferentes registros socioculturais e geográficos da língua portuguesa no Brasil;
d) discutir uma política de ensino de língua, tornando-o mais produtivo.

Descrição da Ementa:
Panorama lingüístico do Brasil - do período colonial à atualidade. Os estudos linguísticos no Brasil.
Política do idioma. Variação e ensino.

Bibliografia Básica:

● CUNHA, Celso. Nação. Alienação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.


● NARO, Antonio Julius; SCHERRE, Maria Martas Pereira. Origens do português brasileiro. Sâo Paulo:
Parábola Editorial, 2007.
● PINTO, Edith Pimentel. O Português do Brasil. Textos Críticos e Teóricos. v. 1. 1820/1920.
● SILVA NETO, Serafim da. Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Presença,
1978.
● TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Martins Fontes,

Bibliografia Complementar:

● CASTILHO, Ataliba. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.
● CUNHA, Celso. Língua Portuguesa e realidade brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1970.
● FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala.
● SILVA, Rosa Virgínia Mattos e. O português são dois: novas fronteiras, velhos problemas. São Paulo:
Parábola Editorial, 2004.
● NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. 2. ed. São Paulo: Editora Unesp, 2011.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 119


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
C ONTEÚDO DE ESTUDOS

LÍNGUA GREGA
CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH
LÍNGUA GREGA I ( )
1 GLC 00191
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 10 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: LEVAR OS ALUNOS A RECONHECER AS PARTICULARIDADES DA FONÉTICA E AS
ESTRUTURAS MORFOSSINTÁTICAS DA LÍNGUA GREGA, COM BASE NO ESTUDO DE TEXTOS DO ÁTICO
CLÁSSICO.

DESCRIÇÃO DA EMENTA: Alfabeto ático-jônico. Categorias de gênero, número e caso. Declinação do artigo.
Primeira e segunda declinações. Adjetivos de 1a classe. Flexão verbal: verbos temáticos (presente do indicativo,
presente do imperativo e infinitivo presente não contratos e consonânticos; contratos em -α, -ε, -o); verbo atemático
(eimí). Pronomes pessoais e possessivos. Advérbios, preposições e partículas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BAILLY, A. Dictionnaire Grec-Français. Paris: Hachette, 2000.
2. HORTA, Guida N. B. Parreiras. Os Gregos e seu Idioma. Rio de Janeiro: J. Di Giorgio, 1979/83.
3. SMITH, Herbert Weir. Greek Grammar. Harvard: Harvard University Press, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GOODWIN, William Watson. Syntax of the moods and tenses of the greek verb. Boston: Gynn and
Heath, 1879.
2. KAHN, Charles H. The verb ‘be’ in ancient Greek. Indianopolis: Hachett Publishing Company, Inc.
3. LIDELL; SCOTT. A Greek-English Lexicon. Oxford: Clanderon, 1940.
4. PEREIRA, S. J. Isidro. Dicionário Grego-Português e Português-Grego. Porto: Apostolado da
Imprensa, 1970.
5. URMSON, J.O. The Greek Philosophical Vocabulary. 2. ed. London: Duckworth, 2001.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
1. AMENÓS, Jaime Berenguer. Gramática Griega Elemental. Barcelona: Bosch, Casa Editorial, 1965.
2. BALME et alii. ATHENAZE: Introduzione al greco antico. Montella, Accademia Vivarium Novum,
2002.
3. RAGON, E. Gramática Grega. Trad. Cecilia Bartalotti. São Paulo: Odysseus, 2011.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 120


4. RUCK, C. A. P. Ancient Greek: A New Approach. The Massachusetts Institute of Technology, 1979.
5. THE JOINT ASSOCIATION OF CLASSICAL TEACHERS’ GREEK COURSE. Aprendendo
Grego. 2a. ed. Tradução Luiz Alberto Machado Cabral; Cecília Bartalotti. São Paulo: Odysseus
Editora, 2014.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 121


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 - E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
C ONTEÚDO DE ESTUDOS

LÍNGUA GREGA

CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
LÍNGUA GREGA II GLC00192
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 10 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE: LEVAR OS ALUNOS A IDENTIFICAR AS ESTRUTURAS LINGUÍSTICAS
BÁSICAS DO GREGO CLÁSSICO.

DESCRIÇÃO DA EMENTA - PARTICULARIDADES DA MORFOLOGIA E DA SINTAXE DO ÁTICO CLÁSSICO: A


declinação nominal: a terceira declinação (introdução); adjetivos de segunda e terceira classes. A declinação
pronominal: pronomes demonstrativos, interrogativos e indefinidos. Particípio: formação e emprego (introdução).
Conjugação verbal: aoristo e imperfeito (1ª parte).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BAILLY, A. Dictionnaire Grec-Français. Paris: Hachette, 2000.
2. HORTA, Guida N. B. Parreiras. Os Gregos e seu Idioma. Rio de Janeiro: J. Di Giorgio, 1979/83.
3. SMITH, Herbert Weir. Greek Grammar. Harvard: Harvard University Press, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GOODWIN, William Watson. Syntax of the moods and tenses of the greek verb. Boston: Gynn and
Heath, 1879.
2. KAHN, Charles H. The verb ‘be’ in ancient Greek. Indianopolis: Hachett Publishing Company, Inc.
3. LIDELL; SCOTT. A Greek-English lexicon. Oxford: Clanderon, 1940.
4. PEREIRA, S. J. Isidro. Dicionário Grego-Português e Português-Grego. Porto: Apostolado da
Imprensa, 1970.
5. URMSON, J.O. The Greek Philosophical Vocabulary. 2. ed. London: Duckworth, 2001.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
1. AMENÓS, Jaime Berenguer. Gramática Griega Elemental. Barcelona: Bosch, Casa Editorial,
1965.
2. BALME et alii. ATHENAZE: Introduzione al greco antico. Montella, Accademia Vivarium Novum,
2002.
3. RAGON, E. Gramática Grega. Trad. Cecilia Bartalotti. São Paulo: Odysseus, 2011.
4. RUCK, C. A. P. Ancient Greek: A New Approach. The Massachusetts Institute of Technology,
1979.
5. THE JOINT ASSOCIATION OF CLASSICAL TEACHERS’ GREEK COURSE. Aprendendo
Grego. 2a. ed. Tradução Luiz Alberto Machado Cabral; Cecília Bartalotti. São Paulo: Odysseus
Editora, 2014.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 122


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
C ONTEÚDO DE ESTUDOS

LÍNGUA GREGA

CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
LÍNGUA GREGA III

1 GLC 00193
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 10 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
COM BASE NO ESTUDO DE TEXTOS DO DIALETO ÁTICO, LEVAR OS ALUNOS A RECONHECER AS ESTRUTURAS
MORFOLÓGICAS E SINTÁTICAS DA LÍNGUA GREGA.

DESCRIÇÃO DA EMENTA: Comparativo e superlativo. Terceira declinação (conclusão). Pronome relativo. Aoristo
(2ª. parte). Verbos atemáticos (1ª. parte). Futuro. Genitivo absoluto. Acentuação, enclíticos e proclíticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BAILLY, A. Dictionnaire Grec-Français. Paris: Hachette, 2000.
2. HORTA, Guida N. B. Parreiras. Os Gregos e seu Idioma. Rio de Janeiro: J. Di Giorgio, 1979/83.
3. SMITH, Herbert Weir. Greek Grammar. Harvard: Harvard University Press, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GOODWIN, William Watson. Syntax of the moods and tenses of the greek verb. Boston: Gynn and
Heath, 1879.
2. KAHN, Charles H. The verb ‘be’ in ancient Greek. Indianopolis: Hachett Publishing Company, Inc.
3. LIDELL; SCOTT. A Greek-English Lexicon. Oxford: Clanderon, 1940.
4. PEREIRA, S. J. Isidro. Dicionário Grego-Português e Português-Grego. Porto: Apostolado da
Imprensa, 1970.
5. URMSON, J.O. The Greek Philosophical Vocabulary. 2. ed. London: Duckworth, 2001.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
1. AMENÓS, Jaime Berenguer. Gramática Griega Elemental. Barcelona: Bosch, Casa Editorial, 1965.
2. BALME et alii. ATHENAZE: Introduzione al greco antico. Montella, Accademia Vivarium Novum,
2002.
3. RAGON, E. Gramática Grega. Trad. Cecilia Bartalotti. São Paulo: Odysseus, 2011.
4. RUCK, C. A. P. Ancient Greek: A New Approach. The Massachusetts Institute of Technology, 1979.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 123


5. THE JOINT ASSOCIATION OF CLASSICAL TEACHERS’ GREEK COURSE. Aprendendo
Grego. 2a. ed. Tradução Luiz Alberto Machado Cabral; Cecília Bartalotti. São Paulo: Odysseus
Editora, 2014.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 124


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
C ONTEÚDO DE ESTUDOS

LÍNGUA GREGA
CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( )
LÍNGUA GREGA IV GLC00194
CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 10 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
LEVAR OS ALUNOS A UM CONHECIMENTO INTERMEDIÁRIO DAS ESTRUTURAS MORFOLÓGICAS E SINTÁTICAS

DA LÍNGUA GREGA.

DESCRIÇÃO DA EMENTA – Verbos atemáticos (2ª. parte). Subjuntivo (1ª. parte). Voz passiva. Optativo (1ª. parte).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BAILLY, A. Dictionnaire Grec-Français. Paris: Hachette, 2000.
2. HORTA, Guida N. B. Parreiras. Os Gregos e seu Idioma. Rio de Janeiro: J. Di Giorgio, 1979/83.
3. SMITH, Herbert Weir. Greek Grammar. Harvard: Harvard University Press, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GOODWIN, William Watson. Syntax of the moods and tenses of the greek verb. Boston: Gynn and
Heath, 1879.
2. KAHN, CHARLES H. The verb ‘be’ in Ancient Greek. Indianopolis: Hachett Publishing Company, Inc.
3. LIDELL; SCOTT. A Greek-English Lexicon. Oxford: Clanderon, 1940.
4. PEREIRA, S. J. Isidro. Dicionário Grego-Português e Português-Grego. Porto: Apostolado da
Imprensa, 1970.
5. URMSON, J.O. The Greek Philosophical Vocabulary. 2. ed. London: Duckworth, 2001.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
1. AMENÓS, Jaime Berenguer. Gramática Griega Elemental. Barcelona: Bosch, Casa Editorial, 1965.
2. BALME et alii. ATHENAZE: Introduzione al greco antico. Montella, Accademia Vivarium Novum,
2002.
3. RAGON, E. Gramática Grega. Trad. Cecilia Bartalotti. São Paulo: Odysseus, 2011.
4. RUCK, C. A. P. Ancient Greek: A New Approach. The Massachusetts Institute of Technology, 1979.
5. THE JOINT ASSOCIATION OF CLASSICAL TEACHERS’ GREEK COURSE. Aprendendo
Grego. 2a.ed. Tradução Luiz Alberto Machado Cabral; Cecília Bartalotti. São Paulo: Odysseus
Editora, 2014.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 125


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
C ONTEÚDO DE ESTUDOS

LÍNGUA GREGA
CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
LÍNGUA GREGA V

1 GLC00195
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 10 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
COM BASE NO ESTUDO DE TEXTOS DO DIALETO ÁTICO, LEVAR OS ALUNOS A CONHECER AS ESTRUTURAS
MORFOLÓGICAS E SINTÁTICAS ESPECIAIS DA LÍNGUA GREGA.

DESCRIÇÃO DA EMENTA: Perfeito, mais-que-perfeito e futuro perfeito. Adjetivos verbais. Dual. Declinações
contratas e declinação ática. Imperativo (terceira pessoa). Acusativo absoluto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BAILLY, A. Dictionnaire Grec-Français. Paris: Hachette, 2000.
2. HORTA, Guida N. B. Parreiras. Os Gregos e seu Idioma. Rio de Janeiro: J. Di Giorgio, 1979/83.
3. SMITH, Herbert Weir. Greek Grammar. Harvard: Harvard University Press, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GOODWIN, William Watson. Syntax of the moods and tenses of the greek verb. Boston: Gynn and
Heath, 1879.
2. KAHN, Charles H. The verb ‘be’ in ancient Greek. Indianopolis: Hachett Publishing Company, Inc.
3. LIDELL; SCOTT. A Greek-English lexicon. Oxford: Clanderon, 1940.
4. PEREIRA, S. J. Isidro. Dicionário Grego-Português e Português-Grego. Porto: Apostolado da
Imprensa, 1970.
5. URMSON, J.O. The Greek Philosophical Vocabulary. 2. ed. London: Duckworth, 2001.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
1. AMENÓS, Jaime Berenguer. Gramática Griega Elemental. Barcelona: Bosch, Casa Editorial, 1965.
2. BALME et alii. ATHENAZE: Introduzione al greco antico. Montella, Accademia Vivarium Novum,
2002.
3. RAGON, E. Gramática Grega. Trad. Cecilia Bartalotti. São Paulo: Odysseus, 2011.
4. RUCK, C. A. P. Ancient Greek: A New Approach. The Massachusetts Institute of Technology, 1979.
5. THE JOINT ASSOCIATION OF CLASSICAL TEACHERS’ GREEK COURSE. Aprendendo
Grego. 2a. ed. Tradução Luiz Alberto Machado Cabral; Cecília Bartalotti. São Paulo: Odysseus
Editora, 2014.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 126


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
C ONTEÚDO DE ESTUDOS

LÍNGUA GREGA
CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
LÍNGUA GREGA VI

1 GLC
00196
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 10 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
EM CONTATO COM TEXTOS ORIGINAIS, LEVAR OS ALUNOS AO CONHECIMENTO APROFUNDADO DA
MORFOSSINTAXE NOMINAL DA LÍNGUA GREGA.

DESCRIÇÃO DA EMENTA: MORFOSSINTAXE NOMINAL. TEXTOS DO PERÍODO CLÁSSICO.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BAILLY, A. Dictionnaire Grec-Français. Paris: Hachette, 2000.
2. HORTA, Guida N. B. Parreiras. Os Gregos e seu Idioma. Rio de Janeiro: J. Di Giorgio, 1979/83.
3. SMITH, Herbert Weir. Greek Grammar. Harvard: Harvard University Press, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GOODWIN, William Watson. Syntax of the moods and tenses of the greek verb. Boston: Gynn and
Heath, 1879.
2. KAHN, Charles H. The verb ‘be’ in ancient Greek. Indianopolis: Hachett Publishing Company, Inc.
3. LIDELL; SCOTT. A Greek-English lexicon. Oxford: Clanderon, 1940.
4. PEREIRA, S. J. Isidro. Dicionário Grego-Português e Português-Grego. Porto: Apostolado da
Imprensa, 1970.
5. URMSON, J.O. The Greek Philosophical Vocabulary. 2. ed. London: Duckworth, 2001.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
1. AMENÓS, Jaime Berenguer. Gramática Griega Elemental. Barcelona: Bosch, Casa Editorial,
1965.
2. BALME et alii. ATHENAZE: Introduzione al greco antico. Montella, Accademia Vivarium Novum,
2002.
3. RAGON, E. Gramática Grega. Trad. Cecilia Bartalotti. São Paulo: Odysseus, 2011.
4. RUCK, C. A. P. Ancient Greek: A New Approach. The Massachusetts Institute of Technology,
1979.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 127


5. THE JOINT ASSOCIATION OF CLASSICAL TEACHERS’ GREEK COURSE. Aprendendo
Grego. 2a. ed. Tradução Luiz Alberto Machado Cabral; Cecília Bartalotti. São Paulo: Odysseus
Editora, 2014.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 128


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
C ONTEÚDO DE ESTUDOS

DIALETAIS
CÓDIGO CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
GLC00197
ESTUDOS DIALETAIS I
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 45 PRÁTICA: 15 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE: LEVAR O ALUNO À LEITURA, COMPREENSÃO E TRADUÇÃO DE TEXTOS
NO DIALETO JÔNICO.

DESCRIÇÃO DA EMENTA: Panorama dos dialetos gregos (por região, por gêneros e autores). Particularidades
do jônico. O jônico de Heródoto. Textos seletos dos dialetos estudados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BAILLY, A. Dictionnaire Grec-Français. Paris: Hachette, 2000.
2. HORTA, Guida N. B. Parreiras. Os Gregos e seu Idioma. Rio de Janeiro: J. Di Giorgio, 1979/83.
3. SMITH, Herbert Weir. Greek Grammar. Harvard: Harvard University Press, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GOODWIN, William Watson. Syntax of the moods and tenses of the greek verb. Boston: Gynn and
Heath, 1879.
2. KAHN, Charles H. The verb ‘be’ in ancient Greek. Indianopolis: Hachett Publishing Company, Inc.
3. LIDELL; SCOTT. A Greek-English Lexicon. Oxford: Clanderon, 1940.
4. PEREIRA, S. J. Isidro. Dicionário Grego-Português e Português-Grego. Porto: Apostolado da
Imprensa, 1970.
5. URMSON, J.O. The Greek Philosophical Vocabulary. 2. ed. London: Duckworth, 2001.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
1. AMENÓS, Jaime Berenguer. Gramática Griega Elemental. Barcelona: Bosch, Casa Editorial,
1965.
2. BALME et alii. ATHENAZE: Introduzione al greco antico. Montella, Accademia Vivarium Novum,
2002.
3. RAGON, E. Gramática Grega. Trad. Cecilia Bartalotti. São Paulo: Odysseus, 2012.
4. RUCK, C. A. P. Ancient Greek: A New Approach. The Massachusetts Institute of Technology,
1979.
5. THE JOINT ASSOCIATION OF CLASSICAL TEACHERS’ GREEK COURSE. Aprendendo
Grego. Tradução Luiz Alberto Machado Cabral; Cecília Bartalotti. São Paulo: Odysseus Editora,
2010. CHANTRAINE, Pierre. Grammaire Homérique. Phonétique et Morphologie. Paris:
Klincksieck, 1952.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 129


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
C ONTEÚDO DE ESTUDOS

DIALETAIS
CÓDIGO CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
GLC00198
ESTUDOS DIALETAIS II
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 45 PRÁTICA: 15 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE: LEVAR O ALUNO À LEITURA, COMPREENSÃO E TRADUÇÃO DE TEXTOS
NOS DIALETOS HOMÉRICO E NA KOINÉ.

DESCRIÇÃO DA EMENTA: Panorama dos dialetos gregos (por região, por gêneros e autores). O dialeto
homérico. Particularidades da koiné. Textos seletos dos dialetos estudados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
4. BAILLY, A. Dictionnaire Grec-Français. Paris: Hachette, 2000.
5. HORTA, Guida N. B. Parreiras. Os Gregos e seu Idioma. Rio de Janeiro: J. Di Giorgio, 1979/83.
6. SMITH, Herbert Weir. Greek Grammar. Harvard: Harvard University Press, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
6. GOODWIN, William Watson. Syntax of the moods and tenses of the greek verb. Boston: Gynn and
Heath, 1879.
7. KAHN, Charles H. The verb ‘be’ in ancient Greek. Indianopolis: Hachett Publishing Company, Inc.
8. LIDELL; SCOTT. A Greek-English Lexicon. Oxford: Clanderon, 1940.
9. PEREIRA, S. J. Isidro. Dicionário Grego-Português e Português-Grego. Porto: Apostolado da
Imprensa, 1970.
10. URMSON, J.O. The Greek Philosophical Vocabulary. 2. ed. London: Duckworth, 2001.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
6. AMENÓS, Jaime Berenguer. Gramática Griega Elemental. Barcelona: Bosch, Casa Editorial,
1965.
7. BALME et alii. ATHENAZE: Introduzione al greco antico. Montella, Accademia Vivarium Novum,
2002.
8. RAGON, E. Gramática Grega. Trad. Cecilia Bartalotti. São Paulo: Odysseus, 2012.
9. RUCK, C. A. P. Ancient Greek: A New Approach. The Massachusetts Institute of Technology,
1979.
10. THE JOINT ASSOCIATION OF CLASSICAL TEACHERS’ GREEK COURSE. Aprendendo
Grego. Tradução Luiz Alberto Machado Cabral; Cecília Bartalotti. São Paulo: Odysseus Editora,
2010. CHANTRAINE, Pierre. Grammaire Homérique. Phonétique et Morphologie. Paris:
Klincksieck, 1952.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 130


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
C ONTEÚDO DE ESTUDOS

MONOGRÁFICOS
CÓDIGO CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
GLC00202
ESTUDO MONOGRÁFICO EM LÍNGUA GREGA
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 45 PRÁTICA: 15 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE: LEVAR O ALUNO AO ESTUDO DO TEXTO GREGO, DO PONTO DE VISTA
LITERÁRIO, SINTÁTICO E ESTILÍSTICO.

DESCRIÇÃO DA EMENTA: Leitura e análise do texto grego antigo.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
7. BAILLY, A. Dictionnaire Grec-Français. Paris: Hachette, 2000.
8. HORTA, Guida N. B. Parreiras. Os Gregos e seu Idioma. Rio de Janeiro: J. Di Giorgio, 1979/83.
9. SMITH, Herbert Weir. Greek Grammar. Harvard: Harvard University Press, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
11. GOODWIN, William Watson. Syntax of the moods and tenses of the greek verb. Boston: Gynn and
Heath, 1879.
12. KAHN, Charles H. The verb ‘be’ in ancient Greek. Indianopolis: Hachett Publishing Company, Inc.
13. LIDELL; SCOTT. A Greek-English Lexicon. Oxford: Clanderon, 1940.
14. PEREIRA, S. J. Isidro. Dicionário Grego-Português e Português-Grego. Porto: Apostolado da
Imprensa, 1970.
15. URMSON, J.O. The Greek Philosophical Vocabulary. 2. ed. London: Duckworth, 2001.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
11. AMENÓS, Jaime Berenguer. Gramática Griega Elemental. Barcelona: Bosch, Casa Editorial,
1965.
12. BALME et alii. ATHENAZE: Introduzione al greco antico. Montella, Accademia Vivarium Novum,
2002.
13. RAGON, E. Gramática Grega. Trad. Cecilia Bartalotti. São Paulo: Odysseus, 2012.
14. RUCK, C. A. P. Ancient Greek: A New Approach. The Massachusetts Institute of Technology,
1979.
15. THE JOINT ASSOCIATION OF CLASSICAL TEACHERS’ GREEK COURSE. Aprendendo
Grego. Tradução Luiz Alberto Machado Cabral; Cecília Bartalotti. São Paulo: Odysseus Editora,
2010. CHANTRAINE, Pierre. Grammaire Homérique. Phonétique et Morphologie. Paris:
Klincksieck, 1952.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 131


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
C ONTEÚDO DE ESTUDOS

LITERATURA E CULTURA GREGA


CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
LITERATURA E CULTURA GREGA I GLC 00199
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E
VERNÁCULAS
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 10 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
LEVAR OS ALUNOS A COMPREENDER A FORMAÇÃO DO POVO GREGO, A ANALISAR CRÍTICA E LITERARIAMENTE
AS PRIMEIRAS OBRAS DA GRÉCIA, ILÍADA E ODISSEIA, E AS DEMAIS PRODUÇÕES POÉTICAS DO PERÍODO
ARCAICO DA LITERATURA GREGA. DISCUTIR TEMAS TRANSVERSAIS QUE PERPASSAM A VIDA EM SOCIEDADE
NO OCIDENTE COM BASE NA CONTRIBUIÇÃO HELÊNICA.
DESCRIÇÃO DA EMENTA
OS GREGOS: DAS ORIGENS ATÉ A DECADÊNCIA DA CIVILIZAÇÃO MICÊNICA. O CONTEXTO HISTÓRICO,
POLÍTICO E SOCIAL DA GRÉCIA ARCAICA. A PRODUÇÃO POÉTICA DE HOMERO A PÍNDARO: POESIAS ÉPICA,
DIDÁTICO-SAPIENCIAL, LÍRICA, ELEGÍACA E IÂMBICA. TEXTOS DOS AUTORES ESTUDADOS PARA
INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE LITERÁRIA. APLICAÇÃO À PESQUISA E/OU AO ENSINO. DISCUSSÃO, AO LONGO DAS
AULAS, DE MODO TRANSDISCIPLINAR, DE TEMAS TRANSVERSAIS COMO ÉTICA, CIDADANIA, SOCIEDADE,
COMPORTAMENTO, RELIGIOSIDADE, POR MEIO DE TÓPICOS DE DEBATE, REFERENTES TANTO AO MUNDO
ANTIGO QUANTO À SOCIEDADE BRASILEIRA ATUAL. A CONSTITUIÇÃO DO HOMEM COMO SER POLÍTICO, A
ORGANIZAÇÃO DE SUA EXISTÊNCIA EM SOCIEDADE, A EXPRESSÃO AMOROSA NA POESIA DO PERÍODO ARCAICO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FINLEY, Moses I. Grécia primitiva: Idade do Bronze e Idade Arcaica. São Paulo: Martins Fontes,
1990.
2. HESÍODO. Teogonia. 3. ed. Trad. Ana Lucia Silveira Cerqueira; Maria Therezinha Áreas Lyra.
Niterói: EdUFF, 2009.
3. ______. Teogonia: a origem dos deuses. 7.ed. rev. e acrescida do original grego. São Paulo:
Iluminuras, 2007.
4. HOMERO. The Iliad: the story of Achilles. New York: New American Library, 1950.

5. ______. A Ilíada (em forma de narrativa). Rio de Janeiro: Ediouro, 1978.

6. ______. A Odisseia (em forma de narrativa). Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1978.


7. LESKY, Albin. História da literatura grega. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.
8. ONELLEY, Glória Braga. A ideologia aristocrática nos Theognidea. Coimbra: Imprensa da
Universidade de Coimbra/ Niterói: EdUFF, 2009.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 132


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BURKERT, Walter. Religião grega na época clássica e arcaica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1993.
2. HAVELOCK, Eric Alfred. A revolução da escrita na Grécia e suas conseqüências culturais. São Paulo:
Universidade Estadual Paulista, 1996. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
3. KITTO, H. D. F. Os gregos. Coimbra: A. Amado, 1970.
4. MOSSÉ, Claude. A Grécia arcaica de Homero a Ésquilo (séculos VIII-VI a.C.). Lisboa: Edições 70,
1989.
5. THOMAS, Rosalind. Letramento e oralidade na Grécia Antiga. Tradução de Raul Fiker. São Paulo:
Odysseus, 2005.
6. VERNANT, Jean-Pierre. O Universo, os Deuses, os Homens. 4ª ed. Trad. de Rosa Freire de Aguiar. São
Paulo: Companhia das Letras, 2000.
7. VIDAL-NAQUET, Pierre. O mundo de Homero. Tradução de Jônatas Batista Neto. São Paulo:
Companhia das Letras, 2011.

BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
1. KRAUSZ, Luis S. As Musas: poesia e divindade na Grécia Arcaica. São Paulo: Universidade de São
Paulo, 2002.
2. PEREIRA, Maria H. da Rocha. Estudos de História da Cultura Clássica: Cultura Grega. 7ª ed. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 1993.
3. PESSANHA, Nely. Características básicas da epopeia clássica. In: APPEL, Dier Myrna & GOETTEMS,
Miriam Barcelos (org.). As Formas do Épico da Epopéia Sânscrita à Telenovela. Porto Alegre: Ed.
Movimento, 1992.
4. ROMILLY, Jacqueline. Homero: Introdução aos Poemas Homéricos. Leonor Santa-Bárbara. Lisboa:
Edições 70, 2001.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 133


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)

FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

C ONTEÚDO DE ESTUDOS

LITERATURA E CULTURA GREGA

CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
LITERATURA E CULTURA GREGA II GLC 00200
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 10 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
LEVAR OS ALUNOS A RECONHECER AS PECULIARIDADES DAS DUAS VERTENTES DA DRAMATURGIA DO V
SÉCULO A.C., A TRAGÉDIA E A COMÉDIA ÁTICAS, BEM COMO CARACTERIZAR E DISTINGUIR O FAZER TRÁGICO

E O FAZER CÔMICO DOS PRINCIPAIS REPRESENTANTES DESSE GÊNERO. DISCUTIR TEMAS TRANSVERSAIS QUE

PERPASSAM A VIDA EM SOCIEDADE NO OCIDENTE A PARTIR DA CONTRIBUIÇÃO HELÊNICA NA CONFIGURAÇÃO

DE NOSSA IDENTIDADE.

DESCRIÇÃO DA EMENTA: NASCIMENTO DO TEATRO OCIDENTAL: DRAMA ATENIENSE - ELEMENTOS DE


DIALETOLOGIA GREGA. AS CIRCUNSTÂNCIAS HISTÓRICAS DA PRIMAZIA ATENIENSE. A DRAMATURGIA

TRÁGICA DE ÉSQUILO, SÓFOCLES E EURÍPIDES. A COMÉDIA DE ARISTÓFANES. TEXTOS DOS AUTORES

ESTUDADOS PARA INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE LITERÁRIA. APLICAÇÃO À PESQUISA E/OU AO ENSINO.

DISCUSSÃO, AO LONGO DAS AULAS, DE TEMAS TRANSVERSAIS COMO ÉTICA, CIDADANIA, SOCIEDADE,
COMPORTAMENTO, RELIGIOSIDADE, DE MODO TRANSDISCIPLINAR, POR MEIO DE TÓPICOS DE DEBATE,

REFERENTES TANTO AO MUNDO ANTIGO QUANTO À SOCIEDADE BRASILEIRA ATUAL: ORGANIZAÇÃO SOCIAL,

O PAPEL DA MULHER, O PENSAMENTO RELIGIOSO E FILOSÓFICO, LEIS, DIREITOS E DEVERES.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. JONES, Peter V. O mundo de Atenas: uma introdução à cultura clássica ateniense. São Paulo: M.
Fontes, 1997.
2. LESKY, Albin. A tragédia grega. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2006.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 134


3. VIDAL-NAQUET, Pierre; VERNANT, Jean-Pierre. Mito e tragédia na Grécia antiga. São Paulo:
Brasiliense, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ARISTÓFANES. As Vespas; As Aves; As Rãs. 3.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
2. ÉSQUILO. Oréstia: Agamêmnon, Coéforas, Eumênides. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
3. KITTO, H. D. F. A tragédia grega: estudo literário. Coimbra: A. Amado, 1972. 2 v.
4. SÓFOCLES. Filoctetes. 3.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.
5. TRABULSI, José Antonio. Dionisismo, poder e sociedade na Grécia até o fim da época clássica. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2004.

BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
1. BELFIORE, E. Murder Among Friends: Violation of Philia in Greek Tragedy. Oxford: Oxford
University Press, 2000.
2. GOLDHILL, S. Aeschylus: The Oresteia. Cambridge, Cambridge University Press, 2004.

3. HALL, E. Greek Tragedy: Suffering under the sun. Oxford: Oxford University Press, 2010.

4. KNOX, Bernard. Édipo em Tebas: o herói trágico de Sófocles e seu tempo. Trad. Margarida
Goldsztyn. São Paulo: Perspectiva, 2002 [1988].

5. ROMILLY, Jacqueline de. A Tragédia Grega. Tradução de Ivo Martinazzo. Brasília: Universidade de
Brasília, 1998. [1970]

6. SEGAL, Erich (ed.). Oxford Readings in Aristophanes. Nova York: Oxford University Press, 1996.
[1980]

7. ____. Sophocles’ Tragic World: divinity, nature, society. Londres: Havard University Press, 1998.

8. SILVA, Maria de Fátima Souza. Crítica do teatro na comédia. Coimbra: Instituto Nacional de
Investigação Científica. Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra, 1987.

9. ____.Ensaios sobre Eurípides. Lisboa: Cotovia, 2005.

10. ____. Ensaios sobre Aristófanes. Lisboa: Cotovia, 2007.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 135


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)

FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

C ONTEÚDO DE ESTUDOS

LITERATURA E CULTURA GREGA

CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
LITERATURA E CULTURA GREGA III GLC 00201
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO:

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 10 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )

OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE: Levar os alunos a reconhecer os modos de abordagem da

mímesis no contexto dos Diálogos platônicos e da Poética de Aristóteles.


DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Filosofia e poesia: Platão e Aristóteles - a disciplina, por um lado, introduz a filosofia platônica do ponto
de vista da crítica à mímesis: origem e modos de abordagem da poesia nos Diálogos platônicos; por outro,
busca os pontos relevantes da reabilitação da função cognitiva da poesia na Poética de Aristóteles. Textos
dos autores estudados para análise. Aplicação à pesquisa e/ou ao ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.ARISTÓTELES, 384-322 a.C. Arte retórica e arte poética. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1980. 357 p.
2. PLATÃO. Diálogos III: a República. Rio de Janeiro: Tecnoprint, Edições de Ouro, 1968. 415 p.
3. REALE, Giovanni. História da filosofia antiga. São Paulo: Loyola, 1993-1995. 5v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - ARISTÓTELES. Metafísica (livro I e livro II); Ética a Nicômaco ; Poética. São Paulo: Abril, (Os
pensadores).1979.
2 - DETIENNE, Marcel; VERNANT, Jean-Pierre. Métis: as astúcias da inteligência. São Paulo:
Odysseus, 2008. 301p.
3 - LESKY, Albin. História da literatura grega. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.
4 - VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos: estudos de psicologia histórica. 2. ed.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 136


Rev. e Aum. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
5 - VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. 3. ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 1981.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
1- ANNAS, Julia. An introduction to Plato's Republic. Reimpr. New York: Oxford University Press,
2009.
2- ANTIFONTE; GORGIAS OF LEONTINI; ALCIDAMAS; ANTISTHENES. ANTIPHONTIS
ORATIONES ET FRAGMENTA: adivnctis Gorgiae, Antisthenis, Alcidamantis, declamationibvs. [Ed.
fac-sim.]. Lipsiae: B.G. Teubner, 1881.
3 - DETIENNE, Marcel. Os mestres da verdade na Grécia Arcaica. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
4 - KIRK, Geoffrey Stephen; RAVEN, John Earle; SCHOFIELD, Malcolm. The presocratic
philosophers: a critical history with a selection of texts. 2. ed., 19. Print. Cambridge: Cambridge
University Press, 2011.
5 - REALE, Giovanni,. Per una nuova interpretazione di Platone: rilettura della metafísica dei grandi
dialoghi alla luce delle 'Dottrine non scritte'. 10a. ed. Milano: Vita e Pensiero, 1991.
6 - ZINGANO, Marco Antonio. Sobre a metafísica de Aristóteles: textos selecionados. Ed. rev. São
Paulo: Odysseus, 2009.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 137


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS
LINGUÍSTICA
CRIAÇÃO (X)
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
LINGUÍSTICA I GCL00064
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: CIÊNCIAS DA LINGUAGEM

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: X PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
1. Iniciar o estudante nos estudos das questões básicas da ciência linguística; 2. Apresentar os conceitos
teóricos fundamentais que definem a linguagem e as línguas; 3. Identificar os princípios fundamentais de
descrição do estruturalismo de base saussureana e do gerativismo chomskyano; 4. Exemplificar os
modelos de descrição, por meio do estudo de questões de fonologia, morfologia e sintaxe das línguas; 5.
Identificar contribuições da teoria linguística para o ensino de língua materna.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Linguagem e língua; a ciência linguística; o signo linguístico; língua e fala; sintagma e paradigma;
sincronia e diacronia; a dupla articulação das línguas. A descrição das línguas: o estruturalismo e o
gerativismo. Os níveis de descrição: os componentes fonológico, morfológico e sintático das línguas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENVENISTE, E. Problemas de linguística geral I. Campinas: Pontes, 1995.
ORLANDI, E.P. O que é linguística. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986.
SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, n.d.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSERIU, E. Lições de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1980.
GLEASON, H.A. Introdução à linguística descritiva. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1978.
LYONS, J. Lingua(gem) e Linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
MARTELOTTA, M.E. (Org.). Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2011.
MARTINET, A. Elementos de Linguística Geral. São Paulo: Martins Fontes, 1975.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 138


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS
LINGUÍSTICA
CRIAÇÃO (X)
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
LINGUÍSTICA II GCL000065
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: CIÊNCIAS DA LINGUAGEM

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: X PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
1. Apresentar as principais teorias de aquisição da linguagem; 2. Apresentar as principais teorias que
tratam da variação e da mudança linguística; 3. Identificar contribuições das teorias da aquisição da
linguagem e da variação linguística ao ensino de língua materna.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Aquisição da linguagem: teorias explicativas, fases da aquisição da língua pela criança, aquisição de uma
segunda ou terceira língua e a hipótese da idade crítica. Linguagem e sociedade: fatores de
preservação, de variação e de mudança linguística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KENEDY, E. Curso básico de linguística gerativa. São Paulo: Contexto, 2013.
MARTELOTTA, M.E. (Org.). Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2011.
FERRAREZI JR., C.; MOLLICA, M.C. (Orgs.). Sociolinguística, sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIORIN, J.L. (Org.) Introdução à Linguística: I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
LYONS, J. Lingua(gem) e Linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
MARTINET, A. Elementos de Linguística Geral. São Paulo: Martins Fontes, 1975.
MOLICA, M.C.; BRAGA, M.L. Introdução à sociolinguística: o tratamento da variação. São Paulo:
Contexto, 2003.
RONCARATI, C.; ABRAÇADO, M.J. (Orgs.). Português brasileiro: contato linguístico, heterogeneidade e
história. Rio de Janeiro: 7Letras/FAPERJ, 2003.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 139


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS
LINGUÍSTICA
CRIAÇÃO (X)
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
LINGUÍSTICA III GCL000066
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: CIÊNCIAS DA LINGUAGEM

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: X PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
1. Apresentar as principais teorias que têm como objeto a linguagem em situações de uso; 2. Analisar
situações de interação, identificando os principais fatores que caracterizam a linguagem como prática
social; 3. Analisar textos, observando aspectos discursivos e mecanismos de coesão e coerência
textuais; 4. Identificar contribuições das teorias do texto e do discurso e da análise da conversação para
o ensino de língua materna.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
1. A linguagem em uso: 1.1 os atos de fala / 1.2 análise da conversação / 2. Discurso e texto / 2.1
coesão e coerência textuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANDÃO, M.H.N. Introdução à análise do discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1996.
MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2000.
ORLANDI, E.P. Análise de Discurso: Princípios e Procedimentos. Campinas: Pontes, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIORIN, J.L. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. São Paulo: Ática, 1996.
INDURSKY, F.; LEANDRO-FERREIRA, M.C. (Orgs.). Os múltiplos territórios da análise do discurso. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 1999.
MARCUSCHI. L.A. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 1986.
ORLANDI, E.P. Discurso e texto: formulação dos sentidos. Campinas: Pontes, 2001.
TEIXEIRA, L. As cores do discurso: análise do discurso da crítica de arte. Niterói: EdUFF, 1996.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 140


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS
TEORIA DA LITERATURA
CRIAÇÃO (X)
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
TEORIA DA LITERATURA I GCL00078
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: CIÊNCIAS DA LINGUAGEM

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 10 ESTÁGIO: 0

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
RESGATE DA MEMÓRIA TEÓRICA SOBRE LITERATURA E GÊNEROS LITERÁRIOS COM VISTAS A MELHOR
AVALIAÇÃO E COMPREENSÃO DAS PRÁTICAS ATUAIS E PASSADAS DE PRODUÇÃO TEXTUAL. / ANÁLISE
VINCULADA AO CONTEXTO SOCIOCULTURAL DA FORMAÇÃO, INTER-RELACIONAMENTO, CONTINUIDADE,
TRANSFORMAÇÃO OU APAGAMENTO DE IDÉIAS LITERÁRIAS NO MUNDO OCIDENTAL. / CONHECIMENTO
PANORÂMICO E PONTUALIZADO DE FORMAS DO SABER TEÓRICO DE E SOBRE A LITERATURA. / REFLEXÃO
CRÍTICA SOBRE ASPECTOS EPISTEMOLÓGICOS E METODOLÓGICOS DA TEORIA DA LITERATURA NO
PASSADO E NO PRESENTE. / PRÁTICA DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DE E SOBRE LITERATURA,
COM VISTAS TAMBÉM À FORMAÇÃO DO FUTURO DOCENTE E PESQUISADOR / LEVANTAMENTO DE
FONTES DA TEORIA DA LITERATURA.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
CONCEPÇÕES DE LITERATURA. O CONCEITO DE GÊNERO LITERÁRIO. OS SENTIDOS DA REFLEXÃO SOBRE
LITERATURA E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO E PESQUISA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARISTÓTELES. POÉTICA. (BILÍNGUE, COM NOTAS). TRAD. P. PINHEIRO. SÃO PAULO: EDITORA 34, 2015.
AUERBACH, ERICH. MIMESIS: A REPRESENTAÇÃO DA REALIDADE NA LITERATURA OCIDENTAL. SÃO PAULO: PERSPECTIVA,
1976, 1994, 1998, 2009.
JAKOBSON, ROMAN. LINGUÍSTICA E COMUNICAÇÃO. SÃO PAULO: CULTRIX, 1962 (1995, 2005).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADORNO, THEODOR W. NOTAS DE LITERATURA I. SÃO PAULO: EDITORA 34, 2003.
COSTA LIMA, LUIZ. MIMESIS E MODERNIDADE: FORMAS DAS SOMBRAS. RIO DE JANEIRO: GRAAL, 1980.
GIRARD, RENÉ. MENTIRA ROMÂNTICA E VERDADE ROMANESCA. SÃO PAULO: É REALIZAÇÕES, 2009.
DE OLIVEIRA TOLEDO, DIONÍSIO (ORG.) TEORIA DA LITERATURA. FORMALISTAS RUSSOS. PORTO ALEGRE: EDITORA
GLOBO, 1971, 1973, 1976.
PLATÃO. REPÚBLICA. SÃO PAULO: EDIPRO, 2012 (DIFEL, 1973)

BIBLIOGRAFIA DE APOIO:

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 141


JAKOBSON, ROMAN. A GERAÇÃO QUE ESBANJOU SEUS POETAS. TRAD. S. R. MARTINS GONÇALVES. SÃO PAULO:
COSACNAIFY, 2006.
NUSSBAUM, MARTHA. A FRAGILIDADE DA BONDADE. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2009.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 142


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS
TEORIA DA LITERATURA
NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE CÓDIGO CRIAÇÃO (X)
TEORIA DA LITERATURA II GCL00079 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: CIÊNCIAS DA LINGUAGEM

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 10 ESTÁGIO: 0

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
1. ESTUDO DOS QUADROS TEÓRICOS QUE FUNDAMENTAM AS DIVERSAS FORMAS DE REFLEXÃO SOBRE A
LITERATURA./ 2. TEORIZAÇÃO E PRÁTICA DE INTERPRETAÇÃO LITERÁRIA./ 3. CONHECIMENTO
PANORÂMICO E PONTUALIZADO DE FORMAS DO SABER TEÓRICO DE E SOBRE A LITERATURA. / 4.
REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE ASPECTOS DA HISTÓRIA DA LITERATURA, DA PRODUÇÃO TEXTUAL E DA
LEITURA. / 5. PRÁTICA DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DE E SOBRE LITERATURA, COM VISTAS
TAMBÉM À FORMAÇÃO DO FUTURO DOCENTE E PESQUISADOR.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
QUADROS TEÓRICOS QUE FUNDAMENTAM AS DIVERSAS FORMAS DE REFLEXÃO SOBRE A LITERATURA. O
TEXTO E O LEITOR. A ANÁLISE E A INTERPRETAÇÃO LITERÁRIA. LITERATURA E HISTÓRIA E SUA RELAÇÃO
COM O ENSINO E PESQUISA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENJAMIN, WALTER. MAGIA E TÉCNICA, ARTE E POLÍTICA: ENSAIOS SOBRE LITERATURA E HISTÓRIA DA CULTURA. 3. ED. SÃO
PAULO: BRASILIENSE, 1987, 6. ED. SÃO PAULO: BRASILIENSE, 1993 (OBRAS ESCOLHIDAS; V. 1).
ISER, WOLFGANG. O FICTÍCIO E O IMAGINÁRIO: PERSPECTIVAS DE UMA ANTROPOLOGIA LITERÁRIA. RIO DE JANEIRO: EDUERJ,
1996.
LIMA, LUIZ COSTA, 1937- (ORG.). TEORIA DA LITERATURA EM SUAS FONTES. 2.ED. REV. E AMPL. RIO DE JANEIRO: F. ALVES,
1983. 2V

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANDIDO, ANTONIO. LITERATURA E SOCIEDADE: ESTUDOS DE TEORIA E HISTÓRIA LITERÁRIA. 7.ED. SÃO PAULO: ED.
NACIONAL, 1985.
COMPAGNON, ANTOINE. O DEMÔNIO DA TEORIA: LITERATURA E SENSO COMUM. 2. ED., 1. REIMPR. BELO HORIZONTE:
EDITORA UFMG, 2012.
JAKOBSON. ROMAN. LINGUÍSTICA. POÉTICA. CINEMA. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 1970.
JAKOBSON, ROMAN. A GERAÇÃO QUE ESBANJOU SEUS POETAS. TRAD. S. R. MARTINS GONÇALVES. SÃO PAULO:
COSACNAIFY, 2006.
JOBIM, JOSÉ LUÍS. A POÉTICA DO FUNDAMENTO: ENSAIOS DE TEORIA E HISTÓRIA DA LITERATURA. NITERÓI: EDUFF, 1996.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 143


BURGER, PETER. TEORIA DA VANGUARDA. SÃO PAULO: COSACNAIFY, 2008.
CHARNEY, LEO E SCHWARTZ, VANESSA (ORG.). O CINEMA E A INVENÇÃO DA VIDA MODERNA. SÃO PAULO: COSACNAIFY,
2001.
CRARY, JONATHAN. 24/7 CAPITALISMO TARDIO E OS FINS DO SONO. SÃO PAULO: COSACNAIFY, 2014.
PERLOFF, MARJORIE. O GÊNIO NÃO ORIGINAL: POESIA POR OUTROS MEIOS NO NOVO SÉCULO. BELO HORIZONTE: EDITORA
UFMG, 2013.
SPIVAK, GAYATRI CHAKRAVORTY. PODE O SUBALTERNO FALAR?. BELO HORIZONTE: EDITORA UFMG, 2012.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 144


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ONTEÚDO DE ESTUDOS

LITERATURA E IDENTIDADES CULTURAIS NO BRASIL


CRIAÇÃO ( X )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
LITERATURA BRASILEIRA I
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 60 PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
REALIZAR A REVISÃO CRÍTICA DO PROCESSO COLONIAL E DO SEU LEGADO NO ÂMBITO DA LITERATURA E CULTURA BRASILEIRAS. ESTUDAR O
PAPEL DESEMPENHADO PELOS RELATOS DE VIAJANTES E CRONISTAS EUROPEUS NA CONSTRUÇÃO DE UM IMAGINÁRIO SOBRE O BRASIL.
DISCUTIR PROCESSOS DE SILENCIAMENTO DAS POPULAÇÕES INDÍGENAS E NEGRAS NA FORMAÇÃO DO ESTADO NAÇÃO BRASILEIRO.
ANALISAR OS MODOS DE REPRESENTAÇÃO DA POPULAÇÃO INDÍGENA E NEGRA DO PONTO DE VISTA DAS CULTURAS EUROPEIAS. EXAMINAR
A PRODUÇÃO LITERÁRIA DE AUTORIA INDÍGENA NO BRASIL. DISCUTIR OS SIGNIFICADOS ASSUMIDOS PELA AFIRMAÇÃO DOS POVOS
INDÍGENAS TENDO EM VISTA SUA PRODUÇÃO LITERÁRIA. EXAMINAR A PRODUÇÃO LITERÁRIA DE AUTORIA NEGRA. DISCUTIR OS
SIGNIFICADOS ASSUMIDOS PELA AFIRMAÇÃO DA AFRODESCENDÊNCIA TENDO EM VISTA A PRODUÇÃO LITERÁRIA DE ESCRITORES(AS)
NEGROS(AS) NO BRASIL. REFLETIR SOBRE A ATUAL SITUAÇÃO LITERÁRIO-CULTURAL E A PROBLEMATIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DA SOCIEDADE
BRASILEIRA SOBRE BASES COLONIAIS. DESENVOLVER DISCUSSÕES EM TORNO DE PERSPECTIVAS TEÓRICAS PROPOSTAS POR ESTUDOS
ASSOCIADOS AO PÓS-COLONIALISMO, À SUBALTERNIDADE E À DECOLONIALIDADE. FAVORECER A FORMAÇÃO DOCENTE VOLTADA PARA
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS AFINADAS COM O RECONHECIMENTO DA DIVERSIDADE DE IDENTIDADES CULTURAIS EM CONSONÂNCIA COM
DEMANDAS CONTEMPORÂNEAS POR REFLEXÕES CRÍTICAS SOBRE A SOCIEDADE, A LITERATURA E A CULTURA NO BRASIL.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A PRESENTE DISCIPLINA PROPÕE REVISÃO CRÍTICA DO PROCESSO COLONIAL NO BRASIL TENDO EM VISTA, NO CAMPO DA LITERATURA E DA
CULTURA, NARRATIVAS E REPRESENTAÇÕES QUE DESEMPENHARAM PAPEL RELEVANTE NA ELABORAÇÃO DO IMAGINÁRIO NACIONAL. OS
PROCESSOS DE SILENCIAMENTO QUE ENVOLVERAM AS POPULAÇÕES NEGRA E INDÍGENA NA CONSTRUÇÃO DO BRASIL COMO NAÇÃO. A
FUNÇÃO CONFERIDA À PRODUÇÃO DE VIAJANTES E CRONISTAS COLONIAIS NA ESCRITA DE UMA ORIGEM NACIONAL; A REPRESENTAÇÃO
LITERÁRIO-CULTURAL DOS POVOS INDÍGENAS E DA POPULAÇÃO NEGRA E DO NEGRO ESCRAVIZADO NO BRASIL, SUAS IMPLICAÇÕES E AS
PERSPECTIVAS CONTEMPORÂNEAS. A DISCIPLINA INCLUIRÁ A LEITURA DE RELATOS E TEXTOS COLONIAIS, BEM COMO DA LITERATURA
RECENTE DE AUTORIA INDÍGENA E NEGRA NO BRASIL.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 38ª edição. São Paulo, Cultrix, 1994.
_______. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. V. 1 e 2. 7ª edição. Belo Horizonte:
Itatiaia, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, nº11., pp. 89-117,
maio - agosto de 2013.
BELLUZZO, Ana Maria et al. O Brasil dos viajantes (dossiê). Revistausp, n. 30. Jun jul ago 1996.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 145


CASTRO, Sílvio. A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: L&PM, 2008.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
DUARTE, Eduardo de Assis. Literatura afro-brasileira: um conceito em construção. Estudos de Literatura Brasileira
Contemporânea, n. 31, pp. 11-23, 2008.
EVARISTO, Conceição. Da representação à auto-apresentação da Mulher Negra na Literatura Brasileira. Revista
Palmares, n. 1, pp.52-57, 2005.
FRANÇA, Jean Marcel Carvalho. A construção do Brasil na literatura de viagem dos séculos XVI, XVII e XVIII:
antologia de textos (1501-1808). Rio de Janeiro: José Olympio, São Paulo: Unesp. 2012.
FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51 ed.
São Paulo: Global, 2006.
GRAÚNA, Graça. Contrapontos da literatura indígena no Brasil. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2013.
HOLANDA, Sérgio Buarque. Capítulos da literatura colonial. Organização e introdução de Antonio Candido. São
Paulo: Brasiliense, 2000.
LARA, Silvia Hunold. Fragmentos setecentistas: escravidão, cultura e poder na América Portuguesa. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007.
MIGNOLO, Walter D. Histórias locais/Projetos globais - Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar.
Trad. Solange Ribeiro de Oliveira. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003.
______________. Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciencias Sociais, vol. 32,
n° 94, p. 1-18, 2016.
MONTAIGNE, Michel de. Sobre os canibais. In: Os Ensaios: uma seleção. Trad. Rosa Freire Aguiar. São Paulo:
Companhia das Letras, 2010. p.139-157
OLIVIERI-GODET, Rita. A alteridade ameríndia na ficção contemporânea das Américas: Brasil, Argentina, Quebec.
Belo Horizonte: Fino Traço, 2013.
SANTIAGO, Silviano. O entre-lugar do discurso latino-americano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre
dependência cultural. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p.9-26
SOUZA, Eneida Maria de; MIRANDA, Wander Melo. Modernidade Tardia. n. 45, 41-60, jan-jun de 2012

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 146


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

CONTEÚDO DE ESTUDOS
A POESIA NO BRASIL (DO PARADIGMA DA POESIA CLÁSSICA AO PARADIGMA MODERNO)
CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( )
CH: ( )
1 LITERATURA BRASILEIRA II
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 60 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
DESPERTAR NO ALUNO A PERCEPÇÃO ESTÉTICA RELACIONADA À POESIA; DESENVOLVER A REFLEXÃO CRÍTICA E O SENSO DE
PESQUISA SOBRE TEMAS RELACIONADOS AO GÊNERO LÍRICO E À FORMAÇÃO DA LÍRICA NACIONAL BRASILEIRA, SUAS INFLUÊNCIAS E
REPERCUSSÕES; DISCUTIR A FORMAÇÃO DO CÂNONE POÉTICO BRASILEIRO SOB O VIÉS DA ETNIA E DO GÊNERO; ESTUDAR AS
PRINCIPAIS CORRENTES ESTÉTICAS DA POESIA BRASILEIRA E AS INFLUÊNCIAS DA POESIA EUROPEIA NA FORMAÇÃO DO CÂNONE
NACIONAL; PROPORCIONAR UMA VISÃO DIACRÔNICA DOS MOVIMENTOS ESTÉTICOS LITERÁRIOS, ARTICULANDO LITERATURA E
CONTEXTO HISTÓRICO; FORNECER ELEMENTOS DE UMA DIDÁTICA PARA O ENSINO DE POESIA BRASILEIRA; DISCUTIR SOBRE A
FORMAÇÃO DO PÚBLICO LITERÁRIO, DO CÂNONE POÉTICO E DA CRÍTICA LITERÁRIA DE POESIA NO BRASIL; PROBLEMATIZAR AS
DIFICULDADES DE INSERÇÃO DE OUTRAS VOZES NO CÂNONE POÉTICO BRASILEIRO (SÉC. XIX E XX).

DESCRIÇÃO DA EMENTA:
ESTUDO DA EVOLUÇÃO DA LÍRICA BRASILEIRA DO SÉC. XIX AO XX: FORMAÇÃO DO PÚBLICO, CONSOLIDAÇÃO DA CRÍTICA LITERÁRIA E DESAFIOS NA
CONSTRUÇÃO DE UMA POÉTICA COM BASE NA NACIONALIDADE. ANÁLISE DA OBRA POÉTICA DE AUTORES BRASILEIROS, SUAS TEMÁTICAS, CONSTRUÇÃO
DA LINGUAGEM POÉTICA E ESTRUTURAÇÃO DO POEMA. CONSTRUÇÃO POÉTICA DA NACIONALIDADE. POÉTICA DAS VANGUARDAS E SUAS INFLUÊNCIAS NA
POESIA BRASILEIRA: AUTORES, FORMAS E (DES)CONSTRUÇÕES LÍRICAS. ESTUDOS DA AUTORIAS SILENCIADAS NA LÍRICA BRASILEIRA E OS DESAFIOS PARA
A CONSOLIDAÇÃO DE UM CÂNONE POÉTICO REPRESENTATIVO.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Ed. Cultrix, 1994
2. CANDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira. (Momentos decisivos). V. II (1836-1880). São Paulo:
Martins, 1971.
3. CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. 2. ed. rev. e atualizada. Rio de Janeiro: Alhambra,
1980.
4. COUTINHO, Afrânio (Org.). A literatura no Brasil. Vols. I e II. Rio de Janeiro: Sul Americana S/A, 1955.
5. HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. V. II. São Paulo: Mestre Jou, 1972.
6. MACHADO, Ubiratan. A vida literária no Brasil durante o Romantismo. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANDRADE, MÁRIO DE. ASPECTOS DA LITERATURA BRASILEIRA. SÃO PAULO: MARTINS, [S.D.].

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 147


2. BANDEIRA, MANUEL. ANTOLOGIA DOS POETAS BRASILEIROS DA FASE ROMÂNTICA. RIO DE JANEIRO: INL, 1949.
3. BERND, ZILÁ. POESIA NEGRA BRASILEIRA: ANTOLOGIA. PORTO ALEGRE: IEL, 1992.
4. BRAYNER, SONIA (ORG.). A POESIA NO BRASIL. DAS ORIGENS ATÉ 1920. V. 1, RIO DE JANEIRO: CIVILIZAÇÃO
BRASILEIRA, 1981.
5. CANDIDO, ANTÔNIO. O ROMANTISMO NO BRASIL. SÃO PAULO: HUMANITAS /FFLCH / SP, 2002.
6. FISCHER, LUÍS AUGUSTO. PARNASIANISMO BRASILEIRO: ENTRE RESSONÂNCIA E DISSONÂNCIA. PORTO ALEGRE:
EDIPUCRS, 2003.
7. GUINSBURG, JACOB (ORG.). O ROMANTISMO. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 1978.
8. LIMA, LUIZ COSTA. LIRA E ANTILIRA: MARIO, DRUMMOND, CABRAL. 2. ED. REV. RIO DE JANEIRO: TOPBOOKS, 1995.
9. MURICY, ANDRADE. PANORAMA DO MOVIMENTO SIMBOLISTA BRASILEIRO. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 1987.
10. PAZ, OCTAVIO, 1914-1998. OS FILHOS DO BARRO: DO ROMANTISMO À VANGUARDA. RIO DE JANEIRO: NOVA
FRONTEIRA, 1984.
11. SUSSEKIND, FLORA ET AL (ORG). VOZES FEMININAS: GÊNERO, MEDIAÇÕES E PRÁTICAS DE ESCRITA. RIO DE JANEIRO: 7
LETRAS: FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA, 2003.
12. TELES, GILBERTO MENDONÇA. VANGUARDA EUROPEIA E MODERNISMO BRASILEIRO. 3. ED. PETRÓPOLIS, RJ: VOZES,
1976.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 148


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1 CONTEÚDOS DE ESTUDOS 1 CÓDIGO


PROSA LITERÁRIA
CHT: 60 TEÓRICA: 60
1 NOME DA DISCIPLINA 1 CÓDIGO
LITERATURA BRASILEIRA III PRÁTICA: ESTÁGIO:
DEPARTAMENTO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS
CURSO (S): LETRAS
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

1.1 objetivos da disciplina:

Levar o aluno a estudar obras representativas do romance brasileiro, notando as motivações estéticas e
ideológicas de seus autores; discutir o desenvolvimento do gênero romanesco no Brasil. Estimular o aluno
a prática de leitura e interpretação da prosa literária tendo em vista a sua formação como professor.

DESCRIÇÃO DA EMENTA
ESTUDO DAS RELAÇÕES ENTRE O CRESCIMENTO DO PÚBLICO LEITOR E O SURGIMENTO DO ROMANCE NO BRASIL DO
SÉCULO XIX A PARTIR DE JOSÉ DE ALENCAR E MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA. A PRODUÇÃO DE MACHADO DE ASSIS,
LIMA BARRETO E EUCLIDES DA CUNHA NO CONTEXTO SÓCIO CULTURAL NOS ÚLTIMOS ANOS DO DEZENOVE. AS
PECULIARIDADES DO ROMANCE A PARTIR DO SÉCULO XX COM MÁRIO DE ANDRADE E OSWALD DE ANDRADE. A
DIFERENÇA ESSENCIAL ENTRE AS OBRAS DOS ROMANCISTAS DO INÍCIO DO SÉCULO XX E A FICÇÃO PUBLICADA NOS
ANOS DE 1930. O JOGO DE FORÇAS ENTRE IDEIAS ESTÉTICAS E POLÍTICAS QUE MARCOU O MOMENTO E INFLUENCIOU
NA FATURA DOS ROMANCES PRODUZIDOS A PARTIR DE 1930. AS TRANSFORMAÇÕES DA TRAMA NOVELESCA, AS
NOVAS FORMAS DO ROMANCE E SUA REPERCUSSÃO NA CONTEMPORANEIDADE.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 149


Bibliografia Básica

1 - BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3ª ed. São Paulo: Cultrix, 1989.
2 - CANDIDO, ANTÔNIO. Formação da literatura brasileira (Momentos decisivos). 6ª ed. Belo Horizonte:
Itatiaia, 1981.
3 – WATT, Ian. A ascensão do romance. Trad. Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Mário. Aspectos da literatura brasileira. São Paulo: Martins Editora, 1974.
ANDRADE, Oswald. Ponta de lança. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972.
AUERBACH, Erich. Mimesis A representação da realidade na literatura ocidental. Trad. Equipe Editorial
da Perspectiva. São Paulo: Perspectiva, 1976.
BARBOSA, João Alexandre. A modernidade do romance. In: O livro do seminário. São Paulo: L. R.
Editores, 1983, p. 21-42.
BOSI, Alfredo. Céu, inferno. Ensaios. São Paulo: Ática, 1988.
BUENO, Luís. Uma história do romance de trinta. São Paulo: Edusp, 2006.
CANDIDO, ANTÔNIO. Vários escritos. São Paulo: Duas Cidades, 1970.
____________________ . A educação pela noite e outros ensaios. 3ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
DOURADO, Autran. Uma poética do romance. Matéria de carpintaria. São Paulo: Difel, 1976.
GLEDSON, John. Machado de Assis Ficção e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
HELENA, Lucia. Totens e tabus da modernidade brasileira: símbolo e alegoria na obra de Oswald de
Andrade. Niterói/Rio de Janeiro: EDUFF/Tempo Brasileiro, 1985.
LAFETÁ, João Luiz. 1930: A crítica e o modernismo. São Paulo: Duas Cidades, 1974.
PERRONE-MOISÉS. Mutações da literatura no século XXI. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
SANTIAGO, Silviano. Vale quanto pesa. São Paulo: Paz e Terra, 1982.
__________________ . Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
__________________ . O cosmopolitismo do pobre. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.
SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades, 1978.
__________________ . Um mestre na periferia do capitalismo. São Paulo: Duas Cidades, 1990.
SUSSEKIND, Flora. Tal Brasil qual romance? Uma ideologia estética e sua história: o naturalismo. Rio de
Janeiro: Achiamé, 1984.
________________. Desterritorialização e forma literária. Literatura brasileira contemporânea experiência
urbana. Literatura e sociedade. São Paulo: nº 8, 2005.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 150


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Estrutura Curricular (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
CONTEÚDO DE ESTUDOS
LITERATURA PORTUGUESA
CRIAÇÃO (X )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO
LITERATURA PORTUGUESA I – TERRITÓRIO, ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DESLOCAMENTO, ESCRITA
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: GLC
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60 H PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
LEVAR O ALUNO A CONHECER UM PANORAMA DA LITERATURA PORTUGUESA EM TORNO DE TRÊS EIXOS TEMÁTICOS:
- TERRITÓRIO, DESLOCAMENTO, ESCRITA - E DE UM CORPUS MÍNIMO DE OBRAS/ AUTORES;

LEVAR O ALUNO A PROBLEMATIZAR QUESTÕES E RELAÇÕES ENTRE LITERATURA E CULTURA PORTUGUESA;

LEVAR O ALUNO À PRÁTICA DE LEITURA CRÍTICA E TEÓRICA NO ÂMBITO DOS ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS DE LITERATURA E
CULTURA PORTUGUESA.

DESCRIÇÃO DA EMENTA:
APRESENTAÇÃO DA LITERATURA PORTUGUESA ATRAVÉS DE TRÊS EIXOS TEMÁTICOS – TERRITÓRIO, DESLOCAMENTO E
ESCRITA,- COM VISTAS A PROBLEMATIZAR AS QUESTÕES DA ESCRITA - COMO OBJETO AUTO-REFERENCIAL. DA
INTERTEXTUALIDADE, DAS VIAGENS, DAS IDENTIDADES, DA HISTÓRIA. QUESTÕES DE DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL, DE GÊNERO,
DE SEXUALIDADES E DE RELIGIOSIDADES. CORPUS MÍNIMO: FERNÃO LOPES, LUÍS DE CAMÕES (ÉPICA), ALMEIDA GARRETT, EÇA
DE QUEIRÓS, CESÁRIO VERDE, FERNANDO PESSOA, MIGUEL TORGA, SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN, JOSÉ CARDOSO
PIRES E JOSÉ SARAMAGO.

PRÁTICAS EDUCATIVAS: APLICAÇÃO AO ENSINO E À PESQUISA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SARAIVA, ANTÓNIO JOSÉ E LOPES, ÓSCAR. HISTÓRIA DA LITERATURA PORTUGUESA. 17ª ED, CORRIGIDA E ACTUALIZADA. PORTO: PORTO
EDITORA, 2005.
BERARDINELLI, CLEONICE. ESTUDOS CAMONIANOS. RIO DE JANEIRO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO, 1973.
SARAIVA, ANTÓNIO JOSÉ. O CREPÚSCULO DA IDADE MÉDIA EM PORTUGAL. 4ª. ED. LISBOA: GRADIVA, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JORGE, SILVIO RENATO (ORG.) LITERATURAS DE ABRIL E OUTROS ENSAIOS. NITERÓI:EDUFF, 2002.
NEMÉSIO, VITORINO; MOURÃO-FERREIRA, DAVID; SEIXO, MARIA ALZIRA. PORTUGAL, A TERRA E O HOMEM: antologia de textos de
escritores dos séculos XIX-XX. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1978-1981. 2 v
SILVA, TERESA CRISTINA CERDEIRA DA. JOSÉ SARAMAGO: ENTRE A HISTÓRIA E A FICÇÃO: UMA SAGA DE PORTUGUESES. LISBOA: DOM
QUIXOTE, 1989. 278 P.
QUESADO, José Clécio Basílio. O CONSTELADO FERNANDO PESSOA. RIO DE JANEIRO: IMAGO, 1976. 125 p.
PADILHA, LAURA CAVALCANTE. O ESPAÇO DO DESEJO: UMA LEITURA DE A ILUSTRE CASA DE RAMIRES DE EÇA DE
QUEIRÓS. RIO DE JANEIRO: EDUFF, 1989. 106 P
OLIVEIRA, MARIA LÚCIA WILTSHIRE. REVIRANDO CASA E MUNDO: REPRESENTAÇÕES LITERÁRIAS DO HERÓI E DA FAMÍLIA : UM
ESTUDO DO ROMANCE PORTUGÊS CONTEMPORÂNEO. NITERÓI: EDUFF, 2011. 158 P.

BIBLIOGRAFIA DE APOIO:

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 151


LOURENÇO, EDUARDO. MITOLOGIA DA SAUDADE : SEGUIDO DE PORTUGAL COMO DESTINO. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 1999.
154 P.
GIL, JOSÉ. PORTUGAL HOJE - O MEDO DE EXISTIR. LISBOA: RELÓGIO D’ÁGUA, 2004. 96. P.
SANTOS, BOAVENTURA SOUSA. PELA MÃO DE ALICE - O SOCIAL E O POLÍTICO NA PÓS-MODERNIDADE. SÃO PAULO: CORTEZ,
2006.
JORGE, SILVIO RENATO. SOBRE MULHERES E ESTRANGEIROS: ALGUNS ROMANCES DE OLGA GONÇALVES. NITERÓI: EDUFF,
2009. 144 P.
CALVÃO, DALVA. NARRATIVA BIOGRÁFICA E OUTRAS ARTES: REFLEXÕES SOBRE ESCRITA LITERÁRIA E CRIAÇÃO ESTÉTICA
NA TRILOGIA DA MÃO, DE MÁRIO CLÁUDIO. NITERÓI: EDUFF, 2008. 254 P.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 152


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Estrutura Curricular (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
CONTEÚDO DE ESTUDOS
LITERATURA PORTUGUESA
CRIAÇÃO (X )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO
LITERATURA PORTUGUESA II GLC00210 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO:
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 50H PRÁTICA: 10H ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
1. Elaborar um panorama da literatura portuguesa, da Idade Média à contemporaneidade, em torno de eixos
temáticos específicos (amora, subjetividade e existência) e de um corpus mínimo de autores selecionados.
2. Problematizar questões e relações entre literatura e cultura no âmbito do sistema literário português.
3. Praticar leitura teórica e crítica dos textos selecionados a partir dos estudos contemporâneos de literatura e
cultura portuguesa.

DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Apresentação da literatura portuguesa, da Idade Média ao contemporâneo, com foco no estudo da produção lírica,
através de três eixos temáticos – amor, subjetividade e existência - com vistas a problematizar lirismo, alteridade,
erotismo, temporalidade, finitude e outros temas existenciais. Corpus mínimo a ser trabalhado pelo docente de
acordo com os objetivos da disciplina e de forma intertextual: Trovadorismo, Lírica Camoniana, a poesia de
Bocage, a produção poética do século XIX (Almeida Garrett, Antero de Quental, António Nobre, Cesário Verde,
Camilo Pessanha), a Geração de Orpheu, a heteronímia Pessoana, a poética de Florbela Espanca, de Jorge de Sena
e de mais poetas modernos e contemporâneos à escolha do plano de trabalho do docente. Questões de diversidade
étnico-racial, de gênero, e de sexualidades e de religiosidades. Em paralelo, práticas educativas: aplicação ao
ensino e à pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BERARDINELLI, Cleonice. Estudos de literatura portuguesa. Lisboa: IN-CM, 1985.
2. MOISÉS, Massaud. História da literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1979.

3. SARAIVA, António José; LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 17 ed. Porto: Porto, 1996.

Bibliografia complementar

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 153


ABDALA JÚNIOR, Benjamin; Paschoalin, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. 3 Ed.
São Paulo: Ática, 1950.

AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel. Teoria da literatura. 3ªed. São Paulo: Martins Fontes, 1974. (há edição mais
recente em dois volumes com mudanças substanciais.)

ALVES, Ida; MAFFEI, Luis. Poetas que interessam mais. Rio de Janeiro: Azougue, 2011.

BERARDINELLI, Cleonice. Fernando pessoa: outra vez te revejo. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2004.

CASTRO, E. M. de Mello E. Projecto: poesia. Lisboa: Imprensa Nacional / Casa da Moeda, 1984.

COELHO, Jacinto Do Prado. Camões e Pessoa – poetas da utopia. Mem Martins: Publ. Europa-América, 1983.

COELHO, Eduardo do Prado. A noite do mundo. Lisboa: Instituto Nacional/ Casa da Moeda, 1988.

DASTUR, Françoise. A morte – ensaio sobre a finitude. Rio de Janeiro: Difel, 2002.

GUIMARÃES, Fernando. A poesia contemporânea portuguesa e o fim da modernidade. Lisboa: Caminho,


1989.

JÚDICE, Nuno. As máscaras do poema. Lisboa: Aríon, 1998.

LAPA, Rodrigues M. Lições de literatura portuguesa: época medieval. 10.ed. COIMBRA: Coimbra, 1981.

LOURENÇO, Eduardo. Poesia e metafísica - Camões, Antero e Pessoa. Lisboa: Sá da Costa, 1983.

______. Obras completas III tempo e poesia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2016.

MACEDO, Helder. Nós, uma leitura de cesário verde. 3 ed. Lisboa: D. quixote, 1986.

MARQUES, A. H. de Oliveira. Breve história de Portugal. Lisboa: Presença, 1996.

PAZ, Octavio. Signos em rotação. São Paulo: Perspectiva, 1976.

______. O arco e a lira. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982

SARAIVA, António. Iniciação à literatura portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

SEABRA, José Augusto. Fernando Pessoa ou o poetodrama. São Paulo: Perspectiva, 1974.

SENA, Jorge de. Estudos de literatura portuguesa. Lisboa: Edições 70, 1988.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 154


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
C ONTEÚDO DE ESTUDOS

LITERATURA E CULTURA GREGA


CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
MATRIZES CLÁSSICAS GLC 00223
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 10 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE: levar os alunos a compreender o caráter oralizante da literatura
grega dos períodos arcaico e clássico e a diferenciar, a partir de suas características essenciais, os gêneros
épico, lírico e dramático, com base na leitura e análise literária de seus textos mais significativos.
DESCRIÇÃO DA EMENTA: oralidade e origem da literatura grega. O contexto histórico, político e social da
Grécia arcaica. A produção poética grega no período arcaico. As vertentes da dramaturgia grega. Textos
dos autores estudados para interpretação e análise literária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FINLEY, Moses I. Grécia primitiva: Idade do Bronze e Idade Arcaica. São Paulo: Martins Fontes,
1990.

2. HOMERO. The Iliad: the story of Achilles. New York: New American Library, 1950.

3. ______. A Ilíada (em forma de narrativa). Rio de Janeiro: Ediouro, [19--].

4. ______. A Odisseia (em forma de narrativa). Rio de Janeiro: Tecnoprint, [19--].

5. JONES, Peter. O mundo de Atenas: uma introdução à cultura clássica ateniense. São Paulo: M. Fontes,
1997.

5. LESKY, Albin. A tragédia grega. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2006.

6. MOSSÉ, Claude. A Grécia arcaica de Homero a Ésquilo (séculos VIII-VI a.C.). Lisboa: Edições 70,
1989.
7. ONELLEY, Glória Braga. A ideologia aristocrática nos Theognidea. Coimbra: Imprensa da
Universidade de Coimbra/ Niterói: EdUFF, 2009.
8. VERNANT, Jean-Pierre. Entre mito e política. 2ª. ed. São Paulo: EdUSP, 2009.
8. VIDAL-NAQUET, Pierre; VERNANT, Jean-Pierre. Mito e tragédia na Grécia antiga. São Paulo:
Brasiliense, 1988.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 155


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6. ARISTÓFANES. As Vespas. As Aves. As Rãs. 3.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
7. BURKERT, Walter. Religião grega na época clássica e arcaica. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1993.
8. DETIENNE, Marcel; VERNANT, Jean-Pierre. Métis: as astúcias da inteligência. São Paulo: Odysseus,
2008.
9. ÉSQUILO. Oréstia: Agamêmnon, Coéforas, Eumênides. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
10. HAVELOCK, Eric Alfred. A revolução da escrita na Grécia e suas consequências culturais. São Paulo:
Universidade Estadual Paulista; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
11. KITTO, H. D. F. Os gregos. Coimbra: A. Amado, 1970.
12. SÓFOCLES. Filoctetes. 3.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.
13. THOMAS, Rosalind. Letramento e oralidade na Grécia Antiga. Tradução de Raul Fiker. São Paulo:
Odysseus, 2005.
14. TRABULSI, José Antonio. Dionisismo, poder e sociedade na Grécia até o fim da época clássica.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.
10. VERNANT, Jean-Pierre. O Universo, os Deuses, os Homens. 4ª ed. Trad. de Rosa Freire de Aguiar.
São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
11. VIDAL-NAQUET, Pierre. O mundo de Homero. Tradução de Jônatas Batista Neto. São Paulo:
Companhia das Letras, 2011.

BIBLIOGRAFIA DE APOIO
1. BELFIORE, E. Muder Among Friends: Violation of Philia in Greek Tragedy. Oxford: Oxford University
Press, 2000.
2. GOLDHILL, S. Aeschylus: The Oresteia. Cambridge, Cambridge University Press, 2004.

3. HALL, E. Greek Tragedy: Suffering under the sun. Oxford: Oxford University Press, 2010.

4. KNOX, Bernard. Édipo em Tebas: o herói trágico de Sófocles e seu tempo. Trad. Margarida Goldsztyn.
São Paulo: Perspectiva, 2002 [1988].

5. KRAUSZ, Luis S. As Musas: poesia e divindade na Grécia Arcaica. São Paulo: Universidade de São
Paulo, 2002.

6. PEREIRA, Maria H. da Rocha. Estudos de História da Cultura Clássica: Cultura Grega. 7ª ed. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 1993.
7. PESSANHA, Nely. Características básicas da epopeia clássica. In: APPEL, Dier Myrna & GOETTEMS,
Miriam Barcelos (org.). As Formas do Épico da Epopeia Sânscrita à Telenovela. Porto Alegre: Ed.
Movimento, 1992.

8. ROMILLY, Jacqueline de. A Tragédia Grega. Tradução de Ivo Martinazzo. Brasília: Universidade de
Brasília, 1998 [1970].

9. ______. Homero: Introdução aos Poemas Homéricos. Leonor Santa-Bárbara.


Lisboa: Edições 70, 2001.

10. SEGAL, Erich (ed.). Oxford Readings in Aristophanes. Nova York: Oxford University Press, 1996.
[1980]

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 156


11. ____. Sophocles’ Tragic World: divinity, nature, society. Londres: Havard University Press, 1998.

9. SILVA, Maria de Fátima Souza. Crítica do teatro na comédia. Coimbra: Instituto Nacional de
Investigação Científica. Centro de Estudos Clássicos de Humanística da Universidade de Coimbra, 1987.

12. ____ .Ensaios sobre Eurípides. Lisboa: Cotovia, 2005.

13. ____. Ensaios sobre Aristófanes. Lisboa: Cotovia, 2007.

14.ROMILLY, Jacqueline. Homero: Introdução aos Poemas Homéricos. Leonor Santa-Bárbara.


Lisboa: Edições 70, 2001.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 157


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 –ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS
LÍNGUA LATINA
CRIAÇÃO (X)
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE GLC00224 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
LATIM BÁSICO I
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS - GLC

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H. TEÓRICA: X PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
APRESENTAR UMA BREVE HISTÓRIA DA LÍNGUA LATINA. INTRODUZIR ELEMENTOS DE PROSÓDIA. APRESENTAR QUESTÕES
MORFOSSINTÁTICAS ELEMENTARES E POSSIBILITAR O RECONHECIMENTO DAS ESTRUTURAS BÁSICAS MÍNIMAS DA LÍNGUA
LATINA, QUE PERMITAM UMA ABORDAGEM INICIAL DE LEITURA DE TEXTOS LATINOS ADAPTADOS E QUE FORNEÇAM TAMBÉM
SUBSÍDIOS PARA O APROFUNDAMENTO DE ESTUDOS DO IDIOMA VERNÁCULO, DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS E DE LINGUÍSTICA
GERAL OU APLICADA.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O LATIM NO CONTEXTO DAS LÍNGUAS INDO-EUROPEIAS. BREVE HISTÓRIA EXTERNA DO LATIM. ELEMENTOS DE FONÉTICA
LATINA: PROSÓDIA; QUANTIDADE SILÁBICA E ACENTUAÇÃO; PRONÚNCIA. QUESTÕES MORFOSSINTÁTICAS: NOÇÕES
ELEMENTARES SOBRE O SISTEMA NOMINAL LATINO (GÊNERO, NÚMERO E CASO; DECLINAÇÕES DE SUBSTANTIVOS E ADJETIVOS;
PRONOMES PESSOAIS E POSSESSIVOS). ÊNFASE NAS TRÊS PRIMEIRAS DECLINAÇÕES; ATENÇÃO AO PRESENTE DO INDICATIVO E AO
IMPERATIVO; O INFINITIVO. VERBO SUM, EO, FERO E VOLO; VERBOS REGULARES FREQUENTES. PREPOSIÇÕES E ADVÉRBIOS
USUAIS. NOÇÕES ELEMENTARES DA CONSTITUIÇÃO MORFOSSINTÁTICA DA FRASE LATINA. TRADUÇÃO DE TEXTOS ADEQUADOS
AO NÍVEL DAS QUESTÕES ESTUDADAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TORRINHA, FRANCISCO. DICIONÁRIO LATINO-PORTUGUÊS. PORTO: GRÁFICOS REUNIDOS, S/D.
FARIA, ERNESTO. DICIONÁRIO LATINO-PORTUGUÊS. RIO DE JANEIRO: MEC, 1982.
FARIA, ERNESTO. FONÉTICA HISTÓRICA DO LATIM. RIO DE JANEIRO: ACADÊMICA, 1970.
CARDOSO, ZÉLIA DE ALMEIDA. INICIAÇÃO AO LATIM. RIO DE JANEIRO: ÁTICA, 1997.
ERNOUT, A. & THOMAS, F. SYNTAXE LATINE. PARIS: KLINCKSIECK, 1953.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ERNOUT, A. MORPHOLOGIE HISTORIQUE DU LATIN. PARIS: KLINCKSIECK, 1953.
FARIA, ERNESTO. GRAMÁTICA SUPERIOR DA LÍNGUA LATINA. RIO DE JANEIRO: ACADÊMICA, 1958.
MEILLET, A. ESQUISSE D’UNE HISTOIRE DE LA LANGUE LATINE. PARIS: KLINCKSIECK, 1948.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 158


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 –ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS
LÍNGUA LATINA
CRIAÇÃO (X)
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 GLC00225 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
LATIM BÁSICO II
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS - GLC

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H. TEÓRICA: X PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
POSSIBILITAR O RECONHECIMENTO DAS ESTRUTURAS MENOS ELEMENTARES DA LÍNGUA LATINA QUE PERMITAM UMA
ABORDAGEM MENOS SIMPLIFICADA COM FOCO À LEITURA DE TEXTOS LATINOS ADAPTADOS E QUE FORNEÇAM TAMBÉM MAIS
SUBSÍDIOS PARA O APROFUNDAMENTO DE ESTUDOS DO IDIOMA VERNÁCULO, DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS E DE LINGUÍSTICA GERAL
OU APLICADA. DESPERTAR O INTERESSE DO ESTUDANTE PARA SE CAPACITAR E SEGUIR COM O ESTUDO DO LATIM E SE PREPARAR
PARA AS DISCIPLINAS DE HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
REVISÃO DOS ELEMENTOS DE PROSÓDIA E PRONÚNCIA. QUESTÕES MORFOSSINTÁTICAS: NOÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE O
SISTEMA NOMINAL LATINO (GÊNERO, NÚMERO E CASO; DECLINAÇÕES DE SUBSTANTIVOS E ADJETIVOS; PRONOMES
DEMONSTRATIVOS E INTERROGATIVOS). AS CINCO DECLINAÇÕES: DETALHAMENTO DA 3ª DECLINAÇÃO E ATENÇÃO À 4ª E 5ª;
VERBOS IRREGULARES, DEPOENTES E SEMIDEPOENTES. PREPOSIÇÕES E ADVÉRBIOS. ESTUDO DA CONSTITUIÇÃO
MORFOSSINTÁTICA DA FRASE LATINA. TRADUÇÃO DE TEXTOS ADEQUADOS AO NÍVEL DAS QUESTÕES ESTUDADAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TORRINHA, FRANCISCO. DICIONÁRIO LATINO-PORTUGUÊS. PORTO: GRÁFICOS REUNIDOS, S/D.
FARIA, ERNESTO. DICIONÁRIO LATINO-PORTUGUÊS. RIO DE JANEIRO: MEC, 1982.
FARIA, ERNESTO. FONÉTICA HISTÓRICA DO LATIM. RIO DE JANEIRO: ACADÊMICA, 1970.
CARDOSO, ZÉLIA DE ALMEIDA. INICIAÇÃO AO LATIM. RIO DE JANEIRO: ÁTICA, 1997.
ERNOUT, A. & THOMAS, F. SYNTAXE LATINE. PARIS: KLINCKSIECK, 1953.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ERNOUT, A. MORPHOLOGIE HISTORIQUE DU LATIN. PARIS: KLINCKSIECK, 1953.
FARIA, ERNESTO. GRAMÁTICA SUPERIOR DA LÍNGUA LATINA. RIO DE JANEIRO: ACADÊMICA, 1958.
MEILLET, A. ESQUISSE D’UNE HISTOIRE DE LA LANGUE LATINE. PARIS: KLINCKSIECK, 1948.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 159


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 –ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
CRIAÇÃO (X)
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 SSE00229 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DIDÁTICA
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: SSE

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H. TEÓRICA: 60H PRÁTICA: X ESTÁGIO: 0

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
• COMPREENDER O PAPEL DA DIDÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR;
• ESTABELECER RELAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO, ESCOLA E SOCIEDADE EM UMA PERSPECTIVA CRÍTICA E INCLUSIVA;
• REFLETIR SOBRE A PROFISSÃO DO MAGISTÉRIO, CONSIDERANDO ASPECTOS RELATIVOS À FORMAÇÃO DE PROFESSORES,
AOS SABERES DOCENTES E À CONSTITUIÇÃO DE SUA IDENTIDADE PROFISSIONAL;
• COTEJAR OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ÀS MEDIDAS DE CONTROLE E REGULAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE;
• SITUAR AS ESCOLHAS CURRICULARES, A ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS PEDAGÓGICOS;
• ESTUDAR/CONFRONTAR/ANALISAR DIFERENTES PRÁTICAS DOCENTES E DISCENTES, ENTENDENDO-AS COMO OBJETOS
DE INVESTIGAÇÃO;
• PROBLEMATIZAR PRÁTICAS PEDAGÓGICAS, IDENTIFICANDO DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA O TRABALHO DOCENTE-
DISCENTE;
• ANALISAR E ELABORAR PROPOSTAS CURRICULARES, PROGRAMAS, PLANOS DE AULA E PROJETOS DE TRABALHO
INTERDISCIPLINARES;
• COMPREENDER AS FINALIDADES DO PLANEJAMENTO, SEUS ELEMENTOS E POSSIBILIDADES.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E TRABALHO DOCENTE. A FORMAÇÃO DOCENTE CONTEXTUALIZADA NAS RELAÇÕES COM A EDUCAÇÃO E
A SOCIEDADE. SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DOCENTE. DIDÁTICA E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR. TEORIAS QUE SUSTENTAM
AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: A DIDÁTICA NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. PERSPECTIVAS ATUAIS DA DIDÁTICA: HISTÓRICO-
CRÍTICA E MULTI/INTERCULTURAL. CULTURA, IDENTIDADE E SABERES DOCENTES. EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS.
CONHECIMENTO ESCOLAR E CURRÍCULO. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO. PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO. ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DIDÁTICO E PLANEJAMENTO. MÉTODOS DE ENSINO. A AULA COMO FORMA DE
ORGANIZAÇÃO DO ENSINO. AVALIAÇÃO ESCOLAR.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARROYO, MIGUEL G. OUTROS SUJEITOS, OUTRAS PEDAGOGIAS. PETRÓPOLIS, RJ: VOZES, 2014.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 160


BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA,
ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. CONSELHO NACIONAL
DA EDUCAÇÃO. CÂMARA NACIONAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS GERAIS DA EDUCAÇÃO
BÁSICA. BRASÍLIA: MEC, SEB, DICEI, 2013.
CANDAU, VERA (ORG.) A DIDÁTICA EM QUESTÃO. PETRÓPOLIS: VOZES, 2000.
_____. RUMO A UMA NOVA DIDÁTICA. PETRÓPOLIS: VOZES, 2003.
CANDAU, VERA (ORG). CULTURA E EDUCAÇÃO. RJ: DP&A, 2005.
FARIAS, ISABEL MARIA SABINO DE (ET. AL.). DIDÁTICA E DOCÊNCIA: APRENDENDO A PROFISSÃO. BRASÍLIA: LÍBER LIVRO,
2009.
FREIRE, PAULO. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA. RIO DE JANEIRO: PAZ E
TERRA, 1997.
HERNANDEZ, FERNANDO; VENTURA, MONTSERRAT. A ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO POR PROJETOS DE TRABALHO.
PORTO ALEGRES: ARTES MÉDICAS, 1998.
LIBÂNEO, J. C. DIDÁTICA. 2. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2013.
LIBÂNIO, J. C. E ALVES, (ORG). TEMAS DE PEDAGOGIA: DIÁLOGOS ENTRE DIDÁTICA E CURRÍCULO. SÃO PAULO: CORTEZ,
2012.
LINHARES, CÉLIA. A ESCOLA E SEUS PROFISSIONAIS: TRADIÇÕES E CONTRADIÇÕES. 2. ED. RIO DE JANEIRO: AGIR, 1997.
PARENTE, CLÁUDIA DA MOTA DARÓS; DO VALLE, LUIZA E. L. RIBEIRO; DE MATTOS, MARIA J. V. MARINHO. A
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SEUS DESAFIOS FRENTE ÀS MUDANÇAS SOCIAIS, POLÍTICAS E TECNOLÓGICAS. PENSO,
2015.
SACRISTAN, J. SABERES E INCERTEZAS SOBRE O CURRÍCULO. PORTO ALEGRE, PENSO, 2013.
SAVIANI, DEMERVAL. ESCOLA E DEMOCRACIA. SÃO PAULO: CORTEZ, 1991.
TARDIF, M. SABERES DOCENTES E FORMAÇÃO PROFISSIONAL. 8. ED. PETRÓPOLIS, RJ: VOZES, 2007.
VEIGA, ILMA PASSOS (ORG.). PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA ESCOLA: UMA CONSTRUÇÃO POSSÍVEL. CAMPINAS (SP):
PAPIRUS, 2004.
VEIGA, ILMA P. (ORG.). REPENSANDO A DIDÁTICA. CAMPINAS, SP: PAPIRUS, 1991.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 161


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 –ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS
POLÍTICA EDUCADIONAL E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO
CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 SSE00228 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: SSE

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H. TEÓRICA: 60H PRÁTICA: X ESTÁGIO: 0

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
• COMPREENDER A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO TOMANDO COMO REFERÊNCIA ELEMENTOS DE SEU PROCESSO HISTÓRICO
EM SUAS MÚLTIPLAS DETERMINAÇÕES;
• COMPREENDER A PROBLEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO E DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SUAS ARTICULAÇÕES COM O
ENSINO FUNDAMENTAL E A EDUCAÇÃO SUPERIOR;
• PERMITIR A COMPREENSÃO E ANÁLISE CRÍTICA DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS, BEM COMO DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E
DA LEGISLAÇÃO DO ENSINO, COMO ELEMENTOS DE REFLEXÃO E INTERVENÇÃO NA REALIDADE EDUCACIONAL BRASILEIRA;
• COMPREENDER A INSERÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR PÚBLICO NA PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO SOCIAL E AS POSSIBILIDADES
E LIMITES DA EDUCAÇÃO TRANSFORMADORA.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A RELAÇÃO EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. A EDUCAÇÃO COMO DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DA
CIDADANIA. O SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO E SEUS DETERMINANTES HISTÓRICOS. A EDUCAÇÃO BÁSICA, A EDUCAÇÃO
SUPERIOR E SUAS MODALIDADES DE ENSINO: ASPECTOS FILOSÓFICOS, CULTURAIS, POLÍTICOS, NORMATIVOS E TÉCNICO-
PEDAGÓGICOS. O ENSINO MÉDIO E A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: SUA RELAÇÃO COM O ENSINO FUNDAMENTAL, SUPERIOR E COM
O MUNDO DO TRABALHO. A FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM NÍVEL SUPERIOR: BACHARELADO E LICENCIATURAS. QUESTÕES ATUAIS
RELATIVAS À GESTÃO E FINANCIAMENTO DA ESCOLA PÚBLICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KUENZER, ACÁCIA. ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL. SÃO PAULO: CORTEZ, 1997.
LEI 9394/96 – LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL.
OLIVEIRA, DALILA ANDRADE (ORG.). GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO. PETRÓPOLIS: VOZES, 2002.
OLIVEIRA, ROMUALDO PORTELLA; ADRIÃO, THEREZA (ORGS.). ORGANIZAÇÃO DO ENSINO NO BRASIL. SÃO PAULO,
XAMÃ, 2002.
ROMANELLI, OTAÍZA. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL (1930/1973). PETRÓPOLIS: VOZES, 1978.
SAVIANI, DEMERVAL. ESCOLA E DEMOCRACIA. (11ª. ED.). SÃO PAULO: CORTEZ/AUTORES ASSOCIADOS, 1986.
A NOVA LEI DA EDUCAÇÃO: TRAJETÓRIA, LIMITES E PERSPECTIVAS. CAMPINAS: AUTORES ASSOCIADOS, 1997 (EM ESPECIAL,
CAPÍTULO III, P. 189 À 238).
DA NOVA LDB AO FUNDEB. CAMPINAS: AUTORES ASSOCIADOS, 2007.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 162


SENNET, RICHARD. A CORROSÃO DO CARÁTER: CONSEQUÊNCIAS PESSOAIS DO TRABALHO NO NOVO CAPITALISMO (4ª. ED.).
RIO DE JANEIRO: RECORD, 2000.
SHIROMA, ENEIDA; MORAES, MARIA CÉLIA DE; EVANGELISTA, OLINDA. POLÍTICA EDUCACIONAL. RIO DE JANEIRO:
DP&A, 2000.
SILVA, TOMAZ TADEU DA E GENTILI, PABLO (ORGS). NEOLIBERALISMO, QUALIDADE TOTAL E EDUCAÇÃO. PETRÓPOLIS-RJ:
VOZES, 1994.
SILVA JR., JOÃO DOS REIS; SGUISSARDI, VALDEMAR. AS NOVAS FACES DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: REFORMA DO
ESTADO E MUDANÇAS NA PRODUÇÃO. (2ª ED. VER.). SÃO PAULO: CORTEZ; BRAGANÇA PAULISTA: USF-IFAN, 2001.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 163


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO Nº 13 –ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 SSE00363 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA I - LETRAS
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: SSE

CARGA HORÁRIA TOTAL: 160 H. TEÓRICA: 10 PRÁTICA: 50 ESTÁGIO: 100

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
• DISCUTIR OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA EM LÍNGUA PORTUGUESA NA ESCOLA;
• ARTICULAR PERSPECTIVAS TEÓRICAS SOBRE LÍNGUA E LINGUAGEM COM DIREÇÕES PEDAGÓGICAS DO ENSINO DO
PORTUGUÊS;
• REFLETIR SOBRE ABORDAGEM ESCOLAR DA NORMA E DA VARIAÇÃO;
• ANALISAR PERSPECTIVAS PARA A PROMOÇÃO DO LETRAMENTO NO ÂMBITO ESCOLAR;
• CONHECER DOCUMENTOS OFICIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS RELATIVAS AO ENSINO DE PORTUGUÊS NO BRASIL E REFLETIR
SOBRE SUAS IMPLICAÇÕES;
• ARTICULAR O CONCEITO DE GÊNERO DISCURSIVO À EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA;
• ANALISAR MATERIAIS DIDÁTICOS DE FONTES DIVERSAS E RESPECTIVAS OPÇÕES METODOLÓGICAS, ADEQUAÇÃO E LIMITES;
• BUSCAR SÍNTESES ENTRE ELEMENTOS TEÓRICOS E EXPERIÊNCIAS NAS ESCOLAS QUE CONSTITUEM CAMPO DE ESTÁGIO;
• ELABORAR PROJETO DE PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA A SER IMPLEMENTADO NO CAMPO DE ESTÁGIO.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
CONCEPÇÕES DE LÍNGUA, LINGUAGEM, DE EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA E CONSOLIDAÇÃO DE PRÁTICAS ESCOLARES. NORMA, VARIAÇÃO
E ENSINO. ASPECTOS CURRICULARES E METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA EM PORTUGUÊS. GÊNEROS DISCURSIVOS E
EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA. DIVERSIDADE, PLURALIDADE CULTURAL E EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA. DOCUMENTOS OFICIAIS RELATIVOS AO
ENSINO DO PORTUGUÊS NO BRASIL. LETRAMENTO ESCOLAR. PERSPECTIVAS DIDÁTICAS PARA O TRABALHO DOCENTE COM A LÍNGUA
PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo, Parábola, 2009.
BAGNO, M; GANÉ, G; STUBBS, M. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola,
2002.
BRITTO, L. P. L. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas: Mercado de Letras,
1997.
BUNZEN, C; MENDONÇA, M. (org.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo:
Parábola Editorial, 2006.
DIONIZIO, A. P; BEZERRA, M.A. (org). O livro didático de Português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2001.
ELIAS, V; KOCH, I. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 164


GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 165


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 –ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 SSE00364 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA II - LETRAS
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: SSE

CARGA HORÁRIA TOTAL: 160 H. TEÓRICA: 10 PRÁTICA: 50 ESTÁGIO: 100

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
• REFLETIR SOBRE A LEITURA, A ESCRITA E A ORALIDADE COMO PRÁTICAS SOCIAIS NA CONTEMPORANEIDADE;
• PRODUZIR PROPOSTAS DIVERSIFICADAS DE ATIVIDADES PARA O LETRAMENTO NO ESPAÇO ESCOLAR;
• ANALISAR COLEÇÕES DIDÁTICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA IDENTIFICAR ADEQUAÇÃO E LIMITES DE SUAS PROPOSTAS;
• ELABORAR ATIVIDADES EDUCATIVAS QUE INCORPOREM TEMÁTICA DA DIVERSIDADE E DOS DIREITOS HUMANOS;
• DESENVOLVER AUTONOMIA NA PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA;
• BUSCAR ARTICULAÇÃO ENTRE ELEMENTOS TEÓRICOS E EXPERIÊNCIAS CONCRETAS NAS ESCOLAS QUE CONSTITUEM CAMPO
DE ESTÁGIO;
• IMPLEMENTAR, SOB SUPERVISÃO, PROJETO DE PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA NA ESCOLA-CAMPO;
• ELABORAR RELATÓRIO MONOGRÁFICO DE PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
ASPECTOS DO LETRAMENTO NA CONTEMPORANEIDADE. MULTILETRAMENTOS. LIVROS DIDÁTICOS E ENSINO DE PORTUGUÊS NA
EDUCAÇÃO BÁSICA. PRÁTICAS DE LEITURA, DE ESCRITA E DE ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DE CULTURA DE TOLERÂNCIA E
PLURALIDADE NA ESCOLA. ALTERNATIVAS TRANSDISCIPLINARES DE PROJETOS EDUCATIVOS NO ESPAÇO ESCOLAR.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAGNO, M; GANÉ, G; STUBBS, M. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola,
2002.
BRITTO, L. P. L. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas: Mercado de Letras,
1997.
BUNZEN, C; MENDONÇA, M. (org.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo:
Parábola Editorial, 2006.
DIONIZIO, A. P; BEZERRA, M.A. (org). O livro didático de Português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2001.
ELIAS, V; KOCH, I. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001.
_____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
KLEIMAN, A. Oficina de Leitura. Campinas: Mercado das Letras, 2008.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Cortez, 2008.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 166


POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
ROJO, R; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo:
Parábola Editorias, 2015.
_____ (org.). Escol@ conectada: os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola Ed., 2013.
SCHNEUWLY, B; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado das Letras, 2004.
SOARES, M. Linguagem e escola. Uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 2002.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 167


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 –ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 SSE00371 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA III - LETRAS
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: SSE

CARGA HORÁRIA TOTAL: 160 H. TEÓRICA: 5 PRÁTICA: 55 ESTÁGIO: 100

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
• ARTICULAR PAPÉIS DA LEITURA LITERÁRIA NA SOCIEDADE COM OS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA;
• DISCUTIR A INSERÇÃO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA, NOS NÍVEIS FUNDAMENTAL E MÉDIO;
• DEBATER CONCEPÇÕES DE LEITURA LITERÁRIA PRESENTES EM DOCUMENTOS OFICIAIS RELATIVOS AO ENSINO;
• BUSCAR ALTERNATIVAS METODOLÓGICAS PARA O LETRAMENTO LITERÁRIO NA ESCOLA;
• PRODUZIR SÍNTESES ENTRE ACÚMULO TEÓRICO E EXPERIÊNCIAS PRÁTICAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO;
• CONSTRUIR ATIVIDADES ESCOLARES DE LEITURA LITERÁRIA CONJUGADAS COM O RECONHECIMENTO DAS DIVERSIDADES
(ÉTNICO-RACIAL, DE GÊNERO, SEXUAL, RELIGIOSA, DE FAIXA GERACIONAL); ELABORAR PROJETO DE ENSINO DE LITERATURA
PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O DIREITO DE ACESSO À LEITURA LITERÁRIA; LITERATURA E EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS; LITERATURA E ENSINO DE
LÍNGUA PORTUGUESA; LITERATURA NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (NÍVEL FUNDAMENTAL II E MÉDIO); LETRAMENTO
LITERÁRIO; METODOLOGIAS DE TRABALHO COM TEXTO LITERÁRIO NA ESCOLA; LITERATURA E PLURALIDADE CULTURAL;
DOCUMENTOS E POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS CONCERNENTES AO ENSINO DE LITERATURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio – Língua Portuguesa. Brasília: MEC, SEMT,
1999. (acesso em http://portal.mec.gov.br/seb)
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio- Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
Conhecimentos de Literatura. Secretaria de Educação Básica. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria
de Educação Básica, 2006.
BOSI, Alfredo. A escrita e os excluídos. In: ____. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras,
2002, p. 257-269.
BRITTO, L. P. L. Ao revés do avesso; leitura e formação. São Paulo: Pulo do Gato, 2015.
CANDIDO, A. O direito à literatura. In: ____. Vários escritos. 4. Ed. Reorganizada pelo autor. Rio de Janeiro:
Ouro sobre Azul; São Paulo: Duas Cidades, 2004, p. 169-191.
CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador; conversações com Jean Lebrun. Trad. Reginaldo
Carmello Corrêa de Moraes. 2. Reimp. São Paulo: UNESP, Imprensa Oficial SP, 1999.
DALVI, M.A; REZENDE, N; JOVER-FALEIROS, R. Leitura de literatura na escola. São Paulo, Parábola, 2013.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 168


LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6ª ed. São Paulo: Ática, 2008.
PAIVA, A.; MARTINS, A; PAULINO, G; VERSIANI, Z. Democratizando a leitura: pesquisas e práticas. Belo
Horizonte, CEALE, Autência, 2008.
ZILBERMAN, R; ROSSING. Escola e leitura. Velha crise, novas alternativas. São Paulo: Global, 2008.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 169


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 –ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 SSE00372 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA IV - LETRAS
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: SSE

CARGA HORÁRIA TOTAL: 160 H. TEÓRICA: 5 PRÁTICA: 55 ESTÁGIO: 100

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
• REFLETIR SOBRE A LEITURA LITERÁRIA NA CONTEMPORANEIDADE, EM SUA INTERAÇÃO COM AS NOVAS TECNOLOGIAS;
• DISCUTIR ELEMENTOS HISTÓRICOS DA FORMAÇÃO DO LEITOR NO BRASIL E DAS PRÁTICAS ESCOLARES A ELA RELACIONADAS;
• AVALIAR POSSIBILIDADES DE ESPAÇOS ESCOLARES PARA A PROMOÇÃO DA LEITURA LITERÁRIAS, ESPECIALMENTE
BIBLIOTECAS E SALAS DE LEITURA;
• DISCUTIR POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DE LEITORES;
• COMPREENDER A FORMAÇÃO DE LEITORES EM CONTEXTO DE VALORIZAÇÃO DO RESPEITO AOS DIREITOS HUMANOS;
BUSCAR ALTERNATIVAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DE LITERATURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA;
• PRODUZIR SÍNTESES ENTRE ACÚMULO TEÓRICO E EXPERIÊNCIAS PRÁTICAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO;
• APLICAR PROJETO DE ENSINO PREVIAMENTE ELABORADO.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
ELEMENTOS HISTÓRICOS DA FORMAÇÃO DE PÚBLICO LEITOR NO BRASIL EM DIÁLOGO COM AS PRÁTICAS ESCOLARES; ASPECTOS DA
LEITURA LITERÁRIA NA CONTEMPORANEIDADE; NOVAS TECNOLOGIAS E FORMAÇÃO DE LEITORES; MEDIAÇÃO ESCOLAR NA
FORMAÇÃO DO LEITOR CONTEMPORÂNEO; POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DO LEITOR NO BRASIL; FORMAÇÃO DO LEITOR NA
ESCOLA E PLURALIDADE CULTURAL; FORMAÇÃO DO LEITOR E DIREITOS HUMANOS NO ÂMBITO ESCOLAR.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio – Língua Portuguesa. Brasília: MEC, SEMT,
1999. (acesso em http://portal.mec.gov.br/seb)
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio- Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
Conhecimentos de Literatura. Secretaria de Educação Básica. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria
de Educação Básica, 2006.
COMPAGNON, A. Literatura para quê? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.
GERALDI, J. W. Leitura e mediação. In: BARBOSA, J. B; BARBOSA M. V (org.). Leitura e mediação: reflexões
sobre a formação do professor. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2013, p. 25-48.
LAJOLO, M. A leitura rarefeita. Leitura e livro no Brasil. São Paulo: Ática, 2002.
PETIT, M. Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. São Paulo: Editora 34, 2008.
PERRONE-MOISÉS, L. O ensino de literatura. In: NITRINI, S. Literatura, artes e sabers. São Paulo:
Abralic/Hucitec, 2008.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 170


ROJO. R (org.). Escola multiconectada: os letramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013.
SANTOS, J. R. Quem ama literatura não estuda literatura: ensaios indisciplinados. Rio de Janeiro: Rocco,
2008.
TODOROV, T. A literatura em perigo. Rio de Janeiro: Difel, 2009.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 171


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 –ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 SSE00379 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA V - LETRAS
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: SSE

CARGA HORÁRIA TOTAL: 150 H. TEÓRICA: 0 PRÁTICA: 0 ESTÁGIO: 150

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
• OBSERVAR E PARTICIPAR DE ATIVIDADES DOCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA;
• ANALISAR O CONTEXTO ESCOLAR;
• REFLETIR SOBRE A DOCÊNCIA DO COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ESCOLAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA. OBSERVAÇÃO DO CONTEXTO ESCOLAR. PARTICIPAÇÃO EM
ATIVIDADES DOCENTES, ESPECIALMENTE AS QUE ENVOLVEM O COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA. ELABORAÇÃO DE
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRITTO, L. P. L. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas: Mercado de Letras,
1997.
GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001.
SOARES, M. Linguagem e escola. Uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 2002.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 172


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 –ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

CONTEÚDO DE ESTUDOS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 SSE00380 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA VI - LETRAS
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: SSE

CARGA HORÁRIA TOTAL: 150 H. TEÓRICA: 0 PRÁTICA: 0 ESTÁGIO: 150

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
• OBSERVAR E PARTICIPAR DE ATIVIDADES DOCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA;
• ANALISAR O CONTEXTO ESCOLAR;
• REFLETIR SOBRE A DOCÊNCIA DO COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ESCOLAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA. OBSERVAÇÃO DO CONTEXTO ESCOLAR. PARTICIPAÇÃO EM
ATIVIDADES DOCENTES, ESPECIALMENTE AS QUE ENVOLVEM O COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA. ELABORAÇÃO DE
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROJO, R; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola
Editorial, 2015.
SCHNEUWLY, B; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre, Artmed, 1998.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 173


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
Estrutura Curricular (EC)
FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
CONTEÚDO DE ESTUDOS
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO CRIAÇÃO ( X )

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO SFP00087 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )


DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: SFP
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 HS TEÓRICA: 60 HS PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
- Compreender as relações entre psicologia e educação
- Estudar as principais correntes teóricas da psicologia da educação, articulando as teorias às diferentes
realidades educacionais
- Estudar as principais correntes teóricas do desenvolvimento e da aprendizagem, discutindo os enfoques
cognitivistas e sócio-históricos e suas repercussões para o campo educativo
- Articular as teorias discutidas às práticas, tanto profissionais quanto pessoais, dos estudantes
participantes do curso.

DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Psicologia e educação: dimensões históricas. concepções teóricas em psicologia da educação: enfoques
cognitivistas e sócio-históricos. relações entre desenvolvimento e aprendizagem, e repercussões para o
campo educacional. Articulação teórico-prática das concepções sobre conhecimento, aprendizagem e
desenvolvimento: discussão de temas contemporâneos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, A.M.B. & FURTADO, O. & TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo da
Psicologia. São Paulo: Saraiva,1999.

COLL et alii. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Vol 1. Psic. Educação. P.A: Artmed, 1995.

__________. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Vol 2. Psic. Evolutiva, 2ª ed. P.A: Artmed, 2002.

LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em


discussão. 13.ed. São Paulo: Summus, 1992

PATTO: M.H.S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. SP: Casa do
Psicólogo, 1999.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 174


PIAGET, Jean e INHELDER, Bärbel. A Psicologia da Criança. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

PIAGET, J. Psicologia e pedagogia. São Paulo: Forense, 1970

VALSINER, J. & VEER, René . Vygotsky. Uma síntese. Edições Loyola, 2002.

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. SP: Martins Fontes, 1988.

VYGOTSKY, L.S.Pensamento e Linguagem. SP: Martins Fontes, 2001.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 175


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO Nº 13– E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ONTEÚDO DE ESTUDOS

CRIAÇÃO ( X )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME( ) CH ( )
Libras I GLC00292

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO:

CARGA HORÁRIA TOTAL:30H TEÓRICA: PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE:OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
- Proporcionar subsídios teóricos e práticos que fundamente a atividade docente na área da surdez e
compreender as transformações educacionais, considerando os princípios sócio-antropológicos e as
novas perspectivas da educação relacionadas à comunidade surda;
- Oportunizar aos estudantes acadêmicos a formação diferenciada na área da Educação especial na
perspectiva da Educação inclusiva através das fundamentações teóricas: Legislação, História da Língua de
sinais, Língua portuguesa como segunda (L2) para surdos, contextos da educação inclusiva: interferência
da Língua Portuguesa na Libras, diferença entre Libras e Português sinalizado, acessibilidade como direito
do surdo, cultura Surda e comunidade surda;
-Apresentar a LIBRAS no processo de aquisição de conteúdos que envolvam léxico voltado para prática
com uso do alfabeto manual; saudações, números, advérbio de tempo, pronomes interrogativos,
pessoais, demonstrativos, possessivos, sinais referente à pessoa (gênero e fase da vida), sinais referentes
à família, estado civil, cores, material escolar, ambientes escolares, níveis/períodos escolares/acadêmicos,
classificadores, tipos de frases, verbos, advérbios de modo incorporados aos verbos, advérbios de
intensidade e frequência, aspectos da gramática da LIBRAS: Parâmetros.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Apresentação da legislação vigente sobre a Língua Brasileira de Sinais e seus contextos de uso; A Cultura
surda e a comunidade surda;Aquisição básica da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; Introdução de
conceitos; teorias, gramática básica, princípios linguísticos pertinentes à LIBRAS, expressão facial e
corporalem situações discursivas formais; Compreensão de tipos de frases e pequenos diálogos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LIRA, Guilherme de Azambuja; SOUZA, Tanya Amara Felipe de. Dicionário da língua brasileira de
sinais: LIBRAS : versão 2.0. Rio de Janeiro: Acessibilidade Brasil, 2011. 1 disco a laser para
computado.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 176


DICIONÁRIO enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Paulo: EDUSP,
2008. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
13. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril
de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19
de dezembro de 2000. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, n. 246, p. 28-
30, 22 dez. 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5626.htm
14. STROBEL, Karin Lilian. Histórias dos surdos: representações “mascaradas” das identidades. In:
Estudos Surdos II. Ronice Müller de Quadros e GladisPerlin (orgs). – Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007,
Cap. 1, pág. 18. Disponível em: http://editora-arara-azul.com.br/estudos2.pdf
15. SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima... [et al.] Ensino de língua portuguesa para surdos : caminhos
para a prática pedagógica /. _ Brasília: MEC, SEESP, 2004. 2 v. In: Programa Nacional de Apoio à
Educação dos Surdos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lpvol1.pdf
16. SILVA, Vimar. Educação de Surdos: uma releitura da primeira escola publica para surdos em paris e
do congresso de Milão em 1880. In: QUADROS, R. M.(org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, RJ: Arara
Azul, 2006, Cap. 01, pag. 14. Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteA.pdf

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 177


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ONTEÚDO DE ESTUDOS

CRIAÇÃO ( )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
Crítica Textual/Ecdótica I GCL00090
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: CIÊNCIAS DA LINGUAGEM

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEÓRICA: 30 PRÁTICA: 30 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA (X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
FAVORECER, ATRAVÉS DO ESTUDO MAIS AMPLO DA HISTÓRIA DA CRÍTICA TEXTUAL (DO SEU CONCEITO – OBJETO –
MÉTODO – FINALIDADE) E DOS PROBLEMAS QUE ENVOLVEM AS TAREFAS DO CRÍTICO TEXTUAL, O ENTENDIMENTO DA
IMPORTÂNCIA DESSA CIÊNCIA NA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE LETRAS E DE OUTRAS ÁREAS DAS CIÊNCIAS HUMANAS
(COMO HISTÓRIA E BIBLIOTECONOMIA), COM VISTAS À FORMAÇÃO DO FUTURO DOCENTE E PESQUISADOR. ALÉM DISSO,
PRETENDEMOS CONTRIBUIR PARA O DEBATE DOS SEGUINTES TEMAS: POLÍTICAS PÚBLICAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO,
DIREITOS HUMANOS, DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL, DE GÊNERO, SEXUAL, RELIGIOSA, DE FAIXA GERACIONAL, EDUCAÇÃO
ESPECIA, DIREITOS EDUCACIONAIS DE ADOLESTENTES E DE JOVENS EM CUMPRIMENTO DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS.

DESCRIÇÃO DA EMENTA:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CRÍTICA TEXTUAL E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO E A PESQUISA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO E SILVA, Maximiano (ed). O Romance Dom Casmurro de Machado de Assis. Niterói:
EDUFF/FAPERJ, 2014.
FERREIRA, Ceila Maria/ FIGUEIREDO, Viviane Arena (orgs.) Autores e Livros: Gênese e transmissão
textuais. Anais do II Seminário do laboratório de Ecdótica da UFF. Rio de Janeiro: Clã Destino, 2015.
SAGGIARI, Barbara/ PERUGI, Maurizio. Fundamentos da Crítica Textual. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Base Teórica de Crítica Textual. Rio de Janeiro: H.P. Comunicação,
2004.
BLECUA, Alberto. Manual de Crítica Textual. Madrid: Castalia, 1983.
BLOCH, Marc. Apologia da História: ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar,2002.
BORGES, Rosa/ SOUSA, Arivaldo Sacramento/ MATOS, Eduardo Silva Dantas de/
ALMEIDA, Isabela Santos. Edição de Texto e Crítica Filológica. Salvador: Quarteto,2012.
CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à Crítica Textual. São Paulo: Martins Fontes,
2005.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 178


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Estrutura Curricular (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
CONTEÚDO DE ESTUDOS

CRIAÇÃO ( X )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO
ENSINO DE LÍNGUA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO:
CARGA HORÁRIA TOTAL: TEÓRICA: PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Aplicação de conhecimentos linguísticos e textuais na elaboração de atividades pedagógicas para o
ensino básico relacionadas à análise linguística, à produção textual e à interpretação de textos.

DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Elaboração de atividades de análise linguística, produção textual e interpretação de textos. Atividades
linguísticas, epilinguísticas e metalinguísticas. Normas linguísticas, estilos textuais e gêneros discursivos. O
princípio da adequação linguística na elaboração de exercícios. A imbricação entre análise linguística, produção
textual e interpretação de textos. Emprego de elementos linguístico-discursivos na coesão e na progressão
textual. Seleção e ampliação lexical. Intencionalidade e aceitabilidade como fatores de coerência textual.
Inferências cotextuais, contextuais e intertextuais. Elementos linguísticos caracterizadores de sequências
descritivas, narrativas e argumentativas. O papel do verbo na estruturação dos períodos, dos parágrafos e dos
textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 17.ed. Rio
de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.
KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo, Contexto, 2012.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2007
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. [18.ed.]. São Paulo:
Contexto, 2011.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
SANTOS, Leonor Werneck; RICHE, Rosa Cuba; TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São
Paulo: Contexto, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura: técnicas inéditas de redação para
alunos de graduação e ensino médio . 6. ed. São Paulo, SP: Geração Editorial, 2004.
GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 12.ed. Campinas-SP: Pontes, 2009.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo:
Parábola, 2007.
COELHO, Fábio André; PALOMANES, Roza. (ORGS.) Ensino de produção textual. São Paulo: contexto,
2016.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 179


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ONTEÚDO DE ESTUDOS

A CRISE DA LEITURA E O ENSINO DE LITERATURA NO PAÍS


CRIAÇÃO ( X )
1 NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 1 CÓDIGO ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
ENSINO DE LITERATURA
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 140 TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 80 ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
DISCUTIR O PAPEL SOCIOCULTURAL DA LEITURA E DA LITERATURA. ESTABELECER A DISTINÇÃO ENTRE LEITURA E LITERATURA. EXAMINAR
OS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DO LEITOR E DA LEITURA NO BRASIL E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA. ANALISAR O PROCESSO DE
CONSTITUIÇÃO DA LITERATURA COMO DISCIPLINA NO BRASIL E SUAS IMPLICAÇÕES. REFLETIR SOBRE O ENSINO DE LITERATURA NA
UNIVERSIDADE E NA ESCOLA BRASILEIRAS. DESENVOLVER EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LEITURA E ANÁLISE DE OBRAS LITERÁRIAS DE
VARIADOS GÊNEROS, TENDO EM VISTA O TRABALHO DOCENTE NO ÂMBITO DO ENSINO BÁSICO.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
LEITURA E FORMAÇÃO DO LEITOR ATRAVÉS DA HISTÓRIA. TRANSFORMAÇÕES DOS SUPORTES DO DISCURSO ESCRITO. A CRISE DA
LEITURA E A QUESTÃO DA EXPRESSÃO ESCRITA. AS IMPLICAÇÕES HISTÓRICAS E EDUCACIONAIS DA CONSTITUIÇÃO DA LITERATURA COMO
DISCIPLINA NO BRASIL. UNIVERSIDADE E ESCOLA FRENTE AO DESAFIO DA FORMAÇÃO DO LEITOR E A SITUAÇÃO DO ENSINO DE
LITERATURA NO BRASIL. O LUGAR DA LEITURA LITERÁRIA NA CONTEMPORANEIDADE E OS DESAFIOS DO ENSINO DE LITERATURA NA
ESCOLA. ATIVIDADES PRÁTICAS DE LEITURA E ANÁLISE DE OBRAS LITERÁRIAS DE VARIADOS GÊNEROS, TENDO EM VISTA O TRABALHO
DOCENTE NO ÂMBITO DO ENSINO BÁSICO.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
7. CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Cia das Letras, 1993
8. CANDIDO, Antonio. Na sala de aula: caderno de análise literária. 3ª ed., São Paulo: Editora Ática, 1989.
9. LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: 7ª ed., Ática, 2009.
10. SARTRE, Jan-Paul. Que é literatura? São Paulo: Editora Ática, 1989.
11. TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
17. BRAGANÇA, ANIBAL & ABREU, MARCIA. (ORG.) IMPRESSO NO BRASIL: DOIS SÉCULOS DE LIVROS BRASILEIROS. RIO DE
JANEIRO E SÃO PAULO: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL E EDITORA DA UNESP, 2010.
18. CARRIÈRE, JEAN-CLAUDE & ECO, UMBERTO. NÃO CONTEM COM O FIM DO LIVRO. SÃO PAULO: RECORD, 2009.
19. CAVALLO, GUGLIELMO & CHARTIER, ROGER. (ORG.) HISTÓRIA DA LEITURA NO MUNDO OCIDENTAL. SÃO PAULO: EDITORA
ÁTICA, 1997, COLEÇÃO MÚLTIPLAS ESCRITAS, VOLS 1 E 2.
20. CHARTIER, ROGER. OS DESAFIOS DA ESCRITA. SÃO PAULO: EDITORA UNESP, 2001.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 180


21. DAFLON, CLAUDETE; JORGE, SÍLVIO RENATO. LITERATURA E ENSINO: UM TEMA E SEUS PROBLEMAS. GRAGOATÁ, NITERÓI, N.
37, P. 177-200, 2. SEM. 2014.
22. DARNTON, ROBERT. A QUESTÃO DOS LIVROS. SÃO PAULO: CIA DAS LETRAS, 2009.
23. JOUVE, VICENTE. POR QUE ESTUDAR LITERATURA? TRAD. MARCOS BAGNO E MARCOS MARCIO-LINO. SÃO PAULO:
PARÁBOLA EDITORIAL, 2012.
24. MANGUEL, ALBERTO. UMA HISTÓRIA DA LEITURA. SÃO PAULO: CIA DAS LETRAS, 1997.
25. _______________. A CIDADE DAS PALAVRAS: AS HISTÓRIAS QUE CONTAMOS PARA SABER QUEM SOMOS. SÃO PAULO: CIA
DAS LETRAS, 2008.
26. PROUST, MARCEL. SOBRE A LEITURA. CAMPINAS, SP, 5ª ED., EDITORA PONTES, 2011.
27. SOUZA, ROBERTO ACÍZELO DE. O IMPÉRIO DA ELOQUÊNCIA: RETÓRICA E POÉTICA NO BRASIL OITOCENTISTA. RIO DE JANEIRO:
EDUERJ: EDUFF, 1999.
28. VARGAS LLOSA, MÁRIO. A VERDADE DAS MENTIRAS. SÃO PAULO: ARX, 2004.
29. ZILBERMAN, REGINA. LEITURA LITERÁRIA E OUTRAS LEITURAS. GRAGOATÁ. NITERÓI, N.2, P. 143-157, 1. SEM. 1997.
30. _______________. FIM DO LIVRO, FIM DOS LEITORES? SÃO PAULO: 2ª ED., EDITORA SENAC, 2008.

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 181


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ANEXO VIII – SISTEMA DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR DO ALUNO

A adaptação curricular será feita levando em conta as equivalências de disciplinas entre o currículo antigo e o novo,
considerando as seguintes orientações:

a) A implantação da nova grade das licenciaturas se dará de modo gradativo a cada semestre, substituindo-se paulatinamente
as grades do antigo currículo pelas grades do novo currículo. Dessa forma, até o final do segundo semestre de 2022
continuarão a ser oferecidas as grades do currículo antigo para o Curso de Licenciatura em Letras – Português-Grego.
b) A implantação do novo currículo se dará, de modo definitivo, no primeiro semestre de 2023.
c) Alunos com atraso na integralização curricular devido a trancamentos, reprovação, reopção de habilitação, transferências,
reingresso, mudança de curso, recondução de matrícula, permanência de vínculo e outras situações afins, estarão sujeitos à
adaptação curricular no sistema de equivalência e/ou plano especial de compensação.

OFERTA DE GRADES PARA O CURSO DE PORTUGUÊS-GREGO


PERÍODO GRADE NOVA GRADE ANTIGA
2º/2018 1º período 2º ao 10º períodos
1º/2019 1º e 2º períodos 3º ao 10º períodos
2º/2019 1º ao 3º períodos 4º ao 10º períodos
1º/2020 1º ao 4º períodos 5º ao 10º períodos
2º/2020 1º ao 5º períodos 6º ao 10º períodos
1º/2021 1º ao 6º períodos 7º ao 10º períodos
2º/2021 1º ao 7º períodos 8º ao 10º períodos
1º/2022 1º ao 8º períodos 9º ao 10º períodos
2º/2022 1º ao 9º períodos 10º período
1º/2023 1º ao 10º períodos ----------

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 183


UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ANEXO IX – EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS/ATIVIDADES

CURSO: LETRAS
TITULAÇÃO: LICENCIATURA
HABILITAÇÃO: PORTUGUÊS/GREGO
RELAÇÃO DE DISCIPLINAS EM EQUIVALÊNCIA ENTRE OS CURRÍCULOS 21.08.003 E 21.08.004
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO N° 16 - E Q U I V A L Ê N C I A DE DISCIPLINAS/ATIVIDADES
C URRÍ CULO P ROPOSTO C URRÍ CULO A NTERI OR
CARGA CARGA
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA/ATIVIDADE PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA/ATIVIDADE
HORÁRIA HORÁRIA
5º SSE00230 PESQUISA E PRÁTICA DE ENSINO I 100 4º SSE00363 PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA I 160
– LETRAS
6º SSE00231 PESQUISA E PRÁTICA DE ENSINO II 100 5º SSE00364 PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA II 160
– LETRAS
7º SSE00328 PESQUISA E PRÁTICA DE ENSINO III 100 6º SSE00371 PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA III 160
– LATIM/GREGO – PORTUGUÊS/GREGO –
PORTUGUÊS/LATIM
8º SSE00329 PESQUISA E PRÁTICA DE ENSINO IV 100 7º SSE00372 PESQUISA E PRÁTICA EDUCATIVA IV 160
– LATIM/GREGO – PORTUGUÊS/GREGO E
PORTUGUÊS/LATIM

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 184


ANEXO X – A MATRIZ CURRICULAR

PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 185


PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 186
PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 187
PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 188
PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 189
PPC – PORTUGUÊS/GREGO (LICENCIATURA) Página 190

Você também pode gostar