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SOLO — ANALISE GRANULOMETRICA Método de ensaio SUMARIO Odjetivo Normas complementares ‘Aparelhagem Execucdo do ensaio Cleulos Resultados ANEXO ~ Leitura do densimetro 1) OBJETIVO Esta Norma prescreve o método para a andlise B de solos, realizada por peneiramento ou por uma combinacdo de peneiramento. 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Na aplicagao desta Norma é necessérig NBR 5734 - Peneiras para ensaio NBR 6457 - Preparacdo de ang Pra ensaio normal de compactacdo ¢ ensaios de c NBR 6508 - Gros de so} da massa espec| 3 APARELHAGEM parelhagem necessag fugdo do ensaio ¢ 2 cue se segue: a) estufa capaz g peratura entre 60°C 2 45°C 2 entre 105°C e 110°C; b) balangas g Rsar nominalmente 200 2, kg, Sg e 1D kg, com 0,19, 0,59 1g, respectivamente, e sensibilidades Bdos, tais coro dessecadores, =.2 cermitam guardar amos 5 ABNT ~ ASSOCIAGAO BRASILEIRA ROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS QUALIDADE INDUSTRIAL BU: 624.131.4 Todos of direitos reservados NBR 7181/1986 es subj relho de dispersio (Figura 1), com hél fveis (Figura 2) e munido de chicanas (Figura 3); 2 rotag3o da héiice do aparetho nio de inferior a 9.000 rpm; de dianetro, com le bulbo simétrico, calibrade a 20°C e co~ resolugdo de 0,001, 9) ado em 0,1°C, de 0°C a 50% h) i) i) proveta cio de segundos: capacidade de 250 cm’; capacidade de 250 cm’e resoluczo k) tanque par’ imensées adequadas imersdo as orovetas até o tra go de refered manter a temperatura da :uspensdo aproximadamen te constante de sedimentacao!; Bist Oper Os eats NBR 5734; 1) peneiras de 50, 0,15 e 0,075 mm, m) escova com cerdas ny Oik2s, 0595, n) agitador necdnico itivo para ‘ixacio de até seis pe neiras, inclusive 0) bagueta de vidro; p) bisnaga. 4 EXECUGAO DO ENSAIO 4.1 Peparagio Tomar a quantidade de amostra preparada de 42 4.2.1, Determinar com as resolucdes da Tatela | a da anostra seca a0 are anotar como M,. TABELA 1 — Detorminagdo do peso da smostra Dimensao dos Balanca a ser utilim graos naiores contidos na | capacidade nominal amostra (mm) (kg) > 25 10 5225 Bi 5: 15 + Este banho & dispensavel quando o ensaio for efetuado e~ ambiente « tura aproximadamente constante. NBR 7181/1984 ssar este material na pen ra de 2,0 mm, tomando-se a precaucdo de des almofariz todos os torrdes eventualmente ainda existentes, de modo 2 etencao na peneira somente dos graos maiores :ue a atertura. da aa te retida na peneira de 2,0 mma fim de elininar o material f. no ad em estufa a 105°C / 110°C, até consta-cia de massa. 0 material 10 peneiramento grosso. da distribuicdo granulométrica co -aterial, apenas por jer como segue: jo na peneira de 2,0 mm tomar cerca de 120 9. Pesar es lugdo de 0,01 ge anotar cons 4,. Tonar ainda cerca erminagdes da umidade hicrsscdpica (h), de acordo com a NBR b) lavar na pen ido, vertendo-se agua potavel & bain c) proceder como de! 43 edimentag 4.3.1 Do material passado na per 4 Tomar ainda cerca de 100 g para tre' l de acordo com a NBR 6457. r cerca de 120g, no caso de DN ) Vero, cara’ #' ised iuentaczo € solos arenosos, ou 70 g, no de st ; He Pep fucdo de 2,31 9 © anotar como M,. unicade nigroscépica (4), 4.3.2. Transferir o material assim obtido pa 0 cn? e juntar, com auxilio de proveta, como defloculante, 125 cm nexametafosfato de sédio com a concentrago de 45,7 g do sal por 14 ugdo”. Agitar o b& Tnimo 12 hora quer até que todo o material Fique imerso e deixa 4.3.3. Verter, entdo, a mistura no copo de dispersao, com agua des ar aqua des tilada, com auxflio da bisnaga, o material aderido ao tilada até que seu afvel fique 5 cm abaixo das bordas do 2? Utilizar a escova com cerdas metalicas para auxiliar 2 dos nas malhas da peneira, procedendo-se da mesma forma =n t envolvam o peneiramento. A solucio de hexametafosfato de sédio deve ser tampon: dio até que a solucao atinja um pH entre 3 e 9, evita solucao para ortofesfato de sédio. Em solos para os quais o deflock concentracao indicados nao forem eficazes na dispersao, ; 358 especifica do meio dispersor, 4 temperatura « ensaio, em g/cm? 2 efeito de cdlculo, considerar 24 = 1,000 : eficiente de viscosidade da agua (ver Tate ©. correspondent 22) TABELA 2 — Viscosidade de égua (Valores om 10 9 xs/em*) 5 é 10 12,30 } 11,98 | 11,68 | 11,09} 10,81 |10,54 20 | 10,29 9,56} 9,34 | 9,13 | a7] ase | ese 30 8,16 7,50 TAS 7.22 7,06 6,92 | 6,79 1 Para temperatul rias, obter a viscosidace da aqua por interpo, lagdo linear. Calcular as porcentagens de tilizando-se a expressao: a «oN onde: Q, = porcentagem de material pas M, = massa do material dmido submetid ino ou 8 sedimenta ¢30, conforme o ensaio tenha sido 5 por peneiramento ou por combinagdo de sedimentagio e pe - oectivanente ho umidade higroscdpica do material passa fe 2,0 mm M, = massa do material retido acumulado em c porcentagem de material que passa na penen calculado corfor me indicado em 5.2, 6 RESULTADOS 0 resultado Final deve ser apresentado graficamente, disc: os diametros das partfculas, em escala logaritimica, e em or das particulas menores do que os didmetros considerados, NBR 7181/1984 ANEXO ~ LEITURA DO DENSIMETRO A-1 VARIAGAO DAS LEITURAS DO DENSIMETRO, NO MEIO DISPERSOR, EM FUNCAS A-1.1 Para cada densimetro construir a curva de variacio das no meio dispersor, em fungo da temperatura. A-1.2 Para tanto, diluir, em proveta, 125 cm? da solucao, en 875 cm’ de agua destilada. Ar1.3 Com a proveta inersa em um recipiente com ag ‘dispositive pa ra controle de temperatura, variar a temperatura jor e obter diver sas leituras densimétricas, em uma faixa compres ce 35°C, as quis devem ser feitas na parte superior do menisco, As1.4 Com os valores obtidos constri A-2__ VARIAGAO DA ALTURA DE QUEDA DAS Pat A-2.1 Para cada densfmetro construir’ variag3o da altura de queda A-2.2. Para tanto, determin de cada traco o1 cipal da gradua glo 20 centro de volune do isso recir a distancia de cada tra go principal da graduacio e da haste © somar a essa distancia metade da altura do bulb Aa haste & extrenidade do bulbo). A-2.3 Com os valores uir uma curva correlacionando as alturas de metro, como exempi tuadas nos dois prire’ros minutos de ensaio, quan queda, do na Figura 6. Essa cur va é valida para do o densimetro ulhado na dispersao. fosequentes construir uma curva correlacionando as altu a', com as leituras do densf-stro, como exemplificado na te expressao: segu v teeta 2A e da parte imersa do densimetro, obtido sesando-se o densfmetro ou rgindo-o em Sgua em uma proveta graduada rea da seco interna da proveta, obtida <'vidindo-se o volume de 1.000 em? pela distancia medida entre o fundo da oroveta eo trago cor respondente a esse volume NBR 7181/1984 g 2 i Leitura do Temperatura (°C) pacdo das leituras do densimetro, no meio Altura de queda (cm) curva se (Para os leituras subseqientes) vaso Thee Leitura do densimetro FIGURA 6 ~ Exemplo de curvas de variaeo da altura de queda das particulas em fu} a leitura do densimetro Adotar escalas adequadas para a construcdo das curvas correspondent! ras5e6 NBR 7181/1984 A-3_ DETERMINAGAO DO DIAMETRO MAXIMO DAS PARTICULAS PELO NOMOGRAMA DE A-3.1 A determinagao do diametro méxino das particulas pela Lei ser feita utilizando-se 0 nomograma elaborado por Casacrande. A as indicacdes necessdrias para sua elaboracio ¢ a Fi ura 8 apy J4 elaborado. 0 nonograna, constituindo-se em representacdo Stokes, 8 adaptavel a qualquer densinetro, desde que = entre as alturas de queda e as leituras do densimetro. feita no préprio nomograma, narcando-se cont iguamente Ituras de que da as leituras correspodentes do densimetro, lembran a correlagio para as trés primeiras leituras, correspondentes a 1e2 dimentagio de 0,5, nutos, & diferente daquela para as leity; fes. A chave para 3 utilizagio do nonograna est apresentada na Fi }dos obtidos de ensai 1,028 t - tempo de sedimentagio .. nes 4 minutos raise 5 - massa especifica dos Baee-++ 2,56 9/60? A-3.1.1 Para exemplificar, considerer L- leitura do densfmetro .. T - temperatura da suspensio, Considere-se, ainda, cue, pay ciagio de altura da queda 4 ( A sequir, proceder como sed Nizado no ensaio, as curvas de va 3 eitura do densimetro sejan én-se, portanto, 17 em a) ligar os valoy respectivas escalas 5 eT, por una re ta que cort E ponto 11,6: falores de 17,0 cm 2 4 minutos, das respectivas na escala V, 3 velocidade de 0,068 cm/s; igando este valor ao nto 11,6, na escala A, cor ponto 0,028 mm, que é > didmetro maximo procurado m suspens30, para este exenslo. NBR 7181/1984 FIGURA 7 ~ Construgéo do nomogra N@R 7181/1984 7 tosgewssuep op oun4105 w2 We +070 D ‘open ep ouny at. 8 rst “Toor = °¥ aA oe S3N01S 30 137 ‘epursBieseg ap rwesBOWON ~ 8 YUNDL (208 ° 09 ssw ‘openb 9p opopi yuo wey De We" 4 *cunjosedwey

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