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"Ela não sabe educar esse menino e se continuar assim, Daniel, ele vai

perder mais um ano na escola." As palavras da minha sogra bateram em mim


como um tapa.
O peso dessas palavras batera no meu peito, e me fizeram afundar no
chão, como se fosse uma uma âncora me afundando num mar de insegurança.
lembro exatamente da expressão de desprezo em seu rosto e a forma como ela
pronunciou cada palavra com um tom ácido.
Aquele momento me atingiu como um tapa no rosto, direto na minha
autoestima como mãe. Eu me senti desamparada e impotente diante das
dificuldades do meu filho, como se cada nota baixa fosse um reflexo do meu
fracasso.
Então a vergonha virou raiva e começou a ferver dentro de mim. Eu não
conseguia segurar a indignação que me invadia, e antes que eu pudesse pensar
duas vezes, comecei a rebater suas ofensas, achando que estava me
defendendo daqueles ataques contra mim e contra meu filho.
Na verdade, eu não estava apenas defendendo meu filho, mas estava
tentando proteger meu ego da ferida que aquelas palavras causaram. Meu
orgulho não queria me deixar acreditar que estava falhando em desempenhar
meu papel como mãe, e assumir as responsabilidades pelos resultados do meu
pequeno.
Aquela briga foi um ponto de virada, um chamado para a ação que eu não
poderia mais ignorar. Com o tempo, percebi que minha falta de atenção estava
corroendo nossa família, destruindo a base que deveria ser de amor e apoio. Era
hora de aprender, de crescer e assumir o papel de mãe.
Eu mal sabia, naquele momento de caos, que aquelas palavras cruas e
dolorosas seriam o estopim para uma jornada de superação. Minha sogra, sem
saber, tinha jogado luz sobre a escuridão, como um raio que ilumina uma noite
de chuva. Através de muito esforço, pesquisa e autodescoberta, finalmente
encontrei o método que transformou não apenas a inteligência de meu filho, mas
também a nossa vida em família.
Através do método que compartilharei neste vídeo, pude alcançar uma
transformação notável na inteligência do meu filho, elevando suas notas que
antes sempre ficavam abaixo da média, e que chegou a repetir de ano. Para
torná-lo um destaque entre os alunos da escola.
Quando comecei a implementar esses passos, que pareciam tão simples,
não acreditei que fossem dar resultado até ver com meus próprios olhos. Essas
simples mudanças que fiz na nossa rotina não salvaram só as notas do meu
filho, mas também o futuro dele. Hoje, minha sogra e toda a minha família me
admiram, e me respeitam ao ver meu filho e o resultado da aplicação dessas
mudanças nos hábitos.
Olá, meu nome é Adriana Oliveira, tenho 32 anos e estou aqui hoje pra
contar uma história que não é só minha, mas que é principalmente do meu filho.
Lembro como se fosse ontem, quando o João Miguel ainda era
pequenininho. Eu tinha certeza de que ele seria um verdadeiro craque na escola,
porque era um menino tão alegre e curioso. Ele adorava puxar papo com os
adultos, fazia mil perguntas sobre tudo e parecia nunca perder um detalhe do
que estava rolando ao redor.
Só que a vida gosta de nos dar uns sustos, né? A realidade veio de forma
inesperada e me fez repensar tudo o que eu achava que sabia. Foi no seu
primeiro ano na escola que eu percebi que as coisas não estavam tão tranquilas
assim. Comecei a notar que ele tinha dificuldades com algumas atividades em
casa, mas achei que era algo passageiro, que logo ele se adaptaria.
Eu sempre procurei de ajudar com as tarefas e atividades, achava que
estava fazendo tudo certo, muitas vezes dando as respostas para questões que
ele deveria pensar e resolver. E o fato de nunca ter recebido reclamações ou
avisos das reuniões da escola só me deixava mais tranquila.
Mas as coisas tomaram um rumo que eu não esperava. As notas
começaram a cair, o sorriso dele foi ficando mais raro, e aquele menino curioso
e alegre parecia estar se perdendo em meio às dificuldades.
E aí, minha amiga, o que era uma preocupação começou a se transformar
em desespero. Eu me vi questionando cada passo que tinha dado até ali. Será
que tinha perdido algum sinal?
Eu olhava para os outros pais, nas reuniões, parecendo tão seguros e
confiantes, e me sentia completamente perdida. Aquela sensação de que eu
estava falhando com o meu filho não saía da minha cabeça.
Foi no final daquele primeiro ano que uma notícia da escola virou o meu
mundo de cabeça para baixo, e tudo que eu achava que sabia sobre o meu filho
e sobre mim mesma foi completamente abalado. A voz da professora ecoava na
minha cabeça: "Adriana, infelizmente o João Miguel vai ter que repetir o ano. Ele
está bem atrasado em relação aos outros colegas, seu desempenho está muito
abaixo da média, principalmente nas questões mais básicas da alfabetização.
Recomendamos que ele faça avaliações com uma psicóloga ou fonoaudióloga
para entender se há alguma disfunção ou problema de cognição. Não seria justo
passá-lo para o próximo ano sabendo de toda essa defasagem. Ele não
conseguiria acompanhar o ritmo dos outros e isso só o prejudicaria ainda mais."
Aquela noticia desceu como uma bebida forte, eu fiquei tonta na hora em
que ouvi, parecia que estava fora de si. Me sentia uma mãe terrível, a vergonha
e a tristeza eram esmagadoras. Como eu pude não perceber o quanto meu filho
estava lutando na escola? Como eu falhei em ajudá-lo? Em que ponto eu tinha
errado tão feio? Eu sempre soube que ele tinha algumas dificuldades, mas nunca
imaginei que fosse algo tão sério a ponto de causar essa situação. E tudo o que
eu sabia sobre a minha relação com o João Miguel começou a se corroer aos
poucos.
Aquela notícia me fez questionar todas as minhas escolhas e atitudes
como mãe. Eu me sentia perdida, sem rumo, sem saber por onde começar para
ajudar o meu filho. Cada vez que eu olhava para ele, via a frustração nos olhos
dele, e aquilo me consumia por dentro.
Toda vez que tentava começar a explicar as tarefas de casa era uma
guerra, ele se sentia mais cansado e desanimado, e eu cada vez mais
impaciente com os resultados dele e como sua evolução lenta, às vezes eu
discutia tanto com ele que acabava ficando mais confuso ainda. Em muitas
ocasiões eu ficava nervosa e irritada e acabava transformando tudo em briga,
sempre fazendo ele chorar. E no fim nos dois acabávamos chorando, eu por
estar desesperada comigo mesma e arrependida por ter atacado ele, e ele por
não ser compreendido pela pessoa que ele mais precisava ter como apoio.
Passei muito tempo assim, tentando levar tudo sozinha sem a mínima
noção de como ensinar ele, e sem pedir ajuda a ninguém por vergonha de não
conseguir lidar com algumas pequenas atividades escolares do meu filho.
João foi ficando cada vez mais fechado pra mim, saia cada vez menos do
quarto e conversava cada vez menos comigo, e isso me doía fundo no peito, nas
últimas reuniões da escola eu estava totalmente desesperada por uma solução,
qualquer coisa que me ajudasse na educação do meu menino.
Eu sabia que era hora de agir, mas estava completamente perdida, sem
saber por onde começar. Era difícil assimilar que meu próprio filho precisava da
minha ajuda mais do que nunca, e que eu era a pessoa mais próxima que poderia
oferecer esse auxílio. Toda vez que tentava explicar as tarefas escolares para
ele, parecia que estávamos em uma batalha. Ele ficava desanimado, eu me
estressava com os resultados lentos e a evolução que parecia não acontecer.
Frequentemente, eu me via em discussões acaloradas com ele, e quanto
mais eu tentava, mais parecia que estávamos nos afastando. Eu ficava nervosa,
perdendo a paciência, transformando momentos de aprendizado em brigas
desgastantes. Meu coração doía de arrependimento por ter perdido a calma, por
não ter compreendido as suas dificuldades, por tê-lo deixado chorando e
frustrado.
Essa situação persistiu por muito tempo. Eu estava tentando enfrentar
tudo sozinha, sem nenhuma ideia clara de como ajudar meu filho.
Nas reuniões escolares, minha angústia era palpável. Todos percebiam.
Eu estava desesperada por uma solução, por qualquer orientação que pudesse
me guiar na educação do meu filho. Eu sabia que precisava encontrar uma
maneira de ajudá-lo a superar as dificuldades.
Fiz de tudo para entender a origem das dificuldades do João. Levei-o a
psicólogas e fonoaudiólogas, buscando respostas para o seu desafio. A angústia
era tão grande que eu mesma comecei a fazer terapia, questionando se o
problema estava em mim. Será que havia algo profundamente errado comigo
para que eu não conseguisse auxiliá-lo com as atividades escolares? Como
poderia ser uma mãe tão ruim? Esses pensamentos me atormentavam.
Como técnica em enfermagem, eu enfrentava demandas físicas e
emocionais intensas, o que me deixava esgotada ao final do dia. Essa exaustão
muitas vezes me fazia chegar em casa e não ter ânimo para lidar com as
atividades escolares do João ou mesmo para perguntar sobre o dia dele. Minha
mente estava consumida pela fadiga, e isso acabou afetando nossa conexão.
Lamentavelmente, esse afastamento gradual de meu filho e de meu
marido era visível. João estava se isolando e, à medida que os dias passavam,
sentia que nossa relação estava enfraquecendo cada vez mais. A pressão
estava aumentando, pois sabia que a repetição de ano estava à espreita, e eu
não podia ignorar o fato de que ele precisava de ajuda.
Aquele momento com minha sogra foi como um raio que atingiu minha
consciência, me abalando e fazendo com que eu finalmente acordasse para a
realidade que eu vinha evitando encarar. A dor daquelas palavras foi um
empurrão poderoso que me fez para de reclamar da situação em que estava e
tomar uma atitude para mudar aquela realidade. Lembro-me claramente daquele
instante, como se o tempo tivesse parado e a importância da situação me
atingisse de maneira avassaladora.
A partir daquele momento, mergulhei de cabeça em uma busca
incessante por respostas e soluções. Noites a fio foram dedicadas a pesquisas
na internet, explorando fóruns online, assistindo palestras inspiradoras e até
mesmo filmes que pudessem oferecer algum tipo de motivação ou insights. Eu
estava empenhada em encontrar qualquer ferramenta, qualquer estratégia que
pudesse resgatar a educação do meu filho, que pudesse ajudá-lo a superar suas
dificuldades.
No entanto, à medida que os dias passavam e as horas de pesquisa se
acumulavam, comecei a perceber que muitas das soluções prometidas eram
apenas ilusões vazias. Testes de Q.I., métodos supostamente revolucionários e
dicas milagrosas e até remédios eu o fiz tomar, e nenhum desses métodos
estavam proporcionando os resultados que eu esperava. Em vez disso, minha
frustração aumentava, e eu me via em um ciclo de tentativas infrutíferas que só
serviam para aprofundar minha angústia. Mas eu sabia que não podia desistir,
afinal, estava em jogo o futuro educacional e emocional do meu filho.
Foi nesse momento de incerteza e busca incessante que algo incrível
aconteceu, talvez por acaso, ou talvez guiado por um toque divino. Eu me
deparei com um artigo na internet que parecia brilhar entre as demais
informações. Era como se a luz da esperança tivesse iluminado meu caminho
naquele instante crucial. O artigo apresentava uma palestra e uma vídeo aula
ministradas por um renomado professor americano, um verdadeiro especialista
em educação infantil que havia sido indicado ao Nobel de educação.
O professor abordava um conceito revolucionário: ele explicava como o
comportamento e o desenvolvimento cognitivo das crianças eram reflexos
diretos dos estímulos e incentivos que recebiam dos pais. Cada palavra que eu
lia parecia ressoar em meu coração, como se aquele conteúdo fosse a chave
que eu tanto procurava para transformar a vida do meu filho. Eu reli o artigo
inúmeras vezes, absorvendo cada detalhe e sentindo uma crescente
empolgação. Seria aquilo a resposta que eu tanto ansiava?
Minha empolgação era palpável ao começar a aplicar o método revelado
naquela matéria. Nas primeiras semanas, algo surpreendente aconteceu: notei
uma mudança no comportamento do meu filho. Parecia que uma ponte de
comunicação havia sido reerguida entre nós, e ele estava mais aberto a
conversar e compartilhar seus pensamentos. Era um pequeno passo, mas já me
enchia de esperança. No entanto, embora a conexão emocional estivesse se
fortalecendo, as notas escolares ainda não demonstravam um avanço
significativo.
À medida que os meses passavam e eu persistia em aplicar o método,
uma reviravolta estava prestes a acontecer. Foi através de um grupo de mães
que compartilhavam desafios semelhantes que soube de uma notícia
surpreendente: o mesmo especialista que havia mudado a minha perspectiva
estava vindo para o Brasil para realizar um treinamento exclusivo para mães que
enfrentavam dificuldades em alfabetizar seus filhos. A simples ideia de ter a
oportunidade de aprender diretamente com ele, de mergulhar ainda mais fundo
nesse conhecimento transformador, fez com que a esperança crescesse ainda
mais em meu coração.
Durante a palestra, o especialista expressou sua empolgação em estar no
Brasil, mas também compartilhou sua surpresa ao identificar um grande número
de crianças enfrentando dificuldades significativas de aprendizagem. Ele
levantou a possibilidade de que os períodos de distanciamento escolar devido
aos lockdowns na pandemia poderiam estar desempenhando um papel nisso,
mesmo em crianças sem problemas mentais ou déficits cognitivos. Foi nesse
momento que ele revelou seus planos para formar um grupo de mães e filhos
que seriam convidados a participar de uma série de estudos mais aprofundados
nos Estados Unidos. O objetivo era entender melhor o comportamento dessas
crianças e como as disfunções estavam afetando negativamente seu
desenvolvimento intelectual.
Naquele momento era como se o universo estivesse me sussurrando que
essa oportunidade era para mim, que eu era a voz que meu filho precisava. João
dependia disso mais do que tudo, e o futuro dele estava delicadamente sendo
posto à prova. Ao final da palestra após uma entrevista fui selecionada entre as
20 brasileiras mães para participar dos estudos.
Foi como se o destino tivesse dado um sorriso para mim, e eu agarrei
essa chance com unhas e dentes. Claro, eu entendi que isso significaria deixar
meu emprego, algo que minha família achou um tanto ousado. Meu marido
chegou a brincar dizendo que eu estava enlouquecendo, mas dentro de mim
havia uma certeza inabalável de que estava trilhando o caminho certo.
A nossa jornada nos levou a Harvard, e por cerca de três meses,
mergulhamos de cabeça em um mundo de estudos e pesquisas. Foram dias
intensos, preenchidos com uma variedade de experiências que iam desde
tomografias e exames neurológicos até conversas profundas com psicólogos e
pedagogos especializados em educação infantil e comportamento humano.
Cada dia era uma nova descoberta, uma nova peça no quebra-cabeça da
compreensão do meu filho. Estar em um ambiente tão renomado e cercada por
especialistas me fez perceber a importância do nosso compromisso e como isso
estava moldando o caminho do João para algo melhor. Era como se
estivéssemos desvendando os mistérios por trás das dificuldades dele e
encontrando as respostas que tanto buscávamos.
Assim que voltamos ao Brasil, já comecei a aplicar as técnicas que havia
aprendido em João Miguel, e os resultados não demoraram a se manifestar. Meu
filho começou a mostrar melhorias, tanto em suas notas escolares, quanto em
seu comportamento em casa. Vi aquele brilho voltar aos olhos do meu amado
filho, ele não ficava mais trancado no quarto com o videogame, voltou a se
envolver nas atividades que fazíamos juntos e a buscar a minha companhia. Foi
como se um fardo tivesse sido retirado dos meus ombros. Meu marido também
notou a mudança, passou a me olhar com mais carinho e respeito, e senti que
finalmente estava retomando meu papel de mãe na família.
O progresso de João na escola foi tão surpreendente que até mesmo os
professores ficaram intrigados com essa transformação repentina. Recebi um
convite da diretora da escola para uma conversa, ela queria entender o que havia
acontecido e de onde vinha essa mudança notável. Decidi abrir meu coração e
compartilhar toda a jornada com ela. Ao final da conversa, a diretora revelou que
outras mães na escola também estavam enfrentando desafios semelhantes aos
que João havia enfrentado. Ela sugeriu que eu compartilhasse com essas mães
o conhecimento que havia adquirido com os especialistas durante os meses em
que estive for a do país.
Aquela conversa foi um ponto de virada para mim. Percebi que as
dificuldades que enfrentamos como pais não são únicas, e que compartilhar
nossas experiências pode ser uma forma poderosa de ajudar outros pais que
também se sentem perdidos. Aceitei o desafio da diretora e comecei a
compartilhar o que havia aprendido com outras mães da escola. Era incrível ver
como as histórias delas também se entrelaçavam com a minha, e como juntas
poderíamos criar um ambiente de apoio e aprendizado mútuo. E assim, minha
jornada ganhou um novo propósito: ajudar outras famílias a também
transformarem as vidas de seus filhos.
Eu sabia que tinha o potencial para ajudar e estava completamente
comprometida com essa missão. No entanto, percebi que não podia
simplesmente replicar os métodos que havia aprendido em Harvard aqui no
Brasil, pois as realidades educacionais eram diferentes. O sistema de ensino
americano era mais avançado, e precisava adaptar as estratégias para se
adequar à nossa realidade. Foi então que surgiu a oportunidade de participar de
alguns congressos ministrados pelos próprios pesquisadores de Harvard, e
alguns outros especialistas em educação infantil, e conversar diretamente com
eles para encontrar uma maneira de aplicar esse método aqui no Brasil.
Decidi compartilhar minhas experiências por meio de palestras,
começando com conteúdo básico e observando os resultados. Conforme as
mães aplicavam as dicas que eu compartilhava, começaram a perceber
melhorias significativas no desempenho escolar de seus filhos. A cada nova
técnica ou método que ensinava, buscava aprimorar e adaptar para se encaixar
melhor com os padrões de ensino. Minha abordagem evoluía constantemente,
sempre com o objetivo de ajudar outras mães a superar os mesmos obstáculos
que eu havia enfrentado.
Com o tempo, os pais começaram a notar não apenas melhorias
acadêmicas, mas também uma mudança positiva no comportamento das
crianças no ambiente doméstico. Tarefas simples do dia a dia, como arrumar a
cama e organizar os brinquedos, se tornaram mais naturais. Além disso, as
interações sociais das crianças, tanto com adultos quanto com outras crianças,
também passaram por transformações significativas.
Decidi então consolidar todos os resultados de minhas pesquisas em
conteúdos e métodos práticos, acessíveis e comprovadamente eficazes, que
milhares de mães no Brasil e no mundo puderam aplicar em suas vidas
cotidianas. Minha jornada de dor e superação agora se transformou em uma
missão de compartilhar conhecimento e proporcionar às famílias a oportunidade
de ver seus filhos brilharem e prosperarem no mundo da educação.
Essas ferramentas e métodos não estão disponíveis em qualquer site na
internet. Foram meses de dedicação junto a especialistas para desenvolvê-los e
ainda mais tempo aprimorando todo o conteúdo, de forma que fosse acessível e
eficaz para as mães brasileiras.
Cada um desses métodos foi cuidadosamente elaborado para que você
possa começar a aplicá-los com seu filho a partir de hoje. Não é uma promessa
vazia, é um compromisso baseado em pesquisa e experiência real. Afinal, o que
está em jogo é o futuro e o desenvolvimento do seu filho, algo que merece toda
a nossa dedicação e empenho.
Você poderia estar se perguntando: "Quanto isso custaria para ter acesso
a esse conteúdo e realmente transformar a inteligência do meu filho?" No
entanto, a pergunta mais crucial é: "Quanto vale o futuro do meu filho?"
Eu aposto que daria tudo o que tem para garantir que ele tenha uma vida
boa e feliz!
O investimento que você faz agora, para ter acesso a um ambiente de
ferramentas e aprendizado mais eficaz e estimulante para seu filho, não se trata
apenas de um custo, mas sim de um investimento no desenvolvimento dele
como pessoa. Estamos falando do potencial que ele terá para toda a vida, das
oportunidades que poderão surgir, das conquistas que poderá alcançar. É sobre
oferecer a ele as ferramentas e a base necessárias para enfrentar desafios e
prosperar no mundo que o aguarda.
O que oferecemos vai além de um simples preço, é a oportunidade de
moldar positivamente o futuro do seu filho. Portanto, o verdadeiro
questionamento deve ser: "Estou disposta a investir no futuro brilhante e
promissor do meu filho?"
Ao adquirir esse conteúdo, você estará abrindo as portas para uma
compreensão profunda de como a falta de orientação pode impactar o
desenvolvimento cognitivo da criança. Você terá à sua disposição uma gama de
técnicas e estratégias que vão manter seu filho motivado, além de aprender a
nutrir suas habilidades emocionais, cognitivas e sociais. Esse valioso recurso vai
ensinar a fortalecer a autoestima do seu filho, prevenindo problemas de
ansiedade no futuro.
Mais ainda, você descobrirá como aproveitar a tecnologia presente no dia
a dia para potencializar a transformação da inteligência do seu filho. Este
ferramental foi cuidadosamente desenvolvido e refinado com base nas
experiências e desafios de milhares de mães que enfrentam situações
semelhantes às suas. Chega de sofrer por não ter acesso às ferramentas e
técnicas certas para orientar e educar seu filho.
Com as técnicas aqui apresentadas, você estará segurando a chave para
transformar radicalmente a vida e a inteligência do seu filho. Estará garantindo a
ele um futuro repleto de sucesso acadêmico e profissional, ao mesmo tempo que
o protegido de influências negativas. Não permita que seu filho lute na escola,
corra o risco de repetir um ano ou se envolva com más companhias no futuro.
Esse conteúdo poderia, sem dúvida, ser avaliado em 997 reais ou mais.
Afinal, como se pode mensurar o valor da vida e do futuro do seu filho? Qual
será o rumo da vida dele se ele não tiver acesso às ferramentas certas para
iniciar essa transformação? No entanto, considerando a urgência de milhares de
mães que necessitam desesperadamente dessas ferramentas, conseguimos
alcançar um preço excepcionalmente acessível. Acredite, o valor contido nesse
conteúdo tem o poder de transformar a vida do seu filho.
O preço por essas ferramentas não será de 997, nem mesmo de 497.
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sete dias, para o caso de se arrepender da compra. Mas acredite, este é o preço
que você vai investir na educação do seu filho, mas o valor que receberá em
troca será um filho bem-sucedido, tanto academicamente quanto
profissionalmente. Esse preço é o mesmo que você gastaria em um jogo de
videogame ou um brinquedo que ele logo iria descartar, que apenas o afastaria
mais da família e da escola. Não fuja da responsabilidade de educar o seu filho.
Ao escolher esse caminho, você estará investindo no sucesso dele, e no futuro
brilhante que ele merece.
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simplesmente fechar esta página, continuar no feed como se nada tivesse
acontecido, como se não tivesse recebido essa oportunidade de ouro e ignorar
a situação em que seu filho está enfrentando. Você pode optar por não assumir
a responsabilidade pela educação dele e apenas rezar ou torcer que ele encontre
seu próprio caminho na vida.
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de seu filho, começar a transformação imediatamente, não esperar mais pela
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com uma garantia total de sete dias. Se por algum motivo você não estiver
satisfeita com as ferramentas apresentadas e o conteúdo, ou achar que seu filho
não precisa dessa transformação, reembolsaremos integralmente o valor pago.
Estamos comprometidos com o sucesso e a satisfação de você e de seu filho.
Portanto, a escolha está em suas mãos. Clique abaixo e não deixe seu filho à
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