De acordo com projeções, a população mundial já alcançou os 8 milhões de pessoas no
ano de 2022, já o Brasil, tem pouco mais de 213 milhões de habitantes, de acordo com as estimativas do IBGE para o ano de 2021. Nos últimos anos ele mostrou que houve a gradativa desaceleração do crescimento da população brasileira, seguindo a tendencia mundial, segundo os dados de uma pesquisa realiza em 2005, a faixa etária dos jovens é de 46,5% do total, a dos adultos de 46,4% e a dos idosos de 7,1%, onde vemos que a taxa da natalidade no Brasil teve uma queda pela metade desde 1950, que estimasse o encolhimento populacional a partir de 2045 onde a taxa de mortalidade superará a de natalidade. Com todo esse crescimento populacional que ainda estamos tendo, o ser humano modificou e degradou grande parte da Terra, onde nossas atividades afetaram aproximadamente 83% da superfície, sendo assim, aumentando o impacto ambiental e a Pegada Ecológica de cada pessoa, que seria uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia o consumo das populações humana sobre os recursos naturais, que, estamos utilizando de uma forma mais rápida do que o processo de renovação na natureza. Com esse desgaste que estamos causando, um dos sinais que podemos notar são as mudanças climáticas, que, com o aumento gradativo da temperatura da Terra por exemplo, ocorre o aumento do nível do mar em virtude ao degelo das geleiras. As altas temperaturas além do aumento dos focos de incêndio e escassez de água, poderão causar problemas consequentemente na agricultura mundial. A preocupação sobre essas questões é discutida no mundo todo, com isso, os países entram em acordos para por exemplo, diminuir os níveis de emissões de gases do efeito estufa, bem como promover ações com o objetivo de diminuir o aquecimento global. Podemos pensar também em uma urbanização sustentável nas cidades visando espaços para continuar beneficiando pessoas, porém sem impactar o meio ambiente.