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PESQUISA QUALITATIVA EM EDUCAC EDITORA gy RR UNIMER io hi divids de que 0 6 feremenlagia come suport ns sem educa te represen um verdadero faci, Conti, € reco ara ave ete co mt ec do ito de ser tterpret por en fenerenolega como lide de pwns aire. semen ma dese conc tomancamenteentendia eo rand subi do me loo modelo potvia de Cena ‘Nel ciferentemente dos padi as, pegs andi das especie cs regs, censlando-se ‘a expeincacrsclet” do ut focaeando © apresndenc 0 satido pots tercodeouts. cam base neta pereepedo que Ieacam sabre diferentes aspects da realade como a mst que ape quanta no se Gnccreve 4 alguns tor de probes. Os textos razweza do enfoquefenomenoigco log do to dor vil, desde oon so das citi go de vida que 4 capoeia, dee o compartam or adlecentes nama ela a0 mito (a sade nas telenovelas, dee a 2 como lnstumento de edcagio st {0 tudo heerentvico de um texto de matemstica 3 ale da experien, PESQUISA QUALITATIVA EM EDITORA UNIMEP UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA ‘ii de Sows Ma (Gas Jas Das Ain By fae ee Ce 2 Een Co re) Cll Gace ae do Nac ‘Sh Rab nas ie, [Betas Ni Ko ram ‘Seg Nr Po Lops preside) Wher De Fees leu Blode do PESQUISA QUALITATIVA EM EDUCACAO Um Enfoque Fenomenolégico Organizacio de Maria Aparecida Viggiani Bicudo VitGria Helena Cunha Esposito EDTORA gi. IRQUNIMEP “ak dinner, Coppi 198 Es Usp ¢ Sse rine ease eis Quins Soci Bran e Emo Raia Quo Bs8ip Apes qaeatre em deco mcs sentra Oran or Ma Area i ‘an Bd Vd Hens Cas Exo ra Ske Elon Use, 158 (DU 37 Ebvo | : (0 romano mio conse apenas em etarse mas, a comniio, con ie mr entrar now eters conan toon It Bd anes cemajimanseecomprazerse rele. raclo A maior vita do homer sobre Ges Ss Sa co no de edn o co om Frown, mas de compronder sas rorrotio sLeraccs # apucho init cocetas fas devide ea inp que et constant sro eressko nde, Nese estado sper tnonan oes eos geo homem consata ta ale Sa ec . ‘aif da realidad tal como 36 he EDITOR UNEP 5 ang eas 702 1340901 «ras SP JOEL MARTINS “eee 0158) 38501 Ele (19) 2 ™ (Extent, evomenolgie Facade, 24) Um Modo de Estar com 0 Outro Mundo (0s tests ag apmesentados pretendem intreducir o leitor ans etudbs € 2 pespuia conduidessependo a modalidade da pes. isa qualitative que tem a fenomonologia or sport. E impor- ante que ea dito que oe temas abordados ele Posie Qualia. iva, vista nese enfoque, no so os tomas da fonomenclogia, centendida eta como som pensar flesificoe que se locomove na epi de inguéito da Flsofia. A regio de ingudt da Resi ual ta como agus apreserta, 62 Educa © os fntme= os onanos.Esudae pesquisa sus temas, utlzandose de ca 05 metodoligicos poveniets da fenomenclgi. Eas publicise, constitu de dae partes exritas por df rentesextores, membros d sociedae, proce: mosrar a faa. mento coma qual se traballa er termos de concepgées de mucndo, de invesigacto, de rigor e apresentar as modalidades segundo as quis as pesquisas podem se wellzadas, bem como, algemas malades deacodo com as modalidades A primsina parte apresnta textos que incabmentedestina- rae a subir os letore abunce do minicar inttulado “Pes- ga qualitative em educa: om efoueforomenolico” on didlo pela Sociedade de Estudos ¢ Posqita Qualitaivos no Congreso Estadual Paula sobre formagdo de Eauadores: sam roi educa em for d dais, aad em Agus de Sto Po de 2428 de msi de 1992 Nee fix dea a enorizag dese minis as pees martes de JOEL [MARTINS e MARIA INES FIN, bo como pati omro- risa, nate veo, dos meres des soiede™ ‘A equa pate apres quatro exude sobre tons ier 10s, bordads sob oenfasue da Peps Qualia ran ele poss, esckaos e debts pelos sos et aie da Soci ade maa vate ese mesma ro. Alans fram exratos de iraaosspmsentdes como tee de doxtoramet, i ocre com % sdagéo dos mitos da sade: daonga na telenovela, de ‘Av Lich Megela Recnde ques dps a perconer naj 1a wioatropolgice onde ase dos mits da sade ed dong sclocan ns orden do acl, camo experince cola ue alr 0 senstarjunt, mom momento pret ene or sus we, lola Gre de Tldo Fit, em exeriacia das wna aboragesfenomenoligi”,ineroga a dita, cviderciads eertenida como ana forma a0 mesmo tempo gr especie de lconamento do sits da edu, a paride 8 stuago 2 experi ‘A eicole para um foo Pra gud Maria Elise de Matos es Femina apse 2 lets sobre ae as- lea da ataidade, gue a autora trates como “prs 0 oto", tendo a part do contexto om que eta eit, do qual uta € cde ne Finalmente, 0 eto “hergages, horizonte,comprer- ie, de Vr Helon Cua Esposito, axa pblico queer etn emer na ua raja via oe sia de ead € esp, apart do momento om que se defen as pergutas norteaoras,aportando como ess 28 colacam como possbiida- des dese fee Observnse que os artigos apresentados, neste lo, form tnabalhaos na perpecion de Pesca Qualitative, Estes, ao seem cstudadose dicutids, fizendo emer provncazes, alimentando 0 debate, tim dado soto econtinidade a ese “modo-deestar com-o-outro-no-mundo" inteogando, pespisando, movimento ete no gual nbs temos, enguato Sciedade, deforma ater, noe sortinas encodes e engsados, MARIA APARECIDA VIGGIANI BICUDO VITORIA HELENA CUNHA ESPOSITO Sumario Rarte 1 4A Pesquisa Qualtativa em Educagiio: ‘Um Enfoque Fenomenoldgico 1 sole a Fenomenologia 15 Mas Aprcis Veg Bd 2 sobre a Pesquisa Qualtatoa em Educagdo, ne a Fenomenolegi como Suporte 23 Riis a, 3 essa Qualia: Modaldade Renimeno Siuado 35 ‘nner enn de Nelo Macs 4 Fenomenologa do Ato Criador Visual ~ 1147 Carmen Spa Garis Aan 5 A Siuacionaldade de Bicologix Educaconal ~ Adolescenca nas Carsos Leonia na Unicom 51 Lat Dt Tie Fi 6 as Fee le coins Basia 61 ear | 7 4 Fésca Madera como insramento da Cina Pesquisa de Fendmeno Situato 67 Mann Ede Manos Fs een, 8 recoisa Quattatione MolalidadeFnemenolgco Hemmendtica Relat dena apse $1 Visti Cuda Eso Dm Estudo Hermenttico do Testo de Materia 93. Soni Viner Mas Gara Onn 10 4 Rede de Sigsifcados como Istnomental mom Proceso de Ataligdo de Crt 103, Inbal ch pees 11 Avatego do Desempeno Docete: Deseo de Modelo Quelatec 109 Chr Redo De Soa Parte ‘Estudos e Semindirios de Pesguisa 1 A Sedugto dos Mios da Sade ~ Abe Telenovela 117 ‘oa i Mga De Rede 2 Una Ecole par 0 Revo, Raa ut 161 ‘Mana Ea De hats Fe Fein 3 Intros, Horiznts, Compress 185 ria Ha Ca Boas 4 A Esperitncia Didtca ina Abordagem Foromenoligia 197 ‘op Peo Referéncias Bibliogficas 225 Parte I A Pesquisa Qualitativa em Educagio: Um Enfoque Fenomenoldégico 1 Sobre a Fenomenologia _MARIA APARECIDA VIGGIANT BICUDO De acardo com Jol Marin, fovomeralagi tse um name ovina jo objetivo prec aie desea desis de fo mens eo experi coca So os be 2 sua expla cul tole guano posite depresses de pecan ! Ness afrmao aparecem ts nidades spicata qe, eseaidas ma busca de seem cmpreendidaseimerpreads, mos- tram o qe sfenomenologa diz do mundo e do pesquisa Ess unidades, pr mim dexacadas como sift, so 1. investigacio deta a descriio de fendmenos que sio experience conssotemente 2 explo cal 3. tio lie, quanto posse, de reconcitos Antes de enfocar ess nid, € prc que se dia que feoomenologn sug e cece com Edmund Huser, No entanto, tanto com ele quanto com os euros pensadoresfenomenélogos, ‘come Heidegger, Merens Poor Gadamer ¢ Ricoca,por expo, ‘0 pensar fenomenoligico tem se desenwolvido gradualmente e tem. se warsformado de mania conto, conorme 0 fea introgado © 0 pesqusador que imerroga, Hla surge camo um novo mézodo destino a fundamentar tango a Flosofa como a Gin, Por que novo mécnlo? A que eu a quem cl se opée cic. Ao abordar esas perguns i colon em fen asegunds uni dade signa acim menconad: “explcagio causa" ara que exit da explicago causal sea encendio, € prs que ste do esto do postnsmo. Ea fenomenoogia apse de modo reco 0 potvimo, Ese, como a prépria enomenclogia €cuas concep, € um pensar 2 reaidade de modo rigroso, ou como costs Ser din: & um modo cenco de cones a reside patton concbe ibis come om cr de combines arate or proposes cnifconente comprvadis intimate 4s spo os parts cos pela Liga. Ee caro decane ‘ments ona forma de poo wom psp ¢ 0s proadments ase penepies par alos. Ea visio de Cini fo concn Modan ade, ca Cr tempor rt cea «died. Eu dna a qu le €bege> mnie not mcioe caics do moe cider Para ese modo de conceber a cgi a questo da coluna esta fica daramenteclocaa, Esa eolna éconstinida pela teo- 1 pos padbes de rigor por ela acts A tora 6 como i fo dito, constiuida pelo conhecimento ji eaborado. Ela expla fs if conhecdose predz os ainda no conesdos. Na perspectiva da 16 reausAuLTaMorEDIRD predigfo,tem-se a orientagio do que pode ser perguntado e de ‘amo 0 peguntad pode se esponida. Iso € dado pelos pes de rgor or qi so poses em trmos de objatidae ede newes- lade A objecidade & bscada na quanifcag, A newaldade ma separagh do pesqusador do bje de pesquisa? ‘A fenamenclogia, portato, & um pensar a realdade de modo igroso. © que a caracerza nfo & ser ou procuar ser es pensar, miso modo pelo qual age para prseuir essa meta. Fal em “modo pelo qual” pode prem desaque os proceiments, 0s métds pelos si fr iso. Os provements, prey so insepa- ives do fsndmena inerogado, ,poranto, do pesiador Nees cso presents abuses do rigor algunas concepges que diem da imerpresgio do mundo, como: femeno, realidad, consiénci, stadia, verdad, experi, 2 pron, canegori,imerbjevidade ‘Ao abordar estes temas, estou pondo em destaque as pi seis segunda unidades de significado aponcadas “investiggio rea ¢a desig de fendmenos que sho expesiencadosconsen- tenente” ¢ “olive quant pase! de peconcis”. Fendmeno:é pala que di da fenomenclgia. Compre cendendo ¢interpetando seu sentido e significado, 0 mando da enomenolgia se mostra Fenimeno vem da palava ace fino monon — qe decir do verbo final — esa 0 que mos- sca 0 que se manifesa, o que aparece. 0 que se manifesta para ‘Consciénia na fenomenclogi, inenconaidde, €o ear volado para. aerevamente aca AN a ihn 9 © mostarse oo exporse& lu, sem cbscridade, no core em um pio olla 0 fend saint, sea busca arte rigrs do ajo ie interrogate prcita ver lém da aparéncs,insitindo na procira do carats, sco, eens do fenfimeno ag que se most pr 0 0). Sendo ferdmeno asim compreenid, realidad, enti lo € da como algo obo easel de sex expla em eae de um canhesinemo qe prea expe a mesma em tr ros de casa eect. A realidad, pom, o qe 6 emerge da imencionadade da oosiecavolada pao fendmeno A eno rmenolg, asin, ssa um omen qve no queso ua ve que runes vbr; mas ineroga often, 0 qu € exe enc pelo uo vokadoanvament para o que se mora -Areadad € 0 compreendio ineprtadoe 0 cmnicdo oramo, npc lo haendo ua Seca ele, mas tas ganas orem sas inert ¢ comnicgS se modo de concer realade ter rtd quent por pare de cos €opastores, com: a fenomenooga se ‘ena em um picolgimo esa “veda” € subj reli +4, pelo menos, di porto mportanss no pens nom ogo uaa ea risa, Die ri 8 pi conep- 30 de fenmeno, do que € pera, “Tere endmeno” ger dive que hi an cola ¢ que a perersio no aoe novi sma em um estarcon-opercebido. Todi, 0 gue € pecbido, rane vito sem qu gt lado. Eo sels astra, or nando-e vive Para tanto, slcta um vere uma consiénia arena que 0 ws fo indscoiamesmas expec fee do Pen feomencgo, aces ao igor do pei feameno- lego. Eo mars de pcos, on, de conte prévoe 10 esassA LTA EDAD sue cxabekga o gue 6 pr se vio. Ko nb quer der que no tele com execs pis do peg, s quis cont- scm o préflccio qie aca torarse refleivo drat awa adap, £ inporante qu cj desc que 0 gue visto nlo pe ceil de mania sold, mas em uma regio de fendmenos co ered Fomase um campo de prep, ode eo pests © fendmeno posto em foe ots operas Sen eft ‘eno to no mundi nos com outros to cops uc pec enon A co-parias de sie meer acs vivid er comam peritethesparthar comprenss, imerpreages,comunicagies, desvendar dss, eabelecendo- sea esers da intended, Ea €dfeutadae a mesmo topo fcltads pl ingisern, vino de dic. Factads, porque a ngage, rine a fila ea tn, é comport por plas qe do por uma gamsica ie padrnia forma do de. Hi, asim, um pao lngisco que ‘made formas de ver (perctber, compreene,intrea ¢ la ae, 2) de itor que param de usa emai sable cen uma base comm pan ese path Diu, porgue 3s leas ogo no dio conta do vivid, Hi come i Riser? uum exceed sentido, proves da expen do ici mesma. As plas dine ido eno so cv dads, cu 5, no hua lao Banc ae para e056 con (epesinca viva Poca, oeomunicado sta ura hemend tc io 6 cana por inerpesgio dos seidse dos sifdos ROLE rrp in a qe pode expresses compreensies © interpreragieslevam 0s snjitos que convivem e que eo atentos,nteroganda o fn meno, de vol tant & experiéncia da cosa mesma como & sta communis. O into mesma ou ir expen vivid e om prada esabelecem uma eer de interibeidde, ko perm ‘indo que a verdad, al como coneshid pela fenomenologi,sja to somente pci subj erelativa, ‘Mas, eno, como fica a verdad? N leo objetvamente dado, pase de er conhcid inedeclmete serv de conztins que a represetem de mado adequado, — ve- dade entenida como signifcando adequacto, a fenomenologia imerpret verdade como desocutamenta, como alti, sigif- cando “maszagi" do que & een a0 fenmeno Tenomenologa, qv € uma para compos por Fondmeno mas logos, agora pode mesrarse a0 leitor stent com sgif- cando 0 discus do que se mosra como é, uma vee que daca € 0 flaring cbr 0 que se mosra. Dieu €o logos ant: liglidade aparecendoe se exabelecend na comanicago (a lie seen A estnca do fendmeno & mosrada pela realiasso de uma esq rigoros que busca as rales, os fandamenosprimeicos do «ve € visto (compreendio)e ocuidado com cada paso dado na ego da verde (mostragio” da en) O rigor do pesgquis- or fenomenslogo se impée a cada moment em ue inkeroga 0 endmeno 2 we préprio pena eared, Pra tino so ic os dois momentos epoch, quando pie o fendmeno em suspen- Slo, desaando-o dos demas eo-prsentes ao campo percep! do esquiar, e mdse, quando descteve o vio, selena a partes a descigio conderadas eens 20 fendreno. Iw & fet com a conecbendo como 0 resausk MATA EUSA ‘0 anxio da sic “arago imaginative" Aras de comparacio ro context onde 0 fendmeno ex sada, e de eliminages do que juga ser supértiv,o pesqusador ets capacitado a reduir 3 srg daquelas pas endo 0 que v como ese crae- iso, iso, Expert €compreendi como experi viva die rene de experiéociacompreenida enquanto empiia ou informa iva, Para esa concepcio, mio € 0 pragma que importa, enguanto experitcia das coisas de que o jet we coups, mas mpora a prt és enquano apie fer, de modo crave creo. (© pensar fenamenoégico no prescnde da pris to 6 da cexpergnciavridano mando vida. A evénca de que tat a fc rmencloga no ¢ ideale alsa dada a prior, separada da p= is mas ease meta nese prpco fer eflivo, Ao desendar 3 ‘enc, a conn, em um movimento reiexiro, ela a expe nds de perce, abarcando- compreensvamente, 0 sp, a tendo para 0 seu ceelo de incusio ou horzane de compreen so, Es experéncia rincendental, 0 aproprarse do desendado, co do qu incu redinadaapontou como carscriico do fend inerogad, Nama tentacva de sites aproprindome do dizer de Jct Martins, velo que a tajctra fenomenolégicaconsiste de és momentos, que io deem sr vistos como segincns:epoché, 8 redugo ¢ a compreeno ierpretaco)fenomenclgica. A pron ambém € um temo que aparece no dita feno- enoligca, Condo, sus sgiicades no so aqules atbuidos por Patio on por Kae ito quer dizer que prio no se relere 2 Algo ue exe separa do mundo sense, de modo perk, ner se refer a0 formal anor a qualquer experince que passa cet: BuSLERAOEESIOOS ASMA OAUTATNS 21 ‘organiza da mesa, Husa fla doa prio enquant histo, inerpretando- em termos as experiencia vivid plo ico no mundo-ia. Esas se consnem no conhecimento prio (t prin) 0 qual imerrogaio sobre 0 fenémena é formulas ¢ a pesquisa iniada. a eajvria que vai na dreso do conheciiento pre refleiv para o reflexive. Hise fala eben, em ctor, Ee € ou temo ca ‘egado de significado na regio da loo. Por so, €imponance «qo sgifcado abo por Has i caegorie st moszado. [io € 0 sgcado asco, ow, cteporasenendis como ermine do Ser do ene. Mas Hise dela fala como grandes egies de geeradadescompecenidas ¢itrpretadas no bio do estudao. Nas pesquisa realadas ples membros ds Sodilade de Frese Pesquisas Qualitative, pinipalmente magus cond 2idas sob a modaliade do fendmena ssuado, tem falado em categoria abet, Aberts porque si dad compreenso e inter pretacio do fendeno ma reo do ingustoinvesiads, Eras categorias também so denominadss de converginc, 22 sovsa anuaruneencagho 2 Sobre a Pesquisa Qualitativa em Educagaéo, que Tem a Fenomenologia como Suporte [MARIA INES FINI ‘Ames de falar sre 0 modo de condi pesquiss em Ea coo tendo a enomenoog camo super precio ara para “fusca” que eta modaldae gee nits vents por ser inter pretada por kigs em fenomencloga como apaentemente mss ‘cl de second on tomatic ete como a gande subs do modelo wadcional de pesquisa em Educa rao no mol poria de Ci Seguranene, ea abode una das mais de conde 2 pesqusasem Bango, para quem a rat, eas reves de um faisio pec qu repress 0 envolvinento do pasar com o to de pes. também uma kerma igoross que contpse front tad da pesquisa postin. Bare: tao presupoe qu 0 pesqusor cone enonencaga ¢ dt sua afesoa ela tentaments, ans deter praca Quo dizer com isto, que € preciso aptoprianse de um conhecimero préprio& Fenomencloga Fost par ensmir 0 conkesneno em Educa pared. ‘Ao me refer a constr conacimentoe quero dizer que © Pesquisa em Educaio ios far independent de minha visio de hhomem € mando, de circa ede verdade e que ests funcionam ‘ome aseres que sent minha tj Ihe do significado, ‘ima inrosugio exes conecimentos fenomenoligics i ot bora no texto anerioe Io posto, procures enfant 0 que de mais sigitiativo se ‘mostra para mim quando inerrogo: "O que € pesqusefnomeno- legcament?” ~ sg dof Marin quer de "nr una nee ‘Pio ana moro del em oso seis empe bs cando tos as ss diners, andar ou vere cu ads esc i emi nei oa ver. Aimee esos inva yore a conpremnso dota com mma. ‘Ao adoro mode feomendligo de cond pss ce eprops ca a pe a pe esa ade svn que spo de deere sao nk deeply nk rend ear ae cami tbl, qe et dri peu i pol am depo cg cdo feta, ‘esata de pein xs fit namic sewn 6c reas ces xs 0 en qe tec pol oe adie denna mad ino x mo 2 restushoumama cn eoueagio exterior como reaidades em Son ja, 0 fenmeno a ser pes sado no pode se atado como um objet feo com exiténcia pia © fendmeno& aquilo que surge para. a consis © Se mani ‘esa para esa conscincacomo resitad de ma interop. Io ger diner que sexsi um fenémeno edvaciona se exisir um sto no ql es sua 08 que 0 vier [Nesta perpetva, no exise possbidade de ineropy, por exemple, 0 ensino ou a aprendizagens, mas sim 0 sto que es censnando €o jo que ets aprendendo, Ne pes eromeno- gia educational compre have on sito, mama sao, viva clando 0 fencmeno educacional Deveseatntar qu sa sao est no modo da exern- da, 0 “mundo vvdo” que 56 se constr a pais de um seco qe 0 vive Ee, 0 sto que experiencia, € nos avo pois 56 se pode aha as “coisas mesma” ptr do momento em que es se manifesam para ose que as ineroga, Newe movimento da consciéncia, que €itencional ou sa, a conscénca movendose para 0 fendmeno, este € interrogado pelo sya através dos seni= ds se mostra par ete set, com uma aparéncia que € uma pe mera abordagem para a compreenio da esc asta (dos) referee a um objeto de um novo tipo, se comparada 20 objeto individual que originow a primeira ing empirca a parte da qual seroma possvel a intigio esencial, ‘Alnnugioesencialé uma essnca pra pois no possi conor fo alguna da nia epics, [Noe iia sobr coi on dels posi nfomagicn ‘eet pode ter informages eid sobre © mundo Gigi emp ria) echegar a uma inigfo edi sobre ee. Apreender a csséncia do fenimeno como di: Huse, € volta 30 mundo do Vivid caguano ta : Aprende agin set de compreendes inten tt io naulo que a co so masa apni ov as sss divers formas de repreenagio.£ vero modo pela do objew exit Ao superar a dicotmia homem x mundo, o pesquisador cesar buscando afeldadeenguano vida ¢oconhesimen dessa reaidade x6 ser alsangado no proprio exc do pesquisa, Io nos remete 3 questo da sabjesidade que ¢ importante em feno- menologi, oi & ea que perme slags a abjeidade, a sub- ievidade que vai perme grausdferemes de objid. Vlhor me das plas do prose Je! Mains jf cas, no sentido de siinar que a imerogaco sole o fendmeno ios sgt por- ue sempre hiner um out suo para o qual dese masa de tuna maneina dere 0 fendoneno & porano, pencil A subjesvidade, nea abordagem, no éeviada, mas dese ic, pis doo que € objetivo fl aes sbjivo, A pesquisa na abordagem fomenolgi nce com uma interogago,Iislente, esa nerogasio no es mito bem deineada para 0 pesqusador Ela comesponde a uma instsagio do pesqusador em rego a alo que de pesa saber sobre alo. Sent s poo & vont rn eo aio. Alo 0 incomes rise SR GOON Am get fem So 28 rousaquTaMR FIG se uma “tensfo" que acompanha ¢ “aliments” 0 pesqusador na truss dh into destin do fendmenoineropado, ‘Ao mesmo tempo que 0 fenémeno Ihe causa certa esa heas, cl também the ¢ fala pois fax parte do seu “mundo vide”, Esa amilaiade, nmeranto nfo € ainda conhecimenco Assim, dla eo primo momento da pesquisa fenomencgica qe s denomina préelavo, ousj,halgo sabre o qual pes qicdor tem divides, que concer, mis que ainda no es bem capa para le. Quando ele imrroga ete “algo, em 0 fend meno ¢ a maneira de intetogé-lo,indcathe 0 caminho a ser seguido, © que na abordagem fenomenolgica denomin-setajits= rise no método para no confundilo com a compreensio mais tracicional da pala mtd, ? fundamental qe, 20 incar ete eaminho, 0 pesusador cic de lado tudo 0 ie lef conhece a respito do fendmeno 2 ser imerrogad. Fate momento & chamado époche esgic red 5c, supenso ona reiada de tods qualquer crenga,teoras ou cexplicages extents sobre o fendmeno. Abandon, ou debxar de lado, por enpuat, ox presipocs ov pr-cnesisesabeleies a ra fim de peri 0 enconro do pesqusaor cam 0 fendeneno. [Nas pas de Jet Matas ¢ M, Apri Vigan Bical, pesado om Eco dont af de devel tar expla a coms dos acntecimentos do vida di, Fra fant, proces iarce dante do fntmens de fora ut ees post er au pi gg, 5, wa fo mas pele patie poe spare pent * Iso quer der que de no pode esperar que a compreensio dos fendmenose sua desig final exam de acordo com ois sobre a realidade esabelecds a pre! mesmo que esas Sr con stents sigiiguem ser aserivs acerca do homer e se gat 0 mundo. . Enetato, quando o pesquisdarinerrog, esta interoga 0 sitwa-se numa Regio de Inguérito que no quer dizer e nem corresponde necssariamente a regis do conhecimento: fica, rates, piologi, er. O peiquisdor xt preocupado com sets suados, digese para 0 “mundo” deses suis que ‘lo em atibuts quaiicaivos resis Esta “siionalidade” cu ‘mundo-ida em termes da experince viva, chama-se Regio de Ingui. A dbtengi dos dado da expec se i aravs das desr- es dos sus qu a vivencam. Na penis fenomenclga, 08 dados no ko dscobers oun existe a prior masse const- ‘em na experénia do siio que es vive. Bacar 08 sigi- fcados ds events vividos pls syitos da pesquisa, obidos ata és de expresses clras sobre as percepgbes que o sueto tem aquilo que est sendo investiga e que sio expresses descritas para. 0 pesado, peo proprio ito que as prebe. (Os dads so, pois as tages vividas pelos sets que so tematzadas por ees, conscientemente nas desrgbes que faz. Ao deserves, espera-se que 0s sojitossimplesmente reltem de ‘modo precio 0 qu ocr com els a0 vive ss especéncine dao € sempre rtd de diferenes mania, pois 0 sg- nificado expresso pelos sjeitos sobre suas experincias podem ‘ara deseo paras , asin, 0 pesqusador se defronta com tum conjneo de sigifcads. Ino nos fax retomar ona career 28 Fesussrouumamasiioieaio ‘ct een an pesquisrfenomenologicamente, que € 0 mero lado, mas pertinent a um horizonte 1” existencal. Fase, eno, _arivés de wna red," uma dese das proposgesconseres apesenadas nas express eveladoras do pens do sue, cons- tiindo sgrapamenos por temas entenidos como caters aber- tas, Exe movimento caracterz-se pla busca da essncia ou da esrunra do fendmeno, Ao ver que o fenbmeno se Bumina dance esi 0 peeguisdar reconhoces igado a0 sito prqusado por tama relagfo dacs ene ose horigonteconcinal 2 expern- ia do sto, onde, aan da imtersbjeividade,eabelece obj samen o eu restados Acacia ou a etrutra do fendmeno ilo & 0 fim da ani- Tis, miso meio arts do qual se pode ze x0 que at rb ecient er so ‘ena en epee a en ar Pal SOE BSA DESNNSCESUSKLUTAIOS 44 hes vivid apresentam de order geal on de aspect osc tics, ara tant, recorremes 8 Anise Nomoutca, porquaneo ela cequacona ees apecos ANAUISE NoMOTENICA, . ( term nomotkco derive de namos, qe sign wso de leis porno, normatiidade ov geneaiade, assumindo um car ter de prncpo ou de i. A andise nomendca ma pesquisa qultr tva indica um movimento de passgem do nivel individual para al, 0 sj, mares de aspect pscolgioinvidal pars 0 ps- coli geal da manesasio do fendmeno, A esrunura picols ca geal €resuane da compreenso das comergéncias¢ diver nc dos aspects que se mosram nas ands ieogrtcas Es da ralidade que vem a noo Enquano para Huser oobjeivo da fnomenelogia era or rar vise a earuuras da consis, buscando um ser apodt oo ques caraceizava nas edges ase na busca plo Via aivel eo conceive amas da redo cide, a pane de Ser “Tempo, Heidegger pasa colcatno centro do inguico fenome- “apr gene he dn ii 2 rsousa ouuran en enecigto nlc, oo cobasineso ems episemulgi, as sema nein, a oncog ‘ose asin repens, como una fenomencoga heme i ema pas fundamencarse ma compen interpre ops qn cos moran ao buscar tena Vs a es ‘us do servo minda, Compre qu ms pepsin vada yar oc humana pasar um snd ep pois fee 120 poder de capers poles qu ca um de sem de ser no context do mundo em que exitimes. Essa epacdade sede omolgcanee andanenal 6 pos, aioe a qulques a0 de eins ‘Ao se bncar na eset pv da comprecnso, nop flo m ontlogi,0 modo de mre fnomenclgio tem como ceive fer com que se 08 cos interop revel endo qu, as chavs para 0 aces 3 compreensio nfo dem ser busca na manips ¢ no conrle (tis 20 tod ein) ms, sin, arp ¢ na berura No €0 simples concen que pete sagas mis experiencia vila de oon Spica, sda Newios fx lender «quent pensar, cad compreensio dads, colo expe tendo ua inept, o qu pra Gade *sibemende a exis tai deal, pis, endo a compreesio a esr ise, his seamen acumulada e operat, achase subjacent, mesmo 3 imecpreagocesa, Clos sind + Seno pode haver una inerpretagto sem presupostos, eto a nogio de “nerpreago corre” (cm si mesma) € um ideal impensivel, uma inposibilidade, + Nichi interpreta sem rag com o presente, te nmea € permanente on rg. 10 significado no propredade imutvel de wm objeto; para nés,relcionase com 0 presente surgndo na siuagdo hermentuta ¢asentnse na wadico e nas possibilidadesforuras que esa nos abe (horizon). Na peiipeciva das Giéncis Humana al como ag colo, apoias no odo feomenligio barnenéwio Je om peender execu os enmenos humana, ver @ebuasio i sia vela param de singles insu Inplica em apreenéla tl como no sno origin, edz, desipando a posiidale au tem 0 ser des oleae mum deteminadocaminbo, 0 que evolve uma disposi ineroe. Conforme Matin sgiica a cng no desenvobest da consi ¢ ma iad e comic dade de su ao, ou ema posed que tem a consinca individual de se desma, exendendo se em arpliodee comple sade deconbeciment cde eador de ale paras pda iti. Eda, nota sep sera mj ae pecosda rs que sos mesos ou para que poss ciara) do onto paca qe a ee pripco Exe esarcon- et em Sl cine cid, prosipand-s em pecorino seni, nplisem comida qe a conic poss roster ss flaca da socedade, dessa creas © aes prevalent SER eri nent ent ano ae emote Ane nnroxsy todavia, é precio buscar tomar isto vise, nfo acitanda que a ‘ens nos apreser apenas como hips on supe Sig risa exarconiarente em les Fens edvcago de al forma exige vila como uma cons so individual e coleva, poranto, dando-se no movimento ¢ em penpectvas, a pari de uma stuacionalidade; é exe desvear 0 srundo, romper com a ambigdade que se consti em preocipa soe sobre a qual se debrg a pesquisa quaiaiva, mas prec mente as abordagens aqui apresenadss,fenomenologia © herme- aca Masse a fenomenologs vs 0 dreionamento da consién da sobre o mundo que se moss, qual o pape da hemmentutca? (Orignada do grege hermes e do lai hormancs, o temo parce referrse ao DeusMensageio Alado, Hermés, de Timegiso. Tal paliva tem recebido diferentes ignfcados ao longo da hiséria ‘como: die, explcar tadazin Eneetant, € como comprensio € imepresio do Spfcado dex amo to cd obs mans — ecahura, arquiterurs, poe, esudos errs e enifons — que bj €considerada [io se trata dese ater intepresio ceria do tet, tal ‘amo petendiam as hermendatcas regina com a perpectva da ands parament inglsica, mas na procua do sigiiado que obra, enquao produ humana, & cpaz de express, a par tie do comesto do qual emerge. Trnse “daguele que " pri de experi vidas eimeepresls 3 lu da sua peda expeiéia engumto scto que iteoga. Mais que iso, eferese a0 enconzo io des vivénca com a adic qu se objevagrando ten s6ex Ea ens prodnida “ao vex” o pasado na perpectiva do presente que induz 0 movimento dalscoinerineco & hermendu sca gudameriana. A diac rermpora(pasado-preset) configu tama iso qu €simukaneamente esranha e fai Inmerrgar 0 “to” no texto amino raves do ver fno- menoligew hermenéutco sificaaponimarse a exprioss p nina homerviundo, Ess experiénia igi ao ser expres nos bereescioslingtisicos (ala, esto, yess piso), 20 Tongo do tempo, roms: crregada ou redid nas suas sige es, conforme tera io seu uso tra determina sociedad ‘si a nguager, 20 expres, ora politica e ambi ‘Buscar serido orginal da experi uo tet fal ons tise na pasagem da fenomenologia esa al como fi pro- posta por Hise qe efx avs das robes, pra a here ua tl como € visa po Pl Ricoent este considera que tod linguagem, 20 dze,inrerpreta, sendo ao mesmo tempo interpreaco da inguagem e daquele qe faa sobve a ingusgem, Deenolve et, ua hermentuica qu = esrurrano wo que a ingagem fz do snboloe do mito. Todo pensarento mover tom se pois uma inerpretaso send que & (justo principal no é tao ada “Yerdade™ oda meni, prea, vrs Tusio. Acie dalingsgem poe, poi resuminse na ogo eure dessa eresauraio de sent. § Petendendo superar a aninoia ene compreensio ¢ expt costo, questo colada dee Dike edesvada por Heide, 30 propor a questo do conhecimento como ua ontslogi, Rios sponta eno, para exit de wna dca fina que pera as reagoes Consiera a extn no de dimensties extents as, “eaecceh Nga se de tr LSE Eric Ta Sat maa ‘reomushasaTvacaDUEAO e uma dimensio eptemolipica¢ de uma ontligca. Seo dis can € um evento presente e temporal que se refre ao mando de tum sto, ee a serve dem stems inguisco (hlado, ei, ‘psa, qu é via atemporal. Ao pronunciarse como event, 0 ao do dscuro se lapse coma acontesiento¢ colocase 3 Signifaco. Ene discuro e lingua eur se coloa, asim, uma primeira lsc, a “Salsa do vento lngusic Por outro lado, todo discuro &compeeendido por outem, de quem rate sieges logo, o dszuro 0 darse 8 sia «fo far como una ob, ito 6 dento de wn ip de odifcasio rum paradma no qual € compreendo, Por exemplo: 0 dscuso se ds como comps, num dereinado gnero lei, ya dando um estilo préprio, Realize, pois, como um trabalho Fumano ¢ como tal € pris etechne.” ‘Ao darse coma obra odiscuso mosrase como algo hiso- seamen crsmido, qe ve i no distancament aoe, mas qirdando caraceriica espectfias de seu constuor(pereng) osu ind, ail que Gadamer denaminoa de “a eos do text" ‘que Rioeit denomina de “mundo daca. Ao se apropriae de tum dsr, osc se apropsia também de uma proposigo de mundo, de a visads, de um horizon. Compreende & pois, compreenderse diame do waco (pasado, presente efruro como horizons e possibile}. Como afirma Ricoer, “sé me enconto ‘como letr, perdendo-me”, Ha, pois uma relagio de dae ‘mento, A compreesio tomas, ent, nto desaropiao como propia critica sideolois. part da “asa do texto 0x do Sse eet “mundo da obta”subende-e que odstancament seri condo e comprenso. * sm posto, 0 pesqusadoedaador, 20 fazer wo a fenomenologacbermen texto, pode e deve pretender “eal do texto”, para encontrar aun que tendo die «que tavesnio pudese dae (© aque se precede sero, pois, os constructs que paripam bo senso comm que integra 0 raundo intersbjetivo da vida conidana, 0, uniter siblico que perma a compreenso a singio real existe, daquele sto que imerogs. Mais qe ix, basa 0 set, apreender os paradignas sobre os qua ees repousam assim 20 s ver no Seu hoje, ser capa de abrirse ‘uoshorizoms,projear possible ‘Mas que contribuigdes nan ese ver fenomenolico here nec, 3 ca ‘Uma das contrbuigbes é a dia de roo exsencia ere néutico pelo qual pretende-se fuminar 0 proceso das operas saica procurando explicit o dito 90 «ge foram a compreensiinepreagso humana. Visto como um proceso histo ete oda sigifiavo se da pai de uma pers pecta de espagoe de tempo decorrendo da forma como s on rizam as pares € 0 todo sipifcaivo. Seo todo rcebe sua dein «fo ds pasa paso reeebem do todo, no aconecend, pois, er fork nem aims ds isteia mas mum contest (9 horizonte) istorcamence defini, A inerpretgio, osorrendo no ior do oslo exitencsh hermenéutico e dependendo da siuaconalidade do suet, trax ainda, como caraceraia, a posiblidade de se atibitem deren Sa at om i ag: Be ei arson outa neste tes sigiticados&s mesmas cos, as quis enreato, dependem sempre da expert vvda pelo jet. O rao existence er- menéuico consis, pois, no proprio proceso de inerpretao. Um movimento asa dnimica comprensioierprengio mos dleico, ewer exinéncia do homem que ee esa serpre a buindo sigicados, descobrindo analsando, pesando. O que se rmomra é prpriacapacidade humana de anar no mando. Nea epi, homer no ert apenas sendo subnet a0 eine do que & 0 mundo, tendo-se ao jf conhecido, ae sgnifcados dos. Pena a compreensio como send liniada 3 capaci de aprender ou teteragulo qu é ersinado on a reprodareo saber ser edule nas suns possiidades (Quando estamos tratando da “compreensio” dentro do cequema de referéncia da pesqui, nas modlidadesfenomenol6- ea hermenfu,consideramos que o homem ¢ apa de pensar ce fene o mundo fazer uma projego de possbiidades. Compe cedex consi, pois num exado consare de prjeio em die <0 3 diversas posildades que vo sendo despertadas, & media «gee ohomem s¢enconta com o mundo eo icerroga,*compre- cende, reierpeta e express esta perspectva. A produgio de conhecento 10 se consinit em algo ae wansmitido pelo pro- feo, asta e eproduzid pelo shun. © Ser humano sera vito como cspaz de sie das suas Sess de apropriago, adenirando cars de no spropigio¢, nesta maja, educarse, wansfonmar tfoa prod conbecimerts

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