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Cabine de pulverizacao de tinta liquida. log Aplicag&o automatica de tinta em pé em uma cabine tinel. Quatro pistolas revestem paingis de metais movimentando-se da direita para a esquerda. O teto da cabine é coberto por uma folha de plistico, bem como as paredes ¢ o piso. Esta folha de plistico é facilmente substituida usando-se o rolo de plastico que fica no nivel do piso fornecendo, assim, um interior novo quando se troca a cor a ser usada. O pé aplicado em excesso é coletado para set reusado em um separador a ciclone de alta eficiéncia que fica do lado direito do operador. Um filtro de cartucho de nivel de eficiéncia secundario limpa o ar antes dele ser recirculado para a planta. f4 A pistola de dispersio de pé pode ser operada manualmente; em uma posigdo fixa com gatilho automético para ativar o revestimento apenas quando a pega de trabalho que esta Sendo transportada passa pela posigao da pistola ou por um sistema robotico ative. A operagdo manual em uma cabine de pulverizagao de pé e a aplicac&o automatica, em ambas o fluxo de ar passa para o interior da face aberta da coifa parcialmente embutida, coletando qualquer perda de p6é que esteja escapando., juntando-o e usando-o novamente. O pé pode ser recuperado por um niimero variado de modos ~ ele pode se instalar sobre uma correia em movimento lento no piso da coifa e ser absorvido por vacuo continuamente para ser reusado; um sistema de filtro ciclone integral de dois estgios pode ser instalado para coletar o material; ou u conjunto de filtros junta o pé e ele € recuperado através de uma limpeza com jato invertido. Os fabricantes de equipamentos para revestimento em pd asseguram que a utilizagao do pé se aproxima de 99%, RISCOS POTENCIAIS > Exposigdo a vapores orgénicos (tolueno, xileno, acetato de butil, aguarrds, cetona isobutil metil, isopropanol, acetato de etil, acetona, etanol etc) e névoas. CONTROLE > Dar preferéncia a tinta a base de agua (embora elas contenham formaldeido, éteres de etileno glicol etc.). > Realizar a transferéncia de tintas em sistemas fechados de bombas. > Em pinturas por pulverizagao, simples medidas devem ser observadas: 1. Nao direcione a pulverizagao para uma pessoa. 2. Faga a automagio das operagdes de pulverizagio de cabine onde for possivel para reduzir a exposigao. - Mantenha um espago livre de 60 cm. entre os lados da cabine e superficies grandes planas a serem pintadas. 4. Mantenha a distancia entre o bocal e a pega pintada em menos de 30 cm. A posigao de trabalho nfo pode colocar o operador entre o exaustor ¢ a pistola ou disco de pulverizagao. Instale a sala de secagem de modo que o ar, passando Por objetos secos em diregao da coifa exaustora, no passe pela zona de respiragao do operador. Ventilagao exaustora nas operagdes de Pintura ¢ secagem /estufagem. Utilizagao de cabines de pintura. Uso de protegao respiratéria. wo w ry Mo ENSAIOS NAO DESTRUTIV RADIOGRAFIA INDUSTRIAL E amplamente usada na indtistria para exame de trabalhos em metal tais como: soldas, fundidos ¢ forjados. Cabines com anteparos de protegdo especialmente projetadas podem estar localizadas em areas de fabricagdo para o exame fluoroscépico de pecas durante o processo fabril. A radiografia pode ser realizada em areas abertas, nos locais de construgaio, etc. O processo de radiografia consiste na exposigao de um lado do objeto a ser examinado araios X ou a raios gama e na medida da quantidade de irradiago que emerge do lado oposto. Esta medida é usualmente feita com um filme ou com uma tela fluoroscépica para produzir a visio bidimensional da distribuigao da radiagdo e de quaisquer porosidades abaixo da superficie. O processo é usado para a localizagio de inconsisténcias no objeto ou pega. Quando a irradiag&o passa através da pega, parte dessa irradiagao é absorvida ou atenuada. O grau de atenuagdo depende da espessura da peca, sua densidade e de seu mimero at6mico. ; ———=——= SL froas mais esuras Processo radiogrifieo biisico. a Normalmente os geradores sao usados em instalagdes fixas como salas com blindagem protetora ou em cabines especialmente projetadas. RISCOS POTENCIAIS > Exposigiio as fontes de irradiagao (raios X e raios gama). Fontes de raios X: so produzidos eletricamente, no gerador convencional de raios X, que consiste de um tubo vacuo no qual os elétrons sao acelerados através de alta diferenga de potencial de um catodo para um Anodo. Fontes de raios gama: sao produtos da desintegracdo esponténea de material radioativo (iridio 192 e cobalto 60). Nao exigem fonte externa de energia, o que faz 0 seu uso atraente para a realizago de radiografia em locais remotos, como nas linhas de tubulagdo. Como elas nao sao energizadas por uma fonte de energia externa, estas fontes no podem ser desligadas, e elas emitem raios gama continuamente. O tadioisétopo é lacrado dentro de uma capsula que, quando nao esta em uso, é armazenado dentro de um recipiente blindado. Estes dispositivos s&o operados por controle remoto, diminuindo, assim, a exposigo do operador. CUIDADOS, > O local deve ser devidamente sinalizado. > Acesso a estas dreas deve ser controlado e permitido apenas ao pessoal autorizado. > Quando realizado em Areas abertas, é essencial que outros trabalhadores sejam instruidos quanto a identificagao e significado dos sinais de alerta para que se possa minimizar 0s riscos. > Os técnicos de radiografia devem usar instrumentos de monitoramento para medir a magnitude de suas exposigdes a irradiag&o, que podem ser cartdes de filmes, dosimetro termoluminescente ¢ dosimetro de bolso de leitura imediata. E aconselhavel usar dosimetros com alarme sonoro, que emitem sinais quando expostos a radiagéio. > Treinamento especifico dos operadores. Se uma firma independente for contratada para conduzir certas inspegdes no local, a empresa contratante deve: 1. Assegurar que todos os técnicos em radiografia estejam devidamente treinados. 2. Assegurar que o mimero de técnicos em radiografia e de assistentes enviados para 0 local de trabalho seja suficiente para conduzir as operagées radiograficas, realizar todas as avaliagdes exigidas e manter vigilancia direta sobre todos os pontos de acesso a areas de irradiagao. 3. Designar um técnico em radiografia experiente para ser responsavel pela seguranga contra irradiaggio em cada local de trabalho de campo ou dependéncia de execugao continua do trabalho. esta pessoa teria a autoridade para suspender qualquer atividade que nao estivesse de acordo com as normas. da 4. Exigir que a pessoa responsével pela seguranga contra a irradiago em cada campo de trabalho ou local de trabalho continuo envie registros aos escritérios centrais para imediato estudo e acompanhamento, se solicitado. 5. Examinar, avaliar e reportar todos os incidentes que possam ter submetido o Pessoal a exposi¢des acima dos limites estabelecidos, INSPECAO DE PARTICULA MAGNETICA E adequado para detectar descontinuidade de superficie, especialmente trinca, em materiais magnéticos. E um procedimento simples, barato e muito utilizado. Pistola pneumética de particulas ou pela imersdio em banhos coatendo particulas Sipbensas em um dleo leve semelhante a aguarrés ou agua. O material sendo, ento, submetido a um campo magnético induzido por uma fonte de eletricidade de baing voltagem e alta corrente (2—6 V, 10 ~ 100A), as particulas magnéticas serdo atroidas ava Gualquer descontinuidade na superficie e se depositario nas suas margens, definindo deste modo a sua geometria. RISCOS POTENCIAIS > Exposigdo pequena a irradiago, consistindo do contato com a pele ¢ contaminagaio minima do ar por fluidos suspensos ¢ exposigdo ao campo magnético durante 2 inspegao do proceso. CUIDADOS > Ventilagdio exaustora geral é adequada para vapores oriundos do veiculo liquido. ® Uso de luvas, aventais e protetores de olhos para minimizar 0 contato com os olhos epele. INSPECAO DE LiQUIDO PENETRANTE Este procedimento complementa a inspegao por particulas magnéticas de trincas na Superficie ¢ falhas de soldagem porque ele pode ser usado em material nao magnético. fanto pigmentos fluorescentes como visiveis estéo suspensos em um veiculo liquido que ¢ aplicado a superficie da pega através de uma escova, imersio ou aspersdo. se houver imperfeigdes na superficie, a solugao penetrante é dirigida para dentro da peneirante nas imperfeigdes escorre por cima do pé e é identificado claramente pela visualizagao direta se est4 sendo usado um pigmento visivel ou com wma lampada de ultravioleta em sala escura, no caso de uso de pigmentos fluorescentes, RISCOS POTENCIAIS Nao sao significativos. 1B INSPECAO ULTRA-SONICA. Inspegdo por transmissao e pulso-eco tem ampla aplicagao na detectagao de falhas e na andlise estrutural. Este procedimento revela €spagos vagos muito menores do que RISCOS POTENCIAIS > Exposigao a energia ultra-sonica pela transmissio aérea ou pelo contato direto com @ pega ou com o fluido de acoplamento, Te PROCESSAMENTO DE PRODUTOS QU{MICOS Ha milhares de instalagdes de processamento de produtos quimicos. Os processos quimicos utilizados nas fabricas derivam de equipamentos ¢ téonicas simples usadas no laboratério quimico de escolas, diferindo apenas no tamanho e na complexidade. O projeto de fabrica ¢ do equipamento varia grandemente dependendo se ha a produgao de produtos quimicos em grandes quantidades, quimicos finos ou produtos especiais como os farmacéuticos. Em uma fibrica de maior parte, 0 desenvolvimento de um produto ¢ bem mais complexo. O grupo de pesquisa tem a responsabilidade de inventar, por exemplo, um novo antioxidante para produtos de borracha. Se a pesquisa de laboratério conduz a uma nova molécula com as caracteristicas desejadas, uns poucos gramas so feitos para um estudo inicial, Se os resultados so positivos, o trabalho programado a nivel de um plano piloto para se proceder a fabricagao de alguns quilos para serem usados para a definigdo de propriedades quimicas ou fisicas, desempenho, ¢ estudos iniciais da toxicidade. O sucesso desta fase pode levar a decisio de se assumir a produg&o em escala industrial do produto quimico. A fabricagao pode ser feia nas dependéncias da companhia utilizando o equipamento ja existente ou pode haver a necessidade de se projetar e construir uma nova instalagdo. MATERIAS PRIMAS Podem ser liquidas como granulares, um tanque geral armazenamento em galpoes é apropriado para a maioria delas, mas alguns produtos quimicos altamente reativos podem exigir condigdes ambientais especiais e isolamento em quantidades limitadas. Materiais granulares e em pd O volume de sélidos variard desde os catalisadores usados em pequenas quantidades, a grandes volumes de polimeros. Os materiais em pequenas quantidades serdo transportados em tambores apropriados ou em sacos. Quantidades intermediarias de produtos quimicos em grao s4o transportados com eficdcia para a fabrica em arcas ou containers. Ha containers flexiveis de polipropileno téxtil para o transporte de até 2000 kg de produtos quimicos secos ou semitimidos. HA também arcas de aluminio rigido e de ago inoxidavel. Uma vantagem de ambos, flexivel ou de metal, é que eles sio ocupados com tampas para o enchimento e dispositivos no fundo para a dispensa do material de modo que se pode fazer conexées vedadas que minimizam a liberagao de poeira durante a transferéncia do material. Uma vez que um container pode ser transportado diretamente até um ponto de transferéncia, como a sede de carga de um teator, 0 igamento manual e as exposigdes a poeira, conseqiiéncia do despejamento de miltiplos tambores, so operagdes desnecessarias. O fornecedor de produtos quimicos em granel fara também a entrega de quantidades pré-pesadas para um tamanho de lote especifico, assim eliminando procedimentos de pesagens, responsveis pela liberagao de poeira na fabrica. Se o material a granel inflamavel, classificando como perigoso, ou sensivel 4 agua, os tambores rigidos podem ser vedados hermeticamente e, se necessario, pode-se tornar sua atmosfera inerte através do nitrogénio. HS Os produtos quimicos em gréos entregues em grandes quantidades, por caminhao ou trem, a fabrica, siio transportados pneumaticamente para silos de armazenamento; se a escala de processo permitir, 0 material ser4 transportado pneumaticamente para 0 recipiente de processo. O transporte antecipado de material em graos a granel para os locais de processamentos deve receber uma atengdo primordial uma vez que, em instalagdes com lay-out imprdprio os custos de manuseio serio significativos, a liberagdo de poeira para o local de trabalho sera excessiva e exigira ventilagao exaustora local elaborada. No processamento de um lote, usando quantidades moderadas de produtos em graos, o produto quimico é adicionado manualmente ao recipiente através de uma estagao de carga. Quantidades de material em gro, na escala de uns poucos tambores, podem ser despejadas diretamente no reator ou recipiente de mistura usando-se um mecanismo de despejo de tambores. Despejar o material em grdos em um reator jé carregado com solvente provoca a entrada de ar para dentro do recipiente, resultando em deslocamento de particulas ¢ 0 retomo de ar carregado de vapor para o local de trabalho. A sede de carregamento € portanto um importante ponto de exposig&o ¢ deve ser controlada por ventilagdo exaustora local. Além disso, ha risco de incéndio e de explosao originario da carga estdtica que se desenvolve durante o despejamento de sélido seco e de liquido para dentro do reator. Liquidos ‘A fabrica de produtos quimicos finos usa imimeros solventes incluindo acetona, tolueno, cloreto de metileno, Alcool isopropilico etc. os solventes sao transportados para a fabrica por trem ou por caminbdo tanque. As plataformas de recep¢ao constituem em importante fonte de vapores quimicos, mesmo em ambientes abertos. Devido a isto, 0 desejavel seria que a descarga ocorresse em circuito fechado. Tanto tanques de armazenamento superficiais como subterraneos so encontrados em instalagdes de processamento de produtos quimicos. Existem uma série de regras para gerenciamento destes tanques, bem como os equipamentos para detectagdéo de vazamentos. Os tanques de armazenagem elevados oferecem muitas vantagens. A vantagem de maior importancia é a facilidade de inspeciond-los rotineiramente ¢ consertar defeitos antes que um vazamento ocorra. Além disso, um tanque de armazenamento elevado é mais econémico para se instalar do que um tanque subterraneo de tamanho semelhante e pode ser removido se o tragado da fabrica tiver de ser modificado. ‘A quantidade de solvente transportada para dentro e para fora de locais de processamento tem sido reduzida drasticamente devido aos esforgos para reduzir tesiduos téxicos através de projeto que elimine o uso de solvente. Quando o solvente nao pode ser eliminado, o residuo toxico é recolhido para ser reaproveitado. No processo de produgSo de pequenos lotes, todos os solventes s4o transferidos para cada reator usando-se uma linha de tubos coletores. Tubulagdes sdo instaladas desde cada tanque de armazenamento para a area de produgao onde eles terminam em linha miltiplas de tubos coletores. Se houver solvente para ser transferido de um tanque de Mh TUBULAGAO DE MONITOR TRANSFERENCIA eMaUTIo PABARFABRICR sess gq NOTANOGE FeNaue - wonrron Oe TaNGuE INTERS TIONAL 4 | jive | T po cHio MECANISMO DE | SUPERENCHINENTO io DAAGUA Ler TANQUE DE PAREDES uPLAS Tt i La X {sna bombs timber. 0 operidoresia Vetinds ovules de pracy sa Sectal OS terpenes sae lgiles clethcan armazenamento para um reator especifico ou um tanque misturador, instala-se tubos rigidos ou uma linha flexivel e levada até um sistema de acoplamento nos tubos coletores € conectado ao recipiente. O solvente é entdo bombeado para o recipiente através de um flux6metro. Usando-se mangueiras flexiveis para esta conexdo, haver4 derramamento durante a drenagem dos tubos, resultando em exposi¢ao para o pessoal operacional. Este problema fica reduzido em grandes instalagdes, que fabricam um produto ‘ico, com a instalagio de tubos rigidos diretamente dos tanques de armazenamento para o recipiente. Vazamentos que ocorrem quando os tubos sao disconectados podem ser climinados pressurizando-se, primeiramente, os tubos com nitrogénio para levar o solvente ou para dentro do recipiente ou de volta para o tanque de armazenamento. Se a produgdo de lotes exigir que os produtos quimicos liquidos sejam introduzidos no reator em um momento especifico do processo, poder-se-4 fazé-lo de modos diferentes, dependendo do volume, propriedades quimicas, ¢ toxicidade do material. Pequenas quantidades podem ser transferidas por bombas de tambores. Este tipo de bomba, largamente utilizado, tem um configuragao simples com um tubo de imersdo que é mergulhado no tambor e uma motobomba anexada diretamente que transfere os produtos. O trabalhador é exposto ao vapor na altura da parte superior do tambor a produtos da evaporagio vindos do tubo molhado quando ete é retirado do tambor. Quando ha quantidades maiores para serem transferidas do tambor ou do tanque para 0 reator, usa-se uma variedade de tipos de bombas. Na produg&o de lotes., as bombas podem ser montadas em uma carretinha sobre rodas de modo que ela possa ser movimentada através da instalagdo para se estabelecer conexdes temporarias. A bomba, usualmente, é emparelhada com um filtro do tipo cartucho que deve ser trocado rotineiramente. Esta operagdo resulta em algum derramamento e em exposigao para 0 trabalhador. Fluidos de alta toxicidade ¢ altamente reativos podem ser transferidos para um reator sem exposigao para o trabalhador conectando-se o tambor de produtos quimicos ao acoplamento do reator ¢ aplicando-se um vacuo ao reator com um ejetor de vapor de 4gua que direcione 0 produto quimico. Projeto das instalacées Um complexo industrial projetado para a fabricagao de produtos quimicos deve oferecer armazenamento para produtos quimicos no local ¢ dreas construidas para a sintese, separagdo, secagem, embalagem e expedicao, de preferéncia bem definidas ¢ preferencialmente separadas. A instalag&o pode ser uma construgdo com um ou muitos andares, em qualquer um dos casos 0 prédio deve ser projetado de modo a oferecer facil acesso pelo teto ou secgdes da parede para se trazer para dentro pegas importantes do equipamento. Varios cédigos de prevengio de inc&ndios e de riscos elétricos devem ser obedecidos, havendo entio a exigéncia de ventilagao para alivio de explosio, ventilago exaustora minima geral e local. O-piso ¢ o sistema de drenagem devem ser projetados para coleta e tratamento dos derramamentos. Devem existir recursos para a limpeza do ar e de gases nos fluxos contaminados do processo e da exaustio local WR — Te10 LeseNoa: 4 piso oe egragho o¢| —_ TaNaus 08 ROSURA, Beskoem | exaustAo 4 iquioo See EALANCA contRote nae & GRO @ g2 OO Ol — s susrexsio |] & SSENTAADA | ua ee to eRocesso. ie n — Lay +8) Las frsvouscno| ‘TROCADOR DE CALOR eomusrko {U0 PARAO REATOR = fe euust ADIgiO DE US) eaTOR eo A81OSTRA, s Oo hud Lresonoe : FORNEGRENTO 2 ANDAR memo = || ABNAZENAMENTO soln Seevenonses ISOLANTE £00, a AGRANEL SxTe? Fierro wurscHe rioenoo secanch) > BETAS Jeurropertacacu |_, |secaoor conico Le ‘MOLOURA™ = SECADOR DE LeITO a Jcentrirucxooaa PRS ‘+ awoan EES TE EEE Fabrica de produtos quimicos finos. O Liquido A [L(A)) ¢ misturado com 0 Hiquido B [L(B)] em um tanque 104 para fazer um liquide 1 [L(1)}. O liquido 1 € bombeado para o reator A682 co liquido quimico C [L(C)] e um produto quimico A [G(A)] sio adiciona- dos. O reator ¢ mantido a uma temperatura e os conteidos so misturados enquanto a reagao acontece, Retira-se amostras periodicamente ¢, quando a reagio se completar, 0 reator ¢ bombe- ado para uma das (és unidades de separago para isolamento e secagem subseqiiente WG ey salon Sopmocu BS Monuro SECAGEM Um conjumto para oensino de quimica em lbortéio Um reo, & Principais equipamentos de processo O equipamento para a sintese organica em bancada é o protétipo para a instalagdo de produgdo. Os reagentes so adicionados em um baldo de fundo arredondado colocado sobre uma manta aquecimento. O baldo é equipado com um termémetro ¢ com um agitador. O investigador monitoriza a reagdo desde 0 inicio até que ela seja finalizada. Os resultantes sélidos da reacdo sfio separados do solvente através de um papel filtro colocado em um funil de Buchner. O material recolhido ¢ entdo colocado em um forno de secagem por convecedo. O equipamento em uma instalagio de processamento quimico consiste dos mesmos componentes, embora em escala adequada ao tamanho e complexidade. Reator O reator é 0 coragao da instalago industrial para quimica fina. O reator é um recipiente com pressiio especifica com revestimento de vidro e cujo tamanho varia desde poucas dezenas de litros para uma trabalho piloto até mais de 35.000 litros para a produgdes de larga escala. As caracteristicas principais do projeto do reator podem ser aquelas necessérias para a produgo e os dispositivos de seguranca. Entre as caracteristicas de produgdo, incluem-se o revestimento de vidro que assegura que metais presentes na concha do reator nao interferem na reago. O revestimento pode ser limpo rigorosamente para prevenir contaminagdes cruzadas entre os processos. Entre as estagdes de acesso ao reator, ha uma estagdio de carga (entrada) projetada primariamente para o carregamento do recipiente com produtos quimicos em graos. O operador pode também recolher amostras de fluido reagente através da passagem que é grande o suficiente par permitir aos trabalhadores entrar no recipiente para limpeza ¢ inspegao. Hi disposig&o diversos tubos com aba e acoplamentos para a conexao de tubulagdes de transferéncia permanentes ou tempordrias que servem para 0 bombeamento de liquido para dentro do reator. O reator € equipado com um invélucro de troca de calor servido tanto por fluidos de aquecimento como de resfriamento. Esta caracteristica, combinada com uma serpentina de troca de calor interna, permite ao operador alcangar a temperatura ideal para a reagdo. A grande reag&o de massa no reator é misturada por um agitador instalado na parte superior, acionado por um motor grande instalado no topo do reator. Um condensador de refluxo é instalado no redoma do reator para a remo¢ao final de material. O projeto mecanico geral identifica como um recipiente de presso. A parte superior, bem como a inferior do recipiente, sdo abauladas, 0 acesso as entradas ¢ vedado por pesados trincos ¢ todos os acoplamentos sao s6lidos. Além de ter o desenho basico para suportar altas pressdes, 0 recipiente € equipado de um mecanismo de alivio de pressio. Para a protecdo contra incéndios, a pratica comum ¢ neutralizar a parte superior do reator com hidrogénio ou diéxido de carbono. Procedimentos rigorosos para a entrada em espaco fechado deve ser observados quando se entra em espaos cuja atmosfera foi tornada inerte. fal Embora identificado anteriormente como uma caracteristica de produgo, 0 invélucro de troca de calor no reator satisfaz uma importante fungio de seguranea, uma vez que ele é usado para controlar reagdes exotérmicas que poderiam resultar em excesso de pressfio ¢ liberagao do conteiido do reator. O carregamento de material granular dentro do reator induz 0 ar a fluir para dentro do reator, resultando no deslocamento de particulados ¢ de ar carregado com vapor para dentro do local de trabalho. O controle primario deste poluente do ar € conseguido pela ventilagao da sede de carga. Deve-se, periodicamente, colher amostras dos contetidos do reator para se verificar 0 estado da reago ou como uma verificagdo de qualidade final do produto. Isto é feito freqiientemente, abrindo-se a sede de carga pela parte superior do reator e usando-se um bastiio de imersio com uma concha de coleta de amostras. Uma Segunda técnica de amostragem envolve o uso de uma alga especial posicionada na parte inferior do reator. Separaciio liquido — sélido ‘As trés técnicas de separagao mais comuns so nutsche, filtro de pressdo e centrifuga. Nutsche: no laboratério o cristal um produto ¢ isolado através de filtro de papel em um funil de Buchner. O Nutsche por gravidade € a versio de produgdo desta técnica. Nutsches, disponiveis em uma variedade de tamanhos em configuragdes circulares ou na forma de caixa, so construidos de ago inoxidavel ou plastico rigido. A geometria é simples, incluindo um suporte estrutural para o filtro e um acoplamento para 0 dreno na base inferior para a remogo do filtrado. Os contetidos do reator so descarregados para © nutsche em lotes filtrados por gravidade ou com a ajuda de vacuo ou pressdo. As particulas so coletadas no filtro e o filtrado ou liquido-mae é bombeado para um tanque de retengdo para a recuperagiio de area de superficie imida para evaporagao de solventes transportadores. Nao havendo controle, a operacéo resultara em alta cortcentragaio de vapor de solvente. O controle mais eficaz é a ventilagio exaustora local com uma coifa fechada. Filtro de compress4o com estrutura e placa: a aplicagao do filtro simples para separacao do produto pode ser estendida de muitas formas. Entre as técenicas disponiveis estéo a correia, filtros de cartuchos ¢ os filtros de compressao com estrutura e placas. Estrutura e placa e, provavelmente, a técnica de separagao mais amplamente usada na industria quimica, com uma capacidade relativamente alta ¢ a capacidade de oferecer uma massa de produto na faixa de 40-50% de slidos. Uma série de placas de polipropileno com canais embutidos s4o arranjadas em uma configurago paralela, em geral com laminas de separago para a retengao de s6lidos. O filtro fibroso sintético é colocado sobre as placas suportes com a separagao do sdlide do liquido acontecendo na face do filtro. Comumente, 0 filtro de compressao de estrutura € placas contém de 10 a 30 placas, apresentando uma Area total de filtragem de 1 — 100 m2, Depois que os filtros so posicionados, um martelete hidréulico comprime as placas para se obter uma vedagdo entre elas. A pasta é entio bombeada do reator para o filtro de compressa0 de estrutura e placas sob pressio. Uma massa de produto com 1,2 5 om de espessura é formada e monitorizada pelo sistema de gotejamento sob pressio. O produto filtrado é levado para um tanque de coleta para a recuperagao. Quando se obtém uma certa quantidade de massa de produto, a alimentago deste, feita pelo reator, € interrompida e a massa é, em geral, lavada no local com um solvente. ‘Ao término da lavagem, a presstio de vedagao nas placas é aliviada elas sio separadas manualmente ou por um processo semi automatico. A massa de produto timida de solvente € raspada do filtro pelo operador, usando uma pé de plastico, que a coloca em um recipiente. O controle de vapores quimicos suspensos no filtro de compressao é dificil de se conseguir. Em algumas fibricas esta operagio pode ser automatizada, diminuindo assim, 0 risco de exposigao do trabalhador. Entretanto, na maioria dos casos, a massa de produto deve ser removida manualmente. Todo o filtro de compressao de estrutura ¢ placas pode estar fechado entre painéis rigidos de correr ou telas de plistico flexiveis ¢ ‘© ambiente fechado receber exaustao para assegurar um fluxo interno através do local principal de trabalho. Centrifaga: a centrifuga de cesta é a téonica para separagdo de sélidos de liquidos na faixa de 60-65% de sOlidos. Estes mecanismos t4o largos quanto 12 metros de didmetro, e que so operados em velocidade de até 2000 rpm pode ser operado em produgdo por lotes ou em um médulo semi-continuo com aparador automatico de descarga de produto. O cesto perfurado ¢ alinhado a um suporte ou tela suporte onde se instala um filtro de fibra sintética. O liquido de alimentagao flui do reator para © cano de enchimento da centrifuga e é pulverizado na superficie intemna da cesta. Os particulados sdo colhidos na face do filtro, o filtrado flui para a ase do invélucro da centrifuga e é bombeado para um tanque de retengdo para tratamento e reciclagem. Ao se obter uma ‘massa adequada na cesta, a alimentagaio vinda do reator € diminuida e a massa ¢xetirada por uma espétula ou uma faca de descascar. Esta téenica removerd até 90% da massa de produto ¢ 0 ESE de Ee ‘A tampa com dobradiga na parté superior da centrifuga ¢ levantada ¢ 0 ‘Sperador se inclina para dentro de centrifuga para a retirada do restante da massa com uma pa de plastico. Este trabalho resulta em. exposigao a altas concentragdes de veiculo transportador ou de solvente uma vez que as concentragées de vapor dentro da centrifuga alcanga saturagdo rapidamente. Ha diversas opgdes de_controle disponiveis minimizar esta expo: . Antes da remogdo, a massa pode ser ‘om um material menos toxico, ou com um outro material de manor pressio de vapor. Se for aceitavel sob o ponto de vista da produgio, ¢ no apresentar um potencial de incéndio ou explosao, a tubulacao de e descarga pode ser adapta para se jntroduzir ax aravés da tampa de aber pats © SS de exaustao. © fluxo interno de ar através da abertura de agess0 minimizaré a exposigao a que S° submete o trabalhador. Uma terceira abordagem e provavelmente a mais eficaz processo de controle é 0 uso de um sistema de estagao de Juvas. Durante a centrifugagao ativa as fuvas e 0 raspador so montados dentro da centrifuga; eles sao estendidos quando a centrifuga é parada e a tampa de acesso é aberta. AR MOTOR HIDRAULICO ANALISADOR DE OXIGENIO ALIMENTAGAO DE GAS INEATE TUBO ALIMENTADOR, EIXO DE DESCARGA TAMPA DE ACESSO. BORGO) is (vison oe ee vioe x0 WoroR DESCARGA OE EFLUENTE TELASUPORTE —_DESCARGADE SéuIDos Uma centrifuga, RY ‘Um secador com esixa de vacuo. Sistema com dispositive de de protecio contra respingos de produtos qu Secagem e empacotamento As técnit filtragem oferecem_uma_mas; que_contém 30-70% de solvente. Se o material isolado for o produto final, ele sera secado para ser embalado expedido. Se for um material intermediario, e for o material inicial para o proximo Transporte Revendo-se as operagdes anteriores, deduz-se a necessidade de sistemas de transporte de matérias primas, sub-produtos, Produtos, fluxos de efluentes, fluidos intermediarios étc., que podem ser liquidos, pastas, pds, gros e Produtos quimicos encapsulados. Toda a transferéncia deve ser feita, preferencialmente, através de tubulacdo rigida permanente Porn nis Be de risco de exposigto. Entretanto, as produgdes por Totes, encontradas em muitos dos Processamentos, nao permitem tubulacdes I Portanto, cada vez que uma linha de tubos flexiveis tempor necessidade de haver vazamento. Um ponto importante a ser observado € a outro fonte de contaminantes, ou seja, as res_de bombas, vedadores de eixos de valvulas e Sha’ a — _LTZLZZZZEXZEZEL ZZ 1 1) Secador com leito fuidificado, ie Bata secagem & ventilado por un soprador Scttico alto (1) O a € fltrado, Sccado, ¢ aqiecido em uma wei 'P8ssa para cima através dade de condicionamento (2), orecipiente de produtos 3) Aluidificando 0} © Temovendo os voléteis. © material dmido de solvent xo caregado de vapor éfitate @eo ‘We © a sejaexaurid para a ammosten ‘vapor é removido antes ay Exposigio no local de trabalho E bastante dificil a obtengo de uma estimativa do perfil das exposigdes no trabalho que compreendem exposigdes a cada agente quimico e fisico, com base na classe de Grau 1 -— exposigao menor. Operagées conduzidas em sistemas de processamento fechados ou conduzidos em uma cabine de laboratério. Grau 2 — exposig&o moderada. Operages conduzidas em sistemas abertos, em geral contando com ventilacao exaustora local. Grau 3 — exposigao maior. Opetagées conduzidas sem ventilagao exaustora local ou atividades como as de limpeza, manutengdo e consertos. variedade de produtos quimicos é. certamente dificil, porém, necessaria. REFINARIAS DE PETROLEO As refinarias processam uma variedade de produtos de petréleo com baixo Ponto de fulgor, portanto, os principais riscos em refinarias s4o incéndio e explostia. Todas as operagdes So projetadas Para se evitar tais catastrofes; no entanto, ocorrem ainda incéndios graves em refinarias. As unidades de Processamento’ dentfo das refinarias sdo sistemas fechados e isolados com concentragGes normais de contaminantes no ar variando de faixa de ppb a de ppm. As instalagdes so altamente automatizadas com amplos controles de Processos, monitorados a distncia por trabalhadores em salas de controle. O maior potencial de exposigao durante a operag&io normal ocorre quando os operadores transitam pela unidade para realizar a coleta de amostras de correntes de processos. As_exposicdes mais significativas ocorrem na amostragem de correntes ricas em formiato e contendo altas concentragdes de benzeno. Qs trabalhadores de_manutengao em refinarias tém um potencial maior de exposic#io a_contaminantes atmosféricos, ruido_e calor do que outros operadores. Incluem-se entre as operagdes de manutengdo, os reparos de isolamento térmico incluindo asbestos, linhas de drenagem, componentes do sistema de selagem, bombas de arraste e outros componentes de sistemas de _Teparos. As_maiores_exposicSes para os operadores, pessoal de manutengdo ¢ contratados de empreiteitas qcorrem durante as paradas; nessa ocasiao, a refinaria € li ontada ¢ montada no prazo de poucos dias. As paradas envolvem uma variedade de operagdes incluindo jateamento abrasivo, soldas metalizacao e pintura. O trabalho, freqiientemente, tem de ser feito em espagos confinados ¢ inertizadog. PROCESSO DE REFINARIA Uma refinaria moderna é um arranjé complexo de processos quimicos, projetado para converter a matéria prima, petréleo bryto, que apresenta propriedades variadas, em uma linha d lutos com especificagdes bem tigidas, Principais unidade de processamento na refinaria de petréleo: Separagao de petréleo = Retirada da 4gua do petrdleo = Dessalgagao = Destilagdo atmosférica = Destilagdo a vacuo Processamento de hidrocarbonetos leves = Polimerizagao = Alquilagao = Hidrodessulfurizagao da nafta = Isomerizagao = Reformagio catalitica Processamento de destilados leves = Adogamento quimico = Hidrodessulfurizagao de querosene = Hidrodessulfurizagao de gasdleo = Craqueamento catalitico = Hidrocraqueamento catalitico Processamento de hidrocarbonetos pesados = Viscoredugdo = Coqueamento = Processamento de dleo de lubrificagao = Desalfatagiio Pré-tratamento do petréleo bruto Deve-se retirar a Agua e o sal do petréleo bruto antes de submeté-lo a primeira fase de refino. Uma vez que as especificagdes exigem que o petréleo transportado por tubulagao contenha menos de 5% de agua, a retirada de agua é feita primeiro no campo de produgao de éleo e entio repetida na refinaria para quebrar a emulsificaco Agua-dleo fornada durante o transporte pela tubulago. Uma téonica de desemulsificagéio inclui a adigio de acidos de gordura ou sulfonados ¢ decantago. Uma segunda técnica comum usa um filtro de terra de diatomaceas para remover as goticulas de agua ¢ sal do petréleo, permitindo a decantagao da dgua. O petréleo contém também_contaminantes particulados, incluindo areia, que pode entupir telas e bandejas, varios fons como cloretos, que tém ado corrosiva sobre os equipamentos, e_sais inorgfnicos que podem envenenar catalisadores utilizados em muitas operagGes criticas de refinaria. Todos esses contaminantes devem ser removidos no pré-tratamento ou nas operagdes na refinaria. Os riscos envolvendo a retirada de agua e do sal do petrdleo dependem, em grande parte, das caracteristicas do petréleo mas, freqiientemente, inclni-se a exposicao ao gas sulfidrico e benzeno. Na retirada ~ da Agua por filtragdo, b4 uma exposigao a poeiras da terra de diatomdceas e cristobalita, uma silica cristalina téxica formada na calcinagao do mineral. 9109 $$ $< $< $$ > <——___—_—_ arena, ‘waroeeo | —SBuReIe7 owwenvary Co 2219 99 onPOF3 | ogg nun 9p oxny 9p wunesecy copuotee ‘omoweanbo onoenep ‘Sages ‘pooepn ‘noteons Suv oo) oxtene op ews <——| mpouoine wos <—| com 7 Tiorsred euyoseD ae y 2 suoeu [a ep t——_— = aman] FS’ ine =e cwne|_f ones esanes}+[]— then ro “somo eb epeowh| ono come er ewsuttarbe-o| speonbers wueeo co aR, Tp epesed 08 end Bese FF] ougsoine too pga open ones fe m0 _ stated | 8 [oy ‘760 ep auRasep ap epeDRN, vy) Em certos campos de petréleo, compostos de enxofre incluindo mercaptanos, dissulfetos e gas sulfidrico desmembram-se das formagées geologicas vizinhas a0 campo e passam para o petréleo. Assim, o total de enxofre no petréleo pode variar desde menos de 0,25% té mais de 4%. Petréleo com alto teor de enxofre tem maior impacto na operacdo da refinaria devido a seus efeitos corrosivos sobre o equipamento ¢ o envenenamento dos catalizadores. Além disso, os mercaptanos apreséntam limites de concentrago em ppb e sio um problema ambiental; o gis sulfidrico é altamente toxico. Entretanto, ¢ pelos motivos operacionais assinalados acima que os compostos de enxofre devem ser removidos. Por muitos anos o Acido sulfiirico foi usado para extrair os compostos a base de enxofre, deste modo formando um residuo dcido. Para eliminar o problema do residuo, 0 acido sulfiirico foi substituido pelo acido hidrofluoridrico. Este Acido é dificil de se manusear e, se houver a presenga de 4gua no petréleo, ele se torna muito corrosivo. Os métodos cidos tém sido substituidos pela técnica catalitica usando _niquel, cobalto e catalizadores A base de molibdénio na forma de graos, pelotas ou pd. Fontes e concentrages de sulfeto de hidrogénio nas refinarias de petréleo Fontes Concentragao (%) Petréleo bruto Maior do que 0,5 Recuperagiio de vapor do craqueador catalitico 5-6 Recuperagao de vapor da unidade de destilagdo de petréleo 7 Vazamento de condensado em volta de fissuras de tanques baixos 0,3 | Dessulfurizagaio catalitica 2-3 Regeneragao de catalizador de cobalto-molidénio 1 Atmosfera sobre os tanques de armazenamento de petréleo bruto 0,0001 -1 Separacao do petréleo bruto O processo inicial de refinaria, a destitagtio do petréleo, envolve separagio do leo em varias fracSes ou “cortes” que apresentam faixas de temperatura de ebuligao especificas, utilizando uma torre de destilacio atmosférica. Estas fragdes ndo tém uma formula quimica definida, sendo definidas apenas por suas faixas de ebuligdo. Somente a destilagao no produz a quantidade e qualidade desejadas de cada produto. MIR Portanto, os produtos menos nobres tém de ser transformados em produtos mais nobres por 0, unific ou rearranjo das estruturas moleculares originais. Uma rei ia integrada executa est cessos simultaneamente. O primeiro processo ¢ a retirada de Agua e do sal do petréleo. O petroleo é entdo processado através de um forno alimentado por magaricos, onde ocorre a vaporizago parcial do petréleo. O petroleo € aquecido a 340-345 °C antes de ser enviado para a torre de destilagao atmosférica ou fracionadora. Com um didmetro de 2m40 a 7,20 metros e uma altura de até 45 metros, a torre de destilagao é uma das principais marcas arquitet6nicas das refinarias. As torres de destilagaio atmosférica sao torres cilindricas que contém uma série de bandejas horizontais de borbulhamento. O petréleo aquecido bombeado para as tomes se divide em duas fragdes; 0 vapor vai para cima da torre enquanto as fragdes no vaporizadas so retiradas do fundo da torre para serem processadas na unidade de destilago & vacuo. O vapor resfria a medida que sobe pela torre ¢ as fragdes com alto ponto de ebuligdo se condensam nas bandejas inferiores. As bandejas so projetadas de modo que o vapor borbulhe através do condensado do resfriador no fundo da bandeja; os hidrocarbonetos mais leves evaporam ¢ as fragdes pesadas no vapor se condensam. As fragdes de ponto de ebulicao mais baixo continuam subindo até que todas as fragdes condensdveis sejam coletadas em bandejas selecionadas. A corrente final de gis timido nao condensado vai para uma planta de gs para tratamento. No jargio das refinarias, o gas timido significa um vapor com grande parcela de hidrocarbonetos recuperaveis no estado liquido. O produto condensado nas bandejas é retirado pelas laterais ¢ é processado através de extratores de vapor, onde os compostos de baixo ponto de ebuligao sao removidos ¢ reintroduzidos na torre. O residuo ou os produtos com alto Ponto de ebuligo, que nao evaporam, so removidos para recuperar os hidrocarbonetos de baixo ponto de ebuligao ¢ o residuo vai para o proximo processo, destilag&o a vacuo. Exposigdes que ocorrem na destilagao atmosférica: = Gas sulfidrico oriundo do petréleo (fragdes de nafta leve); * Hidrocarbonetos aromaticos (benzeno, tolueno e xileno (nafta leve e pesada); * Hidrocarbonetos olefinicos, parafinicos e nafténicos. Residuo atmosféric Seria ideal se fragdes de hidrocarbonetos proximas pudessem ser obtidas pela torre de destilagio atmosférica e, teoricamente, isto pode ser conseguido aumentando-se a temperatura de operagdo da torre. ARIAS DE PETROLEO TORRE DE DESTILAGAO ATMOSFERICA PerRGLEo, DESSALINIZADO| |__| — Ftuxe do tguido ra Fluxo de gas Bandejas na torre de destilagao, eusos PeSRSos 8 g 3 os i {G5 Rcanres [> oypensaon SRE ae3i5 aoe ESIDUO DO VEGI coaueas Corrente de destilacao a vécuo. Li Entretanto, se isto fosse feito, haveria severos efeitos indesejaveis, incluindo degradagdo térmica do produto em estoque. Uma abordagem alternativa & operar uma torre de destilagaio sob vacuo, usando ejetores de vapor ou bombas mecdnicas com fonte de vacuo. A carga para esta torre de destilagao a vacuo é ic bri lecido a 400 °C. Tanto a torre de destilago atmosférica como a torres de destilagdo 4 vacuo produzem um gas de vacuo que é a carga para o Craqueamento catalitico de gasolina e uma ou mais correntes de destilados pesados para estoques de dleo lubrificante. O tesiduo da destilagao a vacuo é usado Para fazer asfalto, serve de carga para a coqueria, ou pode ser craqueado. O principal risco no processo de destilagdo a vacuo é 0 contato com a pele, que jenmatoses. O Ito, em paiticular, pode sér fotossensibilizador. O pessoal de operagiio da torre de destilagdo também esta exposto aos vapores de hidrocarbonetos, ao calor e a0 ruido. Diesel pésado de destilacaio As corrente de diesel pesado provenientes das unidades de destilago atmosférica © 4 vicuo podem ser processadas através de um craqueador catalitico para se obter um produto contendo olefinas, diolefinas, aromaticos e nafténicos. Esta corrente de hidrocarbonetos com larga faixa de ebuligao pode, entdo, ser fracionada em uma colina de destilagdo para produzir uma faixa de produtos nobres ou novas cargas para outras unidades. O craqueamento catalitico e coluna de fracionamento so interligados numa unidade integrada. O diesel pesado da coluna de fracionamento atmosférico é enviado ao craqueador catalitico a 40-550 °C. Os _catalizadores. inchuindo_os ; zeolitos intéti silicatos de alumina ou argilas na forma de pelotas ou pd, tém uma baixa toxicidade. O contato entre 0 catalizador e a corrente de diesel pesado, através de leitos fixos, moveis ou fluidificados, resultam no craqueamento de 50 ~ 80% da carga, para fabricago de gasolina. Uma caracteristica da operacdo é a formagéio de alta Percentagem de aromaticos. O restante da Produg&o fica disponivel na forma de leo combustivel leve pesado. A superficie do catalizador é obstruida por depésitos leves de carbono e deve ser tegenerada pela secagem do catalizador a temperatura de 540 — 650 °C. No Processo_de-regeneragio, 0 carbono queima gerando diéxido de carbono e monoxide de Carbone, au © GUE a mee catbono processo, Uma vez que a corrente de produtos originados desta operacado contém altas concentracé i $s aromiticos, existe uma potencial exposicao ao benzeno, tolueno e xileno, 7 8 |HIOROGENIO DO REFORMADOR & | i so | +] enorme S| |wtbattstes perro : ase 8 rama] | esSaLINzADO| CCorretss de hidrotratamenta, TORRE DE DesTILAGlo ATMOSEEAICA 250 cau BESET Ricx0| Comentes do craqucamentocataitico, 136 A alta concentragao de mon6xide de_catbono pode resultar em exposigses sérias, se_ocorrer vazamento. A quantidade elevada de maquinas ¢ equipamentos em operagdo, entre os quais sopradores, bombas, fornos e ruido aerodinamico, provoca niveis de rufdo na faixa de 85 a 115 dB(A). os Produtos pesados de fundo de torfés contendo hidrocarbonetos aromaticos polinucleares, so fortes irritante das pele ¢ carcinogénicos em potencial. © produto craqueado & “adocicado” pela conversdo em dissulfetos pelo tratamento com éxido de chumbo, soda céustica saturada, cloreto cuproso ou hipoclorito de s6dio. Os riscos dependem do Processo que esta sendo utilizado. Destilado médio Os destilados médios © o querosene pesado sfo tratados na planta de hidrotratamento (também conhecido por hidrogenacio e tratamento de hidrogénio). Esta operagio converte estes destilados em produtos com baixos pontos de:ebulico. Numa primeira etapa do proceso a Temovidos 0 eixotfe € o nifrogénio a 370 °C. O .craqueamento ocorre numa Segunda etapa em um Ieito_de_catalizador_de _cobalto-niquel_ou cobalto-molibdénio a uma temperatura de 315 °C. produtos com uma ampla Bika Gs pomos de etulieas s&o formados ¢ podem ser fracionados em produtos nobres (querosene, dleo diesel). As altas pressées de operago nestas plantas resultam em ruido elevado nas valvulas de controle. Ni sada A corrente de nafta contendo naftenos ¢ parafinicos é processada através da unidade de reforma catalitica que converte estes produtos em hidrocarbonetos aromaticos. Este processo conduzido a elevadas temperaturas com a presenga de um catalizador de metal nobre como a platina ou o paladio ou catalizador 4 base de niquel-cobalto. A nafta é usada diretamente na refinaria como produto reformado para aumentar a taxa de octanagem da gasolina, ou é vendida como matéria-prima a industria petroquimica. Inclui-se entre os principais riscos a emisstio de produto contendo altas icentragdes de tolueno, xileno e benzeno. Quando se troca 0 catalizador, os ol servigos “déveint Sef SXCCUEGSS eH aMBiente inertizado para evitar que o catalizador pegue fogo. BT gi és omoo 3} fe g wr. —§ KR SSR 7 rggago] | _, Ababa, osebe Sion — Contes do refomado, sooo a manacio : sage 3 | yy oan 3) > 7 5 ome | L2 cesEtboo L___, Correntes de alquilagto, BE Nafta de Destilacaio Direta A fragao do petréleo com ponto de ebuligdio mais baixo, que sai do topo de destilagio priméria, é processada primeiro na planta de gas, onde os hidrocarbonetos liquidos encontrados no gés timido s&o separados dos gases combustiveis, assim como o propano e o butano. Como descrito, o gis timido se refere a um vapor contando altas proporgdes de hidrocarbonetos condensaveis. Alguns dos hidrocarbonetos so de destilagao direta na planta de mistura da gasolina, enquanto outros séo enviados para o processo de alguilacdo. Neste processo, olefinos, incluindo etileno, propileno © butileno, ssados através de um catalizador Acido em um reator, para fabricar nafta e ontos hidrocarbonefos com uma faixa di de pontos de ebuligao. A Corrente € entio fracionada por destilagao par: bier os produtos désejados. Os catalizadores comuns sao 0 Acido fosforico, Acido hidrofluoridrico, ou 4cido_sulfirico granular. A exposigao ao calalizador representa o principal tisco desse processo. O processo final envolve mistura de varios produtos para obter um produto especifico. Pode haver exposigdo a varios anti-detonantes ¢ outros aditivos na gasolina, querosene ou produtos de éleos lubrificantes. Coque de Petréleo Os residuos ou produtos de fundo da unidade de destilagéo 4 vacuo sfio transferidos para a coqueria para 0 craqueamento térmico, seja pelo processo de fluido, seja pelo processo de coqueamento retardado para produzir gas ‘imido, gasolina e coque. Se a refinaria nao tiver uma coqueria, o residuo ira para um destilado de asfalto ou para o hidrocraqueamento. No coqueador retardado, a carga é primeiramente enviada para uma torre de fracionamento e todos os componentes mais leves do que o produto destilado pesado sdo removidos. O produto restante é bombeado para 0 coqueamento (480 — 580 °C). O produto em forma de vapor é ento enviado para o tambor de coque, uma torre cilindrica de 20 andares, onde ele é coqueado a 380 °C. Depois que © proceso ¢ completado 0 coque é cortado, primeiro com uma perfuratriz mec&nica e depois com jato de agua. Apés a retirada da Agua, coque cai do fundo de um tambor e é estocado em pilhas abertas para ser transportado em caminhées ou trens. O. _potencial de riscos_a_satide na operagao de coqueamento_retardado esta nas_exposig6es ao pd de coque, aos hidrocarbonetos aromaticos ¢ monéxido de car 39 copupes soptanboo wn (4 Por unidade "Pal pessiilidades de dano& saide advindos Ae agentes quimicos e fisicos Processo Atividades em Nivtis de exposisto Extensto da exposigao ou ‘reas ativas pemcOpontunidade reee Operagio e trabalho Agente(s) pessoal ‘perapdes normals Destlagdo Cruz Equipamento Hs 01.0 ppm lnvermitente ‘mostérica) “de monitoramento Redo 90-105 dba Continue ase eee imermitene Aosta Nahas Pee Imrie Quetosene Fale Imermitene Gassieo” ag inet Residios Bae inert Desist crn Natnicos "Pa Imermitene (Véeuo) meio pesados Sloe reins ate Imermiene Asfitondo” als Imermitene onidedo Cragueamento Desilado pa Imrie caaliice Peso cequeado "forma, ecaltice catlice fie. Olodesanado Pee ‘lomado ve Caatindarsee 0 ce Nok dado pees sxe soemas ne Socks Mento de 040 gyn efientes Carbone Benzeno 0,1-1,0 ppm Presid dein Pls deonertrnase Catlin eds Noh dads goin Rudo 85-100 a3 Continue Polimerizagto Fluoreo de ren Infegdene ou Alga hiarogeno SO, Niokidaosdtpoaes ttregaente Nita lees Naps Iermitene Ride $5100 daa Continue Natives Rg Ineriene Ieio-pesados Asia de bora Infrequent Isomerase Nats eves 2°99 pom Imermitente Benzene bm Imrie Perfil das miltiplas exposisdes a que se submetem os trabalhadores em Principals possiblidades de danos & saide advindos retinarias Processo ‘Atividades em ou reas ativas| Operagdo de trabalho Agente(s) ‘Amostrageme — Medidas com fita__Benzeno rmediqionadreade © péndulo © processo de efinaria_amostagem! citindro ‘Amostrageme Medidas com fitz Benzeno rmedigioemtanque © pénduloe tanques agricolas amostagem o/ilindro COperagves gerais Dados miltiplos idkocatbonetos (Amostras pessosis eagentes quimicos efisicos Niveis de exposigio Exensio da exposigdo sem protegao) Oportunidade pare pessoal operagoes normais <1,0 ppm Intermitente (hr TWA) 0.5 ppm (média p/ Ivermitente ‘amostras de [9-15 min ra faixa de 0.1-26,7 ppm) Continuo a using em toda using totais aprox. 7 hrs de exposigio) média de 5.4 ppm COperagdes gerais Dados miltiplos _Hidrocrbonetos média de 5.0 ppm Continue va using emtoda @usina totais COperagtes gerais Dados miltplos _BenzenoBenzeno: 727 amestrs Continuo na using fem toda a refinaria pessoais das quais 378 >4 hus de exposi- ‘80 (52%) foram <0,1 ppm ‘Operagdes gerais Dados miltiplos . Benzeno 14.824 amostras de va usina tum estudo amplo em indistria; média = 0.22 ppm ‘Descaregamento Pessoal daplataforma Vapores de Média de 230.6 ppm Intermitente de produto da ——conectando © gasolina plataforma isconectando Tinhas de servigo Tis servig Ma PRODUTOS DO ASFALTO Q termo “asfalto” aplica-se_a um depésito de ocorréncia natural ou_a_um produto recuperado do petréleo ora de ser separado em trés grupos: asfaltenos, resinas ‘idade entre estes asfaltos ¢ Significante, uma vez que os produtos derivados de carvéo contém concentragao mais elevada de hidrocarbonetos aromaticos policiclicos do que os materiais derivados do Abaixo um resumo de procedimentos para 0 manuseio de asfaltos com base no asfalto de petréleo com piche de alcatréo de carvao mineral: }- Evite o contato prolongado e repetido dos materiais betuminosos com a pele 2. Use roupa de protego adequada, especialmente luvas, endo use roupas que estiverem 3. Nunca guarde nos bolsos pedagos de pano ou toalhas sujos. 4. Remova a contaminagao de betume da pele lavando a 4rea intensamente com agua quente e um sapondceo apropriado Para a limpeza da pele. Lave bem as mos antes e ap6s usar 0 banheiro. Nao se deve usar querosene e outros solventes para a limpeza regular da pele. 5. Procure orientago médica se houver mudangas na pele, particularmente se estas iverem acontecendo em areas de exposigso a produtos A base de alcatro de carvao- betume. USINA DE PRODUGAO DE ASFALTO PARA PAVIMENTACAO Um uso importante do asfalto de petréleo é nos produtos para Pavimentagao de rodovias e disténcias, um grande nimero de usinas de produgao de asfaito para Pavimentagao. Os principais agregados, areia e cascalho, sfio extraidos préximo das usinas e langados diretamente nos silos por caminhdes ou o agregado é estocado em Pilhas e transferido para 0s silos por guindastes ou pas carregadeiras. ado é desidratac a gas. Q agregado quente & peneira torio diretamente acima do moinho. Quando a carga de um caminhao de asfalto vais ser preparada, uma certa mistura de uma quantidade de agregados ¢ enchimentos, tais como poeira de cinzas, caledrio, ou cimento e asfalto quente Proveniente de um tanque de ammazenamento de asfalto quente sao langados um misturador por um ou dois minutos. A mistura é colocada em um caminhao para ser transportada para o local a ser pavimentado. “5 Fluxograma de uma usina de asfalto ara pavimentagao, lH RISCOS POTENCIAIS © Calor * Ruido ® Poeira (areia, silica livre de rocha) & Fumos asfaiticos (hidrocarbonetos) SOBRETUDO NAS ATIVIDADES DE MANUTENCAO, PLANTA DE PRODUTOS PARA TELHADO Sande aplicago do asfalto & a fabricagdo de produtos para telhados. Neste originariamente inj com melhorar_as caracteristicas de resisténcia a e de_telhas (placas) planas_convencionais ento de rolos, ou placas laterais. O agente impregnador & um asfalto de petréleo preparado a dsina Por “sopro de ar”. Neste aepccss0 0 at € borbulhado através do asfalto liquido por 8 — 16 horas para oxidé-lo, aumentar seu ponto de fusio, e melhorar sua durabilidade em condigées climaticas No esquema de produgtio de produtos para telhados, quatro linhas de fabricagao de componentes se encontram par formar os produtos finais: poeira de rocha, minerais granulados com diametros de aproximadamente 1 — 2 mm, manta, e asfalto. A manta vem de uma estagio de desbobinamento para um saturador onde ela é impregnada de asfalto Por pulverizagao, imerséo, ou em alguns casos por ambas as técnicas. A manta Tolos para telhados ou telhas finas. Processos de asfalto em usinas de produtos para telhados liberam névoas de dleos de hidrocarbonetos brancas © densas, as quais ttm de ser controlades por ventilagao bamris de secagem e os acumuladores so, em geral, ventilados Por coifas do tipo enclausuradas. Faz-se necesséria a limpeza do ambiente por incineradores e depuradores. Us [erie gerne SO, =~ BES si... jeez Esquema de uma linha de fabricagao continua de proxlutos para telhados. 1 PRODUCAO DE ACIDOS, AMONIA E CLORO ACIDO NiTRICO O método principal para sua fabricagdo & 0 processo de oxidagdo da aménia em alta Presso, no qual ar ¢ aménia (9,5-11%) passam Por um leito catalitico aquecido de platina-rédio resultando na oxidagdo da aménia a 6xido nitrico (NO). Neste proceso, a concentracao de aménia deve ser tmantida abaixo do limite inferior de inflamabilidade (15,5% no ar) para evitar a explosio. O oxido nitrico & oxidado torando-se o didxido nitrico (NO)) na reagdo e é absorvido pela dgua em uma coluna de pratos com tampa em bolha para produzir 50-70% de Acido nitrico (NO). Instalagdes de recuperago de Acido nitrico podem ocasionar uma exposig&o significativa aos éxidos de nitrogénio devido o vazamento de liquido ou gas e durante a amostragem do fluxo. As emissées vindas das chaminés de exaustdio ou Purificadores de di6xido de nitrogénio podem também resultar em Condigdes de risco ao nivel do piso uma vez que a concentragao de todos os Oxidos de nitrogénio no fluxo de gas residual pode estar no nfvel de 0,3 %. A limpeza do fluxo de exausto tem como base a redugaio de 6xidos ou a absorgao em solugées alcalinas, A exposigao acidental 4 aménia também Pode ocorrer por causa do escapamento de gas nos tanques de armazenamento, visores, valvulas tubulacao de processamento. Além dos risco a satide causados pela am6nia, pode haver o risco de um incéndio ou de uma explosao. ACIDO SULFURICO © processo de contato para a fabricago do Acido sulfirico tem como base a conversio catalitica do diOxido de enxofre (SO;) em tridxido de enxofre (S05) com absorgao do SOs em dcido sulfirico. O didxido sulfiirico pode ser obtide através da queima do enxofre elementar (8-11% SO;) ou calcinagao de minérios de sulfeto (4-7% S0z), ou de Marios processos metalirgicos onde 0 SO, esté presente nos fluxos de processos. © processo de conversao de SO» para SOs, utiliza uma torre de convers&o contendo varios leitos de catalisador de vanadio pentavalente. A reag&o no conversor: Diques de retengo devem estar instalados para 0 caso de Tuptura de tanques.

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