Você está na página 1de 52
Estuda —_— (©/EuvouserDoutor 3.1. pavos Péssoals wow) SD reves socias © racteoox. © wstacran. TWITTER: WHATSAPP: & siete. e a HORARIO DE ESTUDOS oo ee ed DsTaass —— 12 456789 41213 14:15 16 48 19 20 21 22 23 25 26 27 28 29 20 DsTaas s 123456 ye snd. 14 18 16 17 18 19 20 24 22 23 26 25 26 27 DsTaass 1234656 7 8 910 4219 1418 16 17 18 19 20 24 22 23 24 25 26 27 28 29 30 34, s.o1snven 45°67 8 9 10 441213 1418.16.17 48 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 STaass ame 1 345678 40 11 12:13 14 45 47 18 19 20 21 22 24 25 26 27 28 29 3 SSeS SETEMBRO pDsreass Leger 23 4 S678 910 1249 14 15 16 17 18 419 20 24 22 23 24 25 26 27 28 29 30» oa 6 7 Bo wna 13 14 48 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 20 29.30 Tite) 40 1412 13:14 18 16 47 48 19 20 21 22 23, 24 25 26 27 28 29 30 o1_ Sateen, gnc 45678910 444219 14 15:46:17 18 10 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 20.31 PreWad Dsreaass 123456 7 8901249 14 18 1617 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 wm Sore Be ee 9 1011213 14 16 17 18 19 20 24 23 24 28 26 27 28 30.31 v sesoeme ened me 2 8 678 910 131418 16.17 18 20 21 22 23 24 25 27 28 29 30 31 A weak ‘uvouserdoutor. Dstoaass % ___ENTENDA AS” ae _ COMPETENCIASDA _ REDACAONOE S © 6 O/ewvousérdoutor “COMPETENCIA 1 DEMONSTRAR DOMINIO DA MODALIDADE ESCRITA FORMAL DA LINGUA PORTUGUESA {A primeira competéncia avalia o dominio da modalidade escrta formal da lingua portuguesa. Esse dominio seré observado na adequacao do seu texto em relacao tanto as regras gramaticais quanto a fluidez da leitura, que pode ser prejudicade ou beneficiada pela construcao sintatica. Assim, para que vocé tenha mais clareza a respeito das expectativas que se tém de um concluinte do ensino médio em termos de dominio da modalidade escrita formal, apresentamos, a seguir, 0s principais aspectos que guiam 0 olhar do avaliador no momento de definir 0 nivel em que seu texto se encontra na Competéncia 1 Em primeiro lugar, vocé deve se atentar ao fato de que aescrita formal é a modalidade da lingua associada a textos dissertativo-argumentativos. Assim, vocé serd alertado sobre a obrigatoriedade de usar a modalidade formal ja na proposta de redacao: “A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construidos a0 longo de sua formacao, redija texto dissertativo-arqumentativo em modalidade escrita formal da lingua portuguesa sobre o tema...” Desse modo, 0 avaliador corrigiré sua redacdo, nessa competéncia, considerando os possiveis problemas de construgao sintética ea presenca de desvios (gramaticals, de convengdes da escrita, de escolha de registro e de escolha vocabular). Em relacao a construcao sintatica, vocé deve estruturar as oracdes e os periods de seu texto, sempre buscando garantir que eles estejam completos e contribuam para a fluidez da leitura. Quanto aos desvios, vocé deve estar atento aos seguintes aspectos: ~Convengoes da escrita: acentuacdo, ortografia, separacao silabica, uso do hifen e uso de letras maitisculas e mindsculas. ~ Gramaticais: concordan verbal e nominal, flexdo de nomes e verbos, pontuacao, regéncia verbal e nominal e colocacao pronominal. ~ Escolha de registro: adequacao 4 modalidade formal, isto é, auséncia de uso de registro informal e/ou de marcas de oralidade. © 6 © /Euvouserdoutor COMPETENCIA 1 - Escolha vocabular: emprego de vocabulério preciso, 0 que significa que as palavras selecionadas so usadas em seu sentido correto e apropriadas para o texto. Os quadros a seguir apresentam os seis niveis de desempenho que serdo utilizados para avaliar a Competéncia 1: Demonstra excelente dominio da modalidade escrita formal da lingua portuguesa e de IVI escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convengées da escrita serdo aceitos somente como excepcionalidade e quando nao caracterizarem reincidéncia. Demonstra bom dominio da modalidade escrita formal da lingua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convencées da escrita. gg [Peete dente mate dt mt det cee me) dllreso eames escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convengbes da escrita. Demonstra dominio insuficiente da modalidade escrita formal da lingua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convengdes da escrita. Demonstra dominio precério da modalidade escrita formal da lingua portuguesa, de 40 forma sistematica, com diversificados e frequentes desvios gramaticais, de escolha de registro e de convencées da escrita, Demonstra desconhecimento da modalidade escrita formal da lingua portuguesa. 3° © /Euvouserdoutor ‘COMPETENCIA 2 COMPREENDER A PROPOSTA DE REDACAO E APLICAR CONCEITOS DAS VARIAS AREAS DE CONHECIMENTO PARA DESENVOLVER O TEMA, DENTRO DOS LIMITES ESTRUTURAIS DO TEXTO DISSERTATIVO- ‘ARGUMENTATIVO EM PROSA. © segundo aspecto a ser avaliado no seu texto é a compreensao da proposta de redacao, composta de um tema especifico a ser desenvolvido na forma de texto dissertativo-argumentativo. Ou seja, a proposta exige que o patticipante escreva um texto dissertativo-argumentativo, que é 0 tipo de texto que demonstra a verdade de uma ideia ou de uma tese por meio de argumentacao. £ mais do que uma simples exposigao de idelas e, porisso, vocé deve evitar elaborar um texto de cardter apenas expositivo, assumindo claramente um ponto de vista. Além disso, é preciso que a tese que vocé ird defender esteja relacionada ao tema defi lo na proposta. E dessa forma que se atende as exigéncias expressas pela Competéncia 2 da matriz de avaliacdo do Enem. Trata-se, portanto, de uma competéncia que avalia as habilidades integradas de leitura e escrita, (O tema constitui o nticleo das ideias sobre as quais a tese se organiza e é caracterizado por ser uma delimitaco de um assunto mais abrangente. Por isso, & preciso atender ao recorte tematico definido a fim de evitar tangencié-lo ou, ainda pior, desenvolver um tema distinto do determinado pela proposta, Seguem algumas recomendagées para atender plenamente 3s expectativas em relacdo Competéncia 2: ¥ Leia com atengio a proposta da redagao e os textos motivadores, para compreender bem o que esta sendo solicitado. ¥ Evite ficar preso as ideias desenvolvidas nos textos motivadores, porque foram apresentadas apenas para despertar uma reflexdo sobre o tema ¥ N&o copie trechos dos textos motivadores. Lembre-se de que eles foram apresentados. © 6 © /Euvouserdoutor ‘COMPETENCIA 2 ¥ Reflita sobre o tema proposto para definir qual seré 0 foco da discussio, isto é, para decidir como abordé-lo, qual sera o ponto de vista adotado e como defendé-lo. ¥ Utilize informacées de varias dreas do conhecimento, demonstrando que vocé esta atualizado em relacdo ao que acontece no mundo. Essas informag6es devem ser usadas de modo produtivo no seu texto, evidenciando que elas servem a um propésito muito bem definido: ajudé-lo a validar seu ponto de vista. Isso significa que essas informagées devem estar articuladas 4 discussdo desenvolvida em sua redacao. Informacées soltas no texto, por mais variadas e interessantes, perdem sua relevancia quando nao associadas a defesa do ponto de vista desenvolvido em seu texto. ¥ Mantenha-se dentro dos limites do tema proposto, tomando cuidado para nao se afastar do seu foco. Esse é um dos principals problemas identificados nas redacées. Nesse caso, duas situacdes podem ocorrer: fuga total ou tangenciamento ao tema. O QUE E FUGA TOTAL AO TEMA? Considera-se que uma redacao tenha fugido ao tema quando nem o assunto mais amplo nem ‘tema proposto séo desenvolvidos. Para evitar que seja atribuida nota zero a seu texto por fuga ao tema, é importante que vocé desenvolva uma discussio dentro dos limites do tema definido pela proposta. Mencioné-lo apenas 1o titulo, por exemplo, ou deixé-lo subentendido, supondo que a banca ira saber sobre o que vocé esta falando, nao é suficiente. Por isso, muita atengao 4 abordagem do tema, que deve ser clara e explicita, QUE E TANGENCIAR 0 TEMA? © 6 © /Euvouserdoutor ‘COMPETENCIA 2 Considera-se tangenciamento ao tema uma abordagem parcial baseada somente no assunto mais amplo a que o tema esta vinculado, deixando em segundo plano a discusséo em torno do eixo tematico objetivamente proposto. 0 QUE E NAO ATENDER AO TIPO TEXTUAL? Nao atende ao tipo textual a reda¢ao que esteja predominantemente fora do padrao dissertativo argumentativo, sem apresentar quaisquer indicios de carater dissertativo (explicacdes, exemplificacées, andlises ou interpretacdes de aspectos dentro da tematica solicitada) ou de cardter argumentativo (defesa ou refuta¢ao de ideias dentro da tematica solicitada). 0 QUE E UM TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO? © texto dissertativo-argumentativo se organiza na defesa de um ponto de vista sobre determinado assunto. E fundamentado com argumentos, para influenciar a opiniao do leitor, tentando convencé-lo de que a ideia defendida esta correta. E preciso, portanto, expor e explicar ideias. Dai a sua dupla natureza: é argumentative porque defende uma tese, uma opiniao, e é dissertativo porque se utiliza de explicacées para justific-la. O objetivo desse texto é, em ultima andlise, convencer o leitor de que o ponto de vista em relacao a tese apresentada 6 acertado e relevante. Para tanto, mobiliza informacées, fatos e opiniées, a luz de um raciocinio coerente e consistente. Asua redacao atenderd as exigéncias de elaboracao de um texto dissertativo argumentativo se combinar os dois principios de estruturacao, explicitados abaixo. © 6 © /Euvouserdoutor “COMPETENCIA 3 (0 QUE E PROJETO DE TEXTO? Projeto de texto é 0 planejamento prévio a escrita da redacdo. E o esquema que se deixa perceber pela organizacao estratégica dos argumentos presentes no texto. € nele que séo definidos uals 0s argumentos que serdo mobilizados para a defesa de sua tese, quals os momentos de introduz-los e qual a melhor ordem para apresenté-os, de modo a garantir que o texto final seja articulado, claro e coerente, Assim, 0 texto que atende as expectativas referentes 8 Competéncia 3 & aquele no qual & possivel perceber a presenca implicita de um projeto de texto, ou seja, aquele em que é claramente identificével a estratégia escolhida por quem esté escrevendo pata defender seu ponto de vista. Seguem algumas recomendacées para atender plenamente as expectativas em relagio Competéncia 3: ¥ Retina todas as ideias que Ihe ocorrerem sobre o tema e depois selecione as que forem pertinentes para a defesa do seu ponto de vista, procurando organizé-las em uma estrutura coerente para usé-las no desenvolvimento do seu texto. ¥ Verifique se informacées, fatos, opinides e argumentos selecionados so pertinentes para a defesa do seu ponto de vista. ¥_ Na organizagao das ideias selecionadas para serem abordadas em seu texto, procure definir uma ordem que possibilite ao leitor acompanhar o seu raciocinio facilmente, o que significa quea progressio textual deve ser fluente e articulada com o projeto do texto. ¥ Examine, com atencio, a introducdo e a conclusdo para ver se hé coeréncia entre 0 inicio € 0 fim e observe se o desenvolvimento de seu texto apresenta argumentos que convergem para © ponto de vista que vocé esté defendendo. Resu \do: na organizacao do texto dissertativo-argumentativo, vocé deve procurar atender as seguintes exigéncias: 2 apresentagio clara da tese e selecao dos argumentos que a sustentam; © 6 © /Euvouserdoutor 900 “COMPETENCIA 3 SELECIONAR, RELACIONAR, ORGANIZAR E INTERPRETAR INFORMACOES, FATOS, OPINIOES E ARGUMENTOS EM DEFESA DE UM PONTO 0 terceiro aspecto a ser avaliado é a forma como vocé, em seu texto, seleciona, relaciona, organiza e interpreta informacées, fatos, opinides e argumentos em defesa do ponto de vista escolhido como tese. € preciso, entao, elaborar um texto que apresente, claramente, uma ideia a ser defendida e os argumentos que justifiquem a posicéo assumida por vocé em relacdo a tematica da proposta de redacao. ‘A Competéncia 3 trata da inteligibilidade do seu texto, ou seja, de sua coeréncia e da plausibilidade entre as ideias apresentadas, o que ¢ garantido pelo planejamento prévioa escrita, pela elaboracao de um projeto de texto. A inteligibilidade da sua redacao depende, portanto, dos sequintes fatores: + relacdo de sentido entre as partes do texto; + preciséo vocabular; + selecdo de argumentos; + progressdo tematica adequada ao desenvolvimento do tema, revelando que a redacao foi planejada e que as ideias desenvolvidas so pouco a pouco apresentadas, em uma ‘ordem légica; e * adequacao entre 0 contetido do texto e o mundo real. O QUE E COERENCIA? ‘Acoeréncia se estabelece por meio das ideias apresentadas no texto e dos conhecimentos dos interlocutores, garantindo a construgo do sentido de acordo com as expectativas doleitor. Est, pois, ligada ao entendimento, a possibilidade de interpretacdo dos sentidos do texto. O leitor poderé compreender esse texto, refletira respeito das ideias nele contidas e, em resposta, reagir de maneiras diversas: aceitar, recusar, questionar e até mesmo mudar seu comportamento em face das ideas do autor, compartithando ou nao da sua opiniao. )/Euvouserdoutor COMPETENCIA 2 Desenvolve 0 tema por meio de argumentago consistente, a partir de um repertério sociocultural produtivo, e apresenta excelente dominio do texto dissertativo-argumentativo. Desenvolve 0 tema por meio de argumentacao consistente e apresenta bom domi io do texto dissertativo-argumentativo, com proposicao, argumentacdo e conclusao. Desenvolve o tema por meio de argumentacao previsivel e apresenta dominio 120 mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposi¢o, argumentacao e conclusao. Desenvolve o tema recorrendo a c6pia de trechos dos textos motivadores ou apresenta dominio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, néo atendendo a estrutura com proposicao, argumentacao e conclusao. ‘Apresenta 0 assunto, tangenciando o tema, ou demonstra dominio precario do texto dissertativo-argumentativo, com tracos constantes de outros tipos textuais. Fuga ao tema/ndo atendimento a estrutura dissertativo-argumentativa, Nestes casos, a redacao recebe nota zero e é anulada. Os quadros a seguir apresentam os seis niveis de desempenho que sero utilizados para avaliar a Competéncia 2: 3° © /Euvouserdoutor “COMPETENCIA 4 ~ Estruturacao dos pardgrafos - Um paragrafo é uma unidade textual formada por uma ideia principal & qual se ligam ideias secundérias. No texto dissertativo-argumentativo, os paragrafos podem ser desenvolvidos por comparacao, por causa-consequéncia, por exemplificago, por detalhamento, entre outras possibilidades. Deve haver uma articulagao entre um pardgrafo e outro, ~ Estruturagio dos periodos ~ Pela propria especificidade do texto dissertativo-argumentativo, 05 perfodos do texto so, normalmente, estruturados de modo complexo, formados por duas ou mais oragées, para que se possa expressar as ideias de causa-consequéncia, contradicio, temporalidade, comparacao, conclusdo, entre outras. ~ Referenciagio ~ As referéncias a pessoas, coisas, lugares, fatos so introduzidas e, depoi retomadas, a medida que o texto vai progredindo. Esse processo pode ser realizado mediante uso de pronomes, advérbios, artigos ou vocabulos de base lexical, estabelecendo relacées de sinonimia, antonimia, hiponimia, hiperonimia, e de express6es resumitivas, metaféricas ou metadiscursivas. RECOMENDAGOES Procure utilizar as sequintes estratégias de coesdo para se referir a elementos que jé apareceram no texto: a) substituicdo de termos ou expressbes por pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos, advérbios que indicam localizacao, artigos; b) substituico de termos ou expresses por sindnimos, hip6nimos, hiperénimos ou expresses resumi ©) substituicao de substantivos, verbos, periodos ou fragmentos do texto por conectivos ou expressdes que resumam e retomem 0 que jé foi dito; e 4) elipse ou omissao de elementos que ja tenham sido citados ou que sejam facilmente identificaveis Resumindo: na elaboracéo da redacio, vocé deve evitar: © 6 © /Euvouserdoutor ‘COMPETENCIA 4 DEMONSTRAR CONHECIMENTO DOS MECANISMOS LINGUISTICOS NECESSARIOS PARA A CONSTRUCAO DA ARGUMENTAGAO Os aspectos a serem avaliados nesta Competéncia dizem respeito a estruturacao légica e formal entre as partes da redagéo. A organizagao textual exige que as frases € os pardgrafos estabelecam entre si uma relaco que garanta a sequenciagao coerente do texto e ainterdependéncia entre as ideias. Esse encadeamento pode ser expresso por conjungées e pelo uso de determinadas palavras ou pode ser inferido a partir da articulagao dessas ideias. Preposigdes, conjungdes, advérbios e locugées adverbiais séo responsaveis pela coeséo do texto, porque estabelecem uma inter-relacio entre oragbes, frases e pardgrafos. Cada pardgrafo sera composto de um ou mais perfodos também articulados; cada ideia nova precisa estabelecer relacdo com as anteriores. Assim, na producao da sua redacao, vocé deve utilizar variados recursos linguisticos que garantam as relacdes de continuidade essenciais a elaborac3o de um texto coeso. Na avaliacao da ‘Competéncia 4, serd considerado, portanto, o modo como se dé o encadeamento textual. Vocé viu que as Competéncias 3 e 4 consideram a construcdo da argumentacio ao longo do texto; porém, elas avaliam aspectos diferentes. Na Competéncia 3, & avaliada a capacidade de o participante “selecionar, relacionar, organizar e interpretar informagdes, fatos, opinides e argumentos ‘em defesa de um ponto de vista’, ou se trata-se da estrutura mais profunda do texto. Jé a coesdo, avaliada na Competéncia 4, atua na superficie textual, sto é, ela avalia as marcas linguisticas que ajudam a chegar a compreensao profunda do texto. ‘Assim, vocé deve, na construcao de seu texto, demonstrar conhecimento dos mecanismos linguisticos necessarios para um adequado encadeamento textual, considerando os mecanismos que 4garantem a conexao de idelas tanto entre os pardgrafos quanto dentro deles. ENCADEAMENTO TEXTUAL Para garantir a coesao textual, devem ser observados determinados principios em diferentes niveis: © 6 © /Euvouserdoutor COMPETENCIA 3 * encadeamento das ideias, de modo que cada paragrafo apresente informagGes coerentes com 0 que foi apresentado anteriormente, sem repeti¢des ou saltos tematicos; e « desenvolvimento dessas ideias de modo a justificar, para 0 leitor, o ponto de vista escolhido. Os quadros a seguir apresentam os seis niveis de desempenho que sero utilizados para avaliar a Competéncia 3: Apresenta informagées, fatos e opinides relacionados ao tema proposto, de 200 forma consistente e organizada, configurando autoria, em defesa de um ponto de vista. Apresenta informacées, fatos e opinides relacionados ao tema, de forma organizada, com indicios de autoria, em defesa de um ponto de vista. Apresenta informacées, fatos e opinides relacionados ao tema, limitados aos 120 argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. Apresenta informacées, fatos e opinides relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditérios € limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. Apresenta informac6es, fatos e opinides pouco relacionados ao tema ou incoerentes e sem defesa de um ponto de vista. Apresenta informacoes, fatos e opinides nao relacionados ao tema e sem defesa de um ponto de vista. © O/ewvouserdoutor COMPETENCIA 5 a) presenga de proposta X auséncia de proposta; e b) proposta com detalhamento dos meios para sua realiza¢ao X proposta sem detalhamento dos meios para sua realizacao, Os quadros a seguir apresentam os seis niveis de desempenho que serao utilizados para avaliar a Competéncia 5: yr Elabora muito bem proposta de intervencao, detalhada, relacionada ao tema e articulada 4 discusséo desenvolvida no texto. Elabora bem proposta de intervencdo, relacionada ao tema e articulada a discusséo desenvolvida no texto. Elabora de forma mediana proposta de intervencao, relacionada ao tema e articulada a discussao desenvolvida no texto. Elabora de forma insuficiente proposta de intervencao, relacionada ao tema ou nao articulada a discussao desenvolvida no texto. Apresenta proposta de interven¢do vaga, precaria ou relacionada apenas ao assunto. Nao apresenta proposta de intervencao ou apresenta proposta nao relacionada ao tema ou ao assunto. I = © O/ewvouserdoutor “COMPETENCIA 5 ELABORAR PROPOSTA DE INTERVENCAO PARA 0 PROBLEMA ABORDADO, RESPEITANDO OS DIREITOS HUMANOS, O quinto aspecto a ser avaliado no seu texto & a apresentacdo de uma proposta de intervencdo para o problema abordado, Por isso, sua redago deve apresentar urna tese sobre o tema, apolada ern ~argumentos consistentes, e uma proposta de intervengo para o problerna abordado. Considerando seu planejamento de escrita, seu projeto de texto, avaliado na Competéncia 3, sua proposta deve ser coerente com a tese desenvolvida e com os argumentos utlizados, j& que expressa sua visd0, como autor, das possivels solugSes para a questdo discutida. Além disso, é necessério também, ao idealizar sua proposta de intervengao, respeitar os diteitos humanos, ou seja, ndo romper com os valores de cidadania, iberdade, solidariedade e diversidade cultural. ‘A proposta de intervengao deve refletir os conhecimentos de mundo de quem a redige ¢, quando muito bem elaborada, deve conter no apenas a exposi¢o da aco interventiva sugerida, mas também 0 ator social competente para executéa, de acordo com o ambito da ag4o escolhida: individual, familiar, comunitério, social, politico, governamental e mundial. Além disso, a proposta de intervencao deve canter a meio de execucao da ago e seu possivel efeito, bem como o detalhamento da a¢ao ou do melo para realizé-la ‘Ao redigir seu texto, evite propostas vagas ou muito genéricas; busque ages mais concretas, mais espectficas ao tema e consistentes com 0 desenvolvimento de suas ideias. Antes de elaborar sua proposta, procure responder 8s seguintes perguntas: O que é possivel apresentar como proposta de intervencéo para o problema abordado pelo tema? Quem deve executé-la? Como viabilizar essa proposta? Qual efeito ela pode alcangar? O seu texto sera avaliado, portanto, com base na composicao e no detalhamento da proposta que vocé apresentar, Resumindo: seu texto ser avaliado com base na combinagao dos seguintes critérios © 6 © /Euvouserdoutor COMPETENCIA 4 ‘+ sequéncia justaposta de palavras e periodos sem articulagao; + auséncia total de pardgrafos na construcao do texto; = emprego de conector (preposigao, conjuncao, pronome relativo, alguns advérbios ¢ locugbes adverbial) que nao estabeleca relacdo légica entre dois trechos do texto e prejudique a compreensao da mensagem; ‘+ repeticao ou substituicdo inadequada de palavras, sem se valer dos recursos oferecidos pela lingua (pronome, advérbio, artigo, sinénimo). Os quadros a seguir apresentam os seis niveis de desempenho que serao utilizados para avaliar a Competéncia 4: PANNE Articula bem as partes do texto e apresenta repertério diversificado de recursos coesivos. Articula as partes do texto com poucas inadequasdes e apresenta repert6rio diversificado 160 de recursos coesivos. Articula as partes do texto de forma mediana, com inadequagées, e apresenta repertério pouco diversificado de recursos coesivos. Articula as partes do texto de forma insuficiente, com muitas inadequacées, e apresenta repertério limitado de recursos coesivos. ‘Articula as partes do texto de forma precaria. Nao articula as informacées. =I S © O/ewvouserdoutor " CRONOGRAMA 7 DE : ESTUDOS ae Ee " 2BSEMANAS. © O Oreworiorowr sg AP 3 R face ee ean if FU, | ae EXERCICIO REVISAO +] OS SISTEMAS QUIMICOS E SUAS TRANSFORMACOES | ?| IMUDANGAS DE ESTADO FISICO E DENSIDADE | 3] ESTUDO FISICO DOS GASES HIPOTESE DE AVOGADRO, EQUAGAO DE CLAPEYRON E DENSIDADE GASOSA | | ANALISE IMEDIATA | INTRODUGAO A TERMOQUIMICA. MISTURAS GASOSAS, EFUSAO E DIFUSAO. | INTRODUGAO A CINETICA QUIMICA a INTRODUGAO A CINETICA QUIMICA a CALORES DE REAGAO a ENERGIA DE LIGACAO | TEORIA DAS COLISOES E DO COMPLEXO ATIVADO a CATALISES a LEI DE HESS | INTRODUGAO AO ESTUDO DAS SOLUGGES a INTRODUCAO AO ESTUDO DAS SOLUCOES Gd crAFIcos TERMOCINETICOS a VELOCIDADE INSTANTANEA a VELOCIDADE INSTANTANEA |? CONCENTRAGAO DAS SOLUCOES a DILUIGAO E MISTURA DE SOLUGOES | 22] DILUIGAO E MISTURA DE SOLUCOES EX] PROCESSOS ELETROQUIMICOS 74] PILHAS 75] PROPRIEDADES COLIGATIVAS | 75] COLOIDES EXM ELETROLISES E LEIS DE FARADAY BE reacOes NUCLEARES MATERIA: QUIMICA 2 REVISAO |] NATUREZA ELETRICA DA MATERIA E NUCLEO ATOMICO TEORIA QUANTICA ANTIGA | | TEORIA QUANTICA MODERNA CLASSIFICAGAO PERIODICA PROPRIEDADES PERIODICAS LIGACOES IONICAS. LIGACOES COVALENTES | LIGAGGES COVALENTES Ii GEOMETRIA MOLECULAR E POLARIDADE DE MOLECULAS LIGAGOES METALICAS INTERAGOES INTERMOLECULARES REACGES DE OXIRREDUCAO E NOX ACIDOS DE ARRHENIUS BASES DE ARRHENIUS sAls OxIDOS. REAGOES INORGANICAS | REACOES INORGANICAS II EQUILIBRIO QUIMICO - INTRODUCAO. CONSTANTES DE EQUILIBRIO CONSTANTES DE EQUILIBRIO EQUILIBRIO |GNICO EQUILIBRIO IONICO SOLUGAO-TAMPAO E HIDROLISE SALINA. SOLUGAO-TAMPAO E HIDROLISE SALINA EQUILIBRIO DE SOLUBILIDADE EQUILIBRIO DE SOLUBILIDADE NATUREZA ELETRICA DA MATERIA E NUCLEO ATOMICO Tae) AULA | EXERCI EES CALCULOS DE FORMULAS CALCULOS ESTEQUIOMETRICOS CALCULOS ESTEQUIOMETRICOS INTRODUGAO A QUIMICA ORGANICA HIDROCARBONETOS ALIFATICOS COMPOSTOS AROMATICOS ALCOOIS, FENOIS E ETERES [4 ALDEIDOS E CETONAS |?) ACIDOS E SAIS CARBOXILICOS 7] ESTERES AMINAS, AMIDAS E OUTRAS FUNGOES ORGANICAS, ISOMERIA PLANA. ISOMERIA ESPACIAL PROPRIEDADES FISICAS DOS COMPOSTOS ORGANICOS ACIDOS E BASES DE BRONSTED-LOWRY E DE LEWIS ACIDOS E BASES ORGANICOS ACIDOS E BASES ORGANICOS REACOES DE ADICAO. REACOES DE ADICAO REACOES DE ELIMINACAO. REACOES DE OXIDAGAO REACOES DE SUBSTITUICAO REAGOES DE SUBSTITUICAO POLIMEROS BIOMOLECULAS QUIMICA AMBIENTAL I QUIMICA AMBIENTAL II CALCULOS DE FORMULAS x " 8 Ey Tae ea AULA | EXERCICIO | RESUMO [7 ‘AGUA, SAIS MINERAIS E VITAMINAS |?) AMINOACIDOS, PROTEINAS, ENZIMAS E LIPIDIOS [3] ACIDOS NUCLEICOS, SINTESE DE PROTEINAS E CARBOIDRATOS ORGANIZAGAO E REVESTIMENTOS DA CELULA 8) CITOPLASMA [4 TRANSPORTES NA MEMBRANA EMBRIOLOGIA E ANEXOS EMBRIONARIOS [4 EMBRIOLOGIA E ANEXOS EMBRIONARIOS [4 CATEGORIAS TAXONOMICAS E REGRAS DE NOMENC. a PORIFEROS, CELENTERADOS, PLATELMINTOS, NEMATELM. * [*] \VERMINOSES (PLATELM. NEMATELM.) [4 ANELIDEOS, MOLUSCOS | ARTROPODES a EQUINODERMAS E PROTOCORDADOS [4 PEIXES, ANFIBIOS, REPTEIS [4 AVES E MAMIFEROS TECIDO EPITELIAL E CONJUNTIVO SANGUE E SISTEMA LINFATICO *) SISTEMA IMUNITARIO. [*] TECIDO MUSCULAR [Fy TECIDO NERVOSO 4 SISTEMA NERVOSO E SENSORIAL 23) SISTEMA ENDOCRINO SISTEMA ENDOCRINO 25) SISTEMA DIGESTORIO 2] SISTEMA RESPIRATORIO E TRANSPORTE DE 02 E CO2 SISTEMA CARDIOVASCULAR 28) SISTEMA URINARIO Lae a RESPIRACAO CELULAR E FERMENTACAO | ?| RESPIRACAO CELULAR E FERMENTACAO FOTOSSINTESE E QUIMIOSSINTESE | 4] FOTOSSINTESE E QUIMIOSSINTESE | FOTOSSINTESE E QUIMIOSSINTESE | RELACOES ECOLOGICAS RELACOES ECOLOGICAS | *| DENSIDADE/CRESC. POPULACIONAL E SUCESSAO ECOLOGICA |? CADEIA/TEIA ALIMENTAR E PIRAMIDES ECOL. a CICLOS BIOGEOQUIMICOS a CICLOS BIOGEOQUIMICOS | ECOSSISTEMAS a DESEQUILIBRIOS AMBIENTAIS 4] BRIOFITAS E PTERIDOFITAS | GIMNOSPERMA E ANGIOSPERMA a ANGIOSPERMA. HISTOLOGIA VEGETAL (MERISTEMAS E TEC. ADULTOS) re HISTOLOGIA VEGETAL (MERISTEMAS E TEC. ADULTOS) | HISTOLOGIA VEGETAL (MERISTEMAS E TEC. ADULTOS) ORGANOLOGIA VEGETAL (RAIZ, CAULE, FOLHA, FLOR, FRUTO, ‘SEMENTE) ORGANOLOGIA VEGETAL (RAIZ, CAULE, FOLHA, FLOR, FRUTO, SEMENTE) BR] ORGANOLOGIA VEGETAL (RAIZ, CAULE, FOLHA, FLOR, FRUTO, ‘SEMENTE) ORGANOLOGIA VEGETAL (RAIZ, CAULE, FOLHA, FLOR, FRUTO, SEMENTE) ORGANOLOGIA VEGETAL (RAIZ, CAULE, FOLHA, FLOR, FRUTO, ‘SEMENTE) FISIOLOGIA VEGETAL (CONDUGAO, NUTRIGAO, TRANSP,GUTACAO) FISIOLOGIA VEGETAL (CONDUGAO, NUTRICAO, TRANSP,GUTACAO) EJ HORMONIOS VEGETAIS MOVIMENTOS VEGETAIS E FOTOPERIODISMO Tae eT) AULA | EXERCICIO | RESUMO ORIGEM DA VIDA TEORIAS EVOLUCIONISTAS EVIDENCIAS DA EVOLUCAO MECANISMOS DE ESPECIAGAO EVOLUGAO DOS VERTEBRADOS E HOMEM VIRUS E VIROSES VIRUS E VIROSES BACTERIAS E BACTERIOSES PROTOZOARIOS E PROTOZOOSES FUNGOS ALGAS NUCLEO E MUTAGOES DIVISAO CELULAR (MITOSE E MEIOSE) DIVISAO CELULAR (MITOSE MEIOSE) INTROD. GENETICA (GENE, GENOT. FENOT. E HEREDOGRAMA) 1 LEI DE MENDEL VARIACOES DA 1 LEI (POLIALELIA,PLEIOTROPIA, GENES LETAIS) VARIAGOES DA 1 LEI (POLIALELIA,PLEIOTROPIA, GENES LETAIS) | GRUPOS SANGUINEOS (ABO, RH E MN) [*] 2 LEI DE MENDEL [7 INTERACAO GENICA a LINKAGE | HERANCA LIGADA AOS CROMOSSOMOS SEXUAIS GENETICA DAS POPULACOES 25) BIOTECNOLOGIA 26) ‘SISTEMA REPRODUTOR E METODOS CONTRACEPTIVOS SISTEMA REPRODUTOR E METODOS CONTRACEPTIVOS: [A GAMETOGENESE Da | MESOPOTAMIA/EGITO | ?| FENICIOS, HEBREUS E PERSAS | | FORMACAO, APOGEU E CRISE FEUDAL, | | FORMACAO, APOGEU E CRISE FEUDAL FORMACAO DOS ESTADOS NACIONAIS | | ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO_ a RENASCIMENTO E REFORMA PROTESTANTE a INGLATERRA E REVOLUCOES PURITANA/GLORIOSA a ILUMINISMO E INDEPENDENCIA USA | REVOLUGAO FRANCESA a NAPOLEAO E CONGRESSO DE VIENA a REVOLUGOES LIBERAIS (30 E 48) #5] REVOLUGAO INDUSTRIAL E MOV. OPERARIOS a SOCIALISMO E INDEPEND. DA AMERICA ESPANHOLA GTA EUA NO SEC. XIX E UNIFICAGOES a IMPERIALISMO E 2RI 9] IMPERIALISMO E 2RI a PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL a PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL 2 REVOLUGAO RUSSA E CRISE DE 29 | | ESTADOS TOTALITARIOS EZ] SEGUNDA GUERRA MUNDIAL | GUERRA FRIA 4 DESCOLONIZACAO AFRO-ASIATICA PE AMERICA LATINA E EUA NO SEC. XX a NOVA ORDEM MUNDIAL [a Oy Ferre) EES EXPANSAO COMERCIAL E MARITIMA ‘AMERICA ESPANHOLA E INGLESA INICIO DA COLONIA E POVOS AFRICANOS COLONIA (ECONOMIA ACUCAREIRA E ATIV. COMPLEM.) COLONIA (INVASGES ESTRANGEIRAS) COLONIA (MINERACAO, BANDEIRISMO, POMBAL) COLONIA (MINERACAO, BANDEIRISMO, POMBAL) COLONIA (MINERACAO, BANDEIRISMO, POMBAL) REBELIOES NATIVISTAS E SEPARATISTAS PERIODO JOANINO E INDEPENDENCIA IMPERIO (PRIMEIRO REINADO) IMPERIO (PERIODO REGENCIAL E REBELIOES) IMPERIO (PERIODO REGENCIAL E REBELIOES) IMPERIO (SEGUNDO REINADO) CRISE DO IMPERIO REPUBLICA DA ESPADA REP. OLIGARQUICA (ECONOMIA E INDUSTRIA) REP. OLIGARQUICA (POLITICA E SOCIEDADE) ERA VARGAS ERA VARGAS REDEMOCRATIZACAO REDEMOCRATIZACAO REDEMOCRATIZACAO REGIME MILITAR REGIME MILITAR REGIME MILITAR NOVA REPUBLICA NOVA REPUBLICA x " 8 Ey Sy en Oy Ferre) EES x " 8 Ey Sy ORIENTACAO E LOCALIZACAO, FUSOS HORARIOS E PROJECOES CARTOGRAFICAS FUSOS HORARIOS E PROJECOES CARTOGRAFICAS CONVENGOES CARTOGRAFICAS E SENSORIAMENTO REMOTO ESTRUTURA INTERNA DA TERRA DINAMICA DAS PLACAS TECTONICAS ESTRUTURA GEOLOGICA E COLUNA GEOLOGICA ESTRUTURA GEOLOGICA E COLUNA GEOLOGICA DINAMICA EXTERNA E INTERNA DO RELEVO RECURSOS MINERAIS DO BRASIL E MUNDO RECURSOS MINERAIS DO BRASIL E MUNDO RELEVO BRASILEIRO PEDOLOGIA: FORMACAO E TIPOS DE SOLOS CLIMATOLOGIA CLIMATOLOGIA FENOMENOS E MUDANGAS CLIMATICAS MEIO AMBIENTE: CONFERENCIAS INTERNACIONAIS BIOMAS ECOSSISTEMAS BRASILEIROS 1 £ 2 BIODIVERSIDADE E DEVASTACAO: VEGETACAO HIDROGRAFIA BACIAS HIDROGRAFICAS E QUESTOES HIDRICAS BACIAS HIDROGRAFICAS € QUESTOES HIDRICAS REGIONALISMO: SUL REGIONALISMO: NORTE REGIONALISMO: NORDESTE REGIONALISMO: CENTRO-OESTE REGIONALISMO: SUDESTE La cana REVISAO. Gee E DISTRIBUIGAO DA POPULAGAO a CRESCIMENTO E DISTRIBUICAO DA POPULACAO | | TEORIAS DEMOGRAFICAS E ESTRUTURA DA POPULAGAO. | 4] MIGRAGAO E INDICADORES SOCIAIS | | ORGANIZAGAO DO ESPACO URBANO | | ORGANIZACAO DO ESPACO URBANO a PRINCIPAIS REGIOES INDUSTRIAIS PROBLEMAS SOCIAIS E AMBIENTAIS URBANOS URBANIZACAO BRASILEIRA INDUSTRIALIZAGAO PRINCIPAIS REGIOES INDUSTRIAIS | RECURSOS ENERGETICOS BAY SUBORDINACAO DO CAMPO A CIDADE E OS SISTEMAS AGRICOLAS a REVOLUCAO VERDE, AGRONEGOCIO E TRANSGENICO AGRICULTURA NO BRASIL GE © COMERCIO REGIONALIZADO © COMERCIO MULTILATERAL TRANSPORTES a GUERRA FRIA FOCOS DE TENSAO: EUROPA 1 FOCOS DE TENSAO: AMERICA 1 a FOCOS DE TENSAO: EUROPA 2 | 7] FOCOS DE TENSAO: AMERICA 2 4] FOCOS DE TENSAO: AFRICA | 25) FOCOS DE TENSAO: ASIA [EQ] F0cos be TENsAo: ASIA FOCOS DE TENSAO: ORIENTE MEDIO 1 | 28 | FOCOS DE TENSAO: ORIENTE MEDIO 2 aaa Oy Ferre) EES INTRODUGAO A CINEMATICA E M.U MUV E MOVIMENTO VERTICAL MUV E MOVIMENTO VERTICAL CINEMATICA VETORIAL LANGAMENTO OBLIQUO E HORIZONTAL LANCAMENTO OBLIQUO E HORIZONTAL LANGAMENTO OBLIQUO E HORIZONTAL MOVIMENTO CIRCULAR MOVIMENTO CIRCULAR LEIS DE NEWTON FORCAS DE ATRITO FORCAS DE ATRITO APLICAGOES DAS LEIS DE NEWTON (BLOCOS, PLANO INCL.) 4] APLICAGOES DAS LEIS DE NEWTON (BLOCOS, PLANO INCL.) [4 APLICAGOES DAS LEIS DE NEWTON (BLOCOS, PLANO INCL.) DINAMICA DO MOV. CIRCULAR SYA TRABALHO, POTENCIA E RENDIMENTO ‘TRABALHO, POTENCIA E RENDIMENTO ENERGIA IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO. IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO. EQUILIBRIO DO PONTO MATERIAL EQUILIBRIO DOS CORPOS EXTENSOS EQUILIBRIO DOS CORPOS EXTENSOS. LEIS DE KEPLER LEI DA GRAVITAGAO UNIVERSAL HIDROSTATICA (TORRICELLI E STEVIN) HIDROSTATICA (PASCAL E ARQUIMEDES) x 4 aS ews FUNDAMENTOS DA OPTICA FUNDAMENTOS DA OPTICA REFLEXAO DA LUZ E ESPELHOS PLANOS REFLEXAO DA LUZ E ESPELHOS PLANOS ESPELHOS ESFERICOS ESPELHOS ESFERICOS REFRACAO DA LUZ REFRAGAO DA LUZ LENTES ESFERICAS INSTRUMENTOS OPTICOS MOVIMENTO HARMONICO SIMPLES INTRODUCAO A ONDULATORIA REFLEXAO, REFRACAO E DIFRACKO REFLEXAO, REFRACAO E DIFRACAO INTERFERENCIA DE ONDAS ONDAS ESTACIONARIAS ONDAS ESTACIONARIAS ‘SOM E EFEITO DOPPLER TERMOMETRIA DILATOMETRIA PROPAGACAO DE CALOR CALORIMETRIA CALORIMETRIA CALORIMETRIA GASES 2] 1 LEI DA TERMODINAMICA TA 2 LEI DA TERMODINAMICA MATERIA: FISICA 3 Oy Ferre) EES ELETRIZAGAO FORGA ELETRICA CAMPO ELETRICO CAMPO ELETRICO TRABALHO E POTENCIAL ELETRICO CONDUTORES CORRENTE ELETRICA CORRENTE ELETRICA ASSOCIACAO DE RESISTORES ASSOCIACAO DE RESISTORES ASSOCIACAO DE RESISTORES RESISTORES NO DIA A DIA RESISTORES NO DIA A DIA INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELETRICAS GERADORES, RECEPTORES E ASSOCIACOES GERADORES, RECEPTORES E ASSOCIACOES CAPACITORES CAPACITORES CAMPO MAGNETICO CAMPO MAGNETICO CARGAS EM MOVIMENTO NO CAMPO MAGN. FORGA MAGNETICA SOBRE FIOS FORCA MAGNETICA SOBRE FIOS INDUGAO ELETROMAGNETICA E TRANSFORMADORES INDUGAO ELETROMAGNETICA E TRANSFORMADORES RADIAGAO DE CORPO NEGRO E QUANTIZACAO DA MATERIA DUALIDADE ONDA-PARTICULA E EFEITO FOTOELETRICO RELATIVIDADE x " 8 Ey Sy Tee Oy Ferre) EES [7 NOGOES PRIMITIVAS DE GEOMETRIA PLANA 4A TRIANGULOS E PONTOS NOTAVEIS [3 SEMELHANCA DE TRIANGULOS 4) ‘SEMELHANGA DE TRIANGULOS [A ‘TEOREMA DE TALES E QUADRILATEROS [4 TEOREMA DE TALES E QUADRILATEROS POLIGONOS [4 ‘AREAS DE POLIGONOS [] ‘AREAS DE POLIGONOS a ANGULOS NA CIRCUNFERENCIA [7] ‘AREAS DE CIRCULOS £ SUAS PARTES TRIANGULO RETANGULO TRIANGULO RETANGULO GEOMETRIA DE POSICAO E POLIEDROS PRISMAS PIRAMIDES CILINDROS CONES ESFERAS INSCRICAO DE SOLIDOS INSCRICAO DE SOLIDOS NUMEROS COMPLEXOS (FORMA ALGEBRICA) NUMEROS COMPLEXOS (FORMA ALGEBRICA) NUMEROS COMPLEXOS (FORMA TRIGONOMETRICA) POLINOMIOS 1 POLINOMIOS 2 EQUACOES POLINOMIAIS 1 EQUAGOES POLINOMIAIS 2 x " 8 Ey (ae a RACIOCINIO LOGICO | 7] PRODUTOS NOTAVEIS E FATORACAO | 3] POTENCIACAO E RADICIACAO | 4] DIVISIBILIADE, MMC E MDC | 5] TEORIA DOS CONJUNTOS: a CONJUNTOS NUMERICOS. SISTEMAS METRICOS E BASE DECIMAL | | MEDIAS TRIGONOMETRIA NO TRIANGULO RETANGULO ARCOS E CICLO TRIGONOMETRICO FUNCOES SENO E COSSENO LEI DOS SENOS E DOS COSSENOS. FUNCOES TANGENTE, COTANGENTE, COSSECANTE E SECANTE FUNCOES SOMA E FATORACAO EQUACOES E INEQUACOES TRIGONOMETRICAS SISTEMA CARTESIANO E PONTO ESTUDO ANALITICO DA RETA POSICOES RELATIVAS E DISTANCIA DE PONTO E RETA AREAS E TEORIA ANGULAR CIRCUNFERENCIA POSICOES RELATIVAS A CINCUNFERENCIA PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM E ARRANJOS: PERMUTACOES COMBINACOES 1 COMBINACOES 2 ESTATISTICA PROBABILIDADE 1 PROBABILIDADE 2 x yy = 8 R 3 (ae ExERCICIO | RESUMO | REVIS EQUACOES E PROBLEMAS EQUACOES E PROBLEMAS RAZOES E PROPORCOES RAZOES E PROPORGOES REGRA DE TRES PORCENTAGEM JUROS SIMPLES E COMPOSTOS JUROS SIMPLES E COMPOSTOS FUNCAO FUNCAO AFIM FUNCAO QUADRATICA FUNCAO COMPOSTA E INVERSA INEQUACOES FUNCAO MODULAR FUNCAO EXPONENCIAL EQUACOES E INEQUAGOES ESPONENCIAIS LOGARITMO FUNGAO LOGARITMICA CONICAS PROGRESSAO ARITMETICA PROGRESSAO GEOMETRICA PROGRESSAO GEOMETRICA MATRIZES DETERMINANTES. DETERMINANTES. SISTEMAS LINEARES [*] SISTEMAS LINEARES BINOMIO DE NEWTON MATERIA: LINGUA PORTUGUESA RESUMO a Gees EORTOGRAFIA _ ie EORTOGRAFIA CLASSES DE PALAVRAS CLASSES DE PALAVRAS CLASSES DE PALAVRAS PRONOMES PESSOAIS PRONOMES POSSESSIVOS, DEMONSTRATIVOS, INDEFINIDOS PRONOMES INTERROGATIVOS E RELATIVOS VERBOS VERBOS ESTUDO DO PERIODO SIMPLES ~ SUJEITO E PREDICADO TERMOS LIGADOS AO VERB TERMOS LIGADOS AO VERO TERMOS LIGADOS AO NOME TERMOS LIGADOS AO NOME CONCORDANCIA NOMINAL CONCORDANCIA VERBAL REGENCIA VERBAL REGENCIA VERBAL REGENCIA NOMINAL E CRASE PERIODO COMPOSTO POR COORDENAGAO. PERIODO COMPOSTO POR COORDENAGAO PERIODO COMP. SUBORDINAGAO - ORACOES SUBORDINADAS ‘SUBSTANTIVAS E ADJETIVAS PERIODO COMPOSTO POR SUBORDINAGAO - ORACOES SUBORDINADAS ADVERBIAIS: PONTUAGAO. EE] tase sintArico-semantica ANALISE SINTATICO-SEMANTICA FE} EsTRUTURA E FORMACAO DE PALAVRAS aT AULA | EXERCICIO FIGURAS DE LINGUAGEM OS GENEROS LITERARIOS. QUINHENTISMO ELEMENTOS DA POESIA BARROCO ‘ARCADISMO ARCADISMO FUNCOES DA LINGUAGEM ELEMENTOS DA PROSA ROMANTISMO ROMANTISMO ROMANTISMO INTERTEXTUALIDADE REALISMO € NATURALISMO. PARNASIANISMO E SIMBOLISMO PRE-MODERNISMO- MODERNISMO: 18 FASE MODERNISMO: 12 FASE MODERNISMO: 22 FASE MODERNISMO: 22 FASE MODERNISMO: 32 FASE POESIA CONCRETA, MARGINAL E TROPICALISMO. POS-MODERNISMO POS-MODERNISMO LEITURAS LEITURAS LEITURAS LEITURAS x yy = 8 R 3 5 aaa 4] NOGAO DE TEXTO 3] FATORES DE CONTEXTUALIZACAO RESUMO 3] TIPOS TEXTUAIS E GENEROS TEXTUAIS 4] TIPOS TEXTUAIS E GENEROS TEXTUAIS 4 O TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO. a (O TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO. COERENCIA 3] COERENCIA 9] COESAO a COESAO 1] ESTRUTURA DO TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO- (7 ESTRUTURA DO TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO. 3) ESTRATEGIAS ARGUMENTATIVAS 4] ESTRATEGIAS ARGUMENTATIVAS ei ARGUMENTACAO E CONTRA-ARGUMENTAGAO a CONCLUSAO DE TEXTOS DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVOS. BEA CONCLUSAO DE TEXTOS DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVOS. *] GENEROS JORNALISTICOS — ARTIGO DE OPINIAO E EDITORIAL [3 GENEROS JORNALISTICOS - NOTICIA, REPORTAGEM, RESENHA | CARTAS CARTA PESSOAL, CARTA DE LEITOR E CARTA ABERTA DESCRICAO. NARRACAO GENEROS NARRATIVOS CONSTRUGAO DE SENTIDO EM TEXTOS NAO VERBAIS E PUBLICITARIOS. CONSTRUCAO DE SENTIDO EM TEXTOS NAO VERBAIS E PUBLICITARIOS. LTT) EXERCICIO | RESUMO | REVI Cy © QUE £ SER HUMANO? A BUSCA PELO CONHECIMENTO [A REVOLUCAO INDUSTRIAL E POSITIVISMO [3 OS PRIMORDIOS DA FILOSOFIA GREGA 4] HISTORICISMO E MARXISMO 4 ‘A BUSCA PELA VERDADE: SOCRATES E PLATAO | DURKHEIM E WEBER ARISTOTELES EO HELENISMO | CULTURA, CULTURA POPULAR E CULTURA TRADICIONAL 4 © NASCIMENTO DO CRISTIANISMO E 0 AUGE DA IDADE MEDIA | RELIGIAO, CULTURA E SOCIEDADE 1] ESCOLASTICA E A FORMACAO DO MUNDO MODERNO [| CONCEITOS BASICOS DE SOCIOLOGIA a MODERNIDADE: OS UTOPISTAS, MAQUIAVEL E CONTRATUALISTAS a TRABALHO, ECONOMIA E SOCIEDADE 8) EPISTEMOLOGIA MODERNA a RACA E ETNIA, QUESTAO INDIGENA E GENERO. Ta) IMMANUEL KANT a TEORIAS DO ESTADO E SOCIEDADE CIVIL a FILOSOFIA CONTEMPORANEA: HEGEL E MARX | DEMOCRACIA E ESTADO MODERNO | NIETZSCHE E POSITIVISMO a MOVIMENTOS SOCIAIS, REPRESENTATIVIDADE E PARTICIPAGAO POLITICA | OS PRINCIPAIS PENSADORES DO SECULO XX 4 INDUSTRIA CULTURAL, MIDIA E SOCIEDADE DE MASSAS 75) (© QUE £ SER HUMANO? A BUSCA PELO CONHECIMENTO [EJ REVvoLucAo inustRIAL E Positivismo Ei) OS PRIMORDIOS DA FILOSOFIA GREGA BE} HISTORICISMO E MARXISMO “"REDACOES _ @fewvouserdoutor”’ Ce ~~ oa CITACOES: ™ eee “Inteligéncia é a habilidade das espécies para viver em harmonia com a meio ambiente.” Paul Atson, cofundador do Greenpeace. “Como seres humanos, estamos suscetiveis a confundir o sem precedentes com o improvavel. Em nossa experiéncia cotidiana, se algo nunca ocorreu antes, assumimnos que nao vai acontecer no futuro, mas as excegdes podem nos matar ea mudanga climatica é uma dessas excecses.” Al Gore, ex vice-presidente dos Estados Unidos e ecologista “Os direitos hurnanos sao violados ndo sé pelo terrorismo, a repressao, os assassinatos, mas também pela existéncia de extrema pobreza e estruturas econdmicas injustas, que originam as grandes desiqualdades.” Papa Francisco. “Devernos promover a coragem onde hd medo, promover 0 acordo onde existe conflito, e inspirar esperanga onde hé desespero,” Nelson Mandela, ex presidente da Africa do Sul. “A educagao € a arma mais poderosa que vocé pode usar para mudar o rnundo.” Nelson Mandela, ex presidente da Africa do Sul “A injustica num lugar qualquer 6 uma ameaca a justica em todo o lugar’. Martin Luther King, ativista politico. “Se a educagao sozinha nao transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda." Paulo Freire, fildsofo brasileiro. “Um pais ndo muda pela sua economia, sua politica e nem mesmo sua ciéncia; muda sim pela sua cultura.” Betinho, socidlogo brasileiro. “A educagao tem raizes arnargas, mas os seus frutos sio doces." Aristoteles, filésofo grego. “Amenos que modifiquernos a nossa maneira de pensar, no seremos capazes de resolver os problemas causados pela forma como nos acostumamos a ver o mundo." Albert Einstein, fisico alemao. “A ciéncia nunca resolve um problema sern criar pelo menos outros dez’. George Bernard Shaw, dramaturgo e jornalista irlandés. “A duvida é 0 principio da sabedoria." Aristdteles, fildsofo grego. “Oser humano € aquilo que a educa¢ao faz dele." Immanuel Kant, fildsofo alemao. “Eduquem as criangas e nao sera necessdrio castigar os homens." Pitégoras, fildsofo e matematico grego. “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." Cora Coralina, poetisa brasileira. “O Brasil, Ultimo pats a acabar com a escraviddo tem uma perversidade intrinseca na sua heranga, que torna a nossa Classe dominante enferma de desigualdade, de descaso.” Darcy Ribeiro, antropdlogo e politico brasileiro “O desenvolvimento humano sé existiré se a sociedade civil afirmar cinco pontos fundamentais: igualdade, diversidade, participa¢ao, solidariedade e liberdade." Betinho, socidlogo brasileiro. "Os Estados nao s4o agentes morais; as pessoas so.’ Noam Chomsky, linguista ¢ filésofo americano. poe aE eo CONTROLE DE QUESTOES ASSUNTO/TOPICO ACERTOS | ERROS | TOTAL oa eS MATERIAS ACUMULADAS oa eS MATERIAS ACUMULADAS @euvouserDoutor, VOCE E CAPAZ! oO es SWANN x @/euvouserDoutor : ‘Nunca se esqueca ' a Vocé © inteligenite. S

Você também pode gostar