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    2. \nidoua 7 Segunda-feira, 28 de Julho de 2014 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA I Série 2138 Prego deste niimero - Kz: 400,00 Toa # covespondéicin, quer ORG, a relativ o anincio © asinatirss do «Disco 4a Republican, deve ser digids 4 Imprans Nacional EP, on Lunndo, Rua Hewigue de (Curva n 2, Cidade Alka, Cea Postal 1306, uprensmacicnl.gova0 - Ed. thes elms sa Astibs sites AL saie A2* sare AS! ie SUMARIO Presidente da Repiblica Decreto Presidencal n° 181/14 Chin Aséncia Nacional de Residuoseaprovao seu Eaatto Orsinice Decret Prsidenca 12/145 Aprova o Esato Orginco do Minitro dn Adminstragto Publi, “Tbalhoe Segura Socal —Revou td esis que contac o daposonopreset Diploma naneadanaite oDe0 Frese 1251/12, de de Dezenbo, Tribunal Constituconal Reston 204 ‘yoo Rela Gal do Tabu Coins Ministérios da Administracio do Territorio e da Educasio Deareto Executive Conjunto n.* 24814 (tins econ do Basin Prana Canga.° 14 —Pabo de Sane ‘n° 208 —Huiangombe sta no Nhnipiode Sanba Cat, Provincia lo Cuanza Note, com alas de aus, 8 tumnas, 2 mmos prov quatro de pesoal ds Escols cris PRESIDENTE DA REPUBLICA de 28 de habio Considerando a necessidade de assegurar anivel nacional a execugto da politica sobre esto de residhios: Reconhecendo quea gestio de residhios deve observar os principios aplicdveis na prevengao da produgao, rentilizagao, reciclagem, valorizagao e eliminarto de residuos, Havendo necessidade de se criar a Awéncia Nacional de Residuos. nos termos do attigo 3.° do Decreto Leaislativo Presidencial n° 2/13, de 25 de Junho: ASSINATURA 1 preg de cada Tae puicads nov Dion Ano Ke-47061500 Ke 27790000 Ke 14550000 Kz 1547000, ha Replica 1" 2" sie €de Ke 78.0 e para 132 série Ka: 95.00, acrescido do respective import do seo, dependendo a publicogso da evi dedepéstoprvionefecuarnatexarrin a Tnprensa Nacional “EP 0 Presidente da Republica decreta, nos terms daalinea d) dozutigo 120° edon® I do artigo 125°, ambos da Constituiso dda Republica de Angola, o seauinte: ARTIGO 1 (aprovacao) H criada a Agéncia Nacional de Residuos e aprovado 0 respectivo Estatuto Orginico, anexo ao presente Decreto Presidencial e que dele & parte integrante ARTIGO 2 @avidas amiss) AS dvidas ¢ omiissdes suscitadas na interpretagao & aplicagdo do presente Diploma sio resolvidas pelo Presidente da Republica, ARTIGO 3 (Entrada em vigor) presente Decreto Presidencial entra em vigor na data dda sua publicagao, Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 2 de Abril de 2014. Publique-ce. Luanda, aos 16 de Julho de 2014, (© Presidente da Reptiblica, Jost Eovaxoo pos Saxtos, ESTATUTO ORGANICO DAAGENCTA NACIONAL DE RESIDUOS CAPITULO Disposicoes Gerais 1, A Agéncia Nacional de Residuos, abreviadamente designada por «ANRo, € uma pessoa colectiva publica de Aireito publico, dotada de personalidade juridica, autonomin administrativa financeia e patrimonial,criada para assegurar I SERIE N° 138~DE 28 DE JULHO DE 2014 3295 TRIBUNAL CONSTITUCIONAL Resolucaon.* 21/14 ‘de 28de.himo A Consttuigio da Republica de Angola (CRA), nos seus artigos 174.°e 180°, define o Tribunal Constitucional como orgio de soberania com competéneia para administra justicn em materias de natureza juridico-constitucional, nos termos ‘especificados nas lineas a) a ¢) don.°2 do attigo 180° (CRA). (0 Tribunal Constitucional iniciow a sua actividade a 25, de Junho de 2008, estando, desde essa data, a reger a sua ‘orwanizagao e a exercer as suas competéncias com base na CConstituigso da Republica de Angola (CRA), na Lei Orgénica do Tribunal Constitucional — Lei n® 2/08, de 17 de Junho (LOTC), naLein: 3/08, de 17 de Junho —Lei do Processo Constitucional ¢ em disposigdes complementares internas tempestivamente adoptadas. Toma-se agora necessirio, com base na experiencia de funcionamento remida, aghutinar, desenvotver eharmonizar «em diploma regulamentar proprio o conjunto de normasreatt- ladoras da organizagao interna do Tribunal Constinucional, do seu funcionamento e as atinentes ao estatuto dos seus Juizes. Sobre essa matéria e dando cumprimento a0 principio consttucional da auto-organizagao dos Grados de soberania, a Lein® 2/08, de 17 de Junho — Lei Orginica do Tribunal Constnxcional, confere cepressamente a0 Tribunal Corstitucional competéncia nomnativa para elaborar os seus proprios Regulamentos, como se vé nos seus artigos 5°, 11° n’ 2, 428,442 n° 2, 46° n2 2, 48°, SLPS 1 e522 n° 1 estes termos, o Plendrio do Tribunal Constitucional aprova, por unanimidade, a seguinte Resolugdo: 1°—E aprovado o Regulamento Geral do Tribunal Constitucional, anexo a presente Resolugao da qual é arte integrate. 2° —0 Regulamento Geral do Tribunal Constitucional entra em vigor ap6s a sua publicagao. 3° — As dlividas e omissoes resultantes da interpretago « aplicagao deste Regulamento so resolvidas pelo Plenario do Tribunal Constitucional Visto e aprovado pelo Plensrio do‘Tribunal Consttucionsl, ‘em Luanda, aos 8 de Julho de 2014, Publique-se (Os Juizes Conselheiros: Rui Consteotino ca Cruz Ferreira (Presidente), Agostinho Anténio Santos, ‘Américo Maria de Morais Garcia; Antonio Carlos Pinto Caeteno de Sousa; Efigénia Meviquinha dos Santos Lina Clement; aia Bebicana de Almeida Sebastiio, Maria da Imaculada Lourenco da Conceigtio Melo; ‘Miguel Correia: Onofre Martins dos Santos; Rail Carlos Vasques Aranjo; Maria Teresinha da Siva Lopes. REGULAMENTO GERAL, DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL, PARTET Organizacio ¢ Funcionamento CAPITULOT Disposicoes Gerais ARTIGO 1° (Objecte) presente Reaulamento estabelece nommas complemen- ares relativas organizagao, competéncias e functonamento dos diversos orgaos do Tribunal Constitucional previstas na Constituigao da Republica de Angola (CRA), na Let n° 2/08, de 17 de Junho, com as alteragdes introduzidas pela Lei n 24/10, de 3 de Dezembro, Lei Organica do ‘Tribunal Constitucional (LOTC) ¢ na Lei n® 3/08, de 17 de Junho, com as alteragdes introduzidas pela Lei n° 25/10, ‘de 3 de Dezembro, Lei do Processo Constitucional (LPC), bem como as atinentes ao Estatuto dos Juizes Conselheires. ARTIGO 2° (Defined enaturers) 1, 0 Tribunal Constitucional é 0 érgao supremo da juris-

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