Vv
Acrianca mal acothida’
e sua pulsdo de morte
pequeno artigo sobre “Frio, doenga e nascimento”, Br-
nes ~referindo-se as minhas reflexdes contidas no artigo “O
mento do sentido de realidade e seus estigios”?, bem
8 de Trotter, Stéircke, Alexander e Rank sobre o mesmo
tendéncia de tantas pessoas a
as da primeira infancia, sobretu
imentos de desprazer que a criana deve experimentar
arrancada ao calor do ambiente matemno, sentimento esse
jo de Freud sobre as bases pul
ado o que € organico, bases que ndo podem ser an
indamente (em “Para além do principio de prazer”),
nos a considerar todos os fendmenos vitais, mesmo os
a, emt lt mnhado de for-
estagdo de duas pulsdes hasicas: a pulsdo de vida e aonkas compen
igagdes
quanto & plausibilidade dessa concepsio. Tenho conhecimento d
casos em que a crise se a experiéncias de despra
zt, a8 quals davam ao paciente a impressio de que a vida no va
ada quero dizer de defini
Q
sptidao para
05 cas0s - nao raros ~ de simulaglo e de ataques histricos, resta
‘uma série de casos que apresentavam fenémenos epi
0s, permitindo-me estudar mais a fundo as manifestacoes da
sio de morte. fase de rigider. tonica ¢ de convulsées elénicas a