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a ze Ba 04 ‘cALCULO 65-68 Desereva as superfcies de nivel da funeo B. fly deer 3y tS. 66. flay) = 8439+ Se 1. finy d= ere 8. fiyyd=eay 2 69-10 Desereva como o grifico deg ¢obtido a partir do grfico def 8. @aeey) =Fouy) +2 (Waty) = 2/9) ay) = fay»? @as.y) =2-Feny) BW. @auy ~fe-2y) Wan Fesy +2 (Wasy =feesdy-4) 71-72 Utilize um computador para tragar 0 grifico da fungio usando vétios domfnios e pontos de vista. Imprima aquela que apre sente melhor of “picase vales”. Voc acha que essa fungi tern um valor mximo? Voc poderia identifica os pontos do grfice corres: pondentes aos “méximos locals"? E aos “minimos locals"? Th fens) = 3x = a= 4yF— Ly a BR ftuy) = oe 75-78 Utilize um computador para tragar 0 gréfico da fungi usando vérios dominios e pontos de vista. Comente o comporta- mento da fungio no limite. O que acontece quando « e y se tomam muito grandes? O que acontece quando (x,y) se aproxima da ori- gem? ray » TB. fls9)= M flay) = 75. Use um computador para investigar familia de_fungoes F(s,9) ~ &*°7. De que maneira a forma do grafico depende dee? a Limites e Continuidade am NG (A S\ 5. Use um computador para investigar a familia de superfiies Como a forma do grafico depende dos nimeros a e 6? Use um computador para investigar a familia de superticies z= x+y" + cay. Em particular, vet deve determinar 0s va- lores de transigdo de ¢ para os quais a superficie muda de um tipo de superficie quidrica para outro 3. Fuga o grético da fungo Slay) = VF Slay) = OF f,9) fle) = © flay) eae Em geral, se gt) € uma fungao de uma vargvel, eomo obter 0 siico de Foy = VF FH) «partir do grifico deg? () Mostre que, tomando logaritmos, a fungao geral de Cobb Douglas P = BLK pode ser expressa como pea inb + an () Se deixarmos x = In(L/K)e y = In(PIK), a equagao no item (@) toma-se a equagio linear y = ax + In b. Use Tabela 2 (no Exemplo 3) para fazer a tela dos valores de In) In(P/K) para os anos 1899-1922, Em seguida, use uma cal- culadora grfica ou o computador para encontrar & inka de regressio dos quadrado minimos pelos pontos (In(L/K), In(P/K). () Deduza ue a fungi de produgio de Cobb-Douglas & P = LOUK ‘Vamos comparar 0 comportamento das fungdes FG) sen(x? + y*) vay voy wry © alsy) quando x ey se aproximam de 0 [e, portant, 0 ponto (x, ) se aproxima da origem] [As Tabelas | © 2 mostram valores de f(xy) gs 3), com preciso de tes casas deci- ‘mais, para pontos (x,y) préximos da origom. (Observe que nenhuma das fungbes est defi- rida na origem.) TABELA Valores defix.») DERIVADAS PARCIAIS 805 TABELA2 Valores de tx ») Se] =10[-0s [-02 [0 [02 [os | 10 -10 [-0s [-02 | 0 [oz [os | 10 =10 | 04ss [0739 | on29 [ower | oan | o7se | oass =10 | oom] ooo] ase] iow | ox] ooo] 0.000 =05 [ 0989 [ ass | ass6 [090 | osss | 0939 | 0759 =05 [oo] ooo] a72s] 1000 | om] 0.000] —n.00 =02 [082 [ aves [0999 | 1000 | ose | osse [ 0229 =02 [-0923|-o724| oom] 1000 | ooo [1.724 | -n923 o [ os | 0950 | 1000 1000 [ 0950 | oss 0 [1000 [= 1000 |= ,000 1,000 |= 1,000 | =1.000 02 | 082» | ase | 0999 | 1000 | ose | osne | 0129 102 [0903 [0726] 00] 1,000 | 0.00] 0-724 | -o92a 03 | 0959 | ass | ass | 090 | asse 039 05 [0800 | 00] o724] 100 | 078] 0000 | -ae00 1.0 | 045s [0759 [om [os | oa20 oss 1.0 | 0.000] 0600] 0923] 1.000 | ase] acco] ooo Parece que, quando (1, y) se aproxima de (0, 0), 0s valores de f(x,y) se aproximam de 1, ‘a0 passo que os valores de g(x, y) nfo se aproximam de valor algum, Essa nossa observacao baseada em evidéncias numéricas esté correta, e podemos eserever iio existe Em geral, usamos a notagao Jim, Fly) = para indicar que os valores de f (x, y) se aproximam do niémero L & medida que © ponto (, 9) se aproxima do ponto (a, 2) ao longo de qualquer caminho que esteja no dominio de f Em outras palavras, podemos fazer os valores de f(x, y) to prOximos de L quanto quisermos. tornando o ponto (x, y) suficientemente préximo do ponto (a, &), mas ndo igual a (a, b). Uma elinigao mais precisa € a seguinte: [TH] Dofnigéo Seja fuma fongio de duas variéveis cujo dominio D eontém pontosar- bitrariamente prximos de (a, 6). Dizemos que o limite de f (x, y) quando (x,y) tende a (a,b) é Le escrevemos Lim, F089) se para todo niimero & > 0 houver um niimero correspondente de 8 ero sels) ED © 0< VG <8 entio [flxy) —L| L as (x,y) > a,b) mses») = Observe ue If (8, y) — LI corresponde & distincia entre os nimeros f(x, y) € Ly € V&= ay" t (y=)? éadistincia entre o ponto (x,y) € 0 ponto (a,b). Assim, a Definigéo 1 diz que a distancia entre f(x, ») € Z pode ser feita arbitrariamente pequena se tomarmos & FIGURA1 FIGURA2 808 —cALcULO FIGURA3 FIQURA 4 FIGURA 5 distancia de (x, ) a (a, b) suficientemente pequena (mas néo nula). A Figura | ilustra a Defi nigio 1 por meio de um diagrama de setas. Se qualquer intervalo pequeno (L. — 8, L.+ #) for dado em volta de L, poderemos encontrar um disco Ds com o centro em (a, 6) € raio 6 > 0 tal que f mapeia todos os pontos em Ds [exceto, possivelmente, (a, B)] no intervalo (Lae +) Outrailustragio da Definigao 1 € dada na Figura 2, onde a superficie 5 é 0 gréfico de f. Se e > 0 for dado, podemos achar 6 > 0 tal que se (x, 3) for restrito ao disco Ds € (&,y) # (a,b), entio a parte correspondente de S fica entre os planos horizontais 2 = L— « ez=L+e. Para as fungdes de uma tinica varidvel, quando fazemos x tender a a, s6 existem duas direges possiveis de aproximagdo: pela esquerda ou pela direita. Lembremos a partic do Capitulo 2 que se lim-ra~ f (2) # limos f (8), enti lin, +. (3) no existe 4J4 para as fungdes de duas variéveis essa situagdo nao é tao simples porque existem infi- nitas maneiras de (x, y) se aproximar de (a, b) por uma quantidade infinita de diregbes e de guage ‘maneira que se queira (veja a Figura 3), bastando que (x, ) se mantenha no domi- A Definigdo 1 diz.que a distancia entre /(, ») € L pode ser feita arbitrariamente peque~ na se tomarmos a distincia de (x, y) para (a, 6) suficientemente pequena (mas niio mula), A definisao refere-se somente a distancia entre (x, 9) € (a, b). Ela nao se refere & dirego da abordagem. Portanto, se 0 limite existe, f(x,y) deve se aproximar do mesmo valor-limite, independentemente do modo como (x, ») se aproxima de (a, 6). Assim, se acharmos dois caminhos diferentes de aproximag3o a0 longo dos quais f (x, y) tenha limites diferentes, segue entdo que lime» a.»,f (& y) ndo existe, Se f(s. ¥) —> L: quando (x, ») -> (a, 6) ao longo do caminho C1 f(x,y) >» La quan- do (x, )) > (a, B) a0 longo do caminho Cs, com L; # La, entio lime) +1 fC )) no existe. [EEHEEY Mowe ue, tim, = SOLUGAD Seja f(x, y) = G2 — y*VG2 + 52). Primeiro vamos considerar (0, 0) a0 longo do eixo x, Entbo y da f(x, 0) = efx? = 1 para todo x 0, portanto | no existe. SY 1 quando (4, y) + (0, 0) ao longo do eixo x Agora vamos nos aproximar ao longo do eixo y, colocando x = 0, Entio £0.y) 1 para todo y # 0, portanto (4,9) +1 quando (x, ) > (0, 0) a0 longo do eixo y (veja a Figura 4), Como ftem dois limites diferentes a0 longo de duas retas diferentes, 0 limite ni existe (Isso confirma a conjectura que fizemos com base na evidéncia numérica no ini- cio desta segao.) - BEE se ft») SOLUGAD Sey = 0, entio f(x, 0) = Ox? = 0. Portanto, sola? +38), ser. que , fi, F%) existe? FOO quando —_(% 3) —> (0,0) 20 longo do exo x Sex = 0, entio /(0, 9) = Oly? = 0, portanto Fy) 0 — quando (x,y) > (0, 0) a0 Longo do eixo y Apesar de termos encontrado valores idénticos ao longo dos eixos, no podemos alirmar que © limite exista e seja 0. Vamos agora nos aproximar de (0, 0) a0 longo de outra reta; por cexemplo, y = x, Para todo.x #0, F,%) Portanto FO} — quando (49) > 0,0) ao longo de (Weja a Figura 5.) Como obtivemos valores diferentes para o limite ao longo de eaminhos Aferenes, podemos amar que o limite dado nao existe = 'A Figura 6 nos dé uma ideia do que acontece no Exemplo 2. A cumecira que ocorre acima dareta y ~ x eoresponde ao fato de que f(x) ~ + para todos os pontos (x, 9) dessa rela, exceto na origem, FIGURA6 _ 9 faim we EEE se f(+, Fey ert que, fi, 69) existe? SOLUGAO Com a Solugdo do Exemplo 2 em mente, vamos tentar economizar tempo dei- xando (x, ») + (0, 0) a0 longo de qualquer reta n20 vertical através da origem. Tomemos y= mx, onde m éinclinagio da reta & stm)? (my S29) = fla, mx) = Portanto f(y) 0 quando (x,y) + (0, 0) a0 longo de y = mx Logo, ftem o mesmo limite ao Tongo de qualquer reta nfo vertical que passe pela origem. Mas isso ainda nao garante que o limite seja 0, pois, se tomarmos agora (x,y) —> (0, 0) a0 longo da parabola x = y2, teremos yey yt OF ty 2 Portantof(% x)=} quando (x, y) > (0, 0) wo longo de Fe) =f0%9) Como caminhos diferentes levaram a resultados diferentes, o limite ndo existe — ‘Vamos agora olhar 0 caso em que o limite existe. Como para a fungo de uma tnica vari vel, 0 célculo do limite de fungSes com duas variaveis pode ser muito simplificado usando- se as propriedades dos limites, As Propriedades do Limite listadas na Segio 2.3, no Volume 1, podem ser estendidas para as fungées de duas varidveis: o limite da soma é a soma dos limites; o limite do produto € o produto dos limites; e assim por diante, Em particular, as seguintes equagées sio verdadeiras: lim py = a jim x Teorema do Confronto também vale, ary FEGIDEDD Acte tim © se exist cotta Fy SOLUGAD Como no Exemplo 3, podemos mostrar que o limite ao longo de uma reta qualquer ‘que passa pela origem & 0, Isso no prova que o limite seja 0, mas limite ao longo das paré- bolas y = x? e.x = y* também obtemos o limite 0, portanto comegamos a suspeitar que limite existe é igual a 0. DERIVADAS PARCIAIS 807 2 figura 7 mosta © tice da tungio do franglo 3. Obsone 2 cumesir sobre a pa FIGURA7 808 cALCULO ra ado de resoheroExenpo 4 épelo Torre Seja e > 0. Queremos encontrar 8 > 0 tal que se 0< VE FS <5 entto ou seja, se YP < 8 entio x+y Mas x2 < x2 + yuma vez que»? = 0, portanto 2/2 + y®)< Ie, assim, IE Continuidade Lembremo-nos de que o eéleulo de limites de fungSes continnas de uma dinica varidvel & {cil Hle pode ser obtdo por substituigao dieta, porque, pela definigso de fungdo continua, lim, 4 f (2) = f (a). Fungoes continuas de duas varidveis também sao definidas pela pro- priedade da substituigio direta [E] Definigéo Uma fungi fe duas variveis € dita continua em (a,b) se Jim, fl») = sla, 0) Dizemos que f é continua em D se f for continua em todo ponto (a, b) de D. © significado intutivo de continuidade é que, se o ponto (x, y) varia por uma pequena quantidade, © valor de f (x, y) variard por uma pequena quantidade. Isso quer dizer que a superficie que corresponde ao grélico de uma fungao continua nao tem buracos ou rupturas. Usando as propriedades de limites, podemos ver que soma, diferenga, produto © quo- ciente de fungées continuas so continuos em seus dominios. Vamos usar esse fato para dar cexemplos de fungdes continuas. Uma fungo polinomial de duas variéveis (ou simplesmente polinémio) é uma soma de termos da forma ex"y*, onde c € uma constante & m e n so nimeros inteiros nio negatives. Uma fungi racional é uma razio de polinémios. Por exemplo, Fle) = M+ Seb + Guy — Ty + 6 € um polindmio, ao passo que 2ay tI ray (9) = 6 uma Fungo racional s limites em [2] mostram que as fungées f(x, y) = x, g(x, ») = ye Ax, y) = € sio con tinuas. Como qualquer polindmio pode ser obtido a partir das fungdes f, g € h por multipli cago e adigio, segue que todas os polindmios sdo fungées continuas em RE. Da mesma forma, qualquer fungi racional 6 continua em seu dominio, porgue ela & 0 quociente de fun- sg8es continuas, BE Calcule sim, Gey? = xy! + 3x 4 29) SOLUGAO Como f(x, y) = 42° — xy#4+ 3x + 2y € um polindmio, ela é continua em qual- «quer lugar, portanto podemos caleular seu limite pela substituigio direta: Pe Gx tao + ST 2-2— 11 lim, (ey? = x°y [EGIL Onde a fungio f(x.) = SOLUGAD A fungdo é descontinua em (0, 0), pois ela néo esti definida nesse ponto. Como JF & uma fungio racional, ela é continua em seu domfnio, © que corresponde a0 conjunto D= {6x )1G,») # (0, 0)} = 6 continua? == y" se (9) 0.0) gx.) =} ey ° se (%,3) = (0,0) Aqui g esta definida em (0, 0), mas g ainda é descontinua porque lim.»-.0 9(%:3) nfo existe (veja o Exemplo 1) = BEE scja 3x 9) # 0.0) Mey oh o se (43) = 0,0) Sabemos que /é continua para (x, ) # (0, 0), uma vez que ela é uma funedo racional definida nessa regido, Do Exemplo 4, temos que 3x'y +, =0=70.0) ry vim, , FG59) = tim Portanto /€ continua em (0, 0) e, consequentemente, continua em -— Como para as fungSes de uma variéve, a composigi é outra maneira de combinar fungées continuas para obter outa também continua. De falo, pode ser mostrado que, se Fé uma fun- co continua de duas varidveis e g 6 uma funcio continua de uma nica varivel definida na imagem def fungi composta h = gf definida por h(x») = g( Fs y) também 6 continua, [ERIE] Onde a fungao A(x, y) ~ arorg(vs) 6 continua? SOLUDAO A fungdo f(x, ») = yx é racional e, desse modo, continua em todo lugar, exceto sobre areta x = 0. A fungdo g) = aretg continua em toda parte, Logo, a fungo composta GS (%, y)) = arctg(yix) = Ax, y) € continua, exceto onde x = 0. O desenho da Figura 9 mostra a ruptura existente no grafico da fungdo h acima do eixo y. - IMME FuncGes de Trés ou Mais Variaveis Tudo o que fizemos até aqui pode ser estendido para as fungdes com trés ou mais varidveis, A notagio Jim, flaya 0 existe um niimero correspondente 8 > 0 tal que se (x,y, 2) esti no dominio de fe 0 < y= a) F(V— BF FEOF <8 entio [f(x¥,2)-L] <2 DERIVADAS PARCIAIS 809 figura Basra rien dat tina do Bong. FIGURA® FIGURAS A tungdo hx, 9) = arty (3/2) € descontinua, onde x= 0. 810 cALCULO A fungdo f€ continua em (a, 6, ¢) se Por exemplo, a fungi 6 uma fungSo racional em és variveis,e portanto é continua em todo ponto de If, exceto onde x? + ¥ eraio | 2= 1, Em outras palavras, é descontinua na esfera com o centro na origem ‘Se usarmos a notagdo vetorial introduzida no fim da Segao 14.1, poderemos escrever as deliniges de limite para as fungdes de duas ou wés varidveis de uma forma compacta, a seguir. [E]_Se/¢ definida em um subconjunto D de R®, ent lim (8) = para todo mimero e > O existe um mimero correspondente 5 > O tal que L significa que sex € De0<|x~ al <6, entio f(x) — Li (0, 0). 38 tim Se aim | (e+ y*) nie + »*) a, 2. consideramos a fungio senate! +" Foxy) = SS ry econjecturamas que f(x, 3) 1 quando (x,3)—>(0, 0) com base cemevidéncias numéricas, Utilize coordenads polares para com provaro vilor do limite, Em seguida, fa 0 grfico da funsio, 48. Trace o grfico e analise a continuidade da fungio senxy fie V 9 1 se ay=0 se ay 40 Seis FOOD HY (2) Mostre que f(x,y) quando (x, y)—>(0.0) por qualquer ea ‘minho da forma y ~ mo passando por (0,0) com a <4 () Independentemente do item (a), mostre que f € descontinus x (0,0) (©) Mostre que Fé descontinua em duas curvasinteira. 48. Mostre que a funedo f dada por f(x) = [Dica: Considere |x — al? = (x — a) «(x= a) -{oegemgee 6 continua em Be 4, See € Vg, mostre que a funso f dada por J) ua em Re x6 cont Em um dia quente, a umidade muito alta aumenta a sensago de calor, ao passo que, se 0 ar ‘std muito seco, temos a sensagdo de temperatura mais baixa que a indicada no termémetro 0 Servigo Meteorolégico do Canadé introduziu o humidex (ou indice de temperatura-umi- dade) para descrever 0$ efeitos combinados da temperatura ¢ umidade. O humidex 7& a tem- pperatura aparente do ar quando a temperatura real for T'¢ a umidade relativa for H. Desse modo, 1 € uma fungio de T e H e podemos eserever 1 f(T, H). ® tabela de valores de 1a seguir € a parte de uma tabela compilada pelo Servigo Meteorolégico, Umidade relativa (4) WT 4@ [45 [50 | 55 | [| 7 | 7s | a0 tmeane [pa ae pa ae | ofa pe | “elle t = vpoca:

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