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A NATUREZA DISTANTE:

FÓRMULAS INFANTIS A BASE DE SOJA


(UMA OUTRA VERDADE SOBRE O LEITE DE SOJA)

Será que pessoas que querem se alimentar “naturalmente”


devem ingerir leite ... de soja?

Em janeiro de 2004 o departamento de saúde do Reino Unido,


através do periódico, CMO’s Update (comunicado a todos os médicos)
recomendava aos pediatras, mais uma vez, que não se indicasse fórmulas
infantis à base de soja para alimentação infantil.

No Brasil, costumamos chamar as fórmulas infantis de leite em pó.


Quando se examina com atenção a composição das latas dos leites em pó
para crianças podemos perceber que na verdade não se trata de leite em pó.
São ordinariamente fórmulas alimentares. Como soa melhor dizer leite em
pó, as pessoas em geral não prestam atenção ao conteúdo dessas
apresentações alimentares. Mas quando oferecemos óleo de canola,
presente nas fórmulas infantis mais comuns, para um recém nascido,
estaremos seguindo a trilha natural da alimentação humana(*)?

Bem, oferecer substâncias inusitadas aos nossos filhos é uma atitude


típica da única espécie que parece que tem vergonha de ser um mamífero.
Na verdade parece que o homem tem mesmo é vergonha ser do reino
animal. Pior: talvez tenha vergonha de ser um membro da teia alimentar.
Essa fantasia de se sentir separado da natureza tornou o ser humano mais
destruidor organismo vivo do planeta, mas com a benção de ser semelhante
a Deus!

Voltando ao enunciado. Porque será que essa recomendação foi feita?


O texto adverte: “As formula baseadas em soja tem altos conteúdos de
fitoestrogênios, o que pode colocar em risco a saúde reprodutiva das
crianças”. Mais adiante o mesmo artigo diz que o Comitê Científico de
Recomendação Nutricional estabelece que não existe um único benefício
que justifique o uso desse tipo de alimento industrial para bebês. E mais:
“… não existe uma única condição clínica que requeira especificamente o
uso de fórmulas a base de soja”. Essas são recomendações do ministério da
saúde inglês. Devemos acreditar que isso não seja implicância com os
países que tem na soja importante forma de comércio. Vamos examinar
melhor esse extravagante produto que muitos gostam de chamar de leite de
soja, na verdade um extrato vegetal. Esse extrato é comparado ao leite com
a única finalidade de confundir o público consumidor e com propósitos
muito distantes de oferecer um alimento natural, especificamente aos
recém nascidos, e às pessoas em geral.

UM POUCO DE HISTÓRIA

De um modo geral as pessoas são facilmente seduzidas por uma idéia


aparentemente interessante: os chineses consumiam muito leite de soja e o
ofereciam aos seus filhos. Como a história não é o forte do aprendizado
escolar, as pessoas aceitam idéias que parecem fazer algum nexo sem
contestação.

Mas se imaginarmos como se produz o leite de soja não é muito


difícil refletir que não haveria tecnologia industrial que habilitasse os
antigos orientais a produzir esse derivado de soja. De fato, a primeira
fórmula infantil a base de soja conhecida, foi empregada na América do
Norte, provavelmente em 1909. Foi elaborada por um pediatra, dr. John
Ruhrah, preocupado em oferecer opções as crianças com problemas
digestivos. Em 1916 o Jornal da Associação Médica Americana publicava
um artigo que estudava o uso de uma formulação com soja para crianças
com diarréia, com uma taxa de sucesso de 59,4%. No oriente o primeiro
uso desse tipo de formulação data de 1928, mas teve sua composição
modificada já em 1931, em função de carências nutritivas. (Essa nova
fórmula continha sal, açúcar, lactato de cálcio, óleo de fígado de bacalhau
e água de repolho). Um representante do Departamento de Saúde Pública
de Pequim, em 1936, reconheceu que não havia qualquer indicação
tradicional de que o “leite” de soja fosse utilizado por mulheres chinesas
para alimentação de crianças até então. Na verdade a primeira fórmula
desse tipo de uso comercial, na própria China, foi divulgada por um Harry
Miller, um médico adventista do sétimo dia. A origem oriental do leite de
soja para uso infantil não passa de um esfarrapado mito!

PROBLEMAS NA COMPOSIÇÃO
O leite de soja seja na formulação de pó em lata ou líquida em caixas,
jamais é pura soja. Isso seria absolutamente maléfico. Esses produtos são
fortemente modificados em sua composição final para atender predicados
mínimos de saúde nutricional. E esses predicados foram se modificando ao
longo do século XX, conforme foi se descobrindo suas insuficiências e
potencialidades tóxicas.

Como poderemos perceber esse tipo de alimento só tem a palavra


saudável ou natural em seus rótulos para obter simpatia de marketing!
Essas expressões são obviamente fraudulentas.

O leite de soja é enriquecido com: metionina – fundamental para o


crescimento, carnitina – para adequada função da mitocôndria, taurina –
aminoácido oxidante importante para o metabolismo de ácidos biliares. Os
minerais são absolutamente carentes na soja assim o enriquecimento com
zinco, cálcio, fósforo, ferro e cloretos é fundamental. É caricatural se ouvir
sobre a importância do uso de leite de soja para mulheres na menopausa
que não tomam leite. O cálcio, que se diz presente naquelas sedutoras
embalagens de derivados de soja, foi colocado lá artificialmente! E se não
estivessem lá o metabolismo do cálcio seria seriamente comprometido. A
soja pode ser um terrível problema para o desenvolvimento ósseo normal.

Outro grave problema é o excesso de manganês. Esse excesso nem é


uma conseqüência da industrialização. Ë um problema inato do grão de
soja. Tal mineral pode ser encontrado em concentrações 30 vezes maiores
que a do leite humano. O excesso de manganês pode estar associado á
déficit de atenção, dificuldade de aprendizado, distúrbios de
comportamento e agressividade. Como esse é um aspecto inato da soja,
talvez a única solução para acabar com esse problema seria não produzir
mais esse tipo de manufatura alimentar.

PRESENÇAS INCÔMODAS

Parte dos problemas que levam a falta dos minerais tem a ver com os
constituintes incômodos da soja. Os fitatos – ou ácido fítico – reduzem de
forma marcante a absorção de vários importantes minerais alimentares,
Esses fitatos não são completamente neutralizados pelo processamento
doméstico e nem mesmo, industrial. Os inibidores da tripsina são outros
desagradáveis constituintes desse vegetal. Eles perturbam a digestão das
proteínas e podem levar a distúrbios pancreáticos. Há ainda os agentes anti-
tireoideos, ou groitogênicos, que podem estar associados a doenças auto
imune que afetam essa glândula. Os danos à tireóide foram descobertos já
em 1939, e isso obrigou os fabricantes a adicionar iodo aos derivados de
soja. Infelizmente, isso pode não ser o suficiente para proteger plenamente
os consumidores.

O processo industrial pode gerar lisinoalanina – agente tóxico, e


nitrosaminas, reconhecidos carcinogênicos. Além disso, pode ser produzido
MSG, ou ácido glutâmico, com ação neurotóxica. Adicionalmente os
produtos a base de soja podem ter taxas elevadas de alumínio, um dos
tóxicos minerais mais comuns presentes no organismo.

O ASPECTO IMUNOLÓGICO

Entre os nutrientes da soja os fatores alergênicos tem alta relevância.


Afinal o leite de soja é oferecido ao consumo como um produto
hipoalergênico. Entretanto desde 1930 os produtos a base de soja são
reconhecidamente indutores de alergia. Naquela época já era percebido que
as crianças verdadeiramente alérgicas ao leite de vaca seriam também
alérgicas ao leite de soja. Recentemente o Colégio Australiano de Pediatria
advertia que esse tipo de produto não deveria ser utilizado como profilaxia
para quadros alérgicos frente aos seus potenciais riscos para a saúde geral
da criança, além do mais a proteína de soja é alergênica por si mesma.

Pesquisas científicas descobriram que as fórmulas de soja reduzem as


imunoglobulinas e proporcionam mais infecções do que em crianças
alimentadas com produtos naturais (leite de peito ou de vaca).

Outras pesquisas mostram uma deficiência na resposta imunológica


às vacinas em nenês alimentados com soja. Seus autores advertem que
proteínas vegetais nunca deveriam ser administradas às crianças nos
primeiros meses de vida.

OUTROS NUTRIENTES
A lactose é responsável pela doçura do leite materno. No organismo
ela é transformada em galactose e será importante constituinte da mielina
das células do sistema nervoso central. Os fabricantes de fórmulas infantis
a base de soja utilizam sacarose ou xarope de milho, bem mais baratos, na
confecção de seus produtos. Colocam em seus rótulos a virtude de não
terem lactose, que como todos nós temos ouvido em tempos de
modernismos, parece ser um problema na constituição bioquímica do leite.
A fraude é óbvia. Após milhares de anos consumindo leite na primeira fase
da vida, o século XXI tenta provar que a lactose é um problema para o
homem mamífero. Subverter a natureza é um fator fundamental para o
avanço do capitalismo científico. As pessoas estão apressadas demais para
se lembrar do óbvio.

Os mamíferos são os mais complexos seres vivos do reino animal.


Todos os animais precisam alimentar seus descendentes com outros seres
vivos desde os primórdios do nascimento. Isso obriga os pais a buscarem
alimento no meio ambiente, tarefa sempre carregada de algum risco. Os
mamíferos têm uma vantagem adaptativa óbvia sobre os demais membros
do reino animal: produz o alimento de sua prole. Essa vantagem deve ter
sido ainda mais relevante para um grupo especialmente frágil de filhote, o
filhote humano, que precisa de muito tempo para poder enfrentar as
agruras ambientais. Um dos mais marcantes ingredientes desse alimento é
um glicídio, a lactose. Trata-se de uma molécula que se transforma em
dois açúcares de excepcional importância: a galactose e a glicose. A
natureza escolheu a lactose como elemento fundamental do leite. O
desenvolvimento do sistema nervoso central é alvo fundamental de um
alimento especial para os primeiros meses de vida dos lactantes. A
galactose é parte fundamental da formação da mielina das células do
nervoso central.

Uma rara doença genética, a galactosemia, onde o metabolismo da


galactose é afetado, mostra como a falta desse glicídio é perversa para o
sistema nervoso central. Privar as crianças da lactose pode salvá-las de
problemas tóxicos agudos, mas não evitará o surgimento de problemas
neurológicos no futuro... Que infelizmente, não serão os únicos.
O leite à base de soja tem outra “virtude” do mundo new age: tem
zero % de colesterol. Ao contrário do leite materno que é riquíssimo nessa
substância, que pode corresponder a 50% de seu valor energético. O
colesterol é fundamental para o desenvolvimento normal do sistema
nervoso central. Todas as vitaminas lipossolúveis – A, D, E e K –
naturalmente faltam nas fórmulas à base de soja. Não existe vitamina B12
em qualquer alimento do reino vegetal, e essa vitamina absolutamente vital
também falta no leite de soja. A insensata crença de que o beta caroteno
vegetal pode ser um substituto da vitamina A pode trazer danos ao fígado
de recém nascidos e levar à falta dessa vitamina. Problemas oftálmicos
podem acontecer. A antiga tradição de se adicionar óleo de fígado de
bacalhau visava suprir essas limitações: vitaminas A e D.

ATAQUE À SEXUALIDADE

Como já vimos a soja tem vários anti-nutrientes: os inibidores da


tripsina, o fator anti tireóide, os fitatos, o fator alergênico. Um quinto fator
anti-nutriente é composto pelos fitos estrogênios. Como todos sabemos a
soja é rica em isoflavonas. E público e notório que as isoflavonas tem
atividade biológica similar aos estrogênios. Muitas pessoas crédulas
absolutas nos benefícios dos alimentos de origem vegetal entendem que as
isoflavonas são uma dádiva abençoada por deus presente nesses seres
vivos. A maioria não se pergunta: porque as plantas têm isoflavonas? Será
que isso não tem uma finalidade a favor delas, e contra seus fanáticos
consumidores? Algumas pesquisas demonstraram uma péssima virtude dos
fito estrogênios: inibir a capacidade reprodutiva dos seus predadores.

Ao contrário do que muita gente gostaria de acreditar os agentes


estrogênicos presentes nas plantas podem ser um delicado veneno que não
mata, mas inibe a reprodução e corrompe lentamente a saúde de quem o
consome.

Nos anos oitenta as chitas (mamíferos felinos tipicamente carnívoros)


de um zoológico de Cincinnatti, não se reproduziam. Sofriam de um dano
reprodutivo induzido pela genisteína e pela daidzeina – isoflavonas
presentes em altas doses na sua ração a base de soja. Havia alteração na
ação do eixo hipotálamo-gonodal, e nas qualidades do endométrio no útero.
Sem surpresa, as chitas alimentadas com carcaças de animais não tinham
esse problema. Nada como deixar a natureza agir por si!

A ação negativa de fitoestrogênios não é uma novidade: já nos anos


40 a doença do trevo trouxe prejuízos aos criadores de ovelhas, na
Austrália. O excesso de uma substância que se comportava como
estrogênio: o formononetrin foi responsabilizado pelo problema.

Em 1999 um artigo britânico da Comissão de Nutrição do Reino


Unido advertia que os efeitos das isoflavonas presentes nos produtos de
soja já estavam claramente definidos. Incluíam alterações nas funções das
glândulas sexuais, no sistema nervoso, na tireóide e nos padrões de
comportamento.

Elas são amplamente absorvidas pelos lactantes e alcançam taxas


sangüíneas comparáveis àquelas encontradas em estudos com animais de
laboratório sobre a ação estrogênica dos vegetais.

Alguns autores entendem que a alimentação à base de soja em


lactantes os expõe a ingestão de quantias similares a cinco pílulas
anticoncepcionais por dia. Alcançam 13000 a 22000 vezes mais agentes
estrogênicos em circulação do que crianças alimentadas com leite. Pode ser
altamente prejudicial aos meninos que precisam ter eficiência nas ondas de
ação de testosterona nos primeiros meses de vida. A alimentação com soja
pode estar incriminada no incrível aumento de puberdade precoce entre as
jovens americanas, (chega a 50% entre filhas de origem africana). Os
garotos podem apresentar problemas de desenvolvimento físico e sexual.
Eles também parecem ser mais sensíveis a problemas de desenvolvimento
cognitivo.

DIFERENÇAS INATAS

Uma das questões que mais chama a atenção na busca histérica de se


substituir o leite materno por produtos muito diferentes das necessidades
dos mamíferos é um tanto quanto óbvia, mas esquecida: os leites das várias
espécies de mamíferos são bastante semelhantes em seus macro e
microcomponentes. Pode haver diferenças em suas concentrações, mas não
em suas composições. Fabricar um novo produto, industrial, a partir de
componentes de plantas, que não devem nenhuma obrigação alimentar a
outros seres vivos, a não ser garantir a sobrevivência de sua própria
espécie, é um enorme desafio. Além de diferenças na macrocomposição, é
possível que outros microcomponentes, ainda não perfeitamente
identificados possam trazer outras desordens ao funcionamento orgânico do
ser humano.

Cada espécie seguiu seu próprio rumo de aptidão no ecossistema.

Infelizmente o homem tenta recriar a natureza ao sabor de interesses


financeiros, antes do bem estar da humanidade. No início do século XXI,
ver tanto “leite” de soja a venda nos supermercados é a prova caricatural de
como o desenvolvimento tecnológico se distanciou e afasta ainda mais o
homem das suas origens biológicas. E quanto mais distantes ficarmos de
nossas premissas biológicas, mais desequilibrados, mais enfermos
deveremos ficar.

De qualquer maneira tem aparecido muita bibliografia e muitos sites


na Internet, que se contrapõem ao trator de uma visão convencional que
atropela e redefine a verdade ao sabor de interesses muito singelos:
aumentar o poder das empresas que fabricam, transformam e distribuem os
frutos de suas commodities. As novas modas alimentares (soja – produtos
dietéticos – produtos sem colesterol e baixo teor de gordura), curiosamente,
sempre têm beneficiado as tradicionais corporações multinacionais. Falar
contra seus interesses é sempre comparado a heresias cientificas.

Mas no caso do leite de soja e das fórmulas infantis a base de soja o


mais óbvio parece não ser difícil de se acreditar: não é um produto natural e
não deve ser um produto necessário para o saudável desenvolvimento de
nossos filhos! Milhares de anos de evolução não devem estar errados!

José Carlos Brasil Peixoto – 19/02/2007

Referências:

DANIEL, K. The hole soy story. EEUU: New Trends Pub. 2005.

http://www.soyonlineservice.co.nz/04babyhealth.htm

http://www.babymilkaction.org/resources/briefings/tessasoya03.html

Veja alternativas alimentares para questões alimentares para recém


nascidos:
http://www.soyonlineservice.co.nz/articles/alternativeformula.htm

Veja os artigos na integra:

Fórmulas Infantiles a Base de Soya. Preocupaciones para La


Salud. (baixe AQUI o arquivo em formato pdf - em espanhol)-
Documento Informativo de la Comisión de Alimentos, *(Food Comission)
del Reino Unido. **Escrito por Sue Dibb y el Dr Mike Fitzpatrick. Abril de
1999.

CMO’s UPDATE – Janeiro 2004 - Advice issued on soya-based


infant formulas

(*) Em breve estaremos apresentando um artigo que revisa as


fórmulas infantis à base de leite.As fórmulas mais comuns tem óleo de
canola entre outros componentes exóticos à natureza do leite humano.

Fonte:
http://www.umaoutravisao.com.br/leitedesoja.htm

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Visite o site “Uma Outra Visão”


Dr. José Carlos Brasil Peixoto – médico homeopata
http://www.umaoutravisao.com.br/artigos.htm

Bem vindo ao site umaoutravisao. É um espaço reservado para


aquelas pessoas que estão buscando informações diferenciadas
sobre temas de saúde, alimentação, ecologia entre outros de
relevante importância. São inúmeros artigos, entre originais e textos
traduzidos, que podem se caracterizar pelo tom inusitado.

Vamos conhecer Michael Pollan e seus pontos de vista sobre a


alimentação tradicional. Saiba um pouco mais sobre como as
multinacionais lucram com a fome. Se você acreditava que o sol é
a causa de câncer de pele e que é bom utilizar protetores solares
veja nosso artigo sobre esse surpreendente tópico. Estamos
retornando ao tema da saúde do coração. Você deve ser alguém
que acredita que o infarto é causado pela obstrução das artérias
coronárias. Após ler o artigo sobre a teoria miogênica você
possivelmente vai revisar seus conceitos. Outro artigo sobre
colesterol poderá lhe dar mais informações que poderão lhe fazer
pensar de maneira muito diferente sobre a existência de algum
colesterol ruim.

Surpreenda-se com nossos originais artigos sobre temas variados,


como a FRAUDE do leite de soja, ou os artigos que falam sobre os
problemas dos tratamentos medicamentosos para reduzir o
colesterol e as eventuais virtudes das taxas elevadas do
colesterol. A seção sobre flúor foi ampliada e há novos links na
seção de sugestões para pesquisa e leitura!

Leia, comente com amigos e colegas de trabalho, critique, tire suas


conclusões e envie suas opiniões! Última atualização: 01/06/2008.
e-mail: swjcbp@portoweb.com.br

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