Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NBR7681-2 - 02 2013
NBR7681-2 - 02 2013
160/0001-43]
Válida a partir de
20.03.2013
Número de referência
ABNT NBR 7681-2:2013
4 páginas
© ABNT 2013
Arquivo de impressão gerado em 11/06/2018 09:10:02 de uso exclusivo de TABOCAS PARTICIPACOES EMPREENDIMENTOS S/A [03.130.160/0001-43]
© ABNT 2013
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ...............................................................................................................................1
Arquivo de impressão gerado em 11/06/2018 09:10:02 de uso exclusivo de TABOCAS PARTICIPACOES EMPREENDIMENTOS S/A [03.130.160/0001-43]
Figuras
Figura 1 – Funil com dimensões internas .........................................................................................2
Figura 2 – Suporte para apoio do funil, com o funil acoplado ........................................................2
Figura 3 – Haste para homogeneização ............................................................................................3
Prefácio
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 7681-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
(ABNT/CB-18), pela Comissão de Estudo de Calda de Cimento para Injeção (CE-18:100.08). O Projeto
circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 09, de 25.09.2012 a 26.11.2012, com o número
de Projeto 18:100.08-001/2.
Esta parte da ABNT NBR 7681, em conjunto com ABNT NBR 7681-1, ABNT NBR 7681-3,
ABNT NBR 7681-4 cancela e substitui ABNT NBR 7681:1983.
Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 7682:1983, ABNT NBR 7685:1983.
A ABNT NBR 7681, sob o título geral “Calda de cimento para injeção”, tem previsão de conter as
seguintes partes:
— Parte 1: Requisitos;
Scope
This Part ABNT NBR 7681 establishes the method for the determination of fluidity and pot life of grout
for prestressing tendons using the Marsh cone.
1 Escopo
Esta Parte da ABNT NBR 7681 estabelece o método para a determinação do índice de fluidez e da
vida útil da calda de cimento para injeção pelo funil de Marsh.
2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições
mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR NM ISO 3310-1, Peneiras de ensaio – Requisitos técnicos e verificação – Parte 1: Peneiras
de ensaio com tela de tecido metálico
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
índice de fluidez
tempo, em segundos (s), que 1 000 cm3 de calda levam para escoar pelo funil de Marsh, nas condições
estabelecidas em 5.2
3.2
vida útil da calda
tempo durante o qual o índice de fluidez não ultrapassa um valor-limite preestabelecido, o qual deve
conferir segurança à operação da injeção prevista
4 Aparelhagem
4.1 Funil de Marsh
Metálico, indeformável, com as medidas internas da Figura 1, tendo superfície interna polida e isenta
de irregularidades.
Metálico, indeformável, com a forma da Figura 2, e medidas que permitam a sua utilização como
suporte para apoio do funil de Marsh.
Dimensões em milímetros
155
Arquivo de impressão gerado em 11/06/2018 09:10:02 de uso exclusivo de TABOCAS PARTICIPACOES EMPREENDIMENTOS S/A [03.130.160/0001-43]
10 290
60
4.3 Cronômetro
Relógio eletrônico digital ou relógio mecânico analógico provido de dispositivo de registro parcial de
tempo, com precisão de 0,01 s.
4.4 Termômetro
Aparelho de escala graduada para medir temperatura com precisão de 0,5 °C e campo de medida de
± 5 °C da temperatura de trabalho.
4.5 Proveta
Recipiente cilíndrico, transparente, graduado, com capacidade de 1 000 cm3 e escala de 10 cm3.
Arquivo de impressão gerado em 11/06/2018 09:10:02 de uso exclusivo de TABOCAS PARTICIPACOES EMPREENDIMENTOS S/A [03.130.160/0001-43]
Metálico, com tampa, sem reentrâncias e com capacidade mínima de 10 000 cm3.
Dimensões em milímetros
400 100 10
50
Figura 3 – Haste para homogeneização
4.8 Peneira
Peneira com abertura de malha de 2,36 mm, conforme ABNT NBR NM ISO 3310-1.
Os aparelhos metálicos utilizados na mistura e manuseio da calda não podem ser de ligas que
contenham alumínio.
5 Amostragem
5.1 Para a amostragem deve ser utilizado o recipiente citado em 4.6, isento de substâncias que pos-
sam alterar as características da calda.
5.3 A calda a ser ensaiada deve ser passada previamente em peneira com abertura de malha de
2,36 mm, conforme 4.8.
5.4 Antes de cada determinação do índice de fluidez, a calda deve ser homogeneizada com o auxílio
da haste.
a) umedecer as paredes internas do funil de Marsh, utilizando-o na condição que não apresente
gotejamento;
b) montar o funil firmemente em seu suporte, de maneira que fique nivelado e livre de vibrações;
c) posicionar a proveta sob o funil, com os eixos coincidentes, em base igualmente firme e nivelada;
e) preencher lentamente o funil com a calda até atingir o volume de (1 800 ± 50) cm3;
f) deixar escoar livremente a calda, medindo, com precisão de 0,01 s, o tempo necessário para
Arquivo de impressão gerado em 11/06/2018 09:10:02 de uso exclusivo de TABOCAS PARTICIPACOES EMPREENDIMENTOS S/A [03.130.160/0001-43]
b) o estudo da variação do índice de fluidez com o tempo deve ter a duração até se atingir um índice
de fluidez de 12 s;
8 Resultados
O relatório do ensaio deve conter no mínimo as seguintes informações:
a) obra;
c) data;
d) hora;
— ambiente;
— da água;
— dos aglomerantes;
— da calda;
i) gráfico do índice da fluidez, com o tempo decorrido após a mistura ou tabela correspondente,
de onde deve ser obtida a vida útil da calda.