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Arquivo de impressão gerado em 11/06/2018 09:10:02 de uso exclusivo de TABOCAS PARTICIPACOES EMPREENDIMENTOS S/A [03.130.

160/0001-43]

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 7681-2
Primeira edição
20.02.2013
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Válida a partir de
20.03.2013

Calda de cimento para injeção


Parte 2: Determinação do índice de fluidez e da
vida útil — Método de ensaio
Grout for prestressing tendons
Part 2: Fluidity and pot life — Test method

ICS 91.100.10 ISBN 978-85-07-04042-2

Número de referência
ABNT NBR 7681-2:2013
4 páginas

© ABNT 2013
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ABNT NBR 7681-2:2013


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ABNT NBR 7681-2:2013

Sumário Página

Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ...............................................................................................................................1
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2 Referência normativa .........................................................................................................1


3 Termos e definições ...........................................................................................................1
4 Aparelhagem.......................................................................................................................1
4.1 Funil de Marsh ....................................................................................................................1
4.2 Suporte para apoio do funil de Marsh ..............................................................................1
4.3 Cronômetro .........................................................................................................................2
4.4 Termômetro .........................................................................................................................2
4.5 Proveta ................................................................................................................................3
4.6 Recipiente de mistura ........................................................................................................3
4.7 Haste para homogeneização .............................................................................................3
4.8 Peneira ................................................................................................................................3
5 Amostragem .......................................................................................................................3
6 Determinação do índice de fluidez ...................................................................................3
7 Determinação da vida útil ..................................................................................................4
8 Resultados ..........................................................................................................................4

Figuras
Figura 1 – Funil com dimensões internas .........................................................................................2
Figura 2 – Suporte para apoio do funil, com o funil acoplado ........................................................2
Figura 3 – Haste para homogeneização ............................................................................................3

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ABNT NBR 7681-2:2013

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


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Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 7681-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
(ABNT/CB-18), pela Comissão de Estudo de Calda de Cimento para Injeção (CE-18:100.08). O Projeto
circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 09, de 25.09.2012 a 26.11.2012, com o número
de Projeto 18:100.08-001/2.

Esta parte da ABNT NBR 7681, em conjunto com ABNT NBR 7681-1, ABNT NBR 7681-3,
ABNT NBR 7681-4 cancela e substitui ABNT NBR 7681:1983.

Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 7682:1983, ABNT NBR 7685:1983.

A ABNT NBR 7681, sob o título geral “Calda de cimento para injeção”, tem previsão de conter as
seguintes partes:

— Parte 1: Requisitos;

— Parte 2: Determinação do índice de fluidez e da vida útil;

— Parte 3: Determinação dos índices de exsudação e expansão;

— Parte 4: Determinação da resistência à compressão.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
This Part ABNT NBR 7681 establishes the method for the determination of fluidity and pot life of grout
for prestressing tendons using the Marsh cone.

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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 7681-2:2013

Calda de cimento para injeção


Parte 2: Determinação do índice de fluidez e da vida útil — Método de
ensaio
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1 Escopo
Esta Parte da ABNT NBR 7681 estabelece o método para a determinação do índice de fluidez e da
vida útil da calda de cimento para injeção pelo funil de Marsh.

2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições
mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR NM ISO 3310-1, Peneiras de ensaio – Requisitos técnicos e verificação – Parte 1: Peneiras
de ensaio com tela de tecido metálico

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
índice de fluidez
tempo, em segundos (s), que 1 000 cm3 de calda levam para escoar pelo funil de Marsh, nas condições
estabelecidas em 5.2

3.2
vida útil da calda
tempo durante o qual o índice de fluidez não ultrapassa um valor-limite preestabelecido, o qual deve
conferir segurança à operação da injeção prevista

4 Aparelhagem
4.1 Funil de Marsh

Metálico, indeformável, com as medidas internas da Figura 1, tendo superfície interna polida e isenta
de irregularidades.

4.2 Suporte para apoio do funil de Marsh

Metálico, indeformável, com a forma da Figura 2, e medidas que permitam a sua utilização como
suporte para apoio do funil de Marsh.

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Dimensões em milímetros

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10 290
60

Figura 1 – Funil com dimensões internas

Figura 2 – Suporte para apoio do funil, com o funil acoplado

4.3 Cronômetro

Relógio eletrônico digital ou relógio mecânico analógico provido de dispositivo de registro parcial de
tempo, com precisão de 0,01 s.

4.4 Termômetro

Aparelho de escala graduada para medir temperatura com precisão de 0,5 °C e campo de medida de
± 5 °C da temperatura de trabalho.

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4.5 Proveta

Recipiente cilíndrico, transparente, graduado, com capacidade de 1 000 cm3 e escala de 10 cm3.
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4.6 Recipiente de mistura

Metálico, com tampa, sem reentrâncias e com capacidade mínima de 10 000 cm3.

4.7 Haste para homogeneização

Dispositivo de madeira, plástico ou metal, com a forma e dimensões indicadas na Figura 3.

Dimensões em milímetros

400 100 10

50
Figura 3 – Haste para homogeneização

4.8 Peneira

Peneira com abertura de malha de 2,36 mm, conforme ABNT NBR NM ISO 3310-1.

Os aparelhos metálicos utilizados na mistura e manuseio da calda não podem ser de ligas que
contenham alumínio.

5 Amostragem
5.1 Para a amostragem deve ser utilizado o recipiente citado em 4.6, isento de substâncias que pos-
sam alterar as características da calda.

5.2 O volume mínimo da amostra deve ser de 3 000 cm3.

5.3 A calda a ser ensaiada deve ser passada previamente em peneira com abertura de malha de
2,36 mm, conforme 4.8.

5.4 Antes de cada determinação do índice de fluidez, a calda deve ser homogeneizada com o auxílio
da haste.

6 Determinação do índice de fluidez


Para determinação do índice de fluidez, proceder como descrito a seguir:

a) umedecer as paredes internas do funil de Marsh, utilizando-o na condição que não apresente
gotejamento;

b) montar o funil firmemente em seu suporte, de maneira que fique nivelado e livre de vibrações;

c) posicionar a proveta sob o funil, com os eixos coincidentes, em base igualmente firme e nivelada;

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d) obstruir manualmente o bico do funil;

e) preencher lentamente o funil com a calda até atingir o volume de (1 800 ± 50) cm3;

f) deixar escoar livremente a calda, medindo, com precisão de 0,01 s, o tempo necessário para
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o preenchimento do volume de 1 000 cm3 na proveta, considerando como início da contagem


do tempo o instante em que a calda atinge o fundo da proveta.

7 Determinação da vida útil


A partir da amostra reservada e ensaiada, conforme Seção 6, proceder da seguinte maneira:

a) executar medidas sucessivas do índice de fluidez, conforme Seção 6, a intervalos máximos


de 30 min, contados a partir do término do preparo da calda, com reaproveitamento dela;

b) o estudo da variação do índice de fluidez com o tempo deve ter a duração até se atingir um índice
de fluidez de 12 s;

c) entre determinações sucessivas do índice de fluidez, o recipiente deve permanecer tampado


e a calda mantida em repouso, devendo ser homogeneizada imediatamente antes da realização
do ensaio, conforme 5.4.

8 Resultados
O relatório do ensaio deve conter no mínimo as seguintes informações:

a) obra;

b) responsável pelo ensaio;

c) data;

d) hora;

e) marca e tipo do cimento, aditivo, adição e procedência da água;

f) traço em massa, com indicação da relação água/cimento ou água/aglomerante;

g) temperaturas com precisão de 0,1 °C:

— ambiente;

— da água;

— dos aglomerantes;

— da calda;

h) índice de fluidez com precisão de 0,01 s;

i) gráfico do índice da fluidez, com o tempo decorrido após a mistura ou tabela correspondente,
de onde deve ser obtida a vida útil da calda.

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