2007
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ÍNDICE
Apresentação 04
Justificativa 04
Histórico da Instituição 05
Objetivos Gerais 08
Objetivos Específicos 08
Público-Alvo 08
Contribuições que pretende dar em termos de competências e habilitações aos egressos 09
Concepção do Programa 09
Coordenação do Curso 10
Carga Horária 11
Período e Periodicidade 11
Conteúdo Programático 12
Componentes Curriculares 13
Ementas 14
Corpo Docente 37
Eixos Curriculares 38
Metodologia 40
Interdisciplinaridade 40
Atividades Complementares 41
Tecnologia 41
Infra-Estrutura Física 42
Critério de Seleção 42
Sistemas de Avaliação 42
Avaliação do Corpo Docente 43
Avaliação do Curso 43
Controle de Freqüência 43
Monografia 43
Certificação 44
Indicadores de Desempenho 44
Relatório Circunstanciado 44
Projetos Principais Desenvolvidos pelos Alunos 44
2
Reformulações feitas no programa 44
Anexo (currículo dos professores) 45
Plano de Trabalho 132
Planilha Descritiva 138
3
APRESENTAÇÃO
A oferta do curso de Pós Graduação Lato Sensu para a capacitação de
profissionais do ensino público para atuar na Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Integrada ao Ensino Médio na Modalidade EJA visa atender parte dos dispositivos do decreto
5478/05 e da política pública do Ministério da Educação no que se refere à implementação de
políticas sistemáticas de formação de formadores, produção de conhecimentos e de infra-
estrutura técnica para este campo de atuação, por meio de:
−A educação de jovens e adultos como política pública nos sistemas de ensino;
−A educação de jovens e adultos como estratégia de fortalecimento do desenvolvimento
sustentável com enfoque territorial;
−A educação como afirmação, reconhecimento, valorização e legitimação das diferenças
culturais, étnico-raciais, de geração, de gênero, de orientação sexual e sócio-ambiental;
−A existência de sujeitos sociais que possuem projetos políticos e pedagógicos próprios.
JUSTIFICATIVA
De acordo com a lei 9394/96, artigo 87, § 3 . III a União deverá “ realizar
programas de capacitação para todos os professores em exercício, utilizando também, para
isto, os recursos da educação à distância”, assim o CEFETSP se propõe a atender, segundo a
lei, as demandas locais através de uma política específica de Formação de Professores na
Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade EJA –
Educação de Jovens e Adultos, com base no Decreto 5.840, de 13 de julho de 2006, que
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revogou o Decreto 5.478/05, ampliando-se a possibilidade de oferta também para o ensino
fundamental.
Uma vez que há uma carência significativa no magistério superior de uma
sólida formação continuada de professores para atuar nesta esfera, entende-se que a
formação docente é uma das maneira fundamentais para se mergulhar no universo das
questões que compõem a realidade deste público, de investigar seus modos de
aprender de forma geral, tendo em vista compreender e favorecer lógicas e processos
de sua aprendizagem no ambiente escolar.
A proposta do curso de Especialização em Educação Profissional Integrada à
Educação Básica na Modalidade EJA – Educação de Jovens e Adultos. pretende construir um
profissional que saiba dar atenção a todos os aspectos que se relacionam com o perfil do
estudante Jovem e Adulto, preparando-os para a vivência do mundo do trabalho e a
expectativa de melhoria de vida.
O projeto do CEFETSP vislumbra formar docentes que entendam as
especificidades e complexidades diferenciais desta modalidade de ensino, além de perceber as
características do desenvolvimento e da necessidade constante de diálogo com o educando,
suscitado uma formação consistente e que não se limite ao voluntarismo ou idealismo
romântico.
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
No dia 23 de setembro de 1909, através do Decreto nº 7.566, assinado pelo então
Presidente da República, Dr. Nilo Peçanha, foram criadas nas capitais brasileiras as Escolas
de Aprendizes Artífices.
Na Escola Técnica Federal de São Paulo, os primeiros cursos foram os de
tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas. Em 19
de fevereiro de 1910, como Escola de Aprendizes Artífices, foi instalada provisoriamente no
bairro da Luz, seguindo logo depois para instalações na avenida São João, onde hoje se situa a
Delegacia Regional do MEC, permanecendo por 66 anos.
Em 1976, a ETFSP tem sua sede transferida definitivamente para o bairro do
Canindé, zona norte da cidade, em área total a ser construída de 50.000 m2. Essas escolas
tinham como objeto a formação de mão-de-obra especializada para atender ao crescente
desenvolvimento industrial do país.
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A demanda por operários mais qualificados do ponto de vista de recursos
técnicos surge no final do século XIX e início do século XX, cenário em que foram criadas as
escolas de artes e ofícios. A oferta de cursos técnicos cresce no bojo de expansão urbana
ligada à indústria nascente, que já impunha a necessidade de formar trabalhadores
qualificados para a mesma. Ao longo do século XX, com a centralização do setor industrial
em São Paulo, a escola foi cumprindo a tarefa de atender às demandas do setor secundário, e,
ao formar alunos capacitados para entrarem, tanto no mercado de trabalho, quanto na
universidade, demonstrou seu caráter de excelência no desenvolvimento de trabalhadores e
estudantes bem preparados para a vida acadêmico-profissional.
No ano de 1971, com a Lei 5.692 e sob a justificativa de carência de técnicos de
nível médio, instituiu-se a profissionalização compulsória em todos os cursos de segundo
grau. Dez anos depois da Lei e com muitos técnicos que jamais usaram seu diploma de nível
médio, o ministro da Educação da época, Jarbas Passarinho, comentou: "nós achávamos que
haveria muita absorção de mão-de-obra". Em 1982, a Lei teve esses dispositivos de
compulsoriedade revogados passando a ser opção da escola e do aluno.
Os Centros Federais de Educação Tecnológica – CEFET foram criados mediante
transformação das Escolas Técnicas e Agrotécnicas Federais nos termos das Leis N.º 6.545,
de 30 de junho de 1978; 7.863, de 31 de outubro de 1989, 8.711, de 28 de setembro de 1993 e
8.948, de 8 de dezembro de 1994. Como autarquias federais, vinculadas ao Ministério da
Educação, detêm autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e
disciplinar.
No Art. 4o do Decreto-Lei 5224 de 1o. de outubro de 2004, os CEFETs,
observadas a finalidade e as características básicas definidas nos artigos 2o e 3o deste Decreto,
apresentam como um dos objetivos:
“VII - ministrar cursos de licenciatura, bem como programas especiais de
formação pedagógica, nas áreas científica e tecnológica”.
As mudanças no padrão produtivo, que caracterizam a economia desde fins do
século XX, trouxeram novos cenários para a escola. Paralelamente a esses fatos, houve a
instalação de um debate sobre as novas funções da escola que culminou com a reforma do
ensino técnico-integrado, sendo dividido em ensino médio e ensino técnico.
De acordo com suas atribuições regimentais, as Escolas Técnicas Federais,
autarquias instituídas nos termos das Leis n.º 3.552, de 16.02.1959, alterada pelo Decreto-Lei
n.º 796, de 27.08.69 e 8.670, de 30.06.1993, transformadas em Centros Federais de Educação
Tecnológica nos termos da Lei n.º 8.948, de 08.12.1994, atendendo às exigências legais da Lei
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de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n.º 9.394/96, no Decreto n.º 2.208/97 e da
Portaria n.º 646/97, têm por finalidade formar e qualificar profissionais nos vários níveis e
modalidade de ensino para os diversos setores da economia, realizar pesquisa e
desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços em estreita articulação com os
setores produtivos e a sociedade, oferecendo mecanismos para a educação continuada.
A questão de pensar novas ofertas de cursos que vieram a compor a instituição já
com um novo contexto econômico urbano, não mais centralizado na atividade industrial, mas
plenamente assentado sobre as atividades de serviços, incluindo o setor terciário superior, está
presente na instituição, uma vez que a cidade de São Paulo se transformou em cidade terciária
e de prestação de serviços, o que caracterizou a mudança inclusive no padrão de
empregabilidade.
É nesse novo contexto que se apresenta na lei expressa acima a possibilidade dos
CEFETS atuarem como formadores de professores, mantendo, no entanto, um perfil
institucional de escola técnica numa instituição de ensino superior. O desafio que aqui
apresentamos de criar novos cursos, como o de Licenciatura em Física, de Geografia e outras
áreas do conhecimento é plenamente pertinente no cenário de pensar a formação de
profissionais para o ensino que desenvolvam a habilidade de compreender e refletir os
sentidos que as novas tecnologias carregam para as nações no período atual.
Em 13 de julho de 2006, através do Decreto nº. 5.840, foi instituído no âmbito
Nacional o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação
Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA, visando abranger cursos
e programas de educação profissional e propondo a formação inicial e continuada de
trabalhadores e a educação profissional integrada ao ensino básico.
O Decreto nº. 5.840/2006 estabelece que os cursos e programas do PROEJA
deverão considerar as características dos jovens e adultos atendidos, podendo ser articulados
tanto ao ensino fundamental quanto ao ensino médio, objetivando a elevação do nível de
escolaridade do trabalhador, no caso da formação inicial e continuada de trabalhadores; e ao
ensino médio, de forma integrada ou concomitante
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Diante das demandas sociais e da nova legislação, o CEFET/SP assume como
comprometido com as transformações sociais, políticas e culturais e em condições de atuar no
mundo do trabalho na perspectiva da edificação de uma sociedade mais justa e igualitária,
através da formação inicial e continuada de trabalhadores e da formação de professores por
meio da oferta de Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na
Modalidade EJA – Educação de Jovens e Adultos como Pósgraduação Lato Sensu.
OBJETIVOS GERAIS
Formar profissionais com capacidade para atuar na elaboração de estratégias no
estabelecimento de formas criativas das atividades de ensino-aprendizagem e de prever pró-
ativamente as condições necessárias e as alternativas possíveis para o desenvolvimento
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Formar profissionais especialistas da educação por meio do desenvolvimento de
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores pertinentes à atividade da docência no
Básica na Modalidade EJA – Educação de Jovens e Adultos.
Contribuir para a formação de profissionais que desenvolvam um olhar amplo,
garantindo um padrão de qualidade que atenda a esta clientela e descartando a possibilidade
da constante fórmula “qualquer coisa serve” ou “antes isso do que nada”.
Ampliar a pesquisa referente à educação de jovens e adultos e divulga-las dentro
dos princípios que norteiam a especialização no CEFETSP, produzindo conhecimentos como
síntese da formulação e implementação teórico-prática.
Capacitar profissionais com conhecimentos teórico-práticos para avaliação de
política de êxitos e permanência.
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PÚBLICO ALVO
Profissionais portadores de Diploma de Graduação obtidos em instituições de
ensino superior, através de curso de graduação autorizado, reconhecido e credenciado pelo
Ministério da Educação. Este Profissional pode ter vínculo:
- Professores da Rede Pública de Ensino que atuem em Programa e Integração
da Educação Básica na Modalidade EJA e ou PROEJA;
- Professores que atuem em programas e projetos pedagógicos ligados a ONGs
e/ou Movimentos Sociais;
- Professores do Sistema Sócio-Educativo (profissionais que atuem em
programas de ressocialização);
- Demais profissionais da área de Educação.
CONCEPÇÃO DO PROGRAMA
O programa fundamenta-se no pressuposto da necessidade de formação de um
novo profissional que possa atuar na Educação Profissional Integrada à Educação Básica na
Modalidade EJA – Educação de Jovens e Adultos, como docente-pesquisador, integrando
trabalho, ciência, técnica e tecnologia, humanismo e cultura geral, a qual contribuiu para o
enriquecimento científico, cultural, político e profissional dos sujeitos que atuam nessa esfera
educativa, sustentando-se nos princípios da interdisciplinaridade, contextualização e
flexibilidade com exigência historicamente construída pela sociedade. Dessa forma, busca
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também, desenvolver espaços para que os cursistas possam compreender e aprender uns com
os outros, em fértil atividade cognitiva, afetiva, emocional, contribuindo para a
problematização e produção do ato educativo com a perspectiva sensível, com a qual a
formação continuada de professores nesse campo precisa lidar.
A natureza do cursos exige metodologias participativas, laboratoriais, oficinas
que serão desenvolvidas em espaço pedagógico próprio com projetos supervisionados pelos
docentes do curso. A concepção do Laboratório Didático pressupõe uma interação da
experiência pedagógica de cada professor cursista resignificadas no diálogo com o campo
conceitual e prático.
COORDENAÇÃO DO CURSO
A coordenadoria do curso está sendo realizada pela Profª Laerte Moreira dos
Santos, efetivada em 1978 e atualmente com Regime de Dedicação Exclusiva no CEFETSP.
De acordo com as normas estabelecidas pela Resolução CNE/CES n.º 1/2001
será base para a regulamentação do curso, assim:
“Art. 6º Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos por instituições de ensino superior
ou por instituições especialmente credenciadas para atuarem nesse nível educacional
independem de autorização, e conhecimento e renovação de reconhecimento e devem atender
ao disposto nesta Resolução.
§ 1º Incluem-se na categoria de curso de pós-graduação lato sensu os cursos designados
como MBA (Master Business Administration) ou equivalentes.
§ 2º Os cursos de pós-graduação lato sensu são oferecidos para matrícula de portadores de
diploma de curso superior.
Art. 7º Os cursos de pós-graduação lato sensu ficam sujeitos à supervisão dos órgãos
competentes a ser efetuada por ocasião do recredenciamento da instituição.
Art. 8º As instituições que ofereçam cursos de pós-graduação lato sensu deverão fornecer
informações referentes a esses cursos, sempre que solicitadas pelo órgão coordenador do
Censo do Ensino Superior, nos prazos e demais condições estabelecidos.
Art. 9º O corpo docente de cursos de pós-graduação lato sensu deverá ser constituído,
necessariamente, por, pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) de professores portadores de
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título de mestre ou de doutor obtido em programa de pós-graduação stricto sensu
reconhecido.
Art. 10 Os cursos de pós-graduação lato sensu têm duração mínima de 360 (trezentos e
sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem
assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou
trabalho de onclusão de curso.
Art. 11 Os cursos de pós-graduação lato sensu a distância só poderão ser oferecidos por
instituições credenciadas pela União, conforme o disposto no § 1º do art. 80 da Lei 9.394, de
1996.
Parágrafo único. Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos a distância deverão
incluir, necessariamente, provas presenciais e defesa presencial de monografia ou trabalho
de conclusão de curso.
Art. 12 A instituição responsável pelo curso de pós-graduação lato sensu expedirá certificado
a que farão jus os alunos que tiverem obtido proveitamento segundo os critérios de avaliação
previamente estabelecidos, assegurada, nos cursos presenciais, pelo menos, 75% (setenta e
cinco por cento) de freqüência.
§ 1º Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu devem mencionar a
área de conhecimento do curso e ser acompanhados do respectivo histórico escolar, do qual
devem constar, obrigatoriamente:
I - relação das disciplinas, carga horária, nota ou conceito obtido pelo aluno e nome e
qualificação dos professores por elas responsáveis;
II - período e local em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo
trabalho acadêmico;
III - título da monografia ou do trabalho de conclusão do curso e nota ou conceito obtido;
IV - declaração da instituição de que o curso cumpriu todas as disposições da presente
Resolução; e
V – indicação do ato legal de credenciamento da instituição, no caso de cursos ministrados a
distância.
§ 2º Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu devem ter registro
próprio na instituição que os expedir.
§ 3º Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu que se enquadrem
nos dispositivos estabelecidos nesta Resolução terão validade nacional.”
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CARGA HORÁRIA
A carga horária total em créditos será de 380 horas em atividades teóricas e
práticas, individuais ou em grupos, durante vinte semanas em dois semestres,
sendo que cada semestre terá 190 horas. A monografia corresponderá a um total
de 180 horas, de forma que o curso terá um total de 560 horas.
Os Componentes Curriculares serão distribuídos ao longo de dois semestres e a
monografia será desenvolvida, no máximo, até seis meses após a finalização dos créditos,
totalizando três semestres.
PERÍODO E PERIODICIDADE
O período de realização do curso compreenderá três semestres, sendo a primeira
turma entre agosto de 2007 e dezembro de 2008.
A organização do tempo será feita com a seguinte distribuição:
Créditos: 2 semestres dividido em 20 semanas com 12 aulas semanais de 45
minutos;
Monografia: 1 semestre dividido em 20 semanas com 12 aulas semanais de 45
minutos;
As aulas acontecerão:
. 02 turmas, período noturno, de 18h50 às 22h55.
.01 turma, Sábado, de 07h00 às 18h.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
A proposta de conteúdos programáticos parte das premissas expostas nas
normatizações da SESU, do CNE, da Capes e do INEP, buscando base nas experiências
desenvolvidas pelos professores cursistas como ações pedagógicas, conhecimentos sobre a
realidade social, escolar e de práticas pedagógicas junto aos alunos e seus modos de aprender,
sobre as formas de ser professor em cada nivel-modalidade de ensino e sobre como esta
identidade profissional constitui o sujeito professor. Valorizando-se os conhecimentos
adquiridos na prática do trabalho pedagógico, o diálogo entre as abordagens e os
Componentes Curriculares do curso no sentido de sua ressignificação e apreensão, pretende-
se que o conteúdo programático contemple, tanto as dimensões teóricos conceituais, quanto os
métodos de pesquisa próprios de cada campo da ciência e a interdisciplinaridade, criando,
assim, a possibilidade de exercícios de investigação e de aplicações dos aspectos conceituais
nas práticas pedagógicas a serem desenvolvidas.
12
COMPONENTES CURRICULARES
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO
(Criação Decreto n.º 7566 de 23/09/1909)
BASE Legal: Lei 9394/96 - Res. CNE/CEB n.º 03/98
ÁREAS Componentes Eixos Curriculares Semestres Carga
curriculares Horária
Cód 1ª 2ª Aula Horas
s
13
educação básica; marcos
políticos legais da
Educação de Jovens e
Adultos e da Educação
Inclusiva.
Cidade, Modernidade e Eixo Curricular 3: CMI 0 3 3 47.50
Identidade Produção histórica dos
marcos políticos legais
das áreas envolvidas:
processos de luta e
conquista social; quadro
político e legal da
educação básica; marcos
políticos legais da
Educação de Jovens e
Adultos e da Educação
Inclusiva.
Escola, Espaços e Eixo Curricular 2: ETC 0 3 3 47.50
Territórios Relação entre gestão e
qualidade da educação;
gestão de programas e
projetos educacionais;
articulação da gestão da
educação com outras
políticas setoriais;
articulação da gestão da
educação com
movimentos sociais, e
avaliação institucional da
educação e da escola.
Dinâmica Social e Eixo Curricular 3: DSR 0 2 2 31.67
Racial no Brasil Produção histórica dos
marcos políticos legais
das áreas envolvidas:
processos de luta e
conquista social; quadro
político e legal da
educação básica; marcos
políticos legais da
Educação de Jovens e
Adultos e da Educação
Inclusiva.
14
didático-pedagógicos e
avaliação no processo de
ensino-aprendizagem.
Princípios didático-
pedagógicos que
fomentam a unidade e os
nexos entre educação
profissional do ensino
básico na modalidade
EJA.
15
EMENTAS
16
1o.Sem. Ciência, Tecnologia e Arte CTA 02 aulas 31.67 h
O curso proposto tem como propósito, fornecer elementos para a atuação de professores
conscientes do mundo sociotécnico e sua dissociabilidade do cultural mais geral. A disciplina visa,
então, discutir a Arte e a consciência estética, integrando-os ao processo sócio-cultural e conceitos
históricos e estéticos, na abordagem das relações da Arte com a Ciência e a Tecnologia.
Bibliografia
ALVES, R. Obra: Filosofia das Ciências. São Paulo: Editora Cortez, 1991.
BACHELARD, G. O novo espírito científico. Lisboa-Portugal, 1993.
BACHELARD, G. A formação do espírito científico.Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 2005.
BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São
Paulo: Editora Brasiliense, 1994.
17
FISCHER, E. A necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
KNELLER, G. F. Obra: A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1980.
LATOUR, B. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994.
LÉVY, P. As Tecnologias da Inteligência: O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Rio de
Janeiro: Editora 34, 1993.
PARENTE, A. (org.). Imagem-Máquina: A Era das Tecnologias do Virtual. Rio de Janeiro: 1993.
(Distr. Nova Fronteira,Editora 34).
WEIL, H.. Simetrias. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, s/d.
18
2º Sem. Concepções e História do Ensino Técnico CHT 02 aulas 31.67 h
no Brasil
Concepções e História do Ensino Técnico no Brasil é um componente curricular destinado à
uma análise histórica do Ensino Técnico no Brasil, partido das Escolas de Aprendizes e Artífices até
chegar ao modelo de IFT, tratando inclusive das legislações sobre o Ensino Técnico e a rede estadual
das Escolas Técnicas. Neste componente serão desenvolvidos seminários e palestras de ensino e
pesquisa sobre os tema do Ensino Técnico. Ao final do semestre, os alunos divulgam os resultados
parciais de seus trabalhos de pesquisa dentro deste tema, colaborando para a apresentação da
monografia no final do curso de Especialização.
O curso tem como objetivo discutir a formação do professor que atua no ensino básico voltado
para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Educação Profissional e Técnica (PROEJA) focando as
integrações entre os componentes curriculares.
Bibliografia
CUNHA, Luiz Antônio. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
CUNHA, L. A. O ensino profissional na irradiação do industrialismo. São Paulo: Ed. Unesp/Brasília-
DF: FLACSO, 2005.
ESTEBAN, Maria Teresa (org.) Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, 2003
FERRETTI, C.J. Formação profissional e reforma do ensino técnico no Brasil: Anos 90. Educação &
Sociedade. V. 18. N. 59. Campinas: Cedes, ano XVIII, ago. 1997. p. 225-269.
FERRETTI, J. C. Trabalho, Formação e Currículo: Para onde vai a escola? São Paulo: Xamã, 1999.
FRANCO, M. L. P. B. et al. Ensino Médio e Ensino Técnico no Brasil e Em Portugal. Campinas:
Editora Autores Associados, s/d.
FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva. São Paulo: Cortez, 2006.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise do trabalho. Petrópolis/RJ: Vozes, 1998.
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (orgs.) Ensino Médio Integrado:
Concepções e Contradições. São Paulo: Cortez, 2005
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. (orgs). A formação do cidadão produtivo. A cultura do mercado no
ensino médio técnico. Brasília: INEP, 2006.
KUENZER, A.; GARCIA, Walter; CALAZANS, M. Julieta; Planejamento e Educação no Brasil.
19
Questões de Nossa Época. V. 21. São Paulo: Cortez, 2003.
KUENZER, A. Pedagogia da Fábrica. As relações de produção e a educação do trabalhador. São
Paulo: Cortez, 1995.
KUENZER, A. Z. Ensino Médio: Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo:
Cortez, 2005.
KUENZER, A. Ensino de 2o. grau: o trabalho como princípio educativo. São Paulo: Cortez, 2001.
KUENZER, A. Ensino Médio e Profissional: as políticas do Estado Neoliberal. Questões de Nossa
Época. V. 63. São Paulo: Cortez, 1997.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa de Integração Profissional Técnica de Nível Médio
Integrada ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Documento Base.
Brasília: 2006.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. EJA: Formação Técnica Integrada ao Ensino Médio. In: Salto para o
Futuro, Boletim 16 de setembro de 2006.
________. Decreto nº5.840, de 13 de Julho de 2006, Institui, no âmbito federal, o Programa Nacional
de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens
e Adultos – PROEJA, e dá outras providências. Brasília, DF: 13 de julho de 2006.
________. Decreto nº5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2º Parágrafo do art.36 e os arts. 39
e 41 da Lei nº9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Brasília, DF: 17 de abril de 1997.
_______. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CEB nº1/2000, de 1º de julho
de 2000. Institui Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF: 1º de julho
de 2000.
_______. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CEB nº4/1999, de 8 de
novembro de 1999. Institui Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF: 8
de novembro de 1999.
MARTINS, M. F. Ensino Técnico e Globalização: cidadania ou submissão? Coleção Polêmicas do
Nosso Século. N. 71. Campinas: Autores Associados, 2000.
PARO, V. H. Administração Escolar: Introdução Crítica. São Paulo: Cortez, 2006.
PETEROSSI, H. G. Formação do Professor para o Ensino Técnico. São Paulo: Loyola, 1994.
SOARES, R. D. Gramsci, o Estado e a Escola. Ijuí-RS: Ed. Unijuí, 2000.
20
2º ECP 02 aulas 47,50 h
Educação e Cultura Popular no Brasil
Sem..
Bibliografia
21
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FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Tradução Claudia Schilling, Buenos
Aires: Tierra Nueva, 1975. Ed. Paz e Terra, 8 ed., 1987.
FREIRE, P. Educação Popular. Lins, Todo Irmãos, 1982.
FREIRE, P. Na escola que fazemos: uma reflexão interdisciplinar em educação popular. Ed. Vozes,
1988.
HESÍODO. Os trabalhos e os dias.. Introdução, tradução e comentários: Mary de Camargo Neves
Lafer. São Paulo: Editora Iluminuras, 3a. ed, 1996.
JAEGER, W. W. Paidéia: A formação do homem grego. (tradução Arthur M. Parreira; adaptação para a
edição brasileira Monica Stahel; revisão do texto grego Gilson Cesar Cardoso de Souza). 3a. ed. São
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LEITE, D. M. Promoção Automática e Adequação do Currículo ao Desenvolvimento do Aluno. In
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PENIN , S. T.S.. Qualidade de Ensino e Progressão Continuada. In USP Fala Educação. São Paulo. SI.
PERRENOUD, P. Pedagogia Diferenciada - das intenções à ação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000
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22
1º Sem.. MRP 02 aulas 31.67 h
Metropolização e Reestruturação
Produtiva
A metropolização e reestruturação produtiva são processos que podem ser analisados a partir da
história da idéia da natureza e da sociedade e da relação espaço e tempo. Num contexto histórico a
dinâmica das relações sociais ao produzirem o espaço colocam a questão da urbanização para a
reprodução do capital.
Nesta disciplina procuramos analisar a homogeneização das condições gerais de produção e à
materialização do adensamento, consolidação e ampliação das metrópoles, particularmente no caso de
São Paulo, configurando uma cidade-região de desconcentração espacial e centralização do capital.
Nesta perspectiva toma relevo a metropolização e a reestruturação produtiva no Estado de São
Paulo do final do século XX e início do século XXI, marcando como referencial de análise os processos
de concentração e centralização do capital, que referente aos aspectos territoriais tem produzido uma
crescente expansão da metrópole e das relações de produção do Interior.
Bibliografia
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1º Sem.. Mídia, Desconstrução e MDR 02 aulas 31.67 h
Ressignificações
Bibliografia:
26
1º Sem. TES 02 aulas 31.67 h
Trabalho e ExclusãoSocial
Discutir a centralidade do trabalho na vida social. Analisar a formação profissional, social e política
do trabalhador urbano na sociedade brasileira. Discutir o trabalho assalariado nos diversos setores de
produção e o processo de proletarização, e, contraditoriamente, de dispersão na contemporaneidade
capitalista. Implicações do processo de terceirização nos direitos trabalhistas e possibilidade de
organização dos trabalhadores versus a dinâmica da rotatividade da mão-de-obra, ou seja, situar o
fenômeno emprego e desemprego e a ação dos sindicatos e movimentos sociais frente à flexibilização
dos processos de trabalho.
Analisar as relações entre trabalho e exclusão social, com enfoque na questão da igualdade e
ausência, na sociedade brasileira, de uma cultura sedimentada de valores de justiça, solidariedade e
direitos. No atual processo histórico, em que se verifica a colonização da economia sobre outras esferas,
torna-se necessária a reflexão sobre as novas contradições entre direitos individuais e direitos coletivos,
entre Estado nacional e supranacionalidade, ampliando o debate sobre o redesenho do Estado
democrático, a democracia, a construção da esfera pública e o acesso à justiça.
Entender mecanismos de representação sociopolíticos, culturais e ideológicos que operam na
hierarquização de pessoas, sejam grupos étnicos, raciais, de gênero ou de classe, enquanto condição
social de existência própria a sociedades desiguais, grupos sociais de trabalhadores, populações de
baixa renda e segmentos raciais discriminados.
Bibliografia
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1998.
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29
1º ETC 02 aulas 47,50 h
Escola, Espaços e Territórios
Sem..
Elaborar uma análise histórica das idéias que constróem quadros do nascimento da sociedade e
da educação brasileira a partir da instauração da República. Analisar a questão da Educação e suas
relações com a cidadania no Brasil. Construir um panorama da educação brasileira no período atual,
tendo como foco a questão da Urbanização e a escolarização de massa e o quadro de exclusão/inclusão
social. Estudar o papel da escola pública para a contenção ou à emancipação social no pensamento e
nas práticas escolares.
Compreender o estabelecimento da norma como um conjunto de dispositivos biopolíticos de
governo nas sociedades moderna e contemporânea. O papel da educação é decisivo nesses processos,
especialmente nas instituições de “seqüestro” ou de “confinamento” (escola, prisão, hospital), de modo
que as discussões sobre políticas de inclusão podem ser colocadas numa perspectiva que, ao invés de
naturalizar a condição anormal ou do estigma, coloca o próprio conceito de norma como parte do
problema.
Bibliografia:
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Freitas Bastos Editora, 2001(a).
32
2º Sem.. Dinâmica Social e Etno-Racial no Brasil DSR 02 aulas 31.67 h
O objetivo é estudar e refletir sobre as seguintes questões teórico-conceituais e que estão presentes,
tanto no imaginário social, quanto acadêmico:
Bibliografia
ARAÚJO, E. (org.). A mão Afro-Brasileira. Significado da contribuição artística e histórica. São
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MEC. Cadernos A cor da cultura – Saberes e fazeres, modos de ver. Rio de Janeiro: fundação Roberto
Marinho, 2006.
MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. São Paulo: Ed. Vozes, 1999.
MUNANGA, Kabengele Superando o racismo na Escola. Brarsília: MEC-Secad, 2005.
MUNANGA, K. Construção da Identidade negra no contexto da globalização. Cadernos Penesb n. 4
Niterói: Editora da UFF, 2002.
PREZIA, B. e HOORNAERT, E. Brasil indígena: 500 anos de resistência. São Paulo: Editora FTD,
2000SANTILLI, M. Os brasileiros e os índios. São Paulo: Editora Senac, 2000.
QUEIROZ, R. da S. Não vi e não gostei, o fenômeno do preconceito. São Paulo: Ed. Moderna, 1995.
ROCHA, E. O que é Enocentrismo. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994.
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SANTOS, J. R. dos. O que é Racismo. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1981.
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TODOROV, T. Nós e os outros – a reflexão francesa sobre a diversidade humana. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 1993.
34
2º Sem.. Metodologia da Pesquisa Científica MTP 02 aulas 31.67 h
Esta disciplina procura contribuir para aquisição de uma formação teórica e metodológica de
pesquisa científica, estabelecendo um encaminhamento para o projeto de pesquisa de conclusão do
curso. Deste modo, esta disciplina aprimora a formação de alunos de pós-graduação num contexto do
desenvolvimento de pesquisa cientifica.
Bibliografia
35
projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos.
LEFEBVRE, H. Lógica Formal Lógica Dialética. 6º Edição, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1995.
MARTINS, J. de S. Henri Lefebvre e o Retorno à Dialética. São Paulo: HUCITEC, 1996.
OLIVEIRA FILHO, J. J. Projeto de Pesquisa; teoria das explicações científicas, regras metodológicas e
a metodologia das ciências sociais. Plural, São Paulo, n. 2, p. 109-117, 1995.
PADUA, M. M. N. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica-prática. Campinas, Papirus, 1997.
QUIROZ, M. I. P. Pesquisador: o problema da pesquisa, a escolha de técnicas; algumas reflexões.
Cadernos CERU, Série 2, São Paulo, n. 3, p. 13-29, 1992.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22a. ed. São Paulo: Cortez, 2002
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. Belo Horizonte: Ed. Interlivro, 1974.
VICTORIANO, B.A.D.; GARCIA, C.C. Produzindo monografia. Salvador: Ed. Press Color, 1998.
36
2º Sem.. Didática do Ensino Básico DID 02 aulas 31.67 h
Integrado ao PROEJA
Refletir sobre as transformações ocorridas no processo educativo, nos últimos tempos e a
importância do processo de socialização na formação do educador. A função social da escola e dos
professores por meio da relação professor-aluno.
Discutir os pressupostos teóricos que norteiam os projetos de educação popular e a expansão de
oportunidades no sistema público de ensino. Referenciais teórico-metodológicos da educação de jovens
e adultos. A Didática e a educação profissional. O processo de aquisição e produção do conhecimento
tendo como ponto de partida e de chegada à realidade sócio-econômica, política e cultural do aluno.
Promover a reflexão dos aspectos sociais da educação na sociedade atual e as diferentes abordagens
sócio-econômico, cultural do sistema educacional brasileiro. Verificar os aspectos sociológicos das
práticas escolares, como as relações de poder, conflito e os aspectos culturais do processo de ensino
aprendizagem .
Compreender as transformações da sociedade capitalista e analisar os discursos e as práticas
sociais sobre diversidade, identidade e exclusão e conseqüentemente suas implicações no processo
educativo. O fenômeno da globalização no processo educativo.
Bibliografia
ABRAMOWICZ, A. e MOLL, J. (orgs) Para além do fracasso escolar. SP Papirus ed. 1997.
BARBERO, Jésus e REY, German. Os exercícios do ver. São Paulo: Editora Senac, 2001
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leituras de sociologia da educação. São Paulo: Nacional, 1964.
DUBET, François. A formação dos indivíduos: a desinstitucionalização escolar.In: Contemporaneidade
e Educação, ano III, março, São Paulo, p.27-33.
DURKHEIM, E. A Educação – sua natureza e função. In: DURKHEIM, E. Definição de educação.
Educação e Sociologia. 3. ed. Tradução de Lourenço Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1978. pp. 33-
49.
FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
FOUCAULT, Michel. “Os corpos dóceis. Recursos para um bom adestramento.”. In: Vigiar e Punir.
Petrópolis, Vozes, 1984.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise no capitalismo Real. São Paulo: Cortez, 1995.
GADOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas., Ed. Ática, 1995.
GAGNÉ, R.M. Como se realiza a aprendizagem. RJ Ao Livro Técnico, 1971.
GENTILI, P.(Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em Educação. Petrópolis, Vozes,
1995.
GIDDENS, Anthony. (1994), “Introdução”. In: Modernidade e Identidade Pessoal. Ed. Celta.
GHANEM, Elie. Educação escolar e democracia no Brasil.In: Autêntica; Ação Educativa, Belo
Horizonte, 2004.
LIBANEO, J.C. Didática São Paulo. Ed. Cortez, 1990
NÓVOA, Antônio, “Para o estudo sócio-histórico da gênese e desenvolvimento da profissão docente”.
In: Teoria e Educação, número 4. São Paulo (1991).
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. SP Ed. Cortez, 1985.
SAVIANI, D. Escola e democracia:coleção polêmicas do nosso tempo. São Paulo. Ed. Cortez, sn.
SETTON, Maria da Graça. A particularidade do processo de socialização contemporâneo. Tempo
Social. In: Revista de sociologia da USP, volume 17, n. 2, novembro de 2005.
SCHILLING, Flávia. Sociedade da insegurança e violência na escola. São Paulo: Ed. Moderna, 2004.
38
CORPO DOCENTE
A Resolução CNE/CES n.º 1/2001 será base para a regulamentação do curso,
assim:
Art. 9º O corpo docente de cursos de pós-graduação lato sensu deverá ser
constituído, necessariamente, por, pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) de professores
portadores de título de mestre ou de doutor obtido em programa de pós-graduação stricto
sensu reconhecido.
O CEFETSP dispõe de profissionais qualificados e titulados para atender as
exigências estabelecidas na resolução. No entanto, haverá a necessidade de contratação de
docentes titulados na área de Educação na modalidade EJA. Para tanto, estabeleceremos
critérios para contratação dos profissionais em questão, de acordo com prazos estabelecidos
pela instituição. Anexamos curriculum lattes dos professores que irão ministrar os
componentes curriculares constante do quadro acima, conforme abaixo indicado:
39
EIXOS CURRICULARES
Componentes Curriculares:
•Ciência, Tecnologia e Arte
•Concepções e História do Ensino Técnico no Brasil
Componentes Curriculares:
•Metropolização e Reestruturação Produtiva
•Mídia, desconstrução e reesignificação
•Escola, Espaços e Territórios
Produção histórica dos marcos políticos e legais das áreas envolvidas: processos
de luta e conquista social; quadro político e legal da educação profissional técnica de nível
40
médio; quadro político e legal do ensino médio; marcos políticos e legais da educação de
jovens e adultos; o marco da educação inclusiva como referência para repensar as construções
políticas e legais nestas áreas.
Componentes Curriculares:
•Educação e Cultura Popular no Brasil;
•Trabalho e Exclusão Social;
•Cidade, Modernidade e Identidade;
•Dinâmica Social e Racial no Brasil;
•Metodologia da Pesquisa Científica
Componentes Curriculares:
•Concepções e História do Ensino Técnico no Brasil;
•Didática do Ensino Médio integrado ao PROEJA.
41
Relação entre objetivos, conteúdos, métodos, forma de organização, carga
horária, meios didático-pedagógicos e avaliação no processo de ensino-aprendizagem;
princípios didático-pedagógicos que fomentam a unidade e os nexos entre educação
profissional técnica de nível médio e ensino médio na modalidade EJA; tempos de
aprendizagem e conteúdos na educação de jovens e adultos: implicações para a relação entre
conteúdo-método-forma de organização-meio e para a relação entre conteúdo-princípios
didáticos; estratégias didáticas integradoras: o modelo de unidades de ensino integradas, o
método de projetos, eixos temáticos, temas geradores e transversais, investigações
interdisciplinares etc.; estratégias metodológicas focalizadas: na dinamização da atividade
cognoscitiva dos alunos, na estimulação da autonomia discente, que exercitem a criatividade e
a capacidade de aplicar e transferir conhecimentos adquiridos a novas situações, de resolução
de problemas, de fixação de aprendizagens e que trabalhem sentimentos e emoções.
Componentes Curriculares:
•Didática do Ensino Médio integrado ao PROEJA.
METODOLOGIA
A metodologia desenvolvida se traduzirá em aulas expositivas dialógicas;
seminários; estudo de caso; estudo dirigido; trabalhos em grupos; metodologia de trabalho
científico, debates com personalidades da esfera pública e privada; discussões com
associações, sindicatos e movimentos sociais.
O aspecto da integração teoria-prática, enfoque principal do curso, será realizado
através de projetos no Laboratório Didático, assim como inserido nas demais atividades
metodológicas da especialização.
INTERDISCIPLINARIDADE
O curso foi constituído com um caráter interdisciplinar, pois expressa nos
componentes curriculares, estendendo-se no Laboratório Didático e na relação professores e
alunos cursistas, uma característica que vai além do campo específico de cada ciência,
propondo um interelacionamento entre as diversas esferas do conhecimento científico num
modelo cognitivo amplo que traduz a complexidade do sociedade e do mundo.
42
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares ao curso serão divididas em duas categorias:
comunicação via rede mundial de computadores e participação em eventos.
As duas categorias terão a função receptora e divulgadora da pesquisa, da
experiência referente à Educação Profissional e Ensino Médio na Modalidade EJA.
TECNOLOGIA
Para implementação do Projeto de Especialização de Educação Profissional
Integrada à Educação Básica na Modalidade EJA, os recursos necessários estão abaixo
arrolados:
•20 computadores ligados à rede mundial de computadores;
•01 projetor multimídia;
•01 aparelho reprodutor/ gravador de DVD;
•01 televisão ;
•01 máquina fotográfica digital;
•01 filmadora;
•Periódicos da CAPES;
•10 mesas para o Laboratório Didático;
•40 cadeiras;
•Tela branca para projeção de multimídia;
•Lousa branca;
•Caixa de som;
•Aparelho reprodudor de CD;
•Lousa eletrônica;
•Impressora multifuncional laser.
INFRAESTRUTURA FÍSICA
•02 Salas de aula com capacidade para 40 alunos;
•Biblioteca geral;
•Biblioteca da pós-graduação setorial;
•Sala da coordenação;
43
•Sala de pesquisa e estudo;
•10 Laboratórios de Informática;
•01 laboratório Didático, com capacidade para 20 alunos.
CRITÉRIO DE SELEÇÃO
A seleção dos candidatos obedecerá a seguinte ordem:
•professores que atuem na educação de jovens e adultos e/ou na educação
profissional técnica de nível médio;
•professores, prioritariamente, da rede pública que apresentem carta da
instituição;
•profissionais que atuem em instituições públicas, movimentos sociais e Ongs,
•Em caso de empate, dar-se-á preferencia sucessivamente: a- aos candidatos
com maior tempo de experiência em EJA, comprovado em contrato de trabalho e
ou declaração da Instituição; b- aos candidatos com maior tempo de experiência
em educação profissional técnica de nível médio comprovado em contrato de
trabalho e ou declaração da Instituição; candidato com maior idade.
•Esses critérios serão apresentados em edital público.
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada em cada componente disciplinar segundo os seguintes
critérios gerais:
a)A avaliação do rendimento será expressa em notas de 0 (zero) a 10,0 (dez) e
levará em consideração os resultados das avaliações propostas no plano de
ensino;
b)Será considerado aprovado, quanto ao rendimento, o aluno que obtiver a nota
mínima 6,0 (seis), no conjunto das avaliações previstas, conforme as normas
acadêmicas da Pós-Graduação;
c)Será considerado aprovado, quanto à assiduidade, o aluno com freqüência
igual ou superior a 75% em cada um dos componentes curriculares;
d)Caso o aluno obtenha nota menor que 6,0, mas que alcance freqüência maior
ou igual a 75%, poderá ser submetido a outra avaliação;
e)Caso o aluno obtenha nota menor ou igual a 4,0 e/ou freqüência menor que
75%, será retido.
44
AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Os professores serão avaliação durante a realização do período letivo, devendo
ser considerados os aspectos referentes à:
a)responsabilidade;
b)interesse;
c)pontualidade;
d)relacionamento e habilidades técnicas na condução do curso;
e)adequação ao projeto político pedagógico da Especialização;
Para a obtenção de dados serão adotados critérios indicadores adequados, tais
como:
a)autoavaliação;
b)avaliação por parte dos alunos quanto à atuação em sala de aula;
c)freqüência em reuniões,
d)avaliação e supervisão pela coordenação e pela gerência de curso.
AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do curso será realizada entre a coordenação de curso, docentes,
representes discentes e gerência no que se refere aos conteúdos curriculares e toda a
infraestrutura do curso. Será realizada permanentemente ao longo do curso com diagnósticos,
soluções suscintando relatórios.
CONTROLE DE FREQÜÊNCIA
Será respeitada a legislação vigente que aponta 75% (setenta e cinco por cento)
de freqüência mínima.
MONOGRAFIA
A Monografia compreende um projeto de pesquisa desenvolvido ao longo do
curso, devendo o aluno escolher o tema de seu interesse pertencente ao programa dos
componentes curriculares, expressos em eixos temáticos, sob orientação de um docente do
quadro permanente. O prazo máximo para a conclusão da Monografia, será de até 06 (seis)
meses após a conclusão dos componentes curriculares realizada durante um ano. A não
conclusão da Monografia implicará a suspensão da emissão do diploma. Os alunos terão à
45
disposição um serviço específico de integração de Escola Empresa com atribuição , entre
outras, de acompanhar o processo de ensino aprendizagem realizada no ambiente de trabalho.
CERTIFICAÇÃO
Ao aluno concluinte do curso e aprovado em todas as suas etapas conforme
regulamento Portaria 1053/GAB de 07 de dezembro de 2006, será conferido certificado de
Especialista em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade Educação
de Jovens e Adultos, pelo CEFETSP de acordo com a legislação vigente.
INDICADORES DE DESEMPENHO
Após cada turma formada, será realizada avaliação constante, tendo como base o
índice máximo de evasão de 25%; o índice de aprovação no curso como um todo, incluindo a
avaliação da Monografia, bem como a produção científica dos docentes e discentes, segundo
critérios da CAPES. Número máximo de alunos por turma = 35 alunos.
RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO
As três turmas do curso de Especialização em Educação Profissional Integrada à
Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos, serão ofertadas no 2º
semestre de 2007 no CEFET/SP.
46
ANEXO
(Currículo dos Professores)
47
Carlos Alberto Correia
Formação e Pós-Graduação
Habilitação
Experiência Profissional
48
· Coordenador de Comunicação da Fuvest no vestibular da USP
de 1989
Idiomas
Publicações
49
Dados Pessoais
· E-mail: charlesalbe@uol.com.br
50
Augusto Massashi Horiguti
http://lattes.cnpq.br/3152717950941262
Sexo Masculino
Canindé
URL da Homepage:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/www.cefetsp.br
51
Título: Dinâmica da decoerência com subsistemas dissipativos, Ano de
Obtenção: 2001.
Atuação profissional
Vínculo institucional
Atividades
Cargo ou função
52
Gerende Educacional de Formação e Serviços.
Disciplinas ministradas
Oficina de Projeos 3
Fundamentos de Eletromagnetismo
Fenômenos Ondulatórios
Disciplinas ministradas
Projeto Xadrez
Física
Disciplinas ministradas
Física
Cargo ou função
Vínculo institucional
Atividades
Disciplinas ministradas
53
Informática
Produção bibliográfica
Produção bibliográfica
54
Dissertações
55
Laerte Moreira dos Santos
Bacharelado/Licenciatura Plena
Curso: Filosofia
Bacharelado/Licenciatura Curta
Curso: Ciências
56
Carlos MacDowell de Figueiredo
http://lattes.cnpq.br/3979837780912092
Sexo Masculino
Butantã
URL da Homepage:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/www.if.usp.br
57
Atuação profissional
Vínculo institucional
Vínculo institucional
Atividades
Linhas de pesquisa
58
2. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea:
Circuitos Elétricos, Magnéticos e Eletrônicos / Especialidade: Circuitos
Eletrônicos.
Produção bibliográfica
59
Resumos publicados em anais de congressos
Produção técnica
Trabalhos técnicos
60
Lourdes de Fátima Bezerra Carril
http://lattes.cnpq.br/0328730975862213
Artigos publicados
Livros e capítulos
Sexo Feminino
Armênia
61
Telefone: (11) 67637601
Palavras-chave: Doutorado.
Atuação profissional
Vínculo institucional
Atividades
Disciplinas ministradas
62
Turismo e Meio Ambiente
63
1. CARRIL, Lourdes de Fátima Bezerra . Quilombo, Favela e
Periferia: A longa busca da cidadania. 1a.. ed. São Paulo: Editora
Annablume/FAPESP, 2006. v. 01. 258 p.
64
XVII Simpósio Nacional de História "História e Utopias", São Paulo, 18 a 23 d
julho de 1993., 1993. v. 01. p. 88-89.
65
13. Palestra no curso "Análise Geográfica da Pequena Produção" do
Programa de Pós-Graduação do Depto. de Geografia da FFLCH-USP. Terras de
Negros no vale do Ribeira: Territorialidade e Resistência. 1997. (Participações
em eventos/Seminário).
66
(Graduação em Turismo) - Centro Federal de Educação Tecnológica de São
Paulo. Orientador: Lourdes de Fátima Bezerra Carril.
67
Marcelo de Almeida Buriti
http://lattes.cnpq.br/2528124034664528
Sexo Masculino
Braz
URL da Homepage:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/www.cefet.com.br
68
Formação acadêmica/Titulação 1997 - 1999 Doutorado em Profissão e
Ciência.
Atuação profissional
Vínculo institucional
69
Outras informações Atuação como coordenador do Curso de Educação
Física de 1986 a 1988. Diretor de Ensino de 1988 a 1981 Membro do Conselho
Superior de 1988 a 1991 Coordenador de Relações Empresariais de 1992 a
1993
Atividades
Disciplinas ministradas
Basquetebol
Educação Física
Vínculo institucional
Áreas de atuação
70
2. BURITI, M. A. . . Integração Pós-Graduação/Graduação: perspectiva
de Pós-graduenados. . Integração Pós-Graduação/Graduação: perspectiva de
Pós-graduenados, v. 5, p. 5-21, 1997.
71
2. BURITI, M. A. ; TALARICO, Luciana de Moraes ; SILVA, Maria
Amélia da ; GALVÃO, Ana Paula Moreira ; BURITI, Maria Do Socorro Leite .
Lazer em idoso do Alto Tietê. In: VII Congresso Nacional de Psicologia
Escolar e Educacional, 2005, Curitiba, 2005.
72
Nacional de Iniciação Científica e 4º Congresso Internacional de Iniciação
Científica, 2006. 6º Congresso Nacional de Iniciação Científica e 4º Congresso
Internacional de Iniciação Científica, 2006.
73
3. Oliveira F ; CAMACHO, J. B. ; BURITI, M. A. . Treinamento
resistido para mulheres idosas. In: XI Congresso de Ciências do Desporto e
Educação Física dos Países de Língua Portuguesa, 2006. Anais do XI
Congresso de Ciências do Desporto e Educação Física, 2006.
74
Produção técnica
Demais trabalhos
Dissertações
75
7. BURITI, M. A.. Participação em banca de João Pedro Arantes.
Motivação em Nadafores de Alto Rendimento. 2002. Dissertação (Mestrado
em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
Teses de doutorado
76
Curso (Graduação em Tecnólogo em Turismo) - Centro Federal de Educação
Tecnológica de São Paulo.
77
10. Mendes, A. S.; ARZABE, A. C. G. T.; REMONTI, E. C.; BURITI,
M. A.. Participação em banca de Aline Sarno Mendes. Estresse pré-competitivo
em nadadores de alto rendimento. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Psicologia) - Universidade de Mogi das Cruzes.
78
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade de
Mogi das Cruzes.
79
30. BURITI, M. A.. Participação em banca de Vanessa da Guia Paula.
nível de Funcionalidade de Amputados de MMII, segundo variáveis da Escala
de Barthel. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia)
- Faculdade Clube Náutico Mogiano.
80
Crianças Pré- Escolares. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Educação Física) - Faculdade Clube Náutico Mogiano.
81
51. YOSHIMURA, R. K.; BURITI, M. A.. Participação em banca de
Ricardo Kenji Yoshimura. Perfil análise de prática de atividade física na
terceira idade. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Educação Física) - Universidade de Mogi das Cruzes.
82
61. BURITI, M. A.. Participação em banca de Érico de amaral de
Oliveira. Motivação em adelescentes na aprendizagem da natação . 2003.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Faculdade
Clube Náutico Mogiano.
83
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Faculdade
Clube Náutico Mogiano.
84
2003. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) -
Universidade de Mogi das Cruzes.
85
93. BURITI, M. A.. Participação em banca de Fabiano Feres da Silva.
Influência da prática de judô na formação dos adolescentes. 2003. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade de Mogi
das Cruzes.
86
104. BURITI, M. A.. Participação em banca de Nieda Magalhães Prado
e Silvia Rodrigues Lopes. Efeitos da técnica de mobilização articular do
quadril de pacientes portadores de artrite reumatóide na melhora da SDM, dor
e função. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) -
Universidade de Mogi das Cruzes.
87
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) -
Universidade de Mogi das Cruzes.
88
125. BURITI, M. A.. Participação em banca de Marcos Rogério
Bittencourt. A importância das atividades de lazer e recreação na hotelaria.
2000. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) -
Faculdade Clube Náutico Mogiano.
89
3. XI Congresso de Ciências do Desporto e Educação Física dos Países
de Língua Portuguesa.Comparação do nível de atividade física em idosos na
região do Alto Tietê. 2006. (Participações em eventos/Congresso).
90
15. XXIX Simpósio Internacional de Ciências do Esporte.Comparação
do Equilíbrio e Mobilidade de Homens Idosos Praticantes e não Praticantes do
Exercício Resistido com Pesos. 2006. (Participações em eventos/Simpósio).
91
29. Congresso Brasileiro de Stress.O stress do professor. 2003.
(Participações em eventos/Congresso).
Orientações concluídas
92
Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização
93
Educação Física) - Universidade de Mogi das Cruzes. Orientador: Marcelo de
Almeida Buriti.
94
18. Josiane Germano Oliveira. Qualidade de Vida dos Idosos
Institucionalizados. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Educação Física) - Universidade de Mogi das Cruzes. Orientador: Marcelo de
Almeida Buriti.
95
de Conclusão de Curso. (Graduação em Educação Física) - Universidade de
Mogi das Cruzes. Orientador: Marcelo de Almeida Buriti.
96
39. Pertti Vesantera. Influência dos Pais nos Jogadores de Tênis de
Campo Infanto Juvenil Masculino. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Educação Física) - Universidade de Mogi das Cruzes.
Orientador: Marcelo de Almeida Buriti.
44. SILVA, Luís Rogério da. Influência dos pais em atletas de futebol
na categoria mirim. 2002. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Educação Física) - Universidade de Mogi das Cruzes. Orientador: Marcelo de
Almeida Buriti.
47. Alexandre Socci. Recursos Usados por Atletas de Jiu Jitsu para
Emagrecimento e Ansiedade. 2002. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Educação Física) - Universidade de Mogi das Cruzes.
Orientador: Marcelo de Almeida Buriti.
97
Educação Física) - Universidade de Mogi das Cruzes. Orientador: Marcelo de
Almeida Buriti.
Iniciação Científica
98
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Marcelo
de Almeida Buriti.
14. Priscila Lie Ogawa. Relação entre Timidez e Utilização das Salas
de Bate-papo via Internet. 2002. Iniciação Científica. (Graduando em
Psicologia) - Universidade de Mogi das Cruzes. Orientador: Marcelo de
Almeida Buriti.
99
Marcelo Debonis
http://lattes.cnpq.br/6935650589255712
Sexo Masculino
Perdizes
URL da Homepage:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/www.pucsp.br
100
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Atuação profissional
101
Marcio Fernando Gomes
http://lattes.cnpq.br/5189245301180193
Sexo Masculino
Canindé
URL da Homepage:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/www.cefetsp.br
102
Formação acadêmica/Titulação 2001 - 2006 Doutorado em Geografia
(Geografia Humana).
103
Orientador: Profa. Dra. Odette Carvalho Lima Seabra.
Atuação profissional
Vínculo institucional
Vínculo institucional
Vínculo institucional
104
Outras informações Projeto de Pesquisa: A TERRITORIALIDADE
DOS CONGLOMERADOS FINANCEIROS NO BRASIL NA ATUALIDADE
Instituição: Departamento de Geografia da FFLCH/USP Orientador: Profa.
Dra. Sandra Lencioni Área: Geografia Humana
Vínculo institucional
Vínculo institucional
Vínculo institucional
Vínculo institucional
Vínculo institucional
105
Vínculo institucional
Vínculo institucional
Vínculo institucional
Vínculo institucional
Vínculo institucional
Vínculo institucional
106
Vínculo institucional
Vínculo institucional
Vínculo institucional
Vínculo institucional
Vínculo institucional
Vínculo institucional
107
Outras informações Projeto de Doutorado: A TERRITORIALIDADE
DOS CONGLOMERADOS FINANCEIROS NO BRASIL NA ATUALIDADE
Instituição: Departamento de Geografia da FFLCH/USP Orientador: Profa.
Dra. Sandra Lencioni Área: Geografia
Vínculo institucional
Vínculo institucional
108
Textos em jornais de notícias/revistas
109
Caderno de Resumos. Vitória da Conquista - BA : AGB - Associação dos
Geográfos Brasileiros, 1998. v. I. p. 53.
110
Coordenada: "Questões Metodológicas e Conceituais de Pesquisa em
Geografia sobre o Sistema Financeiro". 2002. (Participações em
eventos/Outra).
111
20. Simpósio Internacional sobre Novas Tecnologias Digitais em
Geografia e Cartografia: aplicações no ensino e no planejamento
ambiental.Simpósio Internacional sobre Novas Tecnologias Digitais em
Geografia e Cartografia: aplicações no ensino e no planejamento ambiental.
1996. (Participações em eventos/Simpósio).
112
Valerio Arcary
http://lattes.cnpq.br/4593672422058186
Outros links:
Sexo Masculino
Canindé
113
Formação acadêmica/Titulação 1995 - 2000 Doutorado em História
Social.
Atuação profissional
Vínculo institucional
114
1989 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional:
Professor efetivo do quadro permanente, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva.
Atividades
Linhas de pesquisa
Disciplinas ministradas
História do Brasil
História econômica
História Contemporânea
História da cultura
Relações Internacionais
Disciplinas ministradas
História Contemporânea
História Econômica
Vínculo institucional
115
1994 - 1994 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor,
Carga horária: 6
Vínculo institucional
Atividades
Disciplinas ministradas
História
O.S.P.B.
Vínculo institucional
Áreas de atuação
116
Idiomas Compreende Português (Bem), Espanhol (Bem), Francês
(Bem), Inglês (Bem), Italiano (Bem).
117
8. ARCARY, V. . Alea Jacta Est. Outubro, São Paulo, v. 13, p. 95-104,
2005.
10. ARCARY, V. . Quem disse que Lula não poderia ser um novo
Walesa. Espaço Acadêmico, Maringá, 2004.
118
23. ARCARY, V. . Controvérsias marxistas sobre o papel do indivíduo
na História . Critica Marxista, São Paulo, v. 15, 2002.
119
4. ARCARY, V. . A invenção de uma esquerda internacionalista para o
novo século à luz dos dilemas do marxismo alemão e russo de cem anos atrás.
In: Galvão, Andréia. (Org.). Marxismo e socialismo no século XXI. São Paulo:
Xamã, 2005, v. , p. 99-122.
Produção artística/cultural
120
Dissertações
Teses de doutorado
Professor titular
Concurso público
121
Outras informações relevantes aprovado em concurso público, mas não
indicado em primeiro lugar, para uma vaga de professor da disciplina de
História da América Independente, junto ao Departamento de História da
FFLCH da USP, para atuação no curso de Relações Internacionais, em
Dezembro de 2001..
122
Possui graduação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo (1973) , graduação em Licenciatura Em Ciências Sociais
pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1973) , especialização em
Lato Sensu em Ciências Sociais pela Escola Pós Graduada de Sociologia e
Política (1995) e especialização em Crise Econômica Diagnóstico e
Alternativas pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1996) .
Atualmente é Professor de 1º e 2º graus do Centro Federal de Educação
Tecnológica de São Paulo. Tem experiência na área de Educação , com ênfase
em Educação Ambiental.
http://lattes.cnpq.br/0623148654536416
Organização de eventos
Sexo Feminino
Canindé
123
Formação acadêmica/Titulação 1996 - 1996 Especialização em Crise
Econômica Diagnóstico e Alternativas.
Atuação profissional
Vínculo institucional
Atividades
Disciplinas ministradas
Sociologia
Cargo ou função
124
Secretaria de Estado do Meio Ambiente Coordenadoria de Educação
Ambiental, SMA-CEAM, Brasil.
Vínculo institucional
Atividades
Cargo ou função
125
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Instruções :
126
Possui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1996),
graduação em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho (1989) e mestrado em Letras (Letras Clássicas) pela Universidade de São
Paulo (2006). Atualmente é professora do Centro Federal de Educação
Tecnológica de São Paulo. Tem experiência na área de História, com ênfase em
História
http://lattes.cnpq.br/0784336538868023
Sexo : Fem.
CPF: 09046034828
127
01316010, SP - Brasil
Telefone: 11 31121101
Endereço profissional
01109-970, SP - Brasil
Telefone: 11 67637601
Endereço eletrônico
128
Universidade de São Paulo, USP, Sao Paulo, Brasil
Vínculo institucional
2 Filosofia
3 Letras
4 Literatura Brasileira
129
Márcia D`Ângelo
ESCOLARIDADE
- Bacharelado em História,
CURSOS
130
Economia Solidária e Desenvolvimento Local – Depto de Psicologia
Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia da USP – 10/08/ a 30/11/2002
Oficinas
131
- Oficina: Como Fazer Conservação Preventiva em Arquivos e
Bibliotecas – 25 e 26/04/2002 promoção: Associação de Arquivistas de São
Paulo – ARQ-SP e Arquivo do Estado de São Paulo
PUBLICAÇÕES
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
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- Professora da tabela permanente da Escola Técnica Federal de São
Paulo e CEFET-SP aprovada em concurso no ano de 1988 – tempo de exercício
: 1986/2007
LÍNGUAS
MÁRCIA D`ANGELO
133
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
PLANO DE TRABALHO
1 - DADOS CADASTRAIS
Orgão/Entidade Proponente CGC
Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo 39.006.291/0001-60
Endereço
Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé
Endereço Residencial:
Rua Atílio Pifer, 623 - Apto 93B - Casa Verde
Cidade UF CEP
São Paulo SP 02516-000
2 - OUTROS PARTÍCIPES
Nome CPF
Endereço CEP
134
3 - DESCRIÇÃO DO PROJETO
Período de Execução
Justificativa da Proposição
Conforme Decreto 5778/05, o Programa de Integração da Educação Profissional Integrada ‘a
Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA, o CEFET/SP
oferecerá o curso de Pós-Graduação Lato Sensu para capacitação de profissionais do ensino
público para atuar na Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade EJA,
atendendo à iniciativa do Ministério da Educação, sob a coordenação da Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica – SETEC, com a abertura de 3 salas para 105 alunos (35
em cada), no período de agosto/2007 DEZEMBRO/2008.
135
PLANO DE TRABALHO 2/3
136
5 – PLANO DE APLICAÇÃO ( R$ 1,00 )
Natureza da Despesa
41.500,00 41.500,00
Palestras
44.90.52
Bolsas para alunos de especialização
90.500,00 90.500,00
137
PLANO DE TRABALHO 3/3
6. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (R$ 1,00)
Concedente
Meta Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
230.000,00
Proponente (contrapartida)
Meta Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
7. DECLARAÇÃO
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8. APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE
Aprovado
____________________________________ ____________________________________
139
Anexo: Planilha descritiva
a) Remuneração de aulas
Doutor 0 R$ - R$ -
Mestre 0 R$ - R$ -
Especialista 0 R$ - R$ -
R$ 41.500,00
0 R$ - R$ -
R$ -
c) Remuneração de Apoio
*********** 0 R$ - R$ -
R$ -
d) Remuneração do Coordenador
0 R$ - R$ -
R$ -
140
Descrição
Seminários R$ 4.000,00
Projetor multimídia - 1600 lumens, tensão 110/240 V, resolução mínima de XGA 1 R$ 4.000,00 R$ 4.000,00
1024X768, compatibilidade de dados: SVGA,VGA,XGA,SXGA, Macintoshi
projeção c/ som estéreo, mínimo de 16,5 milhões de cores.
Aparelho reprodutor / gravador de DVD - Formato de gravação DVD – ROM e 1 R$ 1.500,00 R$ 1.500,00
DVD – RW, DVD – R e DVD + R, reprodução com até 16 horas de gravação em
até 5 modos, entrada de áudio e vídeo.
Televisor 29” – Estéreo, 29” , a cores, tela plana, controle remoto, 120 canais, 1 R$ 1.080,00 R$ 1.080,00
entrada de áudio/vídeo, tensão 110/240 V, automática.
Câmera fotográfica digital – Interface USB, cartão 512 e 256 MB, capacidade de 1 R$ 2.000,00 R$ 2.000,00
cartão de memória 512MB com bateria recarregável.
Filmadora digital DCR-DVD 101 – 640x480 Pixels, 10x, 120x, 2.5”, indicador de 1 R$ 5.000,00 R$ 5.000,00
bateria, USB compatível, mídias DVD/RW, bateria NP. FMSA, com carregador, 1
disco DVD-R, cabos AV/AC USB, CAPA/ , controle remoto e software.
Lousa branca (Quadro magnético branco) - Medidas: 1.20 x 3.00 1 R$ 336,00 R$ 336,00
Caixa de som com amplificador - 200W para sonorização, instalação em rack 1 R$ 600,00 R$ 600,00
padrão, 19 polegadas, 127/220V. watts 200.
Rádio gravador AM/FM – 110/220V, potência mínima 100W, com reprodução 1 R$ 300,00 R$ 300,00
CD/cassete, sem controle remoto, pilha, estéreo.
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IV. Bolsas para Alunos Total Geral R$ 90.500,00
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