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Art. 2º - A IGREJA, que é uma Igreja em Células no Governo dos Doze, reconhece como única e
suprema autoridade somente o Senhor Jesus Cristo, e para seu governo, em matéria de fé,
doutrina, culto, disciplina e conduta, rege-se unicamente pala Bíblia.
a) Levar o evangelho pleno do Senhor e Salvador Jesus Cristo às nações da terra, ganhando
vidas para esta visão, consolidando-as neste propósito, preparando-as através do discipulando
bíblico, e as enviando com o mesmo objetivo.
b) Reunir-se regularmente para culto de adoração a Deus e celebração do Seu amor, estudo da
Bíblia e pregação do Evangelho Pleno.
c) Promover por todos os meios e modos ao seu alcance o estabelecimento do Reino de Deus na
terra, cooperando com as demais igrejas nessa missão.
d) Promover a educação, a ação social e outras atividades, inclusive educacionais, que venham a
melhorar a qualidade de vida da comunidade internacional.
e) Promover a paz entre as nações, toda a ajuda humanitária e espiritual possível e necessária.
f) Promover intercâmbios internacionais e parcerias que possam elevar a qualidade de vida das
pessoas, famílias, cidades e nações.
g) Promover todas as atividades e empreendimentos possíveis para que as pessoas, famílias,
cidades e nações prosperem em todos os sentidos.
h) Manter, com seu controle jurídico e/ou recursos escolas, faculdades, seminários, universidades
ou outras entidades cujas finalidades não firam a letra ou o espírito deste estatuto.
CAPÍTULO II – Da Administração e Representação.
Art. 4º - A IGREJA terá em sua Assembléia Geral a sua expressão máxima de autoridade
cabendo a esta exercer o poder a ela delegado em fidelidade à Bíblia, ao Espírito Santo de Deus e
aos termos deste estatuto.
§ 1º - A Assembléia Geral será formada por seus membros que forem Líderes de Células de
Multiplicação no exercício pleno da sua atividade de ganhar, consolidar, discipular e enviar,
conforme parágrafo 3o. alínea “a”.
§ 2º - Não poderá participar da Assembléia Geral, ou ter direito a voto, os Líderes que estiverem
em falta com os relatórios nem aqueles cujos relatórios indicarem falhas nos processos
considerados no parágrafo anterior.
§ 3º - A convocação da assembléia geral far-se-á por edital assinado pelo Presidente, com sete
dias de antecedência, garantido a um quinto dos associados também o direito de promovê-la, com
o conhecimento comprovado do Presidente ou seu substituto legal.
I – Eleger o Presidente.
II – Destituir o Presidente.
IV – Alterar o estatuto.
Art. 6º - A IGREJA terá um Conselho Governador formado por líderes indicados pelo Presidente,
sem limite máximo de membros, sendo no mínimo doze membros.
§ 1º - Perderá todo e qualquer direito o membro que deixar de fazer parte da IGREJA, quer a
pedido, quer por deliberação do Conselho Governador.
Art. 7º - A administração dos negócios da IGREJA será exercida pelo Presidente, assessorado
pela Diretoria e pelo Conselho Governador.
§ 1o - O Presidente terá um mandato de cinco anos que poderá ser renovado, devendo ser eleito
pela Assembléia Geral formada pelos membros da Igreja.
§ 3º - Ao presidente cabe, além dos deveres atribuídos no cargo, representar a igreja em juízo e
fora dele, e em geral nas relações para com terceiros e junto com o primeiro tesoureiro, assinar
escrituras de compra, venda ou hipoteca, recibos, contratos e quaisquer outros documentos
alusivos a esses atos, abrir, movimentar e liquidar contas para a Igreja, em bancos ou instituições
similares, passar procurações e substabelecê-las. As contas bancárias poderão ser assinadas pelo
presidente em exercício e os tesoureiros, tendo no mínimo duas assinaturas.
§ 1º - Poderá haver uma formação definida pelos processos internos, não obstante, tal
proclamação não está condicionada a qualquer processo acadêmico formal.
CAPÍTULO IV – DO QUÓRUM
Art. 10º - Haverá quorum qualificado da Assembléia Geral para os seguintes casos:
I – Eleger o Presidente – Metade mais um dos membros aptos para votar, em primeira convocação,
ou uma hora depois, em segunda convocação, com qualquer numero.
II – Destituir o Presidente – Dois terços dos membros aptos para votar, em primeira convocação,
ou uma hora depois, em segunda convocação, metade mais um dos membros aptos para votar.
III – Aprovar a contas – Metade mais um dos membros aptos para votar, em primeira convocação,
ou uma hora depois, em segunda convocação, com qualquer numero.
IV – Alterar o estatuto – Metade mais um dos membros aptos para votar, em primeira convocação,
ou uma hora depois, em segunda convocação, com qualquer numero.
Art. 12 - Os membros da Igreja darão sempre bom testemunho de vida cristã, contribuirão
financeiramente, através de dízimos e ofertas, e prestarão serviços gratuitamente, com exceção
dos casos em que tais serviços, por sua natureza devam ser remuneradas, por deliberação da
Diretoria ou do Conselho Governador.
Art. 14 - A Igreja se constitui por tempo ilimitado e só poderá ser dissolvida por consenso unânime
dos membros de sua Diretoria e Conselho Governador.
Art. 15 - A Igreja poderá ter um Regimento Interno, nos termos deste estatuto, que regulamentará
todas as suas organizações e o seu funcionamento.
Art. 16 - Para fins de administrar situações jurídicas fica estabelecido como foro da cidade de
Aracaju, estado de Sergipe.
Art. 17 - Os casos omissos neste Estatuto, serão disciplinados pelo Regimento Interno, e na falta
deste, pelo Presidente ou, conforme sua convocação, pelo Conselho Governador ou Assembléia
Geral.
Art. 18 - Este Estatuto entra em vigor na data de sua aprovação pela Assembléia Geral, e só
poderá ser apresentado para votação após votação favorável dos 2/3 (dois terços) dos membros
do Conselho Governador, convocados para tal fim, aplicando-se dispositivos estatutários e
regimentais.
Secretária Presidente