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ANÁLISE DA EMPRESA
Identificação do Grupo
Chocolatxi, Lda. 2
Ariana Marques, Hugo Pereira,
Rodolfo Barros, Samuel Costa
G1DA
1. IDENTIFICAÇÃO DO GRUPO
Chocolatxi, Lda. 3
Ariana Marques, Hugo Pereira,
Rodolfo Barros, Samuel Costa
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2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
A Chocolatxi Lda., é, como o próprio nome indica, uma sociedade por cotas constituída por
quatro partes constituintes, sócios:
Ariana Marques
Hugo Filipe Pereira
Samuel Costa
Rodolfo Adriano Barros
Cada sócio tomou, a quando da celebração da sociedade uma parte (25%) equivalente na
responsabilidade social da empresa: 100 000€
De acordo com o Código das Sociedades Comerciais, as sociedades comerciais por quotas
devem corresponder aos parâmetros apresentados em Anexo. (ANEXO 1)
Chocolatxi, Lda. 4
Ariana Marques, Hugo Pereira,
Rodolfo Barros, Samuel Costa
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Chocolate: Origens e Usos Actuais
A origem do cacau provém dos Maias, uma vez que foram estes os primeiros a cultivar o
cacaueiro. Os Maias e Astecas utilizaram as amêndoas do cacau (sementes) para fazer uma bebida à
qual denominaram de “Xocolatl”. Posteriormente, os carregamentos de cacau, com origem na
América do Sul, alargaram-se por todo o mundo, tornando-se moda o seu consumo no seio da
nobreza e dos membros do clero.
Antigamente o chocolate, devido ao seu paladar forte e amargo, começou por ser empregue
no tratamento por exemplo da gota, das ressacas provocadas pela ingestão de bebidas alcoólicas, da
tuberculose, como tónico para pessoas mais idosas, entre outras situações. Procurava-se inclusive em
Espanha, que o consumo de chocolate não se tornasse um hábito na população, havendo limites de
consumo aconselhados. Porém, ao substituir-se o mel pelo açúcar na sua produção, o conceito do
produto alterou-se.
O cenário actual é então completamente diferente. Hoje em dia, para além da variedade de
chocolates existente (preto, de cobertura, de leite, branco ou mesmo o cacau em pó), estes são vistos
pela perspectiva do seu valor nutricional. Aliado ao maior estímulo cerebral, os chocolates permitem
também obter uma sensação de bem-estar geral uma vez que, em geral, são alimentos energéticos
que até são indicados para o período pós-exercício físico. Um estudo recente apresentado em
Amesterdão, durante um congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia, demonstrou outra
vantagem do consumo deste produto: faz bem ao coração, sobretudo o chocolate orgânico. Por
todos estes factores, o chocolate é cada vez mais recomendado pelos diversos médicos, como um
produto a incluir nas dietas de cada um de nós.
Sendo assim, e tal como acontece com todos os alimentos, o chocolate não se apresenta
como algo nem bom nem mau em si mesmo, dependendo da quantidade consumida e da frequência
com que se come e do estado se saúde do consumidor.
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3. ANÁLISE DO MEIO ENVOLVENTE
a. Análise SWOT
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
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b. 1) Análise Sectorial
O mercado dos chocolates é visto como um mercado conservador e fechado, uma vez que
as posições das empresas já se encontram bem definidas.
Nos últimos 50 anos a produção mundial de amêndoas de cacau passou de
aproximadamente 800 000 toneladas métricas por ano para 3 000 000 de toneladas métricas por ano.
Actualmente, a maior parte da produção provém do Oeste de África onde 4 países (Costa Marfim,
Gana, Camarões e Nigéria) produzem 65% do cacau do mundo, destacam-se também neste
contexto a Indonésia e a Malásia.
Presentemente, existem oito países no mundo que representam 91% da produção mundial
de amêndoas de cacau.
No que diz respeito aos maiores importadores de cacau, estes são sobretudo potenciais
mundiais como os EUA, Holanda, Alemanha, Inglaterra e França sendo estes países responsáveis
por mais de 60% das importações mundiais.
Os diversos países constituintes da União Europeia e os EUA destacam-se no que concerne
ao consumo per capita.
De acordo com estudos recentes efectuados, o mercado português de chocolate está avaliado
em 11 mil toneladas (em termos de volumes de vendas) e 150 milhões de euros ( em termos do total
de facturação). Neste sentido, o mercado nacional enfrenta actualmente três
desafios/constrangimentos, aos quais é necessário dar resposta tendo em vista a evolução do
mesmo. São estes:
√ A reduzida dimensão do mercado, agravada pelo baixo consumo de chocolate;
√ A concorrência feroz das multinacionais;
√ O carácter sazonal de mercado, que é ancorados nas épocas de Natal e da Páscoa.
Hoje a indústria dos chocolates em Portugal encontra-se numa fase de maturidade em que o
volume de vendas tem-se mantido estável ( cerca de 11 mil toneladas).
Quanto aos canais de distribuição destacam-se o canal de distribuição moderna
(hipermercados, supermercados, mercearias, etc) e o canal de distribuição INCIM/HORECA,
constituído pelos hotéis, restaurantes e cafés. Verifica-se que é no primeiro que se concentra o maior
volume de transacções efectuadas (cerca de 137 000 000 € ) e cujas três marcas líderes são a Ferrero,
Nestlé e a Kraft que representam 53% do valor das vendas no ano de 2006. No que respeita ao canal
de distribuição de consumo imediato, verifica-se que representa cerca de 23 000 000 € do valor das
vendas de chocolate para o ano de 2006 e cujas marcas líderes são a Ferrero, Nestlé e Masterfoods
representando conjuntamente cerca de 80% do valor das vendas no ano de 2006.
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b. 2) Análise PEST
Esta análise é de extrema importância, uma vez que em qualquer mercado e em qualquer
altura, os factores de carácter político, económico e sociocultural e tecnológico, influenciam e
delimitam não só a configuração, como também o desenvolvimento do mercado em questão. Todos
estes factores, podem constituir ameaças, condicionantes ou até oportunidades para a evolução das
actividades e produtos das empresas.
Neste sentido, as empresas deverão ter em conta o seu ambiente macro-marketing,
adaptando-se ao mesmo de forma constante. Tal facto torna-se ainda mais importante, quando nos
deparamos perante esta nova era onde o ambiente macro-marketing se altera constantemente,
principalmente com o alargamento do mercado da UE e o com os novos padrões de consumo.
Factores Político-Legais
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É pertinente referir ainda, que o panorama político e legislativo, são em grande medida
determinados pelo facto de Portugal pertencer à União Europeia, à qual aderiu em 1986. Assim, é
fundamental acompanhar a evolução da legislação comunitária, uma vez que as normas
comunitárias, impositivas ou mesmo orientadoras, afectam as legislações nacionais.
Consequentemente, esta atenção especial à produção normativa da União Europeia poderá antecipar
muitas situações, quer negativas quer de oportunidade, especialmente se houver intenção de
internacionalização por parte da empresa.
Factores económicos
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Factores Socioculturais
Factores Tecnológicos
“Inovações tecnológicas podem constituir importantes fontes de diferenciação no mercado…” Freire (1997)
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As patentes conferem ao seu titular o direito exclusivo de explorar a invenção e impede
terceiros de fabricar, oferecer, armazenar, ou introduzir no comércio. A duração legal de uma
patente em Portugal, no espaço comunitário é de 20 anos.
Apesar de toda a evolução verificada no desenvolvimento tecnológico, Portugal encontra-
se ainda numa situação bastante precária, esperando que se altere o mais rapidamente possível,
devido à crescente importância que assume a inovação na competitividade e crescimento
económico.
c. Fornecedores
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d. Clientes
e. Análise da Concorrência
Tendo em conta as tendências consumistas que cada vez mais invadem a nossa sociedade, e
como as grandes superfícies oferecem de tudo um pouco, o consumidor em geral acaba por optar
por comprar nestes locais. O que se verifica portanto, é a preferência por produtos que aí se
encontrem em detrimento de outros que apenas sejam fornecidos em locais de menor dimensão e
notoriedade. Isto, deve-se em parte ao facto de o processo de compra deste modo ser mais rápido e
prático mas também ao facto comprovado dos preços praticados nas grandes superfícies serem mais
acessíveis aos bolsos dos consumidores.
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Concorrência Directa
A Chocolatxi vai caracteriza-se não pela sua história mas essencialmente pela qualidade que
visa introduzir nos seus produtos. Neste sentido, a Chocolatxi vai enfrentar sobretudo a
concorrência de três marcas distintas: a Imperial, situada em Vila do Conde, da Avianense, situada
em Barcelos e as multinacionais Nestlé e Ferrero. A concorrência da Imperial e da Avianense advém
do facto de estas serem as maiores empresas produtoras de chocolates em Portugal, podendo ambas
beneficiarem do estatuto histórico. Quanto à Nestlé, esta continua a ser a grande dominadora do
mercado português, sendo por isso uma concorrente natural da Chocolatxi. Por outro lado, a
Ferrero, possui o produto Kinder que é o chocolate de fantasias mais procurado, isto diz respeito à
Chocolatxi já que a gama TXI terá na sua génese a faixa etária dos 3 aos 12 anos. Tendo em conta o
objectivo da Chocolatxi Lda de estar presente em todo o mercado nacional, tanto a Nestlé como a
Imperial, a Avianense e a Ferrero, apresentam-se assim como as principais concorrentes pelos
motivos acima mencionados.
A história da Nestlé começou em 1860 na Suíça, tendo sido lançando em 1904 a primeira
tablete com a referência da marca. Ao longo dos anos, a Nestlé foi desenvolvendo e aprimorando os
seus produtos tendo-se tornado numa marca de referência à qual se encontra intimamente ligado um
conceito de excelência: qualidade.
A sua evolução ascendente, permitiu-lhe ser actualmente líder no mercado alimentar,
encontrando-se no grupo das trinta maiores multinacionais em termos de capitalização e entre as
quarenta primeiras, em termos de facturação. De registar ainda, que o número de pessoas empregue
pela Nestlé nos cinco continentes ronda os 250 mil. Ao seu alargado leque de produtos, a Nestlé
tem procurado nos últimos anos refazer a sua imagem, oferecendo produtos “high-tech" de forte
valor agregado como os alimentos pro-bióticos ou funcionais.
A estratégia da Nestlé assenta numa perspectiva de longo prazo, na qual a perspectiva de
crescimento demográfico e de desenvolvimento das economias emergentes como a China, terão um
papel de relevo.
Fonte: www.nestle.pt
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A Imperial foi fundada em 1932 e integrada no grupo RAR em 1973. Em Portugal, está
presente em 30 mil postos de venda e cobre todos os canais de distribuição. Trata-se assim, do
maior operador português no mercado nacional de chocolates, detendo um portfólio de marcas que
detêm elevada notoriedade e imagem de qualidade, como a Jubileu, Fantasias, Allegro, Pantagruel,
Bellville, Bombokas, Pintarolas, e a Regina. Actualmente conta com cerca de 146 colaboradores.
A exportação representa, para a Imperial cerca de 25% das suas vendas, sendo que a sua
estratégia de crescimento passa por um processo de internacionalização, tendo como mais recentes
conquistas a entrada nos mercados do Japão, Taiwan e Coreia.
Dispondo de um laboratório de Investigação e Desenvolvimento, a Imperial, aposta na
realização de testes e adaptação das suas massas de chocolate a outros clientes. Na tentativa de se
diferenciar, a Imperial, promove a introdução de produtos inovadores no mercado. Em 2006, foram
lançadas 10 novas referências no Natal e 7 na Páscoa.
Fonte: www.imperial.rar.pt
A Ferrero foi criada em 1946, em Itália, por Pietro Ferrrero, sendo que o seu primeiro
produto foi a Pasta Gianduja.
O sucesso que a marca conquistou deveu-se essencialmente às matérias-primas de óptima
qualidade, aos métodos modernos de fabricação e a um eficiente sistema de distribuição.
Actualmente encontra-se em 42 países, dos quais 19 são europeus.
Ao longo da sua história foi lançando, no mercado, um conjunto de produtos: Nutella,
Kinder, Kinder Ovo, Kinder Bueno e, em 1982, a .Ferrero Rocher.
De todos os produtos que a Ferrero dispõe, na sua carteira, o Kinder é aquele que mais
directa concorrência proporciona à Chocolatxi. Este é líder no mercado de Fantasias de Chocolate.
Fonte: www.ferrero.com.br
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A Avianense é uma empresa com um passado bastante longo, que actua no mercado dos
chocolates, produzindo as mais diversas variedades desde às comuns tabletes às fantasias.
Foi criada em 1914 e é a mais antiga fábrica de chocolates em Portugal, tendo declarado
insolvência em 2004. Em 2005, graças a uma nova gestão, a Avianense foi capaz de recuperar o seu
processo produtivo e, graças à sua tradição, tem entrado em força novamente no mercado.
Bombons como o Imperador, Barras Sabores, Fantasias de Natal, etc., constituem para a
Chocolatxi uma forte concorrência.
Fonte: www.avianense.com
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5. ESTRUTURA DE PROCESSOS
a. Diagrama de Processos
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b. Caracterização de Processos
Após a recepção da encomenda feita aos fornecedores, o chocolate que chega as nossas
instalações é armazenado em tanques aquecidos onde é mantido em estão líquido.
Com o conhecimento das necessidades que temos que satisfazer de modo a responder ao
mercado, retira-se dos tanques a quantidade suficiente, que é temperada (arrefecida em alguns graus).
PROCESSO 5- Moldagem
A quantidade de chocolate que foi temperada é colocada nos diferentes moldes (conforme
a necessidade da encomenda).
PROCESSO 6-
Estes moldes são colocados numa plataforma vibratória, cuja função é retirar o ar existente
no chocolate para que este não forme bolhas de ar.
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Ariana Marques, Hugo Pereira,
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PROCESSO 7
Estes moldes são colocados num túnel de ar frio para que o chocolate solidifique.
PROCESSO 8- Solidificação
PROCESSO 9- Embalagem
Durante este processo o nosso produto é acomodado na sua embalagem própria e final.
PROCESSO 10-Armazenamento
PROCESSO 11-Distribuição
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6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
a. Organigrama
Chocolatxi, Lda. 19
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Rodolfo Barros, Samuel Costa
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b. Descrição de Funções
Função: Administração
Tarefas:
Função: Secretária
Tarefas:
Tarefas:
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Função: Director Financeiro
Tarefas:
Chocolatxi, Lda. 21
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Rodolfo Barros, Samuel Costa
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Função: Director de Marketing e Recursos Humanos
Tarefas:
• Implementar práticas comerciais e desenvolver relações de parceria com os clientes.
• Acompanhar e analisar o mercado, antecipando as acções da concorrência e
propondo acções comerciais que visem o crescimento do negócio.
• Gerir, controlar e acompanhar as campanhas nos pontos de venda, de forma a
maximizar o investimento.
• Colaborar na elaboração do orçamento e respectiva argumentação.
• Elaborar relatórios e fornecer os dados necessários à melhor gestão do negócio.
• Dar informação sobre alterações de produtos
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Ariana Marques, Hugo Pereira,
Rodolfo Barros, Samuel Costa
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BIBLIOGRAFIA
Chocolatxi, Lda. 23
Ariana Marques, Hugo Pereira,
Rodolfo Barros, Samuel Costa
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NETGRAFIA
http://www.avianense.com/
http://www.imperial.rar.pt/
http://www.nestle.pt/
http://www.ferrero.com.br/
http://www.ine.pt/
Chocolatxi, Lda. 24
Ariana Marques, Hugo Pereira,
Rodolfo Barros, Samuel Costa
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ANEXOS 1
CAPÍTULO I
Características e contrato
Artigo 197.o
Características da sociedade
Artigo 198.o
Chocolatxi, Lda. 25
Ariana Marques, Hugo Pereira,
Rodolfo Barros, Samuel Costa
G1DA
Artigo 199.o
Conteúdo do contrato
Artigo 200.o
Firma
Artigo 201.o
Montante do capital
Chocolatxi, Lda. 26
Ariana Marques, Hugo Pereira,
Rodolfo Barros, Samuel Costa
G1DA
CAPÍTULO II
Artigo 202.o
Entradas
Chocolatxi, Lda. 27
Ariana Marques, Hugo Pereira,
Rodolfo Barros, Samuel Costa
G1DA