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Copyright 2014 by
Paulo da Silva Neto Sobrinho (Paulo Neto)
Belo Horizonte, MG.
Capa:
Tela do artista plástico cearense Thales Oliveira
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UHQp2JMOnVI/AAAAAAAAAs0/e1FOBhXtPqQ/s1600/
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Revisão:
João Frazão de Medeiros Lima
Hugo Alvarenga Novaes
Diagramação:
Paulo Neto
site: www.paulosnetos.net
e-mail: paulosnetos@gmail.com
REFUTAÇÃO DAS
CRÍTICAS CONTRA
O ESPIRITISMO;
do ponto de vista do Materialismo, da Ciência
e da Religião.
P OR A LLAN KA RDEC
Revista Espírita
4
Índice
Prefácio.................................................................................10
Introdução............................................................................12
Jesus ficava calado?................................................................24
Revista Espírita de janeiro 1858.............................................48
Os médiuns julgados.........................................................48
Revista Espírita de fevereiro 1858..........................................53
As Manifestações dos espíritos............................................53
Resposta ao Senhor Vinnet, por Paul Auguez ().....................53
Revista Espírita de abril 1858................................................55
Variedades......................................................................55
Revista Espírita de maio 1858...............................................57
O falso Home...................................................................57
Revista Espírita de março 1859..............................................60
Diatribes.........................................................................60
Revista Espírita de abril 1859................................................64
Fraudes Espíritas..............................................................64
Revista Espírita de maio 1859...............................................68
Refutações de um artigo de L'Univers..................................68
Revista Espírita de junho 1859..............................................85
O músculo fanfarrão.........................................................85
Revista Espírita de julho 1859.............................................101
Resposta à réplica do Senhor Abade Chesnel, em L'Univers...101
Revista Espírita de dezembro 1859.......................................104
Resposta ao Senhor Oscar Comettant................................105
Revista Espírita de janeiro 1860...........................................114
O Espiritismo em 1860....................................................115
Correspondência.............................................................123
Revista Espírita de setembro 1860.......................................130
História do Maravilhoso e do Sobrenatural..........................130
Revista Espírita de outubro 1860..........................................146
Resposta do Sr. Allan Kardec............................................146
Revista Espírita de novembro 1860.......................................162
Carta de um católico sobre o Espiritismo............................162
Revista Espírita de dezembro 1860.......................................164
História do Maravilhoso....................................................164
Revista Espírita de janeiro 1861...........................................179
A bibliografia católica contra o Espiritismo..........................179
Revista Espírita de fevereiro 1861........................................193
Sr. Squire......................................................................194
Penúria dos médiuns.......................................................204
Revista Espírita de março 1861............................................211
O homenzinho ainda vive.................................................211
Revista Espírita de abril 1861..............................................229
6
Prefácio
Jorge Hessen
12
Introdução
Aviso
[…]
Novas obras do Sr. ALLAN KARDEC devendo
aparecer proximamente.
O ESPIRITISMO EM SUA MAIS SIMPLES
EXPRESSÃO; brochura destinada a popularizar os
elementos da Doutrina Espírita. Ela será vendida a
25 c.
REFUTAÇÃO DAS CRÍTICAS CONTRA O
ESPIRITISMO; do ponto de vista do Materialismo, da
Ciência e da Religião. Esta última parte terá todos os
desenvolvimentos necessários. Ela conterá a
resposta à brochura do Sr. cura Marouzeau.
(KARDEC, A, Revista Espírita 1861, vol. IV,
Araras, SP: IDE, 1993, p. 369, grifo do original).
CONSTITUIÇÃO TRANSITÓRIA DO
ESPIRITISMO
[…].
18
VII
Atribuições da comissão
As principais atribuições da comissão central
serão:
1° O cuidado dos interesses da Doutrina e a sua
propagação; a manutenção de sua unidade pela
conservação da integridade dos princípios
reconhecidos; o desenvolvimento de suas
consequências;
2° O estudo dos princípios novos, suscetíveis de
entrarem no corpo da Doutrina;
3° A concentração de todos os documentos e
informações que podem interessar ao Espiritismo;
4° A correspondência;
5° A manutenção, a consolidação e a extensão
dos laços de fraternidade entre os adeptos e as
sociedades particulares dos diferentes países;
6° A direção da Revista, que será o jornal oficial
do Espiritismo, e à qual poderá ser juntada uma outra
publicação periódica;
7° O exame e a interpretação das obras, artigos
de jornais, e todo escrito interessando à Doutrina.
A refutação dos ataques, se tiverem lugar;
8° A publicação de obras fundamentais da
Doutrina, nas condições mais próprias à sua
vulgarização. A confecção e a publicação daquelas
das quais daremos o plano, e que não teríamos o
tempo de fazer quando vivo. Os encorajamentos
dados às publicações que poderão ser úteis à causa;
[…].
(KARDEC, Revista Espírita 1868, p. 369-387, grifo
nosso).
1
http://www.montfort.org.br/index.php?
secao=veritas&subsecao=religiao&artigo=kardec&lang=bra
2
http://www.paulosnetos.net/attachments/053_Allan_Kardec,_um_racista_br
utal_e_grosseiro.pdf
3
http://www.paulosnetos.net/attachments/061_Racismo_em_Kardec.pdf
20
POLÊMICA ESPÍRITA
Várias vezes perguntaram-nos por que não
respondemos, em nosso jornal, aos ataques de
certas folhas dirigidos contra o Espiritismo em geral,
contra seus partidários, e, algumas vezes mesmo,
contra nós. Cremos que, em certos casos, o silêncio
é a melhor resposta. Aliás, há um gênero de
polêmica do qual fizemos uma lei nos abstermos, e é
aquela que pode degenerar em personalismo; não
somente ela nos repugna, mas nos toma um tempo
que podemos empregar mais utilmente, e seria muito
mais interessante para nossos leitores, que assinam
para se instruírem, e não para ouvirem diatribes,
mais ou menos espirituais; ora, uma vez iniciados
nesse caminho, seria difícil dele sair, por isso
preferimos não entrar e pensamos que o Espiritismo,
com isso, não pode senão ganhar em dignidade. Não
temos, até o presente, senão que nos aplaudir por
nossa moderação; dela não nos desviaremos, e não
daremos jamais satisfação aos amadores de
escândalo.
4
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u115122.shtml, consulta
realizada dia 14/07/2006 às 14:32 hs.
21
Conclusão
Refutações
Os médiuns julgados
(p. 21-24).
5
Brochura in-12; preço 2,50 francos, em Dentu, Palais-Royal, e em Germer
Baillière, rua da Escola de Medicina, 4.
54
ALLAN KARDEC.
(p. 63-64).
Variedades
-----------
embriaguez."
Allan Kardec.
(p. 120).
O falso Home
(p. 145-147).
Diatribes
61
(p. 66-67).
Fraudes Espíritas
(p. 94-96).
SENHOR ABADE,
Aceite, etc.
ALLAN KARDEC.
(p. 129-138).
O músculo fanfarrão
HENRY DE PÈNE.
A. ESCANDE
(p. 141-149).
(p. 191-192).
Senhor,
Aceitai, etc.
Allan Kardec.
(p. 309-314).
O Espiritismo em 1860
(p. 1-6).
Correspondência
Senhor,
BRION DORGEVAL.
JOBARD.
(p. 24-28).
(p. 274-283).
À Gasette, de Lyon
passemos.
Resposta: Sim.
Resposta: Sim.
Resposta: Sim.
C.M.
Senhor,
153
ALLAN KARDEC.
(p. 289-298).
(p. 333-334).
História do Maravilhoso
7
Não são os Espíritos que nos fazem agir e pensar, mas um Espírito que é a
nossa alma. Negar este Espírito, é negar a alma; negar a alma é proclamar o
materialismo puro. Parece que o Sr. Figuier pensa que, como ele ninguém
crê ter uma alma imortal, ou que ele crê ser todo o mundo.
173
(p. 369-377).
8
Grande in-18, preço 1 fr.; pelo correio, 1 fr. 15 c. – No escritório da Revista
Espírita, e na Casa Ledoyen, livraria no Palais-Royal.
194
(p. 8-15).
Sr. Squire
(p. 36-42).
causa tão triste, ela, porém, não é disso responsável, ela que
desvenda sem cessar as maravilhas da criação, e que escreve
o nome de Deus sobre cada folha, sobre a asa de cada inseto;
os culpados são aqueles que se esforçam em persuadir em
seu nome de que, depois da morte, não há mais esperança.
(p. 42-46).
9
A l’Univers. maio e julho de 1859; ao Sr. Oscar Comettant dezembro de
1859; à Gazette de Lyon: outubro de 1860; ao Sr. Louis Figuier: setembro e
dezembro de 1860; à Bibliografia católica: janeiro de 1861.
213
– "Não precisamente.
– "Mas, enfim?…
– "Isso depende.
– "Semi! Semi!
– "O perispírito?
217
– "Não muito.
André CHÉNIER.
10
Ver a Revista Espírita, junho de 1859.
227
Senhor,
Aceitai, etc.
230
(p. 65-75).
"Senhor,
E. Deschanel
(p. 97-99).
não foi feito. Sob esse aspecto a opinião do Sr. Louis Jourdan
é de um certo peso, porque se sabe que ele não fala
levianamente e por falar, ou enche colunas com palavras;
certamente, ele pode se enganar como um outro, mas, em
todos os casos, sua opinião é sempre conscienciosa.
……………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
………………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………
Resposta.
(p. 99-108).
II
ESCANDE.
(p. 109-117).
(p. 118-119).
Os espíritos e a gramática
269
(p. 216-217).
"Assistiram ao auto-de-fé:
DOLLET.
Outra.
SAINT DOMINIQUE.
(p. 321-325).
Opinião de um jornalista
ARIEL.
(p. 325-327).
Do sobrenatural
(p. 21-26).
nível do amor que vos devo”. Por toda a parte, enfim, vós que
atacais os fatos com os textos, o espírito com a letra, vereis a
luminosa verdade se estabelecer sobre as ruínas de vossos
mistérios carcomidos."
(p. 40-49).
Perseguição
(p. 126-128).
310
"Senhora,
“X…”
Resposta.
"Aceitai, etc.
“EMILIE COLLIGNON.”
………………………………………………………………………………
(p. 148-151).
Para dar uma ideia dos meus enormes benefícios, direi que a
primeira edição de O Livro dos Espíritos, que empreendi por
minha conta e por meus riscos e perigos, não tendo
encontrado editor que haja querido dela se encarregar, me
trouxe líquido, todas as despesas feitas, todos os exemplares
esgotados, tanto vendidos quanto dados, em torno de
quinhentos francos, assim como posso isso justificar por
peças autênticas não sei mais qual gênero de carro de luxo
poder-se-ia conseguir com isto. Na impossibilidade em que
me encontrei, não tendo ainda os milhões em questão, de
fazer por mim mesmo as despesas de todas as minhas
publicações, e sobretudo de me ocupar das relações
necessárias para a venda, cedi, por um tempo, o direito de
publicar, mediante um direito de autor calculado a tanto de
centavos por exemplar vendido; de tal sorte que sou
totalmente estranho ao detalhe da venda, e aos negócios que
os intermediários possam fazer, sobre as remessas feitas
pelos editores aos seus correspondentes, comercializações
das quais declino a responsabilidade, estando obrigado, ao
que me concerne, de ter conta aos editores, a um preço
de……, de todos os exemplares que recebo deles, que os
venda, que os dê ou que sejam sem valores.
Inteiramente vosso.
A. K.
(p. 179-183).
De que serve ser inteligente, uma vez que aqueles que o são
se deixam prender primeiro? O que é preciso para não se deixar
prender? Ser sábio? – Não. – Ser membro do Instituto? – Não, uma
vez que bom número deles têm a fraqueza de preferir os charlatães
aos seus confrades; é o Sr. Trousseau que nos ensina. – Ser
médico? – Não mais, porque bom número também dão no absurdo
do magnetismo. – Que é preciso, pois, para ter o senso comum? –
Ser o Sr. Trousseau.
(p. 225-231).
"Senhor,
"Jean Reynaud”
(p. 239-241).
“UM ADEPTO”
(p. 246-248).
"Senhor pregador,
"Aceitai, etc.
14
Falsos católicos, verdadeiros católicos, ou materialistas, são os que têm
essa linguagem. Que a tenham dito há alguns anos, isso podia se conceber;
mas depois de quatro ou cinco anos já caminharam tanto, tanto fizeram
todos os dias, que dentro em pouco chegariam ao objetivo. Procurai na
história uma doutrina que haja caminhado tanto em tão pouco tempo. Em
presença desse resultado inaudito de uma propagação contra a qual vêm se
quebrar todos os raios e todas as zombarias; que cresce em razão da
violência dos ataques, é verdadeiramente muito ingênuo dizer que o
Espiritismo não é senão fogo de palha. Se assim fora, por que tanta cólera?
Deixai-o, pois, se extinguir sozinho. Nós, que estamos nos primeiros
camarotes para vê-lo caminhar, que os seguimos em todas as peripécias,
nisso vemos a conclusão, e rimos a nosso turno.
A. K.
346
A. K.
(p. 262-266).
"Senhoras,
semelhante assunto.
"Aceitai, etc.
"A.GASSIER.
(p. 267-269).
Perseguições
contra mim; depois ele dizia ao filho C…: “Tu, eu não te quero
mais, mas em dois anos serás bastante forte para ganhar tua
vida; aconselho-te a deixar teus pais, eles não são capazes
de te dar bons conselhos.” Eis um bom catecismo! Na
véspera, ele subiu propositadamente ao púlpito para
recomeçar o discurso que tivera com seus alunos um instante
antes, dizendo com uma grande volubilidade que nada
conhecemos do inferno, que não arriscamos nada para nos
entregar ao roubo e à rapina para nos enriquecer às custas
de outrem; que era nos dar aos sortilégios e às superstições
da Idade Média, e mil outras invectivas.
(p. 270-275).
"J. SERREI."
Senhor redator,
"Aceitai, etc.
"J. SERRET."
A.K.
(p. 301-304).
apertos do egoísmo.
dele lhe fez uma obrigação à qual não pode se subtrair sem
transgredir as ordens divinas; – se quisésseis ver de um lado
esses infelizes que dizem: Condenados neste mundo,
condenados no outro, sejamos criminosos e gozemos; e de
outro esses homens de metal, esses açambarcadores da
fortuna de todos, que dizem: A alma é uma palavra; Deus
não existe; se nada existe entre nós depois da morte,
gozemos a vida; o mundo se compõe de exploradores e de
explorados; gosto mais de fazer parte dos primeiros que dos
segundos; depois de mim o dilúvio! Se transportásseis vossos
olhares sobre esses dois homens que, em ambos,
personificam o roubo, a extorsão da boa companhia e a que
conduz à prisão; se os vísseis transformados pelas crenças na
imortalidade que lhes deu o Espiritismo, ousaríeis dizer que
foi pelo Espírito do mal?
HIPPOLYTE FORTOUL.
(p. 314-317).
375
O Espiritismo em Rochefort
"Senhores,
Lede e o vereis.
TONY.
tornar louco e MATAR? Por que veio? Por que não desviou
seus amigos de virem assistir ao ensino de uma coisa tão
perigosa? Por que lamenta que esse ensino não respondeu à
sua expectativa, não tendo sido tão completo como o
desejava? Uma vez que, na sua opinião, essa coisa é tão
perniciosa, em lugar de nos fazer uma censura por termos
sido tão pouco explícitos, disso deveria nos felicitar.
TONY.
TONY.
387
(p. 363-371).
389
O Espiritismo é possível?
…………………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………………
393
…………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
o outro diz negro; quem tem razão? Há entre eles esta diferença,
que um sabe e que o outro não sabe. Deixamos ao leitor o cuidado
de pesar as duas lógicas.
(p. 371-374).
(p. 384).
Senhor Redator,
395
TIBULLELANG,
(p. 15-16).
C***
(p. 16-18).
(p. 41-51).
CIÊNCIAS
"A. SANSON".
(p. 51-59).
e da moderação.
(p. 69-74).
que cairá pela força das coisas; em segundo lugar que, o que
quer que se diga e que se faça, não tirará jamais, a Doutrina,
seu caráter distintivo, sua filosofia racional nem sua moral
consoladora. Será estranho torturá-la e deturpá-la, fazer os
Espíritos falarem à sua vontade, ou recolher comunicações
apócrifas para lançar contradições como obstáculos, não se
fará prevalecer um ensinamento solado, fosse ele verdadeiro
e não suposto contra aquele que é dado de todas as partes, O
Espiritismo se distingue de todas as outras filosofias naquilo
que não é o produto da concepção de um único homem, mas
de um ensino que cada um pode receber sobre todos os
pontos do globo, e tal é a consagração que recebeu O Livro
dos Espíritos. Este livro, escrito sem equívoco possível e ao
alcance de todas as inteligências, será sempre a expressão
clara e exata da Doutrina, e a transmitirá intacta àqueles que
virão depois de nós. As cóleras que provoca são um indício do
papel que está chamado a desempenhar, e da dificuldade de
lhe opor alguma coisa de mais séria, O que fez o rápido
sucesso da Doutrina Espírita são as consolações e as
esperanças que ela dá; todo sistema que, pela negação dos
princípios fundamentais, tendesse a destruir a própria fonte
dessas consolações, não poderia ser acolhido com mais favor.
(p. 74-80).
"G. RENAUD."
457
(p. 81-84).
Senhor,
“Aceitai, etc
V…”
(p. 120-121).
……………………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………………
(p. 121-125).
Algumas refutações
(p. 142-148).
História de um asno.
(p. 151-153).
A. K.
(p. 153-156).
Algumas refutações
17
Discurso pregado na igreja de São João Batista, em presença de Sua
Eminência o cardeal Arcebispo de Lyon, em 14 e 21 de dezembro de 1862,
pelo Rev. Pe. Nampon, da Companhia de Jesus, pregador do Advento.
487
mais alto dos céus, portanto, não era Deus; Seus sofrimentos
não eram pois só em proveito da Humanidade, uma vez que
eram necessários ao seu próprio adiantamento. Dizer que o
Cristo tinha necessidade de sofrer para se elevar, é dizer que
não era perfeito antes de sua vinda: não conhecemos
protesto mais enérgico contra a sua divindade. Se tal é o
sentido desse versículo do salmo que se canta às vésperas,
todos os domingos cantam a não divindade do Cristo.
(p. 169-175).
Esperança e da Caridade.
amigo imprudente.
(p. 169-181).
“Senhor,
18
Escreveram-nos da Argélia, damo-lo com toda reserva, que o autor da
brochura fez parte de um grupo espírita: que seu zelo pela causa o tinha
feito nomear presidente; mas que mais tarde, não tendo querido renunciar a
certos projetos desaprovados dos outros membros, havia sido riscado da
lista.
508