Você está na página 1de 7

O Técnico em Mineração é um profissional com formação e capacitação para atuar em empresas nas áreas de:

• prospecção de jazidas;
• perfuração e desmonte em lavras a céu aberto e subterrâneas;
• tratamento de minérios

prova dia

Matéria De Estudo Para A Prova Do CEFET

V• CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA 
COM CONCO­
MITÂNCIA EXTERNA
A ­ PORTUGUÊS
1.ESTUDO DO TEXTO
1.2. Informativo: fatores de legibilidade do texto didático, técnico e científico.
1.2. Literário:
1.2.1. Elementos da prosa de ficção: narrador e foco narrativo, personagens, tempo, espaço, ação
(intriga e enredo) .
1.2.2 . Elementos do texto poético: versificação e recursos sonoros, visuais, sintáticos e semânticos.
1.3. Seleção lexical e seus efeitos de sentido
1.3.1.Significação de palavras e expressões
1.3.2.Inferenciação (pressupostos e subentendidos)
1.4. Textualização dos discursos citados e relatados: discurso direto, indireto.
1.5. Intertextualidade emetalinguagem
1.5.1.Efeitos de sentido
1.5.2.Tipos de intertextualidade: citação, epígrafe, alusão, referência paráfrase e paródia .
2. VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA: AS DIVERSAS MODALIDADES DO USO DA LÍNGUA.
3. SINTAXE:
3. SINTAXE:
3. SINTAXE:
3. SINTAXE:
3. SINTAXE:
3.1. Emprego das regras de acentuação e de ortografia
3.2. Emprego dos sinais de pontuação
3.3. Emprego e colocação de pronomes
3.4. Emprego de modos e tempos verbais
3.5. Emprego da concordância nominal e verbal
3.6. Emprego da regência nominal e verbal
3.7. Emprego da crase
3.8. Estruturas da oração e dos períodos simples e composto
4. LITERATURA BRASILEIRA:
4.1. Identificação dos gêneros literários (Épico, Lírico, Dramático).
4.2. Identificação dos estilos de época e seus principais autores: Barroco, Neoclassicismo.
B ­ MATEMÁTICA
1. CONJUNTOS NUMÉRICOS
CONJUNTOS NUMÉRICOS
CONJUNTOS NUMÉRICOS
CONJUNTOS NUMÉRICOS
CONJUNTOS NUMÉRICOS
1.1. Definições
1.2. Operações
1.3. Propriedades
2. POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO
2.1. Definições
2.2. Propriedades
2.3. Operações
2.4. Racionalização
3. CÁLCULO ALGÉBRICO
CÁLCULO ALGÉBRICO
CÁLCULO ALGÉBRICO
CÁLCULO ALGÉBRICO
CÁLCULO ALGÉBRICO
3.1. Operações
3.2. Produtos notáveis
3.3. Fatoração
3.4. Simplificação de frações algébricas
4. FUNÇÕES
4.1. Definição, domínio, contradomínio e imagem, gráfico
4.2. Função composta
4.3. Função inversa
4.4. Função do 1° grau, equações e inequações
Page 32
Manual do Candidato Ensino Técnico 1º semestre 2009
• 32 •
4.5. Função do 2º grau, equações e inequações
4.6. Função exponencial, equações e inequações
4.7. Função logarítmica, equações e inequações
4.8. Função modular, equações
5. MATEMÁTICA COMERCIAL
5.1. Razões e proporções
5.2. Números proporcionais e médias
5.3. Regra de três simples e composta
5.4. Porcentagem
5.5. Juros simples.
6. GEOMETRIA PLANA
6.1. Ângulos
6.2. Triângulos
6.3. Quadriláteros
6.4. Polígonos regulares
6.5. Teorema de Tales
6.6. Relações métricas no triângulo retângulo
6.7. Circunferência e círculo
7. TRIGONOMETRIA
7.1. Razões trigonométricas no trângulo retângulo
7.2. Círculo trigonmétrico
7.3. Relação trigonométrica fundamental.
C ­ BIOLOGIA
1. CITOLOGIA
1.1. Células eucariota e procariota
1.2. Composição química
1.3. Estruturas celulares
1.3.1. Membrama plamática
1.3.2. Citosol
1.3.3. Núcleo
1.4. Respiração celular
1.5. Fotossíntese e Quimiossíntese
1.6. Síntese protéica
1.7. Divisão celular
2. HISTOLOGIA ANIMAL
2.1. Estrutura, funções e fisiologia dos tecidos
2.1.1. Epitelial
2.1.2. Conjuntivo
2.1.3. Muscular
2.1.4. Nevoso
D ­ FÍSICA
1. CINEMÁTICA
1. CINEMÁTICA
1. CINEMÁTICA
1. CINEMÁTICA
1. CINEMÁTICA
1.1. Sistemas de referência: especificação da posição de uma partícula; influência do referencial na velocidade 
e na
trajetória
1.2. Velocidade média e velocidade instantânea
1.3. Vetor velocidade e vetor aceleração
1.4. Estudo analítico e gráfico dos movimentos:
1.4.1­ retilíneo uniforme;
1.4.2­ retilíneo uniformemente variado.
1.5. Composição de movimentos
1.6. Movimento Circular Uniforme
Page 33
Manual do Candidato Ensino Técnico 1º semestre 2009
• 33 •
2. LEIS DE NEWTON
2.1. Vetor força
2.2. Equilíbrio de uma partícula e conceito de inércia
2.3. Unidades de força e massa
2.4. Relação entre força, massa e aceleração
2.5. Princípio da ação e reação
2.6. Peso de um corpo, força normal, forças de atrito estático e cinético, tensão em cordas e molas
2.7. Aplicações da 2ª lei de Newton
2.8. Queda com resistência do ar
2.9. Forças no movimento circular
2.10. Momento de uma força
2.11. Equilíbrio de um corpo rígido
3. HIDROSTÁTICA
3.1. Pressão e massa específica
3.2. Pressão atmosférica
3.3. Variação da pressão com a profundidade
3.4. Aplicações da equação fundamental
3.5. Princípio de Arquimedes
4. CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
4.1. Trabalho de uma força
4.2. Potência
4.3. Trabalho e energia cinética
4.4. Energia potencial gravitacional
4.5. Energia potencial elástica
4.6. Conservação da energia
4.7. Aplicações da conservação da energia
E ­ QUÍMICA
1. PROPRIEDADES DOS MATERIAIS
1.1. Estados físicos e mudanças de estado – Representação e caracterização numa perspectiva macroscópica e
microscópica.
1.2. Propriedades dos materiais – Temperatura de fusão, temperatura de ebulição, massa, volume, densidade e
solubilidade.
1.3. Substâncias puras e critérios de pureza.
1.4. Misturas homogêneas e heterogêneas – Métodos de separação.
1.5. Propriedades dos materiais e de soluções – Correlação com os modelos de ligação e 
forçasintermoleculares.
2. ESTRUTURA ATÔMICA DOS MATERIAIS
2.1. Modelos atômicos – Características e aspectos qualitativos da evolução do modelo corpuscular de Dalton 
ao de
Bohr.
2.2. Configuração eletrônica por níveis e subníveis.
2.3. Partículas subatômicas – número de massa e número atômico.
2.4. Natureza elétrica da matéria relacionada com a existência dos elétrons.
2.5. Átomos neutros, íons e moléculas – representação e composição.
2.6. Elementos químicos
2.6.1. Conceito, representação simbólica dos elementos mais comuns e localização no quadro periódico.
2.6.2. Colunas ou Famílias.
2.6.3. Número atômico, elétrons de valência e configuração eletrônica.
2.6.4. Isótopos, Isóbaros e Isótonos.
2.7. Periodicidade das propriedades atômicas – Raio atômico, Energia de ionização e eletronegatividade.
2.8. Ligações químicas
2.8.1. Modelos de ligações químicas: iônicas, covalentes e metálicas.
2.8.2. Interações intermoleculares entre dipolos induzidos e entre dipolos permanentes.
2.8.3. Energia envolvida no processo de formação ou rompimento das ligações químicas e 
forçasintermoleculares.
2.8.4. Representação de Lewis, polaridade de ligações, polaridade de moléculas, geometria molecular e 
influência
na solubilidade e nas temperaturas de fusão e ebulição.
2.8.5. Substâncias iônicas, moleculares e metálicas – conceito, propriedades e caracterização.
Page 34
Manual do Candidato Ensino Técnico 1º semestre 2009
• 34 •
3. TRANSFORMAÇÕES DOS MATERIAIS
3.1. Conceito de reação química e evidências experimentais que caracterizam sua ocorrência.
3.2. Leis de Lavoisier e de Proust – Cálculos estequiométricos.
3.3. Representação dos fenômenos comuns – balanceamento de equações.
3.4. Aspectos quantitativos – relação entre mol, massa e volume molar.
4. COMPOSTOS INORGÂNICOS
4.1. Ácidos e bases de Arrhenius.
4.1.1. Conceito, propriedades e nomenclatura de substâncias comuns.
4.1.2. Identificação utilizando indicadores.
4.1.3. Reação de neutralização e reação com metais.
4.2. Sais comuns
4.2.1. Conceito, propriedades e nomenclatura de substâncias comuns.
4.3. Óxidos
4.3.1. Conceito, classificação, propriedades e nomenclatura de substâncias comuns.
F ­ GEOGRAFIA
1. NOÇÕES DE CARTOGRAFIA:
1.1. Orientação, coordenadas geográficas, escala, projeções, mapas e tecnologias.
1.2. Fusos horários.
2. A ATUAL ORGANIZAÇÃO POLÍTICO­ECONÔMICA DO ESPAÇO MUNDIAL:
2.1. A ordem mundial.
2.2. Globalização e blocos econômicos.
2.3. A regionalização do espaço geográfico mundial: diferenças socioeconômicas.
2.4. Os principais focos de tensão mundial.
3. OS ASPECTOS NATURAIS MUNDIAIS E BRASILEIROS:
3.1. Fundamentos de Geologia, Geomorfologia e solos.
3.2. Clima, Biomas e Hidrografia.
3.4. A questão ambiental.
4. POPULAÇÃO MUNDIAL E BRASILEIRA:
4.1. A dinâmica e a estrutura demográfica.
4.2. Setores econômicos, desemprego e subemprego.
4.3. Distribuição e migrações internas e externas.
5. A INDÚSTRIA, O CAMPO E A URBANIZAÇÃO MUNDIAL E BRASILEIRA:
5.1. Urbanização, metropolização e problemas urbanos.
5.2. As atividades agrárias e suas inter­relações: problemas fundiários e ambientais.
5.3. Os investimentos em infra­estrutura: transportes, energia e comércio.
5.4. Os grandes espaços industriais.
5.5. A economia brasileira atual (dívida externa, privatizações, exportações, importações).
6. OS GRANDES COMPLEXOS REGIONAIS DO BRASIL:
6.1. A Amazônia: economia, problemas ambientais, sociais e econômicos.
6.2. O Nordeste e suas regiões: Meio­Norte, Sertão, Agreste e Zona da Mata.
6.3. Centro­Sul: atividades agroindustriais, mineração, comércio, energia, comunicações e turismo.
G ­ HISTÓRIA
1. BRASIL REPUBLICANO (DA REPUBLICA OLIGÁRQUICA AOS DIAS ATUAIS)
A ESTRUTURA POLÍTICA DA REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
Coronelismo, Política dos Governadores, Política do Café­com­Leite, Sistema Eleitoral, Convênio de Taubaté.
2. A ESTRUTURA ECONÔMICA DA REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
O modelo agrário­exportador
Page 35
Manual do Candidato Ensino Técnico 1º semestre 2009
• 35 •
3. O SETOR URBANO­INDUSTRIAL
Os movimentos contestatórios rurais do período: Canudos, Contestado e Cangaço.
4. TRABALHADORES URBANOS E “QUESTÃO SOCIAL”
4.1. Trabalhadores tornam­se urbanos
4.2 . A reivindicação social: a ousadia e originalidade anarquista e o P.C.B.
4.3 . A reação: “questão social é caso de polícia”
5. TENENTES QUEBRAM A HIERARQUIA
5.1 . O exército e o Estado
5.2 . Os tenentes: um projeto de Brasil
5.3 . Os rastros da Coluna Prestes
6. A SEMANA DE ARTE MODERNA
7. A RUPTURA DA REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
7.1 . Oligarquias desentendem­se: nem só de café, nem só sudeste
7.2 . Burguesia industrial: construindo sua identidade
7.3 .Trabalhadores urbanos: parcela organizada e a transformação da questão social em questão política
7.4 . Camadas médias: demandas de ampliação e fortalecimento do Estado
7.5 . A parceria social heterogênea e o Estado: a solução nacional conservadora
8. ERA VARGAS: CONFIGURAÇÃO DO PODER POLÍTICO
8.1. O controle do Estado: arranjos e rearranjos das elites na constituição e obstrução da democracia e a 
vigilância
militar.
8.2.Trabalhismo e sindicato oficial
9. REPÚBLICA POPULISTA
9.1. Modernidade e modernização – a armadilha do progresso
9.2. Na ideologia da modernidade – a industrialização, a construção e a reprodução do urbano – social
9.3. O espelho invertido e revertido: no progresso, a barbárie; no encantamento do consumo, a opressão e no 
rural
– lugar do não progresso – a idealização bucólica
9.4. A crise do populismo, a opressão e no rural – lugar do não progresso – a idealização bucólica
9.5. A crise do populismo, nacionalismo e o golpe militar de 1964
10. BRASIL NO CONTEXTO DA NOVA ORDEM MUNDIAL
11. O GOLPE DE 1964 E A DITADURA MILITAR
11.1. O modelo político­econômico pós­64
11.2. Castelo e a destruição da velha ordem
11.3. A Constituição de 1967 e o AI­5
11.4. Médici e o “milagre econômico”
11.5. Geisel e a “abertura política”
11.6. O Governo Figueiredo e o fim do regime
11.7. O movimento das “Diretas­já”
11.8. A eleição de Tancredo
12. O FIM DO REGIME MILITAR E A NOVA REPÚBLICA
12.1. A transição brasileira e a Nova República
12.2. O governo Collor e FHC sob a perspectiva econômica­social.
12.3. As disparidades sócio­econômicas

Você também pode gostar