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São Luis
2008
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Mauricio de Medeiros Boeira
São Luis
2008
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DEDICATÓRIA
Em especial a Zenaldo, Plínio, Zé Carlos, Jorge Botão e Neto que nos escolheram
para participar desta turma de engenheiros ferroviários de 2008.
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RESUMO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................14
1.2 Contextualização do problema 15
1.3 Hipótese 16
1.4 Objetivos 17
1.4.1 Objetivos Gerais ......................................................................................................................... 17
1.4.2 Objetivos específicos ................................................................................................................. 17
1.5 Delimitação do estudo 17
5 CONCLUSÃO ....................................................................................64
REFERÊNCIAS.....................................................................................65
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1 INTRODUÇÃO
18000 2,5
Frota média
15497
1,9 MKBF
15000
2,0 Giro de frota
12000 10283
10066 1,5
1,3
MKBF
9000 7402
6210 0,9 1,0
6000 1,0
0,5
3000
3614
0 0,0
HISTÓRIICO 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 tendência 2008
Frota média 3614 3980 3944 4864 5956 7203 9107 9640 10066
Vagões/ano 6972 8392 7352 5854 8066 9314 6460 8416 10104
Giro de frota 1,9 2,1 1,9 1,2 1,4 1,3 0,7 0,9 1,0
Vagões/mês 581 711 612 584 672 846 807 701 842 Até Julho 2008
MKBF 6210 7122 9700 12909 13740 15497 14159 10283 7402
Fonte de dados: PCM/GAF
1.3 Hipótese
2.1 Ferrovias
• Derivados de Petróleo;
• Produtos Siderúrgicos;
• Calcário;
• Grãos;
• Carvão Mineral e Clinquer;
• Minério de Ferro;
• Contêineres.
• Cimento e Cal;
• Adubos e Fertilizantes;
BR 381
GOVERNADOR
VALADARES
PEDRO
FÁBRICA ENG. BANDEIRA BR 116 NOLASCO
BR 101
OURO BRANCO
RIO DE JANEIRO AÇOMINAS RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO
MotorCombustao MotorCombustao
Weibull-Mista Gama-G-3P
90,000 NLRR SRM MED FM NLRR SRM MED FM
F=15/S=2 F=16/S=0
Pontos de Dados Pontos de Dados
Linha de Probabilidade Linha da Confiabilidade
0,800
50,000
0,600
Probabilidade de Falha, F(t)
Confiabilidade, R(t)=1-F(t)
0,400
10,000
5,000
0,200
18/07/2008 10/09/2008
1,000 10:10:34 0,000 16:53:52
10,000 100,000 1000,000 10000,000 0,000 0,010 0,020 0,030 0,040 0,050
Tempo, (t) Tempo, (t)
β[1]=1,6319, η[1]=62,1028, Ρ[1]=0,3411; β[2]=1,5194, η[2]=986,6103, Ρ[2]=0,6589 µ=−5,2752, σ=0,9804, λ=0,1605, ρ=0,9801
3 METODOLOGIA DE PESQUISA
4 ESTUDO DE CASO
4.1 A Vale
4.2.1.2 Missão
Caso este plano de ação atinja seu resultado esperado, que é controlar ou
eliminar a falha, deve-se padronizar a rotina com as ações a serem executadas.
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Uma vez que não tenha sido obtido o resultado, deve-se definir novas
ações e acompanhar, isto é, conhecido como girar o PDCA, já que este é um ciclo
de melhorias e deve ser constantemente avaliado.
Figura 16 – Árvore de análises de falhas, modo: Sistema rodeiro em vagões de minério - Acumulado
2008 EFVC.
Fonte: Vale, 2008
DISPONIBILIDADE FÍSICA
Fórmula de cálculo:
DF – Disponibilidade Física
Fórmula de cálculo:
MKBF =
∑ KM ' S PERCORRIDOS
∑ REBOQUES
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4.3 Vagões
Vagão utilizado para transporte de materiais que não podem ser expostos
a ações climáticas. Podem transportar sacas de açúcar, farinha, etc.
HOOPER (HXX)
São vagões que possuem o processo de descarga rápida, pelo fundo, com
a ação da gravidade. São utilizados para o transporte de produtos agrícolas e
minerais.
PLATAFORMA (PXX)
Descrição de Vagões
Heber
1 – Proprietário Vale;
VAGÃO
Travessa Lateral
Rodeiro
Lateral
Mola de Retorno
Cunha central
Cunha de fricção
Figura 34 – Aparelho de choque MARK – 50.
Fonte: Falcão, 2008
4.3.2.4 Rodeiro
1V 2V MV
1”
1/2 2” 1/4”
2” 3/4”
Segundo Falcão (2008) as classes das rodas são definidas pela faixa de
dureza e pela composição química. Conforme Norma AAR, as rodas ferroviárias
podem ser dos seguintes tipos (classes), conforme sua utilização:
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Rodas Classe “L”: Serviços de alta velocidade, frenagens severas e contínuas e
baixa carga por roda;
Rodas Classe “B”: Serviços de alta velocidade, frenagens severas e contínuas e alta
carga por roda;
Rodas Classe “C”: Serviços com condições suaves de frenagem e alta carga por
roda. Poderá ser usada com condições severas e contínuas de frenagem com o
emprego de discos de freio. As recomendações para o emprego das classes acima
são:
Rodas Classes “B” e “C” normalmente são usadas para vagões de carga e
locomotivas;
Rodas Classes “L”, “A” e “B” normalmente usadas para carros de passageiros.
Rolamentos
4.3.2.5 Superestrutura
4.4.1 Maximo
4.4.2 Unilog
4.4.3 GOFER
4.4.3 RDO
4.4.4 SISPTA
Este sistema não está sendo utilizado atualmente pelo Grupo de análise
de falhas de vagões, em conseqüência de sua lentidão. Porém, o SISPTA é o
melhor sistema para gerenciamento das ações devido a suas várias modalidades de
filtro para consulta e acompanhamento.
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4.5 Grupo de Análise de Falhas de Vagões
4.5.2 Propostas
4.5.3 Resultados
Fica como sugestão, que este tipo de diagnóstico seja executo com uma
certa periodicidade, para que o processo da equipe de análise de falhas de vagões
atinja a excelência em seus processos e possa ser citada como referência em
gestão de falhas dos ativos da Vale.
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REFERÊNCIAS
PANIAGO, R.G. Análise inicial de defeitos com sintoma apagando motor diesel
nas locomotivas da estrada de ferro carajás. Belo Horizonte, 2006. 65f. Monografia
de Pós Graduação em Engenharia Ferroviária – Instituto de Ensino Continuado,
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
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PEDROSA, E. M. P, apostila Metodologia do Trabalho Científico. Curso de Pós-
graduação em Engenharia Ferroviária, CEFET Maranhão, 2008.