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Alcoolímetros TECNIQUITEL

As grandes perturbações a que as sociedades urbanas contemporâneas estão sujeitas potenciam situações de elevado stress psicológico em termos de ansiedade e insegurança, estados que as pessoas tentam ultrapassar através da ingestão de bebidas alcoólicas para além dos limites admissíveis, seja em momentos de ócio, ou mesmo no decorrer do quotidiano. O álcool é um depressor que prejudica as capacidades psicofisiológicas. Classifica-se como uma droga tóxica com efeitos físicos, emocionais e espirituais que se projectam na família e amigos, no foro social, financeiro e profissional, com impactos devastadores, sendo responsável por um elevado número de homicídios, suicídios, acidentes de trabalho e de trânsito pois, quando etilizadas, as pessoas perdem o controlo sobre sua vontade, o respeito pelos outros, a memória, as capacidades cognitivas, o raciocínio abstracto e a capacidade de concentração e, quando dependentes do sindroma do álcool, o trabalho e a auto-estima. É óbvio que é preciso prestar atenção às causas da dependência física ao álcool, mas também é importante levar em conta as necessidades psicológicas que levam as pessoas a refugiarem-se na inconsciência de seus efeitos através da sua ingestão. Os jovens constituem um dos grupos etários de risco envolvidos em acidentes. O egocentrismo próprio da juventude, a procura de novas experiências e uma maior sensação de invulnerabilidade e necessidade de aceitação no seio do seu grupo social levam frequentemente à adopção de comportamentos de risco, onde se inclui, por vezes, a condução sob a influência do álcool. Torna-se por isso necessário controlar estes estados, para se mitigarem as consequências emergentes e consciencializar os próprios, para além de se gerirem os danos preditivos.