Quando o projeto do auxílio emergencial foi aprovado, era difícil prever quando, como e com quais estratégias conseguiríamos escapar da pandemia do Coronavírus. A dimensão da crise causou um pânico tão grande, que a aprovação da ajuda de custo de R$ 600 reais foi quase unânime. Os meses se passaram, o auxílio pesou no orçamento público, e seu valor caiu pela metade nos últimos meses de 2020. E neste ano, se a vacina anuncia a luz no fim do túnel já existe, ela é bem mais fraquinha do que a gente imaginava. Mas do jeito que está o orçamento, não há mais espaço para sustentar um investimento tão alto quanto o auxílio. Nem mesmo sua provável renovação, de R$ 250, consegue resolver o dilema: para o Estado o benefício, custa muito. Para as famílias, não consegue ser o suficiente para pôr comida na mesa.Mas se o auxílio segurou as pontas em 2020, impulsionou a Economia e impediu que o PIB e os índices de emprego despencassem ainda mais, por que não arranjar espaço para esse investimento? O auxílio é uma boa medida, do ponto de vista econômico? Renovar o auxílio é a única saída, ou é um jeito de mascarar o problema econômico da pandemia?Nesta semana, Ju Wallauer e Cris Bartis sentam na mesa com os economistas Monica De Bolle, Pedro Menezes e Alessandra Ribeiro para entender o que está em jogo quando falamos de auxílio emergencial. Procuramos entender as histórias por trás dos números, conversando com beneficiários do auxílio emergencial de diferentes classes, lugares e situações econômicas. Um papo sobre Economia, política, sociedade… e sobre o que queremos de nós enquanto país._____GOETHENo Mamilos Cultura a gente busca sempre ampliar os horizontes na hora de escolher produtos culturais. E a recomendação de hoje tem tudo a ver com isso. A nova edição da revista Humboldt propõe a discussão de um tema essencial: a relação entre mulheres e o poder. A revista é publicada pelo Goethe-Institut, que é um instituto de intercâmbio cultural entre Brasil e Alemanha. A Humboldt traz em formato de artigos e ensaios, ideias e debates relevantes pra gente pensar a cultura nos dois países. E nesta edição, a revista reuniu pensadoras da América do Sul e da Alemanha pra refletir sobre o tema “Poder e Mulheres”, com 14 textos sobre os mais variados temas – desde ensaios visuais até reflexões sobre a pandemia, movimentos sociais e influência digital.E sabe o que é melhor? A Humboldt está de graça, disponível ao alcance de um clique. Pra baixar, é só clicar aqui._____PALESTRAS VIRTUAIS DO MAMILOSA gente quer falar com você. Com seus chefes. E com toda sua empresa.2020 foi um ano muito difícil pra todos nós e exigiu grandes transformações. Por aqui, nossas conversas que sempre foram presenciais, olho no olho, seja na gravação de programas, seja nos eventos corporativos, tiveram que se reinventar para continuar na missão de construir pontes.Nós então nos debruçamos sobre esse novo cenário, desenvolvendo conteúdos e técnicas para estarmos juntos, mesmo à distância. Mais de 30 eventos virtuais já foram realizados pelo Mamilos desde o começo da pandemia. Porque ouvir e ser ouvido é ainda mais fundamental atualmente.Março é o mês dedicado à reflexão sobre os direito das mulheres, e preparamos muito conteúdo sobre liderança feminina, maternidade e carreira, saúde da mulher, estereótipos de gênero dentre outros para acolher, inspirar e refletir junto com todos os colaboradores, qual empresa e sociedade podemos construir.Então, fica o convite. E a gostosa sensação de promover ainda mais conversas importantes! Aguardamos você no email mamilos@b9.com.br_____O Mamilos é uma produção do B9 Apresentação: Ju Wallauer e Cris BartisCoordenação Geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris BartisProdução: Beatriz Souza Pauta e pesquisa: Hiago Vinícius e Jaqueline CostaEdição: Mariana Leão com trilhas de Angie LopezIdentidade Visual: Helô D'Angelo Coordenação digital: Agê Barros, Pedro Strazza e Lucas de Brito e Beatriz FiorottoAtendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Ca