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A imunidade da vacina e de quem já pegou Covid
A imunidade da vacina e de quem já pegou Covid
notas:
Duração:
25 minutos
Lançados:
22 de jun. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Até 2020, o SarsCov 2 era um vírus desconhecido. Como ele não circulava entre os humanos, o organismo de ninguém estava pronto encarar essa batalha. Mas à medida que a pandemia avança, milhões de pessoas se contaminam a todo instante. Uma expressiva maioria se recupera e consegue desenvolver sua própria defesa. Um estudo feito no início do ano na Inglaterra indicou que as pessoas infectadas e curadas da Covid-19 ficam imunes por pelo menos cinco meses após a infecção. Na semana passada, a revista britânica Nature publicou outra análise, demonstrando que a imunidade de quem já contraiu o vírus pode ser ainda maior. Já o jornal americano The New York Times publicou os resultados de outra pesquisa, que corrobora os dados e adiciona outro fator importante: pessoas que se contaminaram e que também tomaram vacina ficam ainda mais resistentes. Porém, a intensidade e o período de proteção são relativos, o que fica demonstrado pelos variados exemplos de reinfecção. No Ao Ponto desta segunda-feira, a microbiologista e presidente do Instituto Questão de Ciência, Natália Pasternak, explica os resultados de estudos recentes que investigaram as defesas que a infecção e os imunizantes produzem contra a doença, e analisa como esses dados devem ser utilizados no combate à pandemia.
Lançados:
22 de jun. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Títulos nesta série (40)
Como a lei trata as omissões, falhas e desvios no alvo da CPI?: Antes mesmo do início da CPI da Covid no Senado, já era notório o esforço do Palácio do Planalto para impedir o avanço da comissão sobre as falhas do governo federal no combate à pandemia no Brasil. Além de trabalhar para que a investigação mire na destinação de recursos federais a estados e municípios, o governo também atua para reduzir o impacto de temas como a demora para a compra de vacinas; o desestímulo ao distanciamento social; e a defesa do tratamento precoce, mesmo sem amparo científico. Para isso, como ficou demonstrado em requerimentos redigidos por uma assessora dentro do Planalto, usa a estratégia de convocar médicos que defendam as teses do governo. O plano é dificultar a tipificação de eventuais crimes relacionados a esses temas, que poderão subsidiar órgãos como a Polícia Federal (PF), o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público Federal (MPF). Se a punição pelo desvio de dinheiro público é be de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)