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James Webb, o revolucionário telescópio que mira na origem de tudo
James Webb, o revolucionário telescópio que mira na origem de tudo
notas:
Duração:
23 minutos
Lançados:
23 de dez. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Em 24 de abril de 1990, a Humanidade abria uma janela para o Universo com o lançamento do telescópio espacial Hubble, que, aos trancos e barracos, segue vivo até hoje, produzindo muito conhecimento científico e imagens incríveis, tanto do Sistema Solar quanto de galáxias muito distantes, a bilhões de anos-luz da Terra. Mas essa história pode ficar ainda mais interessante no Natal. Está marcado para o dia 25 de dezembro o lançamento do telescópio espacial James Webb, no Porto Espacial de Kourou, na Guiana Francesa. Ele estará a 1,5 milhão de quilômetros da Terra, contra 600 quilômetros de distância do Hubble. Seus olhos veem em infravermelho. E ele é muito maior. Por isso, verá o que o Hubble não enxerga e vai investigar a luz que viajou no espaço por 13 bilhões de anos.
Foram 10 anos de planejamento, outros 20 de construção, e um investimento de US$ 10 bilhões, da NASA e da Agência Especial Europeia. Seu espelho é gigante. Tem 6,5 metros, contra 2,4 metros do Hubble. E poderá desvendar mistérios sobre uma época anterior à formação das primeiras galáxias; recalcular a quantidade da poeira que dá origem a tudo o que existe no Universo; e observar, diretamente, planetas que podem ter condições para abrigar a vida. No Ao Ponto desta quinta-feira, a astrônoma Duília de Mello, professora de física e astronomia da Universidade Católica de Washigton e pesquisadora associada da NASA, conta quais são as contribuições esperadas do mais importante telescópio já construído pela Humanidade.
A partir de sexta-feira, o Ao Ponto dá uma parada rápida. E retorna no próximo dia 3 de janeiro.
Foram 10 anos de planejamento, outros 20 de construção, e um investimento de US$ 10 bilhões, da NASA e da Agência Especial Europeia. Seu espelho é gigante. Tem 6,5 metros, contra 2,4 metros do Hubble. E poderá desvendar mistérios sobre uma época anterior à formação das primeiras galáxias; recalcular a quantidade da poeira que dá origem a tudo o que existe no Universo; e observar, diretamente, planetas que podem ter condições para abrigar a vida. No Ao Ponto desta quinta-feira, a astrônoma Duília de Mello, professora de física e astronomia da Universidade Católica de Washigton e pesquisadora associada da NASA, conta quais são as contribuições esperadas do mais importante telescópio já construído pela Humanidade.
A partir de sexta-feira, o Ao Ponto dá uma parada rápida. E retorna no próximo dia 3 de janeiro.
Lançados:
23 de dez. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Títulos nesta série (40)
Como a lei trata as omissões, falhas e desvios no alvo da CPI?: Antes mesmo do início da CPI da Covid no Senado, já era notório o esforço do Palácio do Planalto para impedir o avanço da comissão sobre as falhas do governo federal no combate à pandemia no Brasil. Além de trabalhar para que a investigação mire na destinação de recursos federais a estados e municípios, o governo também atua para reduzir o impacto de temas como a demora para a compra de vacinas; o desestímulo ao distanciamento social; e a defesa do tratamento precoce, mesmo sem amparo científico. Para isso, como ficou demonstrado em requerimentos redigidos por uma assessora dentro do Planalto, usa a estratégia de convocar médicos que defendam as teses do governo. O plano é dificultar a tipificação de eventuais crimes relacionados a esses temas, que poderão subsidiar órgãos como a Polícia Federal (PF), o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público Federal (MPF). Se a punição pelo desvio de dinheiro público é be de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)