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O poder de fogo e as dificuldades do Exército russo na Ucrânia
O poder de fogo e as dificuldades do Exército russo na Ucrânia
notas:
Duração:
25 minutos
Lançados:
10 de mar. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
A força do poder militar da Rússia é inquestionável. Centenas de milhares de soldados, milhões de reservistas, mais de 1,3 mil caças, quase 20 mil blindados, 13 mil tanques e uma artilharia pesada, capaz de devastar cidades inteiras, isso sem contar o maior arsenal de armas atômicas do planeta. Só que todo esse poderia bélico tem se mostrado insuficiente para que as tropas russas ganhem terreno na Ucrânia na velocidade que Putin supostamente imaginava. Reportagem de André Duquiade, no GLOBO, mostrou que a inteligência americana detectou uma dispersão de tropas, em diferentes fronts de batalha, o que dificulta ao invasor a manutenção de áreas controladas. O mesmo relatório de inteligência aponta que a maior parte das 190 mil tropas russas que se concentraram na fronteira antes do início da guerra já invadiu o solo russo. Isso significa que a reposição de tropas, equipamentos e apoio logístico aos russos também se torna mais complicada. Nesse cenário, os russos pressionam cada vez mais a população civil da Ucrânia. No Ao Ponto desta quinta-feira, o especialista em segurança internacional e professor da ESPM Gunther Rudzit explica quais são as principais dificuldades encontradas pelo Exército russo após a invasão da Ucrânia e de que forma essa situação pode levar Putin a ampliar a agressividade dos ataques. Ele também analisa as armas que os ucranianos têm usado para, até agora, surpreender Moscou.
Lançados:
10 de mar. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
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Como a lei trata as omissões, falhas e desvios no alvo da CPI?: Antes mesmo do início da CPI da Covid no Senado, já era notório o esforço do Palácio do Planalto para impedir o avanço da comissão sobre as falhas do governo federal no combate à pandemia no Brasil. Além de trabalhar para que a investigação mire na destinação de recursos federais a estados e municípios, o governo também atua para reduzir o impacto de temas como a demora para a compra de vacinas; o desestímulo ao distanciamento social; e a defesa do tratamento precoce, mesmo sem amparo científico. Para isso, como ficou demonstrado em requerimentos redigidos por uma assessora dentro do Planalto, usa a estratégia de convocar médicos que defendam as teses do governo. O plano é dificultar a tipificação de eventuais crimes relacionados a esses temas, que poderão subsidiar órgãos como a Polícia Federal (PF), o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público Federal (MPF). Se a punição pelo desvio de dinheiro público é be de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)