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Como a guerra induz a transição para a energia renovável?
Como a guerra induz a transição para a energia renovável?
notas:
Duração:
25 minutos
Lançados:
21 de mar. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
O sobe e desce do preço do barril de petróleo após o início da invasão da Ucrânia pela Rússia já não é novidade pra ninguém. Da mesma forma que os reflexos sobre os preços de combustíveis e de uma variedade enorme de outros produtos. Só o preço da gasolina dobrou em um pouco mais de um ano. E diesel subiu quase 25% apenas no último reajuste, depois que o barril de petróleo chegou perto de US$ 140. Para o consumidor, é péssimo, mas estimula o apetite por mais produção de petróleo aqui no Brasil, de olho no preço internacional. Acontece que o mundo olha esse cenário ruim também como uma chance para depender menos dessa fonte que emite mais carbono e explorar com mais vigor a energia renovável. E os investidores, nacionais e estrangeiros, já estão de olho no potencial do Brasil para produzir petróleo de forma mais eficiente e também acelerar o uso de fontes limpas e renováveis, como a solar e a eólica. No Ao Ponto desta segunda-feira, que integra o projeto Um Só Planeta, o repórter de economia Bruno Rosa conta de que forma o interesse das empresas por novas fontes de energia aumentou após o início do conflito. A professora da Escola de Química da UFRJ e diretora do Instituto Ilumina, Clarice Ferraz, também analisa como a guerra acaba por induzir a transição energética e avalia os obstáculos para o investidor aqui no Brasil.
Lançados:
21 de mar. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
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Voto impresso: A batalha na Câmara e no Judiciário: Nesta terça-feira, o plenário da Câmara dos Deputados deve votar o Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que recria o voto impresso no Brasil, a mesma que foi derrotada na semana passada pela comissão especial pelo placar de 22 a 11 votos. Segundo levantamento feito pelo GLOBO, 15 dos 24 partidos representados na Câmara têm posição declaradamente contrária à proposta. Somados, os parlamentares dessas legendas somam 330 dos 512 votos. Até o presidente Jair Bolsonaro, em entrevista à Brado Rádio, de Salvador, admitiu que o prognóstico não lhe é favorável. Mesmo assim, é impossível saber como o presidente vai reagir caso o Câmara enterre a proposta. Ainda mais depois que Bolsonaro ameaçou atuar à margem da Constituição, na semana passada, por ter sido incluído no inquérito das Fake News, no Supremo Tribunal Federal, em razão dos ataques que faz, com o uso de informações inverídicas, ao sistema de votação com a urna eletrônica. O presid de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)