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Crise das criptomoedas: oportunidade ou sinal de colapso?
Crise das criptomoedas: oportunidade ou sinal de colapso?
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Length:
27 minutes
Released:
Jun 15, 2022
Format:
Podcast episode
Description
Uma tsunami está sacudindo o mercado de criptomoedas. As principais desabaram novamente nesta terça-feira e perderam a marca de US$ 1 trilhão de capitalização de mercado com a venda generalizada de ações e mercados de risco em geral. O bitcoin e outras criptomoedas estão derretendo e testando os nervos dos investidores e mineradores. O Bitcoin, por exemplo, perdeu metade do seu valor em seis meses. A situação se agravou nos últimos dias, arrastando o valor de mercado das criptos para menos de US$ 1 trilhão. Plataformas de negociação interromperam saques, empresas cortaram empregos e investidores desistiram das aplicações. O grau de medo de bitcoin está em nível máximo. O Bitcoin, criptomoeda mais valiosa atualmente, caiu para menos de US$ 23 mil, baixa mais forte em 18 meses, com redução de 15% de seu valor em 24 horas. Já o ethereum, que fica atrás do bitcoin, caiu 17%. A Binance interrompe saques temporariamente, e a plataforma Celsius, de empréstimo com criptoativos, entrou em crise. O mercado de critptomoedas vem enfrentando forte volatilidade nas últimas semanas, refletindo o aumento na taxa de juros dos EUA e também o colapso de alguns ativos do setor, como as moedas Terra e Luna. O valor de mercado de todos os criptoativos, que chegou a US$ 3 trilhões em novembro, agora é de quase um terço disso. No Ao Ponto desta quarta-feira, José Arthur Ribeiro, CEO da Coinext, explica como funciona e o que está acontecendo no mercado de criptoativos, fala dos cuidados necessários antes de entrar nos investimentos e comenta a situação de empresas que estão proibindo saques e contaminando outras criptomoedas.
Released:
Jun 15, 2022
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Podcast episode
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As versões e as contradições de Pazuello na CPI - parte 1: Como já se previa, o ex-ministro Eduardo Pazuello foi de terno e gravata, e não com o uniforme do Exército, para a CPI da Covid. Mas deixou claro, logo no início seu depoimento, que passou nove meses no Ministério da Saúde para cumprir uma missão dada pelo presidente Jair Bolsonaro. Uma vez no cargo, no entanto, segundo a versão do ex-ministro, o presidente já não apitava em mais nada. Nem na política de compra de vacinas, nem na orientação - ou na falta dela - sobre o distanciamento social, nem na indução ao uso do chamado tratamento precoce, sem amparo científico. Se por um lado o ex-ministro retirava de Bolsonaro a responsabilidade sobre qualquer ato do ministério da Saúde na pandemia, por outro, se esquivava da sua própria responsabilidade. Por vezes mentiu, em temas sensíveis, como a falta de oxigênio em Manaus e a adoção de uma plataforma oficial que recomendava o uso da cloroquina, chamada de TrateCovid. Foi assim que Pa by Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)