30 minutos escutados
'A cara da Democracia'
'A cara da Democracia'
notas:
Duração:
30 minutos
Lançados:
6 de jul. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
A polarização é uma realidade na política brasileira e se revela nas pesquisas que medem a preferência do eleitorado que irá às urnas em outubro. Agora, como qualquer um de nós se identifica nesse cenário? Mais à direita? Mais à esquerda? E, além disso, estar em um desses lados significa a adesão integral à agenda dos candidatos? A resposta é não. Um levantamento feito pelo Instituto da Democracia, formado por grupos de pesquisa de quatro universidades, a Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a Unicamp e a Universidade de Brasília (UnB), indica o que pensam os brasileiros sobre os principais temas em debate nas eleições. Os resultados, divulgados pelo GLOBO ao longo dessa semana, apontam tendências ideológicas; o prestígio de instituições junto à população; e até mesmo como o povo vê a disputa pela paternidade de programas sociais, arma poderosa da campanha eleitoral. Os resultados foram consolidados na pesquisa "A Cara da Democracia" e deram a largada para o Pulso, projeto idealizado pela editoria de Política do GLOBO e que, ao longo das próximas semanas, vai se debruçar sobre esse e outros levantamentos, com recortes e análises em profundidade sobre os principais assuntos em debate hoje no país. No Ao Ponto desta quarta-feira, o jornalista Flávio Tabak, que edita o Pulso, analisa as descobertas mais importantes até agora reveladas.
Lançados:
6 de jul. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
Títulos nesta série (40)
Como a lei trata as omissões, falhas e desvios no alvo da CPI?: Antes mesmo do início da CPI da Covid no Senado, já era notório o esforço do Palácio do Planalto para impedir o avanço da comissão sobre as falhas do governo federal no combate à pandemia no Brasil. Além de trabalhar para que a investigação mire na destinação de recursos federais a estados e municípios, o governo também atua para reduzir o impacto de temas como a demora para a compra de vacinas; o desestímulo ao distanciamento social; e a defesa do tratamento precoce, mesmo sem amparo científico. Para isso, como ficou demonstrado em requerimentos redigidos por uma assessora dentro do Planalto, usa a estratégia de convocar médicos que defendam as teses do governo. O plano é dificultar a tipificação de eventuais crimes relacionados a esses temas, que poderão subsidiar órgãos como a Polícia Federal (PF), o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público Federal (MPF). Se a punição pelo desvio de dinheiro público é be de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)