5 min listen
Desarranjo da economia internacional ameaça Brasil de 2023
FromCNN Money
ratings:
Length:
18 minutes
Released:
Aug 30, 2022
Format:
Podcast episode
Description
A economia brasileira caminha para ter em 2022 o melhor desempenho dos últimos quatro anos, descontado o efeito da pandemia. Esse quadro, contudo, se desfaz na virada de 31 de dezembro.
A trajetória da atividade econômica do país vê um horizonte turbulento, encarado por dois ângulos. De um lado, o cenário doméstico é de insegurança, com orçamento federal comprometido e efeito integral das altas de juros pelo BC.
De outro, o cenário estrangeiro é de desalento: o desarranjo da economia internacional não é mais uma mera ameaça, mas uma realidade concreta.
É a partir desta perspectiva que o episódio do CNN Money desta terça se volta, buscando decifrar a intensidade desse desarranjo e os impactos das possíveis recessões na zona do euro e nos EUA.
Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A trajetória da atividade econômica do país vê um horizonte turbulento, encarado por dois ângulos. De um lado, o cenário doméstico é de insegurança, com orçamento federal comprometido e efeito integral das altas de juros pelo BC.
De outro, o cenário estrangeiro é de desalento: o desarranjo da economia internacional não é mais uma mera ameaça, mas uma realidade concreta.
É a partir desta perspectiva que o episódio do CNN Money desta terça se volta, buscando decifrar a intensidade desse desarranjo e os impactos das possíveis recessões na zona do euro e nos EUA.
Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Released:
Aug 30, 2022
Format:
Podcast episode
Titles in the series (100)
"Guedes é liberal, mas na crise somos todos keynesianos", diz Abilio Diniz by CNN Money