'As notícias da semana foram muito positivas para quem deseja que os juros caiam'

Crise de confiança global derruba o Ibovespa ao menor nível de pontos em 8 meses: Após um pregão de alívio, a bolsa teve perda nesta sexta (17) mais intensa do que aquela de que tinha se livrado. Mesmo com linhas de socorro a bancos em perigo, investidores e demais agentes econômicos devem demorar a tirar o escorpião do bolso. E, assim, medo da tormenta econômica pode acabar sendo autorrealizável. de Economia

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Existe a possibilidade do BC cortar os juros na próxima reunião do Copom?: Marcelo d'Agosto responde dúvida de ouvinte e destaca que a maioria dos analistas acredita que o Banco Central vai manter a taxa Selic em 13,75% ao ano. de Economia

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Banco do Brasil e Caixa suspendem consignado após Lupi reduzir juros do empréstimo no INSS: O ministro da Previdência Social conseguiu uma decisão do Conselho Nacional da Previdência para reduzir o teto do juros do empréstimo consignado de 2,14% para 1,70% ao mês. Bancos privados e públicos suspenderam o crédito por considerarem a taxa impraticável. A ação desagradou o Ministério da Fazenda, que tenta reverter a decisão. 'Se 2,14% parecia ruim ao ministro, não ter o crédito parece pior', ironizou Teco Medina. de Economia

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Ações do UBS caem após anunciar compra do Credit Suisse; entenda o motivo: O banco UBS comprou o Credit Suisse no fim de semana. Marcelo d'Agosto explica porque a notícia da combinação desses dois bancos é ruim nesse momento e o o que as pessoas no Brasil podem fazer a respeito. de Economia

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Reunião do Copom: 'tem muita coisa no ar para que o Banco Central avalie': Míriam Leitão fala sobre as expectativas no campo da economia para esta semana: reação da compra do Credit Suisse pelo grupo UBS, maior banco da Suíça; revelação das novas regras fiscais pelo governo Lula e a reunião do Copom. ‘Reunião do Copom está cercada de todos esses eventos’. de Economia

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Salto da inteligência artificial faz Chat GPT-4 criar até mesmo receitas a partir de fotos: No Vida Digital, Pedro Doria fala sobre inovações do novo Chat GPT, o GPT-4. Segundo ele, usuários podem tirar fotos de ingredientes na geladeira, por exemplo, e receber receitas de volta em poucos minutos. 'É um salto imenso', pontua. 'Além disso, ele é capaz de produzir textos ainda mais longos e consegue processar imagens.' Doria destaca que a inteligência artificial desenvolveu habilidades para formular códigos complexos. de Economia

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Produtores de SC temem que governo brasileiro libere a entrada de maçã da China: Cassiano Ribeiro destaca que Santa Catarina é o maior produtor brasileiro de maçãs, com quase metade de toda área plantada da fruta no país. O estado solicitou ao Ministério da Agricultura que a fruta fique de fora das negociações entre Brasil e China, que deve ocorrer no fim deste mês. O temor dos produtores é que haja algum acerto para a China vender maçã ao Brasil e isso inviabilize a produção por aqui. de Economia

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Apesar do apetite ao risco em alta no exterior, Brasil tem dia de 'patinho feio': Os Bancos Centrais da Europa, Canadá, EUA e Japão anunciaram socorro conjunto ao sistema financeiro global, após dois bancos americanos quebrarem. Enquanto as bolsas subiam no mundo, no Brasil, o dólar caiu 0,5% a R$5,24. O Ibovespa caiu pouco mais de 1% e foi renovado seu menor nível de pontos em 8 meses, em meio a incertezas e esperas com relação ao novo plano fiscal. de Economia

4 minutos escutados

É sempre melhor optar por quitar o financiamento de um imóvel?: Uma ouvinte, de 30 anos, mudou de emprego recentemente e recebeu uma indenização. O valor é equivalente a 60% do saldo devedor de um financiamento imobiliário que ela obtém. Neste cenário, ela questiona se seria melhor investir o dinheiro ou abater o financiamento. Ouça a resposta de Marcelo d'Agosto. de Economia

2 minutos escutados

Após contrato encerrado com Kanye West, Adidas tem milhares de pares de tênis parados em estoque: Naiara Bertão fala sobre o dilema que a Adidas está enfrentando com a marca Yeezy, criada em parceria com o rapper Kanye West. No ano passado, a empresa encerrou o contrato com o rapper, após comentários antissemitas. Milhares de pares de tênis, no entanto, estão parados em estoque - o equivalente a 1,2 bilhão de euros ou R$ 6,5 bilhões. de Economia

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Próximas semanas devem ser de incêndios apagados e novos focos na economia mundial: Após compra da Credit Suisse pela UBS, bancos médios e pequenos dos EUA começaram a ter quedas em suas ações. Para Luiz Gustavo Medina, a decisão sobre o banco suíço foi bem equacionada, mas agora já existe um novo problema para ser tratado. 'Vamos ficar algumas semanas apagando incêndios e vendo novos focos surgirem', pontua. Teco diz que os bancos centrais pelo planeta devem optar por aumentos de juros. de Economia

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'O assunto da semana será apenas esse: plano fiscal e juros': Míriam Leitão discorre da fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre o novo plano fiscal, em que ele só seria apresentado após conversa com os presidentes da Câmara e do Senado e economistas. De acordo com ela, quanto mais se fala, mais chances para entendimentos sobre partes e não o todo. O que se sabe por enquanto, diz a comentarista, é que todos os gastos devem ter limite. de Economia

8 minutos escutados

Taxa de juros: 'mais importante do que a decisão, será a explicação do Banco Central': Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a discussão envolvendo taxa de juros no Brasil e nos Estados Unidos. O tema local é favorável ao aumento de juros. Nos EUA, a inflação tem se mostrado resistente. No Brasil, existe uma diferença crucial: ‘nós não temos o novo programa de gastos públicos’. de Economia

10 minutos escutados

Qual a data para pagamento mensal do tesouro direto?: Marcelo d'Agosto diz que o pagamento sempre no dia 15, ou seja, 'não é um investimento sobre medida'. Ele lembra que o CDB de um banco remunera a partir da data em que se faz o investimento, mas no tesouro direto essa conta é de trás para frente. de Economia

3 minutos escutados

'O maior problema do governo são as declarações serem tiradas da cabeça dos ministros': Míriam Leitão critica a forma como os ministros do governo Lula tem feito decisões e declarações. Para ela, acontecem do nada e sem maiores explicações, criando polêmicas. A comentarista frisa o debate sobre a taxa de juros, criticada por integrantes do governo e elogiada por alguns outros antes: 'o caso mostra como é todo o processo decisório do governo'. de Economia

7 minutos escutados

China compra mais soja dos EUA e menos do Brasil; entenda o motivo: Cassiano Ribeiro destaca que a China, maior compradora de soja do mundo, teve dificuldades em encontrar o grão brasileiro no mercado e, por isso, iniciou o ano comprando mais soja dos Estados Unidos, que é o maior concorrente do Brasil no comércio internacional do produto. O clima atrasou a colheita nas principais regiões produtoras do país. Com isso, caiu também a movimentação nos portos com a baixa disponibilidade do grão. de Economia

3 minutos escutados

Frustração na bolsa brasileira em mais um capítulo da novela do novo plano fiscal: O apetite ao risco global se manteve em alta, mas as incertezas fiscais limitaram os ganhos do Ibovespa. O principal índice acionário do país subiu 0,07% apenas, enquanto o dólar subia 0,05% a R$5,25. Gustavo Ferreira comenta sobre as expectativas e preocupações do mercado com o adiamento da apresentação do arcabouço fiscal. Segundo o comentarista, o maior temor é que os palpites da área política sejam incorporados no texto. de Economia

4 minutos escutados

Como são feitas as projeções para a inflação e a definição da taxa Selic?: Marcelo d'Agosto explica que o Banco Central consulta um grupo de instituições financeiras e lista as projeções de cada uma sobre as condições econômicas. Entre as perguntas feitas pela entidade, está a previsão da inflação para os anos seguintes. Com base na média destas projeções, o BC ajusta a taxa Selic. de Economia

2 minutos escutados

'As notícias da semana foram muito positivas para quem deseja que os juros caiam': Luiz Gustavo Medina repercute entrevista do Lula ao Brasil 247. O comentarista afirma que o Copom não deve diminuir a taxa de juros na reunião desta quarta-feira (22). 'Imagino que deixe a porta aberta para maio. A questão é como vão se comportar os políticos, o governo, de quinta-feira até maio', diz. de Economia

5 minutos escutados

El Niño pode favorecer produção agrícola brasileira após três safras sob influência de La Niña: No CBN Agro, Cassiano Ribeiro fala sobre as expectativas dos produtores com o retorno do fenômeno climático El Niño, que esteve dormente por três anos. Contrariamente à La Niña, ele causa aquecimento das águas do Oceano Pacífico equatorial, podendo ocasionar chuvas acima da média para a região Centro-Sul e abaixo da média nas regiões Norte e Nordeste. Para Cassiano, essa notícia pode ser muito boa para a agricultura brasileira, que registrou prejuízos expressivos após três safras seguidas afetas por La Niña. de Economia

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'Todas as declarações de Lula indicam aumento de gastos': Míriam Leitão fala sobre decisão de adiamento da apresentação do novo arcabouço fiscal pelo governo Lula: 'há um erro de diagnóstico no governo'. Ela também comenta declarações do presidente sobre o mercado financeiro e o teto de gastos. de Economia

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De olho nos EUA, Ibovespa renova menor nível em oito meses: O índice chegou a embalar uma alta de quase 1%, para depois fechar em queda de 0,8% - o mesmo aconteceu nas bolsas americanas. Em paralelo, o preço do dólar caiu 0,2% e fechou aos R$ 5, 24. de Economia

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O que fazer com meus investimentos no cenário atual?: Marcelo d'Agosto explica o que é o Copom e o motivo do assunto sobre a taxa Selic estar em evidência. Ele especula sobre decisão do Banco Central e sobre o que pode ser feito com os investimentos. Ouça e entenda. de Economia

4 minutos escutados

'Bom economista é aquele que muda de ideia quando mudam as circunstâncias': Míriam Leitão fala sobre a reunião do Copom. ‘O comunicado do Banco Central é o que interessa porque vai indicar os juros futuros’. Ela questiona: por que os juros deveriam cair? Comentarista argumenta tecnicamente a favor da queda da taxa Selic. Ela cita alguns fatores: a queda da inflação; desaceleração da economia; a situação dos bancos americanos. ‘O Banco Central tem que decidir tecnicamente. Não pode se deixar pressionar em nenhuma direção’. de Economia

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Faz sentido comprar fundos 'stop loss' e 'stop gain' após perdas em outros investimentos?: No CBN Dinheiro, um ouvinte conta que tem dois fundos imobiliários, mas teve uma queda de 30%. A corretora recomendou vender tudo e comprar fundos com 'stop loss' e 'stop gain'. Para Marcelo d'Agosto, isso não faz sentido. 'Você estaria dobrando a aposta', diz. O comentarista dá dicas de como resolver o problema sem seguir os corretores. de Economia

2 minutos escutados

'Crédito consignado tem que ser ofertado, mas de maneira responsável': As comentaristas Nathália Larghi, Naiara Bertão e Ana Leoni, especialistas em educação financeira, falam sobre o imbróglio envolvendo o consignado para aposentados do INSS. 'É uma linha acessível que precisa ser disponibilizada, bancos precisam resolver', diz Ana. de Economia

12 minutos escutados

Resgates dos fundos de ações brasileiros chega a R$ 20,9 bilhões em 2023 de Economia

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'Não há espaço para cortar juros sem entregar a inflação acima da meta': Na Super Quarta de juros, quando os bancos centrais do Brasil e dos EUA anunciam suas novas taxas, Alexandre Schwartsman analisa a balança entre juros e inflação. Para ele, o BC deve optar pela manutenção dos 13,75% ao ano. Segundo o comentarista, se os juros caírem agora, a inflação vai estourar a meta mais uma vez. Schwartsman avalia também que o Federal Reserv, nos Estados Unidos, deve engatilhar aumento de 0,25% na taxa de juros apesar das turbulências econômicas recentes, como quebras de bancos. de Economia

13 minutos escutados

'Os juros podem cair não porque o governo quer, mas sim pelas condições propícias': A reunião do Copom nesta quarta-feira vai definir se a taxa de juros vai continuar a mesma ou cair. Para Míriam Leitão, a pressão do governo Lula para uma queda não parece estar surtindo tanto efeito, já que tem se transformado em uma 'briga pessoal'. A comentarista ainda levanta fatores contra e a favor para essa mudança dos juros. de Economia

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Como funciona a taxação do IR sobre o rendimento dos CDBs de um ano?: Marcelo d'Agosto explica que, nas aplicações de Renda Fixa com vencimento em até 180 dias, a tributação é de 22,5%. Acima de 180 até 360 dias, a tributação é de 20%. Mais de 360 até 720 dias, a tributação é de 17,5%. Para investimentos com resgates depois de 720 dias, a tributação é de 15%. de Economia

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