'BC foi mais duro do que precisava no comunicado, apesar da decisão estar certa'

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'BC foi mais duro do que precisava no comunicado, apesar da decisão estar certa'

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notas:

Duração:

7 minutos

Lançados:

24 de mar. de 2023

Formato:

Episódio de podcast

Descrição

Dólar passa a cair após aumento das tensões entre governo e Banco Central. Luiz Gustavo Medina fala sobre 'temperatura alta' na economia: 'precisamos de um arcabouço fiscal e ataques ao Banco Central não é bom para o país'.

Lançados:

24 de mar. de 2023

Formato:

Episódio de podcast

Títulos nesta série (40)

Comentários de Bruno Blecher, Carlos Alberto Sardenberg, João Borges, Míriam Leitão, Mara Luquet, Mauro Halfeld e Monica de Bolle, e também as colunas Call de Abertura, Conexão CBN-Época Negócios e Valor Econômico na CBN.

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Taxa de juros: 'mais importante do que a decisão, será a explicação do Banco Central': Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a discussão envolvendo taxa de juros no Brasil e nos Estados Unidos. O tema local é favorável ao aumento de juros. Nos EUA, a inflação tem se mostrado resistente. No Brasil, existe uma diferença crucial: ‘nós não temos o novo programa de gastos públicos’. de Economia
10 minutos escutados
Qual a data para pagamento mensal do tesouro direto?: Marcelo d'Agosto diz que o pagamento sempre no dia 15, ou seja, 'não é um investimento sobre medida'. Ele lembra que o CDB de um banco remunera a partir da data em que se faz o investimento, mas no tesouro direto essa conta é de trás para frente. de Economia
3 minutos escutados
'O maior problema do governo são as declarações serem tiradas da cabeça dos ministros': Míriam Leitão critica a forma como os ministros do governo Lula tem feito decisões e declarações. Para ela, acontecem do nada e sem maiores explicações, criando polêmicas. A comentarista frisa o debate sobre a taxa de juros, criticada por integrantes do governo e elogiada por alguns outros antes: 'o caso mostra como é todo o processo decisório do governo'. de Economia
7 minutos escutados
China compra mais soja dos EUA e menos do Brasil; entenda o motivo: Cassiano Ribeiro destaca que a China, maior compradora de soja do mundo, teve dificuldades em encontrar o grão brasileiro no mercado e, por isso, iniciou o ano comprando mais soja dos Estados Unidos, que é o maior concorrente do Brasil no comércio internacional do produto. O clima atrasou a colheita nas principais regiões produtoras do país. Com isso, caiu também a movimentação nos portos com a baixa disponibilidade do grão. de Economia
3 minutos escutados
Frustração na bolsa brasileira em mais um capítulo da novela do novo plano fiscal: O apetite ao risco global se manteve em alta, mas as incertezas fiscais limitaram os ganhos do Ibovespa. O principal índice acionário do país subiu 0,07% apenas, enquanto o dólar subia 0,05% a R$5,25. Gustavo Ferreira comenta sobre as expectativas e preocupações do mercado com o adiamento da apresentação do arcabouço fiscal. Segundo o comentarista, o maior temor é que os palpites da área política sejam incorporados no texto. de Economia
4 minutos escutados
Como são feitas as projeções para a inflação e a definição da taxa Selic?: Marcelo d'Agosto explica que o Banco Central consulta um grupo de instituições financeiras e lista as projeções de cada uma sobre as condições econômicas. Entre as perguntas feitas pela entidade, está a previsão da inflação para os anos seguintes. Com base na média destas projeções, o BC ajusta a taxa Selic. de Economia
2 minutos escutados
'As notícias da semana foram muito positivas para quem deseja que os juros caiam': Luiz Gustavo Medina repercute entrevista do Lula ao Brasil 247. O comentarista afirma que o Copom não deve diminuir a taxa de juros na reunião desta quarta-feira (22). 'Imagino que deixe a porta aberta para maio. A questão é como vão se comportar os políticos, o governo, de quinta-feira até maio', diz. de Economia
5 minutos escutados
El Niño pode favorecer produção agrícola brasileira após três safras sob influência de La Niña: No CBN Agro, Cassiano Ribeiro fala sobre as expectativas dos produtores com o retorno do fenômeno climático El Niño, que esteve dormente por três anos. Contrariamente à La Niña, ele causa aquecimento das águas do Oceano Pacífico equatorial, podendo ocasionar chuvas acima da média para a região Centro-Sul e abaixo da média nas regiões Norte e Nordeste. Para Cassiano, essa notícia pode ser muito boa para a agricultura brasileira, que registrou prejuízos expressivos após três safras seguidas afetas por La Niña. de Economia
9 minutos escutados
'Todas as declarações de Lula indicam aumento de gastos': Míriam Leitão fala sobre decisão de adiamento da apresentação do novo arcabouço fiscal pelo governo Lula: 'há um erro de diagnóstico no governo'. Ela também comenta declarações do presidente sobre o mercado financeiro e o teto de gastos. de Economia
6 minutos escutados
De olho nos EUA, Ibovespa renova menor nível em oito meses: O índice chegou a embalar uma alta de quase 1%, para depois fechar em queda de 0,8% - o mesmo aconteceu nas bolsas americanas. Em paralelo, o preço do dólar caiu 0,2% e fechou aos R$ 5, 24. de Economia
4 minutos escutados
O que fazer com meus investimentos no cenário atual?: Marcelo d'Agosto explica o que é o Copom e o motivo do assunto sobre a taxa Selic estar em evidência. Ele especula sobre decisão do Banco Central e sobre o que pode ser feito com os investimentos. Ouça e entenda. de Economia
4 minutos escutados
'Bom economista é aquele que muda de ideia quando mudam as circunstâncias': Míriam Leitão fala sobre a reunião do Copom. ‘O comunicado do Banco Central é o que interessa porque vai indicar os juros futuros’. Ela questiona: por que os juros deveriam cair? Comentarista argumenta tecnicamente a favor da queda da taxa Selic. Ela cita alguns fatores: a queda da inflação; desaceleração da economia; a situação dos bancos americanos. ‘O Banco Central tem que decidir tecnicamente. Não pode se deixar pressionar em nenhuma direção’. de Economia
6 minutos escutados
Faz sentido comprar fundos 'stop loss' e 'stop gain' após perdas em outros investimentos?: No CBN Dinheiro, um ouvinte conta que tem dois fundos imobiliários, mas teve uma queda de 30%. A corretora recomendou vender tudo e comprar fundos com 'stop loss' e 'stop gain'. Para Marcelo d'Agosto, isso não faz sentido. 'Você estaria dobrando a aposta', diz. O comentarista dá dicas de como resolver o problema sem seguir os corretores. de Economia
2 minutos escutados
'Crédito consignado tem que ser ofertado, mas de maneira responsável': As comentaristas Nathália Larghi, Naiara Bertão e Ana Leoni, especialistas em educação financeira, falam sobre o imbróglio envolvendo o consignado para aposentados do INSS. 'É uma linha acessível que precisa ser disponibilizada, bancos precisam resolver', diz Ana. de Economia
12 minutos escutados
Resgates dos fundos de ações brasileiros chega a R$ 20,9 bilhões em 2023 de Economia
6 minutos escutados
'Não há espaço para cortar juros sem entregar a inflação acima da meta': Na Super Quarta de juros, quando os bancos centrais do Brasil e dos EUA anunciam suas novas taxas, Alexandre Schwartsman analisa a balança entre juros e inflação. Para ele, o BC deve optar pela manutenção dos 13,75% ao ano. Segundo o comentarista, se os juros caírem agora, a inflação vai estourar a meta mais uma vez. Schwartsman avalia também que o Federal Reserv, nos Estados Unidos, deve engatilhar aumento de 0,25% na taxa de juros apesar das turbulências econômicas recentes, como quebras de bancos. de Economia
13 minutos escutados
'Os juros podem cair não porque o governo quer, mas sim pelas condições propícias': A reunião do Copom nesta quarta-feira vai definir se a taxa de juros vai continuar a mesma ou cair. Para Míriam Leitão, a pressão do governo Lula para uma queda não parece estar surtindo tanto efeito, já que tem se transformado em uma 'briga pessoal'. A comentarista ainda levanta fatores contra e a favor para essa mudança dos juros. de Economia
9 minutos escutados
Como funciona a taxação do IR sobre o rendimento dos CDBs de um ano?: Marcelo d'Agosto explica que, nas aplicações de Renda Fixa com vencimento em até 180 dias, a tributação é de 22,5%. Acima de 180 até 360 dias, a tributação é de 20%. Mais de 360 até 720 dias, a tributação é de 17,5%. Para investimentos com resgates depois de 720 dias, a tributação é de 15%. de Economia
2 minutos escutados
Comunicado do Copom após manutenção da taxa de juros 'foi muito mais duro do que precisava': Luiz Gustavo Medina fala sobre a decisão do Banco Central, através do Comitê de Política Monetária, de não alterar a Selic, que está em 13,75% desde agosto de 2022. Para ele, o comunicado foi um tanto ríspido: 'poderia ter aliviado uns dois pontos'. Neste cenário, diz o comentarista, o governo vai precisar decidir entre aceitar a desaceleração da economia para baixar juros ou mudar a meta inflacionária para derrubar a taxa de juros. de Economia
4 minutos escutados
O dilema do Banco Central: Carlos Alberto Sardenberg fala sobre os juros no Brasil e nos EUA. Comentarista detalha as causas da alta dos juros nos EUA: inflação resiliente, atividade econômica forte com pressão sobre os preços e o risco de uma crise do sistema financeiro. No Brasil, o Banco Central manteve a taxa de juros em 13,75% e disse que no cenário próximo não há perspectiva de redução. ‘Decisão estritamente técnica’ de Economia
11 minutos escutados
Investimento no Tesouro IPCA+ é boa opção para o momento?: Marcelo d'Agosto responde dúvida de ouvinte sobre investimentos no Tesouro: 'eu acho bom, apesar do cenário de pouca previsibilidade'. Ele indica o Tesouro IPCA+ com juros semestrais e vencimento em 2032. Ouça e entenda. de Economia
2 minutos escutados
'Banco Central fez um comunicado excessivamente duro, fora do tom': Míriam Leitão fala sobre a manutenção da taxa básica de juros em 13,75%, determinada pelo Copom. Comentarista destaca que o comunicado que veio na sequência foi muito duro. O que se esperava é que o BC abrisse um pouco a porta para uma possibilidade de queda em algum momento no futuro. ‘Fundamentos técnicos indicam que é hora de suavizar a política monetária’. Míriam ressaltaque o Banco Central acabou se deixando contaminar pelo ruído político. de Economia
6 minutos escutados
Novas projeções elevam apostas para a safra brasileira de soja: Cassiano Ribeiro destaca que a tendência é que o resultado fique acima do que vinha se desenhando. A projeção aumentou em um milhão de toneladas o número esperado para este ano. Com essa estimativa, a colheita deve totalizar 153,6 milhões de toneladas. Se confirmado, o número ficará 18% acima do alcançado no ano passado. de Economia
3 minutos escutados
O que esperar da política de preços da Petrobras?: Míriam Leitão sobre a entrevista que fez com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Ele revelou que a política de preços será mantida, mas que a empresa vai brigar com os importadores por participação no mercado usando para isso preços mais baixos. de Economia
10 minutos escutados
Após manutenção da Selic, Ibovespa cai mais de 2% e fecha na faixa dos 97 mil pontos: O dólar subiu 1%, a R$5,29, enquanto os investidores deixavam de sonhar com a queda de juros antecipada. Gustavo Ferreira explica por que o Banco Central insiste em não cortar a taxa de juros e como o governo pode suavizar o cenário, para que a previsão de queda na Selic apenas em 2024 não se concretize. de Economia
4 minutos escutados
Os riscos para comprar um apartamento novo: Marcelo d'Agosto ajuda o ouvinte que deseja comprar um apartamento de bom padrão em construção para morar. Nesse cenário de incerteza no sistema bancário mundial, qual seria a melhor estratégia? Ouça o comentário. de Economia
3 minutos escutados
'Briga entre Lira e Pacheco se transforma em impasse institucional': Míriam Leitão fala sobre os reflexos da desavença entre o presidente da Câmara, Arthur Lira, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Comentarista destaca que a arrumação da Esplanada está pendurada nesse conflito, entre outras medidas pontuais na área econômica. ‘Complicação não estava no radar’. No momento, Congresso está parado porque Lira e Pacheco não se entendem. ‘Isso é muito grave'. de Economia
8 minutos escutados
#T02 E61: Vale-refeição é coisa do passado! Conheça novos benefícios 'diferentões' de empresas: Se há algum tempo um emprego com bons benefícios precisava incluir vale-refeição, vale-alimentação, plano de saúde e odontológico, hoje os tempos são outros. Os descontos em academias e atividades físicas, além da ajuda de custo para terapias passaram a ser cada vez mais comuns. Mas, agora, os benefícios vão além: tem empresa oferecendo até tratamento de fertilização e redesignação de gênero para atrair e reter talentos. Neste episódio, Nathalia Larghi, Ana Leoni e Naiara Bertão discutem as novas formas de benefícios que existem. de Economia
34 minutos escutados
Com retorno da China, Brasil deve recuperar volume de exportação de carne ainda em 2023: Cassiano Ribeiro destaca que a reabertura do mercado chinês para a carne bovina brasileira deve provocar uma rápida reação nos preços pagos aos criadores e não deve demorar muito para voltar a subir também ao consumidor. O Brasil deve compensar, ainda dentro deste ano, o volume de vendas perdido por causa da suspensão das exportações para a China, que é o maior cliente do país. de Economia
2 minutos escutados
Semana termina 'menos pior', graças à inflação medida pelo IPCA 15: O índice desacelerou para 0,7% e permitiu uma reversão parcial. O Ibovespa subiu 0,9%, reduzindo as perdas semanais a 3%. Já o dólar caiu 0,7%, a R$5,25, com queda semanal de 0,4%. A inflação medida para o mês de março foi alinhada com a expectativa média do mercado. Gustavo Ferreira também conta os motivos para comemorar com o núcleo de inflação. de Economia
3 minutos escutados

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#T02 E72: O que muda nos fundos de investimentos com as novas regras?: Começam a valer em outubro as novas regras dos fundos de investimentos. E, segundo a Comissão de Valores Mobiliários, a CVM, essas regras ajudam a "empoderar o pequeno investidor". Mas por quê? O que muda? Neste episódio, as Meninas recebem o economista Marcelo D'Agosto para tirar todas as dúvidas a respeito das alterações. de Economia
38 minutos escutados
Quais as diferenças e riscos entre Tesouro Selic e Tesouro IPCA+ com o mesmo prazo?: Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte e explica que a principal diferença é o comportamento do valor do investimento de hoje até o vencimento dos títulos. No mundo ideal, já que possuem o mesmo prazo, deveriam valer a mesma coisa. Porém, o Tesouro Selic depende da taxa e o Tesouro IPCA+ depende da inflação. O comentarista também aconselha como investir nessas aplicações, dividindo de acordo com o objetivo. de Economia
4 minutos escutados
#T02 E74: O que ainda dá para fazer com seu dinheiro em 2023?: O tempo está voando mesmo. Se você tem a sensação que piscou e já chegamos no meio do ano, não está sozinho(a). Neste episódio do Pod Isso, Meninas?, Ana Leoni, Naiara Bertão e Nathália Larghi dão dicas do que ainda é possível mudar na sua vida nos próximos meses. de Economia
25 minutos escutados
O que é o preço alvo de uma ação?: Marcelo D'Agosto explica para o ouvinte o que é o preço alvo de uma ação. Ele também mostra por que o preço alvo é diferente da cotação atual. Ouça de Economia
4 minutos escutados
Bons ventos na economia fazem Ibovespa bater a máxima do ano: Luiz Gustavo Medina destaca que o investidor tem sofrido bastante desde junho de 2021, quando houve a máxima do Índice. Nesses dois anos, os juros explodiram no país e a inflação atingiu o mundo todo. O comentarista traz as previsões para o mercado de ações com uma provável queda dos juros brasileiros e explica que, se não forem reduzidos na próxima reunião do Copom, pode frustrar investidores. de Economia
6 minutos escutados
Com a inflação baixa em maio, o Banco Central começará a cortar os juros?: Marcelo d'Agosto afirma que uma das sinalizações que a taxa Selic pode ser reduzida é o comportamento dos títulos do Tesouro Direto. 'Há 30 dias, o Tesouro Pré-Fixado com vencimento em 2026 tinha taxa de 11,5% ao ano. Agora, a taxa caiu para 10,5% ao ano', completa. de Economia
2 minutos escutados
Dados do IPCA reforçam tese de que primeiro corte na Selic está mais perto: A inflação oficial do país, medida pelo IPCA, foi de 0,23% em maio. O indicador ficou abaixo da aposta mediana dos economistas e Cris Almeida explica quais as consequências dessa desaceleração maior do que o mercado previa. O Ibovespa fechou em alta de 0,77% e o dólar operou em alta de 0,25%, cotado R$ 4,92. A comentarista também traz os destaques do dia no mercado. de Economia
4 minutos escutados
'Julgamento do Marco Temporal no STF é um dos momentos mais importantes da história brasileira': Míriam Leitam fala do julgamento no Supremo que pode retirar direitos de povos indígenas. Tese aprovada na Câmara dos Deputados diz que indígenas só podem reivindicar demarcação de terras já ocupadas no dia da promulgação da Constituição de 1988. A comentarista repercute uma matéria do jornal O Globo que mostra a preocupação de parlamentares da Constituinte de 1988 com direito de indígenas expulsos de suas terras naquela época. de Economia
6 minutos escutados
Rentabilidade significa quanto a ação vai render no mês ou no ano?: Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte e explica que as rentabilidades que aparecem nas ações são sempre em relação ao passado, seja em dia, mês ou ano. O comentarista ainda recomenda um indicador que sinaliza se o preço da ação está relativamente caro ou barato nas últimas semanas. 'O que interessa é estimar o potencial de crescimento dos negócios daquela empresa', pontua. de Economia
1 minutos escutados
Saques nas poupanças atingem maior volume da história para o mês de maio: Os saques em caderneta de poupança superaram os depósitos em R$ 11,7 bilhões em maio. Os dados foram divulgados pelo Banco Central nesta terça-feira. Teco Medina fala sobre os dados e diz que a sequência no ano é muito ruim. A caderneta acumula saída líquida de R$ 69,2 bilhões em 2023. de Economia
2 minutos escutados
'Com número abaixo das expectativas, inflação é menos um problema afetando brasileiros': O número divulgado pelo IBGE da inflação de 2023, subindo 0,23%, foi menor do que esperado pelo mercado. Míriam Leitão analisa como os dados podem indicar o futuro da economia brasileira nos próximos meses. De acordo com ela, é uma 'inflação mais controlada e cada vez mais baixa'. Apesar disso, a comentarista destaca que o trimestre de julho, agosto e setembro terá uma leve alta. de Economia
6 minutos escutados
Qual seria uma boa opção de investimento para jovens?: Marcelo d'Agosto responde dúvida de ouvinte de 16 anos sobre investimento na previdência privada: 'não é a opção mais prática'. 'Você pode aproveitar o momento para aprender mais sobre a renda fixa', aconselha o comentarista. Ouça e saiba mais. de Economia
3 minutos escutados
Com 'Desenrola', governo entra como 'facilitador do pagamento de dívidas': Míriam Leitão comenta as regras do Desenrola, programa federal que vai permitir renegociar dívidas de até R$ 5 mil para brasileiros com renda de até dois salários mínimos mensais. 'Quando há um endividamento coletivo, o governo precisa tornar mais fácil a negociação', pontua a comentarista. 'É um programa bem desenhado, que vai logo tirar 1,5 milhão de pessoas que devem até R$ 100 do cadastro de pessoas negativadas.' de Economia
6 minutos escutados
Sinal de deflação sustenta alta da Bolsa, que fecha no maior patamar do ano: Aposta nas ações domésticas fizeram com que o Ibovespa fechasse em alta de 1,70% e o dólar operasse em baixa de 0,37%, cotado a R$ 4,91. Cris Almeida explica o que estava por trás do bom humor dos agentes nesta terça-feira, mostrando que há sinais de deflação. A comentarista também aponta quais empresas estão se beneficiando com a promessa de queda futura dos juros. de Economia
4 minutos escutados
Bahia Farm Show deve movimentar quase R$ 8 bilhões: Cassiano Ribeiro destaca que começa hoje, no município de Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia, a Bahia Farm Show, feira de tecnologia agropecuária mais importante da região Nordeste. O evento começa com o desafio de impulsionar cerca de R$ 8 bilhões em uma semana praticamente. São esperadas cerca de 100 mil pessoas. de Economia
2 minutos escutados
‘Um programa de estímulo à indústria automobilística, mas por um caminho diferente’: Míriam Leitão faz uma análise do desdobramento do lançamento do programa de redução de preços de automóveis, caminhões e ônibus. ‘Mudou muito o programa’. Ela destaca a inclusão de caminhões e ônibus; passou a ser em parte financiado pela reoneração do diesel; e o desconto do consumidor para a montadora. Comentarista ressalta que é um programa de estimulo a indústria automobilística, mas por um caminho diferente. ‘Essas novações fizeram bem ao programa’. Locadoras de automóveis também terão acesso a carros com desconto. de Economia
9 minutos escutados
Mais de 80% dos brasileiros não deve comprar presente de Dia dos Namorados este ano: É o que aponta um levantamento feito pelo site Reclame Aqui, com 8 mil consumidores. Os motivos variam entre preços caros, não ter quem presentear e falta de engajamento com datas comemorativas. Teco Medina fala mais sobre o assunto: 'Péssima notícia para o comércio'. de Economia
4 minutos escutados
'Empresas vão aderir ao Desenrola. A parte mais delicada será a pessoa física': Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a expectativa para o programa Desenrola, de renegociação de dívidas dos brasileiros. Comentarista destaca que a questão chave da renegociação é a plataforma onde credores e devedores vão se inscrever. Ele explica que a plataforma é desenvolvida pela B3, o que significa um atestado de eficiência. Sardenberg destaca que os devedores terão que entrar na plataforma, se registrar, buscar as dívidas negativadas e, ao mesmo tempo, observar os descontos oferecidos pelas empresas credoras. de Economia
9 minutos escutados
Aplicação em plano de previdência vale a pena, mesmo quando há restituição a receber?: Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte e explica que as aplicações valem a pena se usar a declaração completa. Os montantes aplicados na previdência podem ser usados até o limite de 12% da renda anual. O comentarista também alerta para o fato de que a restituição é sempre limitada ao valor que foi pago de Imposto de Renda na fonte e aconselha formas de tirar proveito da dedução do PGBL. de Economia
1 minutos escutados
O que explica o rendimento negativo na previdência privada?: Marcelo d'Agosto responde dúvida de ouvinte sobre previdência privada: 'períodos com rendimento negativo são normais'. O comentarista explica que em alguns casos, tem a ver com a alta do juros. Ouça e saiba mais. de Economia
3 minutos escutados
Especialistas em tecnologia dizem que inteligência artificial pode levar extinção da humanidade: Em uma carta, diversos chefes da Google e Open IA fizeram a afirmação. Eles apoiaram a declaração de uma ONG de pesquisa e desenvolvimento de inteligências artificiais. De acordo com Pedro Doria, isso não necessariamente significa que eles defendem isso, mas podem estar usando o tema para acelerar o processo de regulação. de Economia
3 minutos escutados
Como as gerações reagem à inadimplência?: Luiz Gustavo Medina compartilha os dados de uma pesquisa sobre inadimplência em várias faixas etárias no Brasil. 'É um assunto muito quente, porque os brasileiros estão muito endividados', pontua Teco. O estudo mostra que os mais jovens, da Geração Z, têm mais dívidas na média. Segundo o comentarista, observa-se uma pirâmide invertida. de Economia
6 minutos escutados
Após duas arrancadas seguidas, Bolsa fica na corda bamba no início da semana: O Ibovespa fechou com leve alta de 0,12% nesta segunda-feira. Yasmim Tavares explica como notícias sobre o pacote de estímulo chinês e os cortes na produção de petróleo afetaram o mercado financeiro, puxando as commodities para cima. A comentarista ainda dá um panorama de como está a expectativa dos investidores com relação à decisão de juros no Brasil e nos Estados Unidos na próxima semana. de Economia
4 minutos escutados
Resultado do agronegócio no PIB e os benefícios para a economia do Brasil: Cassiano Ribeiro destaca que a expansão do agronegócio foi fundamental para fazer o PIB do Brasil crescer. Um dos fatores que favoreceu esse desempenho foi o câmbio favorável as exportações. A previsão é de que as próximas colheitas serão fartas, o que contribuirá para manter o setor aquecido. de Economia
3 minutos escutados
Qual é a diferença das aplicações indexadas ao CDI e das atreladas à taxa selic: Marcelo d'Agosto tira dúvidas do ouvinte e explica como funcionam os investimentos. de Economia
3 minutos escutados
A economia está no melhor momento para comprar e vender imóveis?: Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte e explica que o mercado imobiliário é cíclico, com momentos mais aquecidos e outros de poucos negócios. Além disso, é um mercado influenciado pela disponibilidade de financiamento, ligado aos juros baixos. O comentarista analisa qual cenário seria o mais ideal para comprar e vender imóveis, já que os juros no Brasil dão indícios de futura queda. de Economia
2 minutos escutados
#T02 E71: 3 assuntos importantes dos últimos dias: Nos últimos dias você leu algumas notícias e ficou se perguntando como isso vai te impactar? Mas ainda não sabe ao certo o que está acontecendo e como isso pode te afetar? Inadimplência em alta, subsídio para carros populares e calote na dívida dos EUA. Entenda melhor o que essas três notícias têm a ver com o seu bolso neste episódio do Pod Isso, Meninas? de Economia
29 minutos escutados
PIB cresce além do esperado, mas concentração na agropecuária merece atenção: Apesar da alta de 1,9% do Produto Interno Bruto no primeiro trimestre de 2023, a indústria divulgou números abaixo do esperado nesta sexta-feira. Míriam Leitão ressalta a dimensão do impacto da agropecuária no PIB e liga alerta: 'o agro, em especial a agricultura, concentra alta no primeiro quadrimestre.' Para ela, com a mudança de cenário na economia, é preciso observar como os demais setores vão reagir. de Economia
11 minutos escutados
Existem previdências que investem em títulos semelhantes ao RendA+?: Marcelo d’Agosto explica que o Tesouro RendA+ é vendido só no Tesouro Direto, que é um programa específico para pessoas físicas e com limite mensal de compras. Os planos de previdência não podem comprar. Ouça e entenda. de Economia
3 minutos escutados
Bolsa brasileira foi levada por ventos a favor com teses mais positivas sobre juros: O Ibovespa avançou 1,8% e o dólar recuou 1,04%, cotado a R$ 4,95. Cris Almeida explica como dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos serviram para favorecer tomadas de risco. Aqui no Brasil, o somatório de atividade forte, inflação comportada e melhora do risco fiscal deram fôlego aos ativos. A comentarista também destaca como ficaram as commodities depois de uma semana tão volátil. de Economia
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